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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

O que você precisa saber para se dar bem nos aplicativos de paquera


Encontrar uma companhia em sites e aplicativos de namoro se tornou algo comum. Se antes o flerte era nas baladas, bares ou nas ruas, esses cenários foram substituídos pela paquera online. Mas existem alguns fatores que podem sabotar o sucesso de quem usa esses softwares. O site de relacionamento Universo Sugar revelou os principais deslizes dentro do mundo da paquera virtual, de acordo com as críticas dos usuários da plataforma.


Biografia vazia

Engana-se quem pensa que deixando de escrever algo sobre si, fará de você uma pessoa misteriosa ou indiferente. Ao contrário, isso pode ser um gatilho para que seu perfil deixe de ser interessante para quem está “surfando” nos sites de relacionamento. É preciso apresentar o mínimo de informações sobre você, que não sejam limitadas em fotos. As pessoas se questionam, sobre o que você está buscando. Se algo sério ou casual. Tudo isso é considerado na hora da paquera online. O ideal é escrever uma apresentação sucinta, de 20 a 40 palavras e evite descrições genéricas ou frases prontas.


Erros de português

Era lindo (a) aí ele escreveu “com migo”. Você desistiria de alguém que mandasse aquela cantada com erros de português? Esses deslizes, não só incomodam, como podem ser um fator eliminatório na hora paquera virtual no Universo Sugar. Muito cuidado com a escrita em conversas. Isto porque os cupidos fogem dos erros de português. A boa comunicação é fundamental para transmitir imagem de credibilidade, faz parte do marketing pessoal.


Fotos em grupo

Ninguém quer saber quem são seus amigos, ainda. Se a intenção é mostrar que você é uma pessoa de muitas amizades, não há necessidade de comprovar isso com fotos dos amigos no aplicativo de namoro. O pretendente quer ver a pessoa que vai aparecer no encontro. Se é para colocar a foto com alguém, coloque com pets.


Intolerância política

“Primeiramente, fora Temer” “foi golpe” e “não foi golpe” são as mais comuns nas descrições dos aplicativos de namoros. A polarização incita o uso da orientação política como um critério para escolher o parceiro e pode parecer um bom filtro, mas muito cuidado para não denotar radicalismo e afastar pessoas interessantes. Assim como em outros setores da sociedade, precisamos ter a capacidade de lidar com diferentes modos de pensar, inclusive com o posicionamento político.


Abordagem pobre

“Oi, tudo bem? Tudo, e com você? Bem também”. A mesma coisa se repete no dia seguinte. Torne a conversa atrativa, fuja do óbvio. Um bom papo é fundamental para dar continuidade a paquera online. Tenha sempre em mente algo para perguntar logo após a cortesia.




Apaixone-se!


“Amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida.”

(Oscar Wilde)



Para ser feliz uma pessoa precisa estar de bem com sua própria vida, com seus caminhos e suas escolhas.

Certamente estar com alguém não é sinônimo de felicidade. Você conhece alguém que namora e é infeliz? O fato é que existem pessoas tristes e felizes tanto entre os solteiros, quanto entre os acompanhados.

Além disso, depositar a responsabilidade da sua felicidade em alguém é algo pesado e injusto. A própria pessoa é a responsável pelo que sente. Não é possível terceirizar os sentimentos.

Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você, dizia Sartre. Não controlamos o mundo, mas temos a chance de buscarmos controlar a nós mesmos. Temos todos os recursos necessários para pegarmos as rédeas de nossas emoções, olharmos para dentro e escolhermos o que queremos para nossas vidas.

É importante não cairmos na armadilha de tentarmos encontrar no mundo a fórmula da felicidade. Como somos diferentes, o que alegra alguém, naturalmente pode não alegrar outra pessoa.

Somos livres. Se para ela estar com alguém significa ser feliz, tudo certo. E se para outra a felicidade quer dizer curtir a existência sem esse compromisso, está tudo bem também. O que importa é não deixarmos de lado quem realmente somos e o que de verdade nos faz bem.

Conquiste-se. Apaixone-se pelas suas virtudes e o que faz de você uma pessoa única. Cuide de seu jardim interior, cultive bons sentimentos e perceba a sensação de que você já tem a pessoa mais importante do mundo: você.






Marco Loureiro - educador, palestrante de autoconhecimento e integração de pessoas, desenvolvedor humano, escritor, terapeuta corporal ayurvédico, matemático e violonista clássico. E-mail: marco@institutoloureiro.com.br. Visite: www.institutoloureiro.com.br e www.professorloureiro.com


MERCADO DE TRABALHO: Educação vocacional é aliada para o crescimento de países mais desenvolvidos

Sempre que se aproxima a conclusão do ensino médio, entra em cena a orientação educacional para tentar solucionar os muitos questionamentos sobre identificação, mercado de trabalho, salário, e ajudar os jovens a decidirem qual profissão seguir.



MAIS: Setor da indústria propõe ensino profissional como política de Estado

Mas você sabe o que é a educação vocacional? Muito comum nos países mais desenvolvidos, onde mais da metade dos jovens cursam esse tipo de ensino, educação vocacional equivale à educação profissional, que proporciona aos estudantes, ainda durante o curso do ensino médio, orientações e o impulso necessários para facilitar o acesso ao mercado profissional, colocando o estudante um passo à frente dos que apenas se formam e não têm experiência com a futura profissão.

De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), as qualificações do ensino médio são credenciais mínimas para a entrada bem-sucedida no mercado de trabalho. “O sistema educacional é decisivo para o reconhecimento profissional”, explica o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, que também ressalta a importância do investimento em educação profissional.

No Brasil, apenas 11,1% dos alunos do ensino médio estão matriculados em programas de formação profissional, segundo o Censo Escolar da Educação Básica de 2017. Em países mais desenvolvidos como Alemanha, Dinamarca, França, Portugal, que apostam neste tipo de ensino, essa participação excedia os 50%, em 2015, conforme o Centro Europeu de Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop). Na Áustria e na Finlândia, por exemplo, o percentual de jovens que cursam ensino vocacional era cerca de 70%.

“Essa é a percepção dominante nos países que têm bom desempenho em estabelecer uma relação de cidadania e identidade social para o projeto de vida da juventude. Assim são alcançados melhores resultados de produtividade do trabalho, que vai se desdobrar em maior competitividade para as empresas nesse território, gerando mais riqueza para todos”, destaca o diretor, que também ressalta a importância do investimento em educação profissional.
Educação e competitividade

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) encaminhou aos candidatos à Presidência da República, em julho deste ano, propostas para aumentar a competitividade da indústria e do Brasil, com o objetivo de construir, nos próximos quatro anos, uma economia mais produtiva, inovadora e integrada ao mercado internacional. Entre as propostas, elaboradas com base no Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022, lançado no início do ano, está o fortalecimento da educação.


O professor e especialista em educação e psicologia, Luiz Síveres, afirma que a educação e, especificamente, o ensino técnico são elementos fundamentais para o aumento da produtividade e, consequentemente, para o desenvolvimento do país. O professor também chama a atenção para a necessidade de humanizar o ensino.
“O grande sistema que chamamos hoje de global privilegia o mercado, que espera uma boa competitividade, um elemento essencial. E a educação, por sua vez, hoje trabalha com as competências mais específicas até para favorecer isso, mas precisa se ocupar também das competências mais pessoais, a interrelação, o respeito, como também associar todo o processo da cidadania”, ressalta o especialista.




MAIS: Pnad aponta 13 milhões de desempregados no país

Desemprego

Os jovens são os que mais sofrem com o desemprego no Brasil. Enquanto a taxa da população geral sem ocupação fechou em 12,4%, entre os trabalhadores entre 18 e 24 anos a taxa ficou em 26,6%, no segundo trimestre, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda de acordo com o IBGE, existem 4,1 milhões de jovens nesta faixa etária com dificuldades de encontrar uma vaga no mercado de trabalho. No total, são 13 milhões de desempregados no país.





Aline Dias

Fonte: Agência do Rádio Mais

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