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terça-feira, 23 de maio de 2017

Crise financeira? Perigo e Oportunidade




Mais uma vez, o povo brasileiro é submetido a uma crise financeira. Como toda crise, exige táticas de guerra, ou seja, a consciência de que ela existe, mas é transitória, assim como um tornado: pode destruir, mas passa e o sol retorna. Contudo, no olho do furacão existe o silêncio, a quietude.

Estamos no olho do furacão da crise, por isso o povo está calado, mas como disse a canção: “Silêncio na cidade não se escuta.” Nesse momento atual, aqui e agora, entendendo a definição da palavra Crise, que em chinês, nos apresenta duas maneiras de análise:

De um lado, crise é perigo. Devemos nos manter vigilantes, para não sermos paralisados pelo medo cujos exemplos principais são:

  1. 1. Perda da esperança;
  2. 2. Depressão;
  3. 3. Desmotivação;
  4. 4. Fuga para os vícios e compulsões;
  5. 5. Doenças psicossomáticas.
Por outro lado, crise é oportunidade. Encontro de caminhos para superá-la, ou seja, encontrar as oportunidades práticas para a Resiliência, um poder próprio do ser humano. 

Difícil? Sim. 

Impossível? Não. 

Temos de aprender a administrar nossas vidas com Inteligência Emocional.
  1. 1. Redução de gastos eventuais, tais como: alimentação em restaurantes, passeios pagos, compras desnecessárias de vestimentas;
  2. 2. Uso sustentável das despesas fixas, preparo dos próprios alimentos, valorização dos passeios ao ar livre, das reuniões em casa, diversão em família;
  3. 3. Trabalho em equipe: convocar a família, inclusive as crianças, para o desafio de conter gastos em prol do equilíbrio financeiro familiar;
  4. 4. Mantenha a calma, o desespero deixa a mente confusa, turvando a visão.
Portanto, a solução para a crise é vencer o perigo e gerar oportunidades, para assumir o controle da própria vida e assim mudar a sequência da cadeia viciante da crise e CRIAR novas possibilidades de empregar as competências, a fim de encontrar meios de sobreviver com dignidade até o tornado passar.

Bora lá, vencer o tornado e contemplar o novo!





Melcina Moura Moreno - Professional & Personal Coach, Psicóloga e Pedagoga,Melcina Moura Morenoé analista comportamental e de 360º, com expertise em plano de carreira, orientação profissional e liderança de equipes. Fundadora do Instituto Moura Moreno, a profissional tem doutorado em: Neurociências (Harvard), Psicologia Clínica (Pontifícia Universidade Católica - PUC), além de Comunicação e Semiótica (PUC).



Estudo revela a perspectiva dos jovens em busca de estágio diante da crise econômica brasileira



Consultoria especializada realizou um levantamento que aponta os principais desafios enfrentados pelos candidatos


O conturbado cenário econômico que o país atravessa nos últimos anos não só tem afetado o mercado de trabalho como também a confiança de milhares de jovens que buscam uma colocação profissional. Em vista disso, a Companhia de Estágios – consultoria e assessoria especializada em programas de estágio e trainee – lançou um estudo exclusivo que explora o impacto desse quadro sobre os candidatos a vagas de estágio e ainda revela os principais anseios e expectativas dessa parcela da mão de obra brasileira.


Perfil dos candidatos

A pesquisa “O Perfil do candidato a vagas de estágios em 2017” contou com 2.193 entrevistados de todas as regiões do país, especialmente do Sudeste, que mantem a liderança desde o início do estudo, em 2016, concentrando mais da metade das respostas (60,9%), no entanto, houve um crescimento significativo de adesão da região Norte desde o último levantamento, que passou de 3,5% para 6,1%. Já a participação do centro-oeste caiu de 9,2%, em 2016, para 4,8% neste ano. A maioria dos estudantes é do sexo feminino e pertence à faixa etária mais jovem, entre 18 e 20 anos. Mais de 90% cursam a faculdade no momento e grande parte ainda frequenta os primeiros semestres da graduação. Dentre as áreas do conhecimento, a participação dos alunos das áreas Biológicas dobrou no último ano, ultrapassando os 10%, mas os cursos de Humanas ainda representam a maior parcela dos resultados (43,8%).

Experiência e desenvolvimento de carreira estão no topo

Apesar dos diversos entraves, os jovens acreditam em uma mudança positiva do cenário atual e se mantem otimistas diante do mercado. Tanto é que a remuneração não é a maior preocupação neste momento e ocupa os últimos postos entre os objetivos dos candidatos (6,8%). Para eles o aprendizado está em primeiro lugar, com mais de 70% dos votos, seguido das chances de efetivação após a conclusão do estágio (18%). Dentre aqueles que já participam do programa de aprendizagem (13,6%), a meta principal é adquirir experiência profissional. Boa parte recebe até 1 salário mínimo como bolsa auxílio (23,2) e cerca de 40% deles alega estagiar sem bolsa para cumprir a exigência curricular. 52% desses estagiários consideram a experiência do programa produtiva, pois, através dela adquirem novas experiências e colocam em prática as matérias apreendidas em sala de aula. No geral, 76% buscam uma colocação profissional, dentre eles quase 60% estão à procura de uma oportunidade de estágio e apenas 17,3% estão interessados em qualquer oportunidade que surgir. Para esses jovens, atualmente o maior motivo de insegurança, durante o processo seletivo, é ter que demonstrar suas habilidades em pouco tempo (44%).

Tecnologia é a maior aliada nessa busca

Apesar de estar quase empatada ao fator “indicação”, o crescimento da tecnologia como uma facilitadora nessa empreitada é indiscutível. O fato é que, mesmo a indicação tendo uma relevância de peso (23,6%), as ferramentas digitais já se consolidaram como um dos principais recursos na hora de buscar vagas (23,5%). A maioria dos entrevistados afirma recorrer ao auxílio de até 5 sites de recrutamentos distintos, no entanto, diferente do último levantamento, aqueles que utilizam dezenas de plataformas para buscar uma vaga quase dobrou. Outra mudança que merece destaque é em relação as redes sociais. O Facebook que figurava em primeiro lugar na preferência dos entrevistados, perdeu seu posto para o LinkedIn, uma plataforma mais voltada para interações profissionais.

Impacto da crise

Para 62,7% dos jovens o pior efeito da crise é a falta de oportunidades no mercado de trabalho, seguido pelo maior nível de exigência por parte dos recrutadores e o aumento da competitividade entre os candidatos – ambos ocupam o segundo lugar com 14,7% das respostas. Além disso o cenário econômico desfavorável ainda provocou outros efeitos negativos que refletem na carreira dos estudantes, prova disso é que mais de 30% alegou não ter feito qualquer investimento em qualificações justamente por falta de recursos, e 43,4% tiveram que adiar os planos de aprimoramento do currículo, como cursos de idiomas e especializações. Mas, embora o panorama atual seja desafiador, 76,2% dos jovens estão otimistas em relação à crise e acreditam na recuperação do mercado muito em breve.




ADT alerta para cuidados com a exposição dos filhos pequenos nas redes sociais



Com a febre das redes sociais, o número de pessoas constantemente conectadas por meio de computadores e smartphones é cada vez maior. O risco está no costume que grande parte desses usuários têm de divulgar sua rotina. Os internautas, porém, não percebem o perigo que alguns comportamentos nas redes podem causar. A ameaça aumenta ainda mais com publicações e fotos de crianças.

Em muitos casos, os filhos nascem e os pais logo divulgam fotos em seus perfis. São imagens do parto, da chegada em casa, do primeiro banho, da visita de familiares… E a criança fica cada vez mais exposta na internet. Para os pais, essa simples ação pode parecer banal. Porém, essa exibição toda facilita as possíveis tentativas de golpe, sequestro ou pedofilia.

“É importante lembrar que a internet não pode ser utilizada como um álbum de família, pois o alcance das imagens compartilhadas é ilimitado”, explica Robert Wagner dos Santos, especialista em Segurança da ADT, maior empresa de monitoramento de alarme no Brasil. “Informações sobre o local em que a criança estuda, por exemplo, devem ser evitadas, assim como a divulgação da localização de passeios”, aponta. A ADT alerta para os cuidados com a exposição de filhos pequenos na internet. Confira algumas dicas.

1.   Não divulgue os hábitos da rotina da criança, como atividades escolares e hobbies. Atente-se, também, para não divulgar fotos que mostrem o uniforme da escola;

2.   Não poste fotos que revelam partes íntimas da criança;

3.   Não faça publicações ou poste fotos que mostrem a casa e o endereço em que moram. Tenha cuidado com aparelhos que mostram a localização, como o GPS ligado no celular, por exemplo; (veja os riscos de deixar a geolocalização ativada no smartphone

4.   Não divulgue fotos de seus filhos acompanhados de outras crianças. A imagem delas é de responsabilidade dos pais;

5.   Caso um conteúdo sobre seu filho seja usado por outras pessoas, contate-as e peça que parem. Se não der certo, procure os responsáveis da rede e peça que retirem a publicação;

6.   Evite o uso de hashtags, já que usuários desconhecidos podem encontrar suas postagens e ter conhecimento de sua rotina; 

7.   Adicione apenas familiares e amigos nas redes sociais. A presença de estranhos aumenta o risco de suas publicações caírem em mãos de pessoas mal-intencionadas. Atente-se, também, para que seu perfil nas redes não esteja no modo ‘público’;

8.   Evite postar fotos em qualidade muito alta. Imagens com boa resolução podem ser manipuladas e editadas por qualquer um e para qualquer fim.




ADT
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