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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Brasileiros são os mais conectados com colegas de trabalho nas redes sociais



Os brasileiros gostam de se conectar com colegas de trabalho nas redes sociais pessoais. Pesquisa da Randstad, líder global em soluções de recursos humanos, mostra que 86% dos profissionais estão conectados com os amigos do escritório em plataformas como Facebook e Instagram.

“Sabemos que o povo brasileiro é caloroso e faz amizade com facilidade, mas o índice nos surpreendeu, já que o Brasil ficou em primeiro lugar em um ranking de 33 países analisados, empatado com a Índia”, comenta Juliana Palermo, head de marketing da Randstad e especialista em marketing pessoal. De acordo com o relatório, o país que menos se conecta com as pessoas do escritório é o Japão, com 19%.

Já quando o assunto é amizade virtual com o chefe, os brasileiros não se empolgam tanto: apenas 58% afirmam ter o gestor direto como contato nas mídias sociais. “Os profissionais ainda têm receio de expor a vida pessoal para o chefe ou até mesmo algo que possa prejudicar sua carreira”, explica Juliana. Na Índia, primeira colocada também nesse quesito, 67% dos entrevistados têm conexão com o chefe, enquanto o Japão manteve a posição de país mais conservador, com apenas 10% dos trabalhadores amigos dos gestores nas plataformas digitais.



Etiqueta na internet

Para Juliana, os dados reforçam o cuidado que os profissionais devem ter ao publicar em seus perfis pessoais nas redes sociais. “Já é sabido que determinadas fotos e opiniões extremistas podem prejudicar candidatos em processo seletivo, mas também é preciso ter atenção ao comportamento online para não sofrer consequências no emprego atual ou até mesmo em projetos específicos”, diz a especialista, lembrando casos recentes de profissionais demitidos por postagens inadequadas nas redes sociais durante a Copa do Mundo. Vale lembrar que o impacto também é válido para trabalhadores autônomos, a exemplo de um youtuber famoso, que fez um comentário racista em seu canal e acabou perdendo contratos com grandes marcas.

Postagens polêmicas, contrárias aos valores da companhia ou preconceituosas podem  ter um efeito muito negativo ao profissional dentro da empresa. “Mesmo que você não adicione seus chefes nas redes sociais, estamos todos conectados em algum grau e, se seus amigos disseminarem a mensagem, ela certamente chegará a um cliente ou a alguém da sua empresa. Por isso é preciso ter bom senso nas redes sociais. Não poste nada que não teria coragem de dizer pessoalmente”, finaliza Juliana.






Randstad Sourceright
 www.randstadsourceright.com.br


NA CARREIRA E NA VIDA SEMPRE CHEGA A HORA DE DESISTIR!


O professor Mario Sergio Cortella, em seu livro “Qual é a tua obra?”, diz que a obra está ‘naquilo em que me reconheço’.

Assim, todas as vezes que estou executando algo no trabalho e lá me vejo por inteira, plena e satisfeita, possivelmente terei meu próprio reconhecimento – e o dos outros – de que lá está a minha obra, o meu propósito.

Quando escolhi a minha profissão, quando escolho as atividades que desenvolverei a partir das inúmeras oportunidades dentro da minha profissão, quando escolho a empresa na qual vou trabalhar, estou determinando meu plano de vida e carreira, além dos horizontes futuros que desejo descortinar.

Só que, muitas vezes, por mais que eu tenha preparado meu intelecto e o meu coração – aliás, dizem que a ‘felicidade está onde mora o nosso coração’ – algo muda tudo de lugar (ou eu ou os outros mudamos!) e não me reconheço mais naquela profissão, naquela empresa ou naquela vida que levo.

Faz-se necessário, então, não a vergonha de admitir que o caminho está errado, mas a coragem de lembrar do meu propósito, da obra que quero construir, e desistir do caminho no qual estou.

Desistir para ir além, desistir para construir um novo caminho, desistir para criar uma nova realidade, desistir para desenvolver um valor novo em minha carreira e vida.

Desistir significa ter a coragem para fazer diferente, modificar-me, ajustar-me a novos objetivos, causas, interesses e motivações. Significa ter a coragem de crescer além de quem sou, de entender que posso mais, de lutar para ir ao encontro de um caminho (assustador, talvez!), que será, certamente, gratificante para mim.

E será gratificante, pois tive a ousadia de não parar em mim; de não limitar-me além do necessário; de tomar riscos, mesmo que calculados; de enfrentar, como meu pai dizia, a máxima que ‘não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe’.

Não desista de desistir. Não se acomode pelo medo da incapacidade que pode julgar ter. Não deixe de tentar fazer o caminho em busca da sua obra, do seu propósito.

Desistir, na carreira ou na vida, pressupõe a sabedoria de entender que um novo caminho era necessário e que eu não merecia ficar aqui por pouco. Todos merecemos muito.

Mario Sergio Cortella termina seu livro com a frase: ‘Se a gente pode e a gente quer, a gente deve’. Que todos nós possamos buscar a verdade, a obra, o propósito e desistir para continuar. Boa jornada!






Marcia Vazquez  - tem MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade Anhanguera, é certificada em Hogan pela Hogan Brasil, certificada em coaching pela International Coaching Community (ICC), pós-graduada em Gestão de RH pela Universidade São Marcos, especializada em Análise Transacional pelo IBAT, graduada em psicologia pela FMU e é Gestora do Capital Humano da Thomas Case & Associados, consultoria com mais de 40 anos de atuação na gestão de carreiras e RH.


QUER RENTABILIZAR SEU PATRIMÔNIO? SAIBA QUAL O MELHOR INVESTIMENTO PARA SEU PERFIL


 Mais importante do que ter controle das finanças pessoais, equilibrando as receitas e despesas, é saber como melhor rentabilizar o patrimônio, isto é, investir o recurso disponível em títulos que tragam um bom retorno para o capital investido.

Segundo Sérgio Tavares, Diretor da STavares Consultoria Financeira, com MBA de Gestão Econômica e Financeira de Empresas pela FGV (RJ); muitas pessoas ainda investem na poupança, que é um investimento de baixíssimo risco, mas que possui uma rentabilidade muito pequena.

De acordo com o economista, a maioria dos investidores que opta por esta modalidade alega ter receio do risco que outros títulos apresentam. Mas o fato é que muitas pessoas não buscam, ao menos, estudar um pouco sobre outras formas de aplicações financeiras que podem oferecer uma rentabilidade bem maior do que a poupança, com um grau de risco similar ao dela.

Para auxiliar você, pequeno investidor ou investidor de primeira viagem, o economista Sérgio Tavares listou as modalidades de investimento mais conhecidas, incluindo características, vantagens e desvantagens de cada título disponível para aplicação no mercado financeiro:


Tesouro Direto: São papéis de renda fixa, ou seja, sem muita volatilidade em relação ao valor aplicado e que são emitidos pelo Tesouro Nacional, tendo como garantia o Governo Federal. Neste segmento, é possível aplicar em títulos públicos pré-fixados (o investidor já sabe, no momento da aplicação, a taxa contratada que irá remunerar o capital investido até o resgate do título) e títulos pós-fixados, cujas taxas de rentabilidade acompanharão um índice de mercado durante o período de aplicação, seja taxa de juros ou inflação. A desvantagem desta modalidade é a incidência de imposto de renda sobre o rendimento, que ocorre de forma regressiva, de acordo com o vencimento do título.


CDB: São papéis de renda fixa emitidos pelo Bancos. Eles repassam o título ao cliente e o remunera com juros. Eles têm como vantagem a garantia de até R$ 250 mil por CPF, ou seja, se o Banco emissor do título quebrar o investidor, ele consegue recuperar todo o valor investido limitado a este teto. Cada CDB tem uma liquidez pré-estabelecida, ou seja, o tempo disponível para resgate do investimento varia de acordo com o Banco e o vencimento do título, por exemplo. A desvantagem desta modalidade é que o imposto de renda incide sobre o rendimento da aplicação, e é cobrado de forma regressiva, variando de 22,5% até 15%, dependendo do tempo em que o capital ficou aplicado. Quanto maior o prazo, menor a alíquota de imposto de renda. Além disso, o rendimento geralmente é baixo.


LCI/LCA: São papéis de renda fixa isentos de imposto de renda e possibilita ao cliente saber quanto exatamente ele vai ganhar ao término do investimento. A garantia é a mesma do CDB, mas a rentabilidade geralmente é melhor. A desvantagem desta modalidade é que a liquidez mínima é de 90 dias, ou seja, o investidor não consegue resgatar o investimento antes deste prazo.


Ações: São papéis de renda variável, ou seja, o valor aplicado varia muito diariamente, e as chances de ganho e perda caminham em conjunto. Nesta modalidade, o investidor compra na Bolsa de valores ações de Companhias abertas, esperando que elas se valorizem no mercado para que o investidor venda estas ações e realize o lucro. O imposto de renda incide sobre o ganho de capital obtido no momento da venda da ação, e a corretora cobra uma taxa do investidor para “guardar” as ações compradas e que ficam armazenadas em carteira. A vantagem desta modalidade é que o investidor pode obter um ganho muito acima da renda fixa, se souber estudar o mercado e as empresas das quais ele possui ações. A desvantagem é que o risco é muito maior, e o investidor pode perder de forma parcial ou total o valor investido.






STavares Consultoria Financeira




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