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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Viva relacionamentos reais!


Assim como as pessoas, os relacionamentos amorosos são sempre únicos e incomparáveis, independentemente de como sejam. Para a orientadora emocional Camilla Couto, é preciso parar de fazer comparações: relacionamento bom é aquele que é real.


Existe jeito certo de se relacionar? Para a orientadora emocional para mulheres, com foco em relacionamento, Camilla Couto, criadora e autora do Blog das Amarildas, não: “não existem regras ou receitas para se construir e manter um bom relacionamento. No entanto, muitas de nós ainda têm o hábito de comparar seus relacionamentos com todos os outros que veem por aí: sejam de amigas, de parentes e até mesmo de famosos”. Camilla explica: “não existe uma fórmula, um jeito certo de se relacionar. Quem está de fora nunca tem a verdadeira dimensão do que se passa dentro de um relacionamento, especialmente daqueles que só acompanhamos pelas redes sociais. Então, não se engane”. Para ela, não existe relação perfeita, nem casal perfeito: “vivemos aquilo que de alguma forma atraímos e de que precisamos para aprender, amadurecer e evoluir”.

É verdade que os meios de comunicação social nos bombardeiam o tempo todo com exemplos de relacionamentos perfeitos. Mas quando alimentamos expectativas desproporcionais e acreditamos em modelos irreais de comportamento, a chance de nos decepcionarmos é enorme e os fantasmas emocionais passam a nos rondar mais de perto. “Desconfiança, ciúme, insegurança, muitos desses sentimentos poderiam ser banidos da nossa vida se deixássemos de olhar a “grama da casa ao lado”. A tendência é sempre achar que a nossa não é tão verde”, explica a orientadora.

Quando olhamos de fora para os casais com os quais não temos muito contato, tudo parece melhor, mais bonito e até mais romântico, esse é um mal da era das redes sociais. “Na verdade, é um olhar superficial, de uma imagem que muitas de nós procuram passar para o meio social: a de não ter problemas, principalmente conjugais. Estamos ainda engatinhando quando o assunto é viver a nossa verdade”, lembra Camilla, que segue: “por outro lado, normalmente conhecemos muito bem os desafios, os perrengues e as crises pelas quais nossa melhor amiga enfrenta com o parceiro, não é verdade? Pois a intimidade entre amigas faz com que sejamos mais reais e mais verdadeiras umas com as outras”.

E assim é a vida real, assim são os seres humanos reais e os relacionamentos reais: repletos de dificuldades, momentos de tensão, crises existenciais. “Mas não por isso deixam de ser belos”, enfatiza ela, “o importante é que sejam reais e verdadeiros. Há casais que moram em casas separadas ou que dormem em quartos separados. Há aqueles que vivem grudados, inclusive no trabalho. Há casais que fazem tudo juntos e os que têm atividades totalmente diferentes. E todos eles podem ser felizes quando entendem que, independentemente do ‘como’, é a vontade de compartilhar a vida que tem que falar mais alto”.

A dica da orientadora é: “não se preocupe tanto com modelos de relacionamentos que existem por aí. Viva a sua verdade, individual e a dois. Aposte no sentimento, no romance, nas coisas que unem vocês. O resto é irrelevante”.

Por isso é tão importante nos conhecermos, tão fundamental alimentar nossos valores e criar bases sólidas para nossa segurança emocional: “quando perdemos o medo de ser quem somos e o medo de ser julgadas, tudo fica mais leve e se relacionar se torna muito mais fácil”, explica Camilla. O que faz você feliz? De que jeito você quer viver um relacionamento a dois? Você quer seu relacionamento seja sinônimo de perfeição ou de realidade? As respostas a essas perguntas são fundamentais para você ter a certeza de que vive ou não vive um bom relacionamento. E elas estão dentro de você.







Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.



Sentir medo é ruim? Descubra o que te confina no dia a dia e entenda como transformá-lo em potência


Imagine-se numa piscina. Agora, você está segurando um objeto que insiste em boiar enquanto tenta escondê-lo. Há um esforço muito grande nisso. Você compete com ele até a exaustão e, sem sucesso, decide soltá-lo para que boie.

Quando mencionamos confinamento, inclusive dentro do ambiente de trabalho, podemos usar essa metáfora para entendê-lo melhor. O esforço que um indivíduo faz ao tentar se esconder, muitas vezes, pode ser energia gasta em potências que talvez nem ele tenha conhecimento do poder que exerce dentro da sua vida profissional.

Os motivos que fazem o profissional esconder algumas qualidades, potências ou atributos podem ser muitos, mas o que mais observo durante as sessões de coaching é o medo de julgamentos dos colegas ou da liderança. Dificilmente conseguimos olhar para nós mesmos e entender como o que consideramos defeito, pode ser uma qualidade marcante e ser usada como uma potência que nos ajuda a alavancar a carreira.

A culpa é do confinado? Aquele que esconde as suas reais potências e se inibe durante a sua rotina de trabalho? Claro que não! Então, podemos colocar a culpa em seus colegas ou suas lideranças, que podem ser considerados os culpados em não o incentivarem a mostrar outros traços de sua personalidade? Também não.

Para que novos traços sejam exaltados, é necessário reconhecer a dualidade de si mesmo e de todos os indivíduos que dividimos o nosso espaço profissional. Tanto quanto um lado pode ser claro ou escuro, uma pessoa que tem ou demonstra "medo" em algumas tarefas do dia-a-dia, não precisa ser necessariamente medrosa, mas sim, alguém prevenida, por exemplo.

No entanto, reconhecer suas nuances, dualidades e transformar os pontos considerados "fracos" em "fortes", bem como aplica-lo no mercado de trabalho, não é uma tarefa rápida. É uma busca pelo autoconhecimento, aceitação e afirmação da identidade em sua totalidade, aprendendo a explorá-las do modo mais assertivo possível no meio profissional.

Técnicas de coaching, do contrário que muitos pensam, são feitas exatamente para ajudar os profissionais a enxergarem novos horizontes e não mudá-los. O indivíduo entenderá melhor sobre si mesmo e poderá exercer uma performance e prover melhores resultados.





Allessandra Canuto - especialista em gestão estratégica de conflitos e negociação, facilitação e treinamento para potencializar negócios através do desenvolvimento de pessoas. É sócia e palestrante da AlleaoLado, empresa focada em palestras, treinamentos e consultoria.


Vai experimentar dança de salão? Saiba o que usar!


Especialistas dão dicas do que vestir e calçar na hora de investir na modalidade

Uma das cenas mais clássicas nas novelas de época é o momento em que o cavalheiro pede, gentilmente, à dama que lhe conceda uma dança. Mesmo que já não haja tanta cordialidade, a dança em pares continua sendo um grande sucesso nas academias e estúdios em todo o Brasil. E neste dia 21, data em que se comemora o Dia da Dança de Salão, que tal experimentar ritmos como samba rock, gafieira, salsa, bolero, rumba, zouk ou até mesmo o elegante tango argentino?

Para os iniciantes, é comum ter dúvidas sobre o que vestir ou calçar na primeira aula. É claro que cada modalidade guarda suas peculiaridades, mas, em linhas gerais, há um consenso sobre as peças e tecidos que podem ser usados para curtir a atividade. Conforto é a palavra-chave para qualquer opção que vá compor o look de dança. Mas, para ajudar nessa questão, a estilista Lilian Marrul e o modelista de calçados Fernando Firmino, ambos da marca Evidence Ballet, listam abaixo algumas opções:


Para elas - O short-saia é uma opção bastante democrática, pois ao mesmo tempo em que oferece a comodidade e o conforto do short, possui a delicadeza e o design sofisticado da saia. Para quem prefere alternativas que proponham uma movimentação mais fluida, a saia rodada também é uma ótima pedida.

É importante ainda escolher peças que não restrinjam os movimentos das pernas e braços. Croppeds, blusas mais soltinhas ou mesmo um collant são ótimas opções. O principal é se certificar de que o tecido deixe a pele respirar, evitando a transpiração excessiva. Além disso, a flexibilidade do material também pode influenciar muito no desempenho da dançarina.


Para eles - Para os homens, o ideal é optar por calças mais soltinhas, que permitam maior movimentação e flexibilidade. Tecidos como Visco Lycra ou Amni são excelentes pedidas. Já na hora de escolher a camiseta, é importante checar a qualidade do tecido. Mais uma vez o conforto deve falar mais alto, portanto, opções em Visco Air (tecido com efeito furadinho) e Amni certamente não irão encharcar na hora da atividade.


Sandálias e sapatos - Tanto para os calçados de dança femininos quanto para os masculinos, a palmilha é a grande protagonista da questão. Isso porque, caso ela não seja maleável o suficiente, pode prejudicar e até provocar lesões aos ossos do pé. Os calçados do dia a dia geralmente possuem o solado em microduro (similar à borracha) ou em couro. Mas para a dança, o ideal é que o solado seja feito em camurça, pois tem a aderência necessária para não escorregar durante as atividades. Outro ponto essencial são os saltos do calçado. Eles precisam ser reforçados, pregados e colados, para aguentar o ritmo frenético da dança.

No caso das mulheres, os sapatos fechados oferecem mais segurança durante as práticas. Mas existe também a opção das sandálias com tiras, que além de serem confortáveis, facilitam a transpiração dos pés. As palmilhas em nobuck sintético também facilitam muito essa parte podem ser usadas por todos os apaixonados pela dança.




Fonte:  EVIDENCE BALLET


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