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sexta-feira, 9 de julho de 2021

Psicóloga fala sobre o novo termo "cringe"

A psicóloga Maria Rafart falou um pouco sobre o novo termo que vem sendo muito usado e surgiu recentemente. Afinal, o que é  "cringe" ?

 

“Os jovens de hoje gostam do luxo. São mal comportados, desprezam a autoridade. Não têm respeito pelos mais velhos, passam o tempo a falar em vez de trabalhar. Não se levantam quando um adulto chega. Contradizem os pais, apresentam-se em sociedade com enfeites estranhos. Apressam-se a ir para a mesa e comem os acepipes, cruzam as pernas e tiranizam os seus mestres”. 

Estas frases, que poderiam se referir a qualquer situação atual, são atribuídas ao grego Sócrates, o filósofo que viveu 400 anos antes de Cristo... Os conflitos geracionais já acontecem há muito tempo, portanto. 

A adolescência é um período desafiador e de grandes descobertas. O jovem questiona o ambiente de onde veio, coloca muitas dúvidas em suas certezas anteriores, e tem energia de sobra para tentar mudar o que está ao seu redor. 

A expressão “no meu tempo”, é uma espécie de lugar seguro para o nosso ego. É um lugar onde já fomos jovens, nosso corpo respondia bem a qualquer estímulo, e a vida parecia ser bem melhor. 

É bastante lógico, portanto, defendermos com unhas e dentes os tempos em que achamos que tudo estava “muito melhor”. É uma autoafirmação de que aquilo que vivemos ainda vale a pena.

A brincadeira do “cringe” em a ver com confronto geracional. Confrontar não é necessariamente brigar, mas é defender o seu ponto de vista e achar que é melhor do que o outro. Isso acontece desde sempre. O “cringe” de hoje é o cafona, o out, o demodê, e o jacu de antigamente.

Mesmo que os gladiadores desta luta “cringe” sejam os millenials e a geração Z, isso também dá o que pensar aos mais velhos. 

Para uma nascida nos anos 1960 como eu (em dezembro de 1963, para ser exata), muitas imagens chegam à cabeça: a mãe enrolando o cabelo com bobbies, a família assistindo à chegada do homem na lua com a primeira tevê da família, ou a pintura a guache da bandeira que estragou a lataria do carro do vizinho para comemorar o Brasil campeão na copa de 1970. A gente também teve nossos momentos cringe." Disse a especialista

 

Infidelidade virtual, é realmente infidelidade?

Segundo pesquisa, principal motivação da infidelidade virtual e física é o desejo sexual

 

Segundo relatório da consultoria DIVE para o Gleeden*, aplicativo para encontros discretos feito para mulheres por mulheres, 58% das pessoas acreditam que a infidelidade é um comportamento humano natural e até 57% consideram que é possível amar o parceiro e ao mesmo tempo ser infiel. Mas e quanto ao sexting (troca de mensagem com conteúdo sexual)? Isso se qualifica como infidelidade ou faz parte da área cinzenta dos códigos de um casal? 

De acordo com o que foi discutido com Silvia Rubies, Diretora de Comunicação do Gleeden na América Latina e especialista em sexualidade, a infidelidade é entendida como “a ruptura do acordo afetivo ou sexual entre duas pessoas, que pode ser casual, é claro, e inclui um série de atividades como ter um caso casual, um caso extraconjugal contínuo, sexo oral, beijos, carícias e ligações emocionais que vão além da amizade ”. Nesse sentido, frisou que "fazer sexo com terceiros e consumir pornografia pode ser considerado infidelidade dependendo do acordo feito entre o casal". 

Nesse sentido, a infidelidade virtual ou digital tem diferentes formas de se desenvolver: enquanto algumas pessoas podem trocar mensagens apenas por diversão e trocar mensagens de teor sexual, muitas podem ir mais longe e ter uma conexão mais profunda que envolve emoções como o apaixonar-se. 

Dos 100% dos entrevistados pelo Gleeden, as principais ações consideradas como infidelidade digital são: envio / recebimento de fotos sugestivas (83%); ser usuário de aplicativo ou portal de namoro (82%); fantasiar / flertar online (78%); dedicar / receber mensagens em postagens ou status de mídia social (39%); procura de pornografia (11%), e as publicações menos frequentes, “curtindo” (4%). 

E qual é a motivação para cometer uma infidelidade física ou virtual? 44% responderam que a principal motivação é o desejo sexual. A segunda, por curiosidade sexual (36%), seguida por problemas no parceiro (27%) e por fim por tédio ou monotonia (26%). 

Quanto às preferências nos amantes, 50% dos entrevistados consideram que a melhor forma de arranjar um caso é através de amigos, conhecidos ou ex-parceiros. Porém, e com o advento do cotidiano nas redes sociais, muitos usuários encontraram nos aplicativos de namoro um espaço de discrição e privacidade na hora de marcar seus encontros extraconjugais. A chegada da pandemia, sem dúvida, foi o chute final para posicionar essa metodologia. Portais como Gleeden encontraram um aumento de 200% nas conexões durante os meses de confinamento com base no anonimato e na segurança oferecida. E, nesse sentido, 30% dos entrevistados mencionaram que não descartam encontrar um caso por meio de um aplicativo para encontrar um parceiro. 

É claro que, quando se trata de infidelidade virtual, as opiniões podem ser diversas e os critérios diferentes. Enquanto para alguns pode ser natural ou aceitável; outros não são tão claros, independentemente da natureza do relacionamento. Afinal, se se trata de relacionamentos extraconjugais virtuais ou físicos, parece que sempre há um segredo ou interesse em alguém fora do relacionamento.

 * O estudo “Infidelity 2020”, realizado pela DIVE Marketing para o Gleeden, foi realizado em dezembro de 2020. Foram entrevistadas 300 pessoas da América Latina, via digital, maiores de 18 anos. A pesquisa consistiu em 25 perguntas. O estudo possui nível de confiança de 97%, calculado para uma amostra infinita, com erro máximo de 6,3%.

 


Gleeden

https://pt.gleeden.com/


Como entender e tratar os traumas?

Psicóloga avalia como são criados e como podem ser tratados os traumas humanos, tema de documentário e livro recém-lançados.


“Trauma não é o que acontece com você. Trauma é o que acontece dentro de você, como resultado do que acontece com você”. Esta afirmação é do médico Gabor Maté, criador do recente lançamento The Wisdom of Trauma. O documentário expõe as epidemias relacionadas à ansiedade, doenças crônicas e uso abusivo de substâncias tóxicas enfrentadas pela sociedade ocidental e é resultado da experiência do médico, que dedicou sua vida a compreender a conexão entre doença, vício, trauma e sociedade.

A temática ganha ainda mais relevância, a partir de pesquisas recentes sobre saúde mental. Um estudo realizado pelo Ministério da Saúde  revela que a ansiedade é o transtorno mais presente desde o início da pandemia. Os resultados preliminares foram obtidos a partir de um questionário online em maio de 2021 e apontam uma elevada proporção de ansiedade (86,5%) e uma moderada presença de transtorno de estresse pós-traumático (45,5%).

Em seu livro ‘Mover o Pensamento, Sentir o Movimento – Reflexões sobre os desafios do mundo atual em psicoterapia’, lançado em junho, Maria del Mar, psicóloga, psicoterapeuta e formadora internacional, cria um espaço para a reflexão sobre traumas, sobre o poder transformador das crises e a importância da resiliência frente aos desafios do mundo atual. 

De acordo a psicoterapeuta, um determinado indivíduo que passa por uma situação traumática pode sentir medo e ficar impressionado, enquanto outra pessoa que passa pela mesma experiência pode ficar em choque, porém agradecido por estar vivo. As reações podem variar de pessoa para pessoa, mas como é possível explicar essa diferença?

“Cada pessoa tem sua própria forma de reagir a situações de risco de vida ou experiências inesperadas. Uma experiência traumática é um evento que nos destitui da capacidade de tomar decisões, que surge de forma imprevista e que para voltarmos a ter o sentido de segurança, precisamos restabelecer a capacidade de tomar decisões, restabelecer um sentido de governança”, reflete Maria del Mar.

Os traumas podem ocorrer em fases muito precoces da vida, sem que estejam no consciente de quem os vivencia. “O sistema neurológico demora anos para se formar por completo. O bebê depende da mãe para se alimentar e para se sentir seguro. O sentido de segurança é construído neste vínculo dos primeiros anos de vida. É fato que, quem desenvolve bom vínculo inicial possui uma capacidade de resposta do sistema nervoso muito superior se comparado a quem não teve este vínculo inicial”, detalha a terapeuta.

Durante a infância são criados resíduos de situações que ficam acumulados no sistema nervoso, chamados de cristalizações, que ajudam a entender por que temos certo tipo de reações, comportamentos, rituais, formas de nos vermos a nós próprios e que podem ser totalmente distintas de como os outros nos veem. O trauma é uma consequência desses resíduos gerados na infância.

Maria del Mar esclarece que o sistema nervoso é um sistema de informação que se comunica o tempo todo com os sistemas endócrino, imunológico e cardiorrespiratório, afetando a fisiologia humana desde o tônus muscular e até a forma como se dá o relacionamento com o mundo exterior. É como uma orquestra, que alia situações do meio externo com o mundo interno do ser humano.

“O sistema nervoso autónomo é composto por dois sistemas que o regulam, o sistema Simpático e o Parassimpático. Numa linguagem simplista, o Simpático é o que gera o movimento, é o que nos deixa alerta em situações de risco. Ele é o responsável pela nossa sobrevivência, pela mobilidade que nos apoia para as respostas de stress, luta, fuga e defesa. Já o Parassimpático é o que nos faz parar como resposta à sobrevivência, gerando um estado de congelamento. Fisiologicamente é responsável pela digestão, por baixar o ritmo cardíaco, por dormir bem, por meditar”, avalia.

Muitas vezes, pessoas têm vontade de mudar, querem fazer coisas diferentes só que o corpo possui um ritmo mais lento do que a mente. Mudar a mente não significa mudar o corpo, por outro lado mudar o corpo permite a mudança da mente, visto que muitas das sensações desagradáveis estão no corpo, ainda que a mente não as conheça ou sequer se lembre delas.

“A qualidade dos padrões de vínculo são os maiores preditores para a saúde ou resiliência mental. E isso explica, portanto, porque é que, diante do mesmo evento, uma pessoa responde de uma forma extrema e a outra com mais tranquilidade e assertividade”, finaliza a terapeuta.

 


Maria del Mar Cegarra Cervantes - Psicóloga, Psicoterapeuta, formadora internacional e escritora. É pioneira e visionária na área de saúde integral do ser humano. Psicóloga Clínica, doutoranda em Psicossomática e Biologia Neural, Psicoterapeuta Somática, diretora do CPSB – Centro de Psicoterapia Somática, para Portugal e Espanha, Psicoterapeuta conjugal, naturopata, homeopata. Ex-presidente da Associação Portuguesa de Psicoterapia Corporal (APPC).

 

Terapia com luzes pode ser eficaz para tratar compulsão por arrancar os cabelos

O cirurgião vascular e angiologista Dr. Álvaro Pereira recomenda a técnica para a recuperação dos fios perdidos


A Tricotilomania, distúrbio psíquico que faz com que a pessoa puxe os pelos do corpo como cabelo, cílios e barba, pode ser tratada com a LedTerapia, tratamento feito com equipamentos dotados de luzes “Led”.

Já é sabido que o transtorno ocorre como uma espécie de alívio de dores emocionais, quando o paciente vive alguma situação estressante. "A pessoa é invadida por pensamentos intrusos e fica voltada para si mesma e o seu sofrimento, trazendo problemas sociais. Em determinado momento, a pessoa percebe que tem certas atividades que ajudam a lidar com sofrimento mental como estes rituais", comenta o psiquiatra Dr. Cirilo Tissot, em entrevista à Rede Globo.

Para atenuar este sofrimento, os especialistas recomendam uma série de tratamentos e até cirurgia de implantes capilares, obviamente em paralelo aos tratamentos psicológicos com medicamentos e terapias.

Entre os tratamentos mais indicados está a LedTerapia. O angiologista e cirurgião vascular Dr. Álvaro Pereira, um dos idealizadores da tecnologia por luzes, recomenda o uso da técnica para os pacientes que perderam muitos fios. “Estes equipamentos têm a função de emitir partículas de luz com comprimento de onda capaz de penetrar no couro cabeludo e estimular a produção de energia celular refazendo a respiração capilar”, frisa o médico.

Há também tratamentos com laser em microperfurações do couro cabeludo, “estes lasers de alta potência também podem provocar microlesões no couro cabeludo e estimular o crescimento e a produção de cabelo do bulbo”, conclui o especialista.

 


Dr. Álvaro Pereira – Angiologista formado pela FMUSP em 1978, com residência em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR - HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard.


Férias de julho possibilitam opções variadas para descanso e planejamento

Julho é tradicionalmente um mês de férias escolares, quando crianças dão aquele merecido respiro. O período pode ser interessante para descansar, claro, e dedicar-se a outras atividades, como uma boa leitura, diversão ao ar livre com os devidos cuidados ou planejar-se para os próximos meses. Há que se levar em conta que, mesmo com a vacinação avançada, a pandemia da Covid-19 ainda é uma realidade e deve ser levada em consideração sob diversos pontos de vista, da escolha das opções de lazer à avaliação dos gastos.


A importância do descanso

De acordo com Bianca Ventura, psicóloga e orientadora educacional do Colégio Anglo Chácara Santo Antônio, o nível de ansiedade entre os jovens aumentou muito ao longo da pandemia. “Isso intensificou a sensação de cobrança por resultados, o medo de falhar e, consequentemente, o volume de frustrações. Como resultado, temos um cenário de cansaço que prejudica a criatividade, a sensação de bem-estar, a aprendizagem em si e a saúde como um todo. É, portanto, fundamental que as férias sejam vividas como um período de descanso e lazer”, pontua.

Para Ventura, caso não seja possível considerar uma pausa total dos afazeres, o ideal é delimitar o tempo dedicado às responsabilidades. “Fazer uma lista das pendências ao sair de férias e reservar alguns dias antes do retorno para conferência e organização da retomada costumam ser suficientes para que o próximo ciclo inicie bem”, ressalta.


E os vestibulandos?

Quem presta vestibular, sabe que a concorrência é acirrada, e pode ter dificuldade para deixar os estudos totalmente de lado nesse período e descansar. Segundo Vinícius de Paula, coordenador do Colégio Anglo São Paulo, o ideal é que o vestibulando aprenda a encontrar o equilíbrio para voltar preparado para o segundo semestre. “A recomendação é que o aluno deixe os momentos de descanso para o meio das férias, estipulando um tempo de, aproximadamente, cinco dias para o lazer. No começo do mês, é importante continuar estudando e focar principalmente nas matérias que tem mais dificuldade. E, na última semana de férias, o estudante deve intensificar um pouco mais os estudos, para já entrar no segundo semestre acostumado com o ritmo. Além disso, já deve começar a acordar cedo de novo e ter uma rotina de estudos semelhante a que vai ter em agosto”, destaca.


Colônia de férias

De 5 a 30 de julho, a Camino School – uma escola trilíngue de São Paulo que pratica a metodologia da aprendizagem ativa – promove o Winter Camp para estudantes e seus amigos. Das 9h às 15h, os participantes poderão curtir atividades com variados temas, como aventura, cinema, fotografia, esportes e idiomas. As atrações serão disponibilizadas na própria escola, que seguirá todos os protocolos referentes à pandemia já estabelecidos, garantindo assim a diversão e a segurança de todos. Mais informações disponíveis aqui.


5 livros de Lino de Albergaria para ler durante as férias escolares

A Editora Atual reuniu cinco livros do mineiro Lino de Albergaria, escritor com mais de 90 histórias publicadas, para que as famílias continuem a incentivar a leitura mesmo fora da sala de aula. Para o público infantil, são indicadas: “Bem-vindos À Casa da Neblina” e “Na Serra das Lianas”. Para o público juvenil: “Chá das Cinco”, “A Ilha do Tempo Perdido” e “O Lago do Silêncio”, sendo esse último o lançamento mais recente da tradicional Coleção Entrelinhas. Por meio dessas cinco histórias, os leitores são convidados a crescer e se aventurar junto com a diretora "dona Dolores" e sua turma.


Retomada presencial e reajustes em 2022

A Rabbit - maior consultoria em gestão educacional da América Latina - fez um levantamento recentemente com 600 escolas privadas de todo o país para entender quais serão suas práticas de mercado neste 2º semestre, levando em conta que o ensino presencial está voltando gradativamente e a recuperação do setor caminha junto a esse processo.

De acordo com o levantamento, as escolas pretendem reajustar suas mensalidades entre 8% e 10% em 2022. “Muitos alunos saíram no ano passado devido à impossibilidade da realização das aulas presenciais e por questões econômicas, como a redução de salário e perda de emprego. Com a retomada das aulas e a melhora da economia, existe uma grande chance desses alunos retornarem, pois a maioria não conseguiu ingressar na rede pública”, esclarece Christian Coelho, CEO do grupo.

 

7 dicas para o seu relacionamento deslanchar em Julho: Transformando a ficada em compromisso

Imagem: Mashable

 Maicon Paiva, Espiritualista e fundador do Espaço Recomeçar, é especialista em União Amorosa e traz conselhos valiosos para o seu relacionamento

 

Transformar uma ficada em um compromisso não é simples e exige mais do que indícios mútuos de sentimento. Todas as pessoas do planeta tiveram que se adaptar à nova realidade: ficar em casa, devido ao isolamento, e com poucas oportunidades de paquera e dates. De acordo com o Google, Sites de Relacionamentos e Namoro Virtual tiveram aumentos na procura de 300% durante a pandemia, dados que evidenciam o interesse em relações estáveis independente dessas barreiras.

No entanto, como defende Maicon Paiva, fundador do Espaço Recomeçar, uma casa de apoio espiritual na Zona Norte de São Paulo, que atende de forma online o Brasil todo, engatar em um relacionamento duradouro e próspero demanda mais que um match: "Para que uma relação casual evolua para um namoro é preciso focar nos três Cs: compromisso, confiança e conversa", afirma Maicon.

A partir desses pilares, o espiritualista, do Espaço Recomeçar , que já atendeu mais de 33 mil pessoas com problemas amorosos e garante resolução dos casos em 98% dos atendimentos, dá 7 dicas para você conseguir atualizar o seu status para "Em um Relacionamento Sério":

 

• Não apresse o ritmo das coisas

Quando as decisões e passos do relacionamento são tomados com calma, a conexão entre as partes envolvidas flui de maneira mais tranquila. Além disso, construir esse vínculo sem pressa abre mais oportunidades para que ele seja fortalecido.

 

• Preste atenção nos sinais

Para transformar a ficada em compromisso é preciso que o interesse em levar a relação para outro patamar seja mútuo. Por isso, coletar indicadores dessa reciprocidade de sentimento é muito importante. Conversas sobre planos para o futuro e sentimentos profundos são bons exemplos.

 

• Demonstre interesse de forma sutil

Para expressar sentimentos durante essa transição de ficada para namoro, manifestações abruptas de interesse podem não ser a melhor alternativa, às vezes podem até assustar a outra pessoa. Gestos delicados como elogios, pequenas surpresas ou falar que algo te fez lembrar dela são boas estratégias para conquistar alguém sem ser incisivo.

 

• Valorize a honestidade

Autenticidade é vital para a saúde de qualquer relacionamento. Não ser fiel a sua personalidade, incluindo virtudes e defeitos, pode ser destrutivo. Mudar seu jeito de ser para agradar alguém cria uma fachada impossível de manter.

 

• Mantenha os ciúmes longe

Ciúmes e inseguranças podem ser nocivos na construção de uma relação e no decorrer dela também. Ciúmes indica descrença na outra pessoa, confiança essa que é a base para qualquer relacionamento, seja amoroso, familiar ou de amizade. "Comportamentos controladores, como olhar as mensagens do parceiro, são atitudes que podem causar muitas brigas e mágoas que enfraquecem a conexão de um casal", destaca Maicon.

 

• Garanta o cumprimento de promessas

Todo relacionamento é, em sua essência, uma promessa. Dessa forma, cumprir ou não tratos sérios e os do dia-a-dia revelam se é seguro ser vulnerável e confiar no parceiro o suficiente para firmar um relacionamento sério. A pessoa é fiel com os compromissos, horários e combinados? Se as respostas a essas perguntas forem negativas é bom avaliar as suas opções.

 

• Priorize o autocuidado

Para entrar de cabeça em um relacionamento é essencial que você tenha suas energias, sentimentos e expectativas bem ordenadas e encaminhadas para uma direção positiva. Agendar uma Consulta Espiritual é uma boa escolha e é confiável, e o melhor vai lhe ajudar nesse processo de transformar a relação em algo mais sério. Maicon Paiva atende no Espaço Recomeçar , fundado em 2002, e os tratamentos podem ser feitos online, em todo o Brasil.


Problemas com ansiedade? Alimentação pode ajudar no controle dos sintomas

Freepik
Nutricionista da Dietbox elenca grupos alimentares que aumentam a produção de serotonina, hormônio responsável pela nossa felicidade


A ansiedade pode não ser temida pelo público geral como a depressão - a chamada "doença do século" -, mas seu impacto negativo na vida daqueles que sofrem com ela não deve ser negligenciado, principalmente quando se observa um aumento no número de pessoas que sofrem com o transtorno. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros foram diagnosticados com o distúrbio só em 2020, número impulsionado pela pandemia da covid-19 e o isolamento social, tornando a população do país a que mais sofre com o mal ao redor do mundo. Entre os principais sintomas da doença, pode-se elencar a preocupação e medo desmedidos, angústia, dificuldade de concentração e até mesmo sinais físicos como inquietação, enjoo e coração acelerado.

Pensando nisso, Bettina Del Pino, nutricionista da Dietbox, startup de nutrição, listou alguns alimentos ricos em propriedades e nutrientes, que convertidos em serotonina, geram a consequente diminuição da ansiedade. A profissional explica: "Acrescentar alguns alimentos na dieta pode ajudar no controle do transtorno, principalmente quando damos preferência àqueles ricos em probióticos, triptofano, magnésio, ômega-3, e vitamina C. Esses nutrientes ajudam a regular a flora intestinal e aumentam a produção de serotonina, hormônio conhecido por ser o responsável pela nossa felicidade".

Abaixo, a nutricionista comenta em quais alimentos esses nutrientes podem ser encontrados:


Probióticos

Podem ser encontrados em alguns iogurtes, leite fermentado, alguns queijos e kombucha. "Eles favorecem a saúde intestinal, melhorando a absorção de nutrientes", declara Bettina Del Pino.


Triptofano

"O triptofano é um aminoácido essencial e, por não ser produzido pelo nosso organismo, precisa ser obtido pelos alimentos". Exemplos se dão com ovos, leite e derivados, peixes, oleaginosas, cereais integrais, banana e cacau.


Magnésio

"O Magnésio participa no processo que converte o triptofano em serotonina, e pode ser encontrado em alimentos como carnes, peixes, vegetais verdes escuros, leite, cacau, cereais e oleaginosas".


Ômega 3

"Ele é um tipo de gordura benéfica para o nosso organismo e possui a capacidade de atenuar as respostas inflamatórias, por meio da redução da produção de citocinas". Segundo a profissional, o Ômega 3 está presente em alguns peixes como sardinha, atum, salmão, e em alimentos como linhaça e chia.


Vitamina C

Essa vitamina possui propriedades antioxidantes que combatem o estresse oxidativo. "Mais popular na laranja, a vitamina C também está presente em frutas como tangerina, goiaba, acerola, e limão e algumas hortaliças como brócolis e pimentão".

Bettina Del Pino, nutricionista da Dietbox, alerta que a dieta, apesar de amenizar os sintomas da ansiedade, não deve substituir o acompanhamento psicológico, e sim complementá-lo. É recomendável consultar um psiquiatra caso os sintomas persistam.


Dietbox 

 https://dietbox.me  


Vamos falar sobre a culpa?

Eu me sinto culpada por... (complete a frase)

Grande parte do meu público de atendimento é formado por mulheres e é muito comum surgir essa palavrinha: culpa.

Muitas delas se sentem culpadas por expressar seus sentimentos, priorizar seus sonhos e vontades, tirar um tempo para si e se cuidar, seja da saúde mental, corporal ou espiritual ou simplesmente se sentem culpadas em dizer “não”, quando algo não cabe na sua realidade e mundo ou simplesmente é abusivo.

E o quanto é difícil serem elas mesmas sem culpas.

Da mesma forma é difícil convencê-las a repetir sistematicamente o mantra: EU ME HONRO, ESCOLHO QUEM ME HONRA, ESCOLHO O QUE ME HONRA.

E sem consciência do que está por trás deste sentimento, corre-se o risco de reforçar e criar comportamentos e pensamentos disfuncionais, como vícios, compulsões e depressão.

E quando se entra nestes quadros, é muito importante buscar ajuda profissional, para avaliar a situação e o cenário e aprender a dar novo significado à culpa, de forma a receber melhor as vulnerabilidades, que são inerentes ao processo de evolução e da experiência, sem se julgar ou cair no piloto automático do erro.

A culpa paralisa e é uma das fechaduras para uma vida próspera, leve e plena.

Além disso, cabe lembrar que tudo que se apresenta fora tem a ver com os pontos de vista e crenças que são alimentados internamente.

A nossa mente tem uma capacidade incrível de criar situações e manifestar cenários externos, por isso, cabem algumas perguntas quando vem a culpa: essa culpa é minha ou foi um implante que comprei em algum momento, de que é errado me priorizar, é errado me expressar, é errado ser eu mesma? A quem pertence esses pensamentos, sentimentos e emoções que carrego e que geram culpa em mim?

Culpa é um implante distraidor de você! Toda vez que sente culpa, se distancia de você mesma e deixa de escolher mais por você!

Com tantos papéis e rotinas acumuladas no dia a dia pelas mulheres, a culpa surge entre um afazer e outro, entre uma priorização e outra.

Tire-a do seu caminho e seja você! Isso reduz frustrações, comparações e limitações na sua vida e realidade.

Busque a leveza de ser você mesma e faça uma higiene mental, eliminando a culpa da sua rotina.


 

Daniele Costa  - A especialista em gestão de pessoas é mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano. Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em Letras, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora. Durante os anos de banco, coordenou trabalhos que exigiam empatia e a presença do outro, o que a fez expandir características como a facilidade com a escrita e o interesse em relacionamento humano. Ainda em seus anos corporativos, se aprofundou na área de gestão de pessoas com cursos dentro e fora do país, conhecendo a ferramenta Access Consciousness, entre outras. Além do portal, Daniele também criou o coletivo Brasilinas, que em um ano de existência desenvolveu, entre outras ações, a capacitação profissional de diversas mulheres em situação de vulnerabilidade social, trabalhando também a autoestima e incentivando a independência dessas mulheres.

https://plataformadavida.com/

Instagram: @plataformada.vida e @dani.costa.oficial


SÍNDROME DO NINHO VAZIO: COMO LIDAR COM O INTERCÂMBIO DOS FILHOS

Mães são as mais atingidas pela síndrome que é associada a perda da função. A saída, segundo especialista é apoiar decisão dos filhos e prezar pela realização deles.

 

Os jovens estão deixando a família, às vezes para bem longe, cada vez mais cedo. Seja para estudar fora do país em um programa de intercâmbio ou mesmo para trilhar seu caminho rumo à fase adulta. Na teoria todas as mães sabem que criam os filhos para o mundo, mas quando chega à hora e eles resolvem sair de casa, a história muda de figura e na prática é a saudade que entra em cena. Porém, não saber lidar com ela pode acarretar a chamada “síndrome do ninho vazio”.

De acordo com a psicanalista Kélida Marques, isso acontece, pois “os seres humanos precisam de uma complementação e quem nos dá isso são os nossos filhos, que naturalmente nos preenchem”. E, em função do elo maternal estabelecido na infância, o transtorno atinge principalmente as mulheres. Dessa forma, por causa do grande vazio existencial causado pelo distanciamento, ainda que provisório em alguns casos, os pais tendem a encarar a mudança de forma negativa, chegando até mesmo a atrapalhar o crescimento do filho.

Porém, por mais que a saudade fale alto, é possível minimizá-la com algumas recomendações simples. O envolvimento da mãe e do pai ao longo de toda a jornada, desde a tomada de decisão até a preparação para a viagem, é fundamental para facilitar o processo e gerar mais confiança. “Além disso, é importante que a agência de intercâmbio especializada esteja sempre ao lado de todos, dando suporte ao intercambista e a família, comunicando sobre cada etapa da viagem, pois isso fará com que todos se sintam mais seguros e vivenciem a experiência de maneira tranquila” – explica Arleth Bandera, CEO da Eagle Intercâmbio, agência sediada no Vale do Silício, na Califórnia.

A empresária, afirma que é importante que os pais sejam 100% ativos nessa experiência, oferecendo assistência, identificando oportunidades de atividades extracurriculares e compreendendo os momentos de estresse, afinal, é um caminho longo e o cansaço pode aparecer em forma de irritação.  “Incentivar a autonomia pode ser doloroso de início, mas ajuda o jovem a confiar na sua capacidade de solucionar questões do cotidiano. Os pais sempre relatam essa experiência como enriquecedora no amadurecimento dos filhos” – conta Bandera.

Mas, como ressiginifcar esse sentimento de falta dos filhos e encontrar um sentido positivo para a fase que está vivendo? Para a psicanalista Kélida, “ao invés de focar na saudade e na falta que os filhos fazem na rotina, procure pensar no quanto os momentos que viveram juntos foram importantes e contribuíram para que eles se tornassem os adultos que são hoje.

Ao invés de sofrer porque não verá mais o seu filho todos os dias, a psicanalista dá a dica: “escolha se alegrar com mais esse passo que ele ou ela está dando na vida. Lembre-se disso, mande embora este sentimento de vazio e preencha seu tempo cuidando cada vez melhor da sua qualidade de vida, pois você merece” – resume. Arleth Bandera complementa, “Se o seu filho está em outra fase da vida, estudando em outro país e preparando-se para ter um futuro profissional de sucesso, isso é motivo de orgulhar-se. E para enfrentar a distância e a saudade, a tecnologia e a internet são aliadas fundamentais nesse período.” – finaliza.

 


Kélida Marques - Com formação em psicologia, a psicanalista atua visando capacitar às mulheres em sua máxima tríade: mente, corpo e espírito. Sem vínculo religioso, porém, com uma enorme bagagem espiritual, a espiritualista fala com propriedade sobre conexões entre almas, cartas psicografadas, sagrado feminino, terapias alternativas e realiza rituais para o amor em seu canal do Youtube e presencialmente em sua casa espiritual, realizando uma verdadeira transformação na vida de milhares de pessoas.

 


Eagle Intercâmbio

www.eagleintercambio.com

 

Ouvir a sua música preferida aumenta o seu desempenho

Pesquisa do Reino Unido afirma que a disposição aumenta com o seu som favorito


Na hora de fazer exercícios, um trabalho da faculdade ou tomar uma difícil decisão é importante estar tranquilo mentalmente. Para manter esse relaxamento e o foco é preciso ter estímulos, um deles é ouvir sua música preferida.

Segundo estudo publicado por pesquisadores da Universidade Keele, no Reino Unido, foi comprovado que, ouvir sua música favorita pode fazer você se sentir mais disposto e diminuir a percepção de esforço durante exercícios físicos ou outras atividades cotidianas. Pop, rock, samba ou forró, qualquer tipo de música serve.

Segundo o método da Programação Neurolinguística (PNL), a ancoragem é responsável por isso. Âncoras são gatilhos visuais, auditivos ou cinestésicos os quais se tornam associados com respostas ou estados particulares. Estímulo que está ligado a um estado fisiológico. Associação que permite evocar experiência original. Qualquer coisa que dê acesso a um estado emocional.

Em geral as âncoras são externas. Um cheiro específico pode nos levar a uma cena, um momento de vida. O tom de voz da pessoa querida pode trazer emoções, ou o tom de voz do seu cantor preferido ou música preferida.

Âncoras se criam por repetição (Ex. parar diante de um farol vermelho). Âncora se cria instantaneamente se a emoção for forte e o momento certo. Fobias são âncoras negativas.

Nós fazemos âncoras instantâneas todo o tempo, mas a PNL nos ensina a usar o processo de forma mais consciente, o que nos permite fazer a auto âncora.  

A âncora é um estímulo forte, porém não é estável (com o tempo desaparece). Outra maneira recorrente em que a ancoragem pode ser usada é fechar os olhos e buscar lembranças felizes. O corpo e a mente respondem ao estímulo, com isso a produtividade aumenta.

O IPC (Instituto Profissional de Coaching) utiliza-se desta poderosa técnica em seus treinamentos de PNL. A própria Presidente, Madalena Feliciano, afirma utilizar em vários momentos esta técnica, principalmente nos dias em que se sente cansada ou precisa de força e coragem extra para resolver alguma questão e diz: “Sinto me empoderada toda vez que utilizo minha âncora”

Madalena Feliciano é CEO do IPC (Instituto Profissional de Coaching) - Master em PNL, Hipnóloga e Coach Profissional, recebeu prêmios nacionais e internacionais como:  ANCEC - Referência Nacional e Qualidade Empresarial em 2016, 2017 e 2018, Top Five em 2016 no seu segmento de coaching e treinamento comportamental e recentemente foi condecorada com o Título de Embaixadora pela Divine Academie em Paris. Ministra diversos treinamentos de desenvolvimento humano, Coaching, PNL, Hipnose, Analista Comportamental DISC, dentre vários outros.

 


Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

https://madalenafeliciano.com.br/

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Seu filho quer ser jogador de futebol? Saiba o momento certo de colocá-lo em uma escolinha

Daniel Dantas, fundador da DWS – Dantas World Soccer, lista as características que um craque deve ter 

 

"Quem não sonhou em ser um jogador de futebol?". Este trecho da música da banda Skank pode até ser exagerado, mas ser um craque da bola está nos sonhos e projetos de muitas crianças e adolescentes brasileiros de todas as classes sociais. Não é à toa que o Brasil é o país que mais forma jogadores de futebol do mundo.  

E qual seria o principal requisito e o primeiro passo? Daniel Dantas, fundador da DWS – Dantas World Soccer, diz que o talento é fundamental para ser um jogador de futebol, e quem viver da bola, precisa se profissionalizar.  

"Talento é algo que já nascemos com ele. Temos o privilégio de ter o mundo de olho nos nossos meninos. Nosso talento é diferenciado, e por isso, somos o número 1 no mundo do futebol. Um profissional de qualquer área teve que fazer um curso ou uma faculdade para ser considerado profissional. Assim também é um atleta", afirma o empresário.  

"Para que alcance seus objetivos como profissional da sua área, terá que passar por vários testes, adquirir técnica, etc. Um atleta que queira se tornar um profissional, tem sim que buscar uma escola de futebol", completa.  

Sabemos que os craques encerram a carreira profissional bem cedo. Então quando começar? Dantas acredita que não existe uma idade estipulada para se iniciar um treinamento adequado para quem gostaria de se tornar um jogador profissional.  

"Acredito eu, que a idade ideal para iniciar treinamentos seria a partir do momento que o atleta se sentir no desejo de aperfeiçoar suas habilidades com a bola", pensa.  

Outro grande passo para deixar de ser um atleta amador é procurar um empresário.  

"O ideal seria buscar uma empresa com credibilidade, tempo de mercado e que passe muita transparência nos negócios", argumenta Daniel. 

O empresário diz que um atleta diferenciado tem que ser bom no campo e fora dele.  

"Nos dias de hoje, observa-se muito o extra campo de um atleta. O comportamento fora do campo tem influenciado muito na carreira do atleta de futebol", avalia.  

Para quem quer deixar de jogar bola somente nas quadras do bairro ou até as improvidas com um par de chinelos, e fazer a diferença em grandes clubes do Brasil e até do mundo, Dantas aconselha; 

"A cada dia nasce um jogador talentoso no Brasil. Somos o país que mais revelamos jogadores no mundo.  Você menino(a) que tem esse talento de ser um jogador de futebol diferenciado, tente ingressar numa escola de futebol, uma categoria de base em um clube próximo a sua residência. Busque por avaliações, peneiras na sua região. Não perca essa oportunidade de ser um atleta de futebol. Mas não se esqueça de fazer a diferença também fora do campo. Seja um bom aluno, tire boas notas na escola e seja um ser humano de boa índole, pois somente ser um bom jogador, não vai te levar a lugar algum. Nosso objetivo, como empresa, é transformar o ser humano através do esporte". 


Organização da casa interfere no desenvolvimento de crianças

 

Ambiente ajuda criança em seus processos de relação com os outros e com a realidade


Para o desenvolvimento da criança, é preciso uma série de fatores que ajudem nessa jornada. A organização do tempo e do espaço se tornam essenciais para a criança. Assim, precisam de uma rotina adequada, bem como um ambiente que corresponda às suas atividades. Os pais podem colaborar para que a criança tenha um quarto que ajude em seu desenvolvimento.

A composição do quarto da criança deve levar em consideração o seu ponto de vista. O ambiente deve proporcionar espaço para que tenha lugar, tanto para brincar, como para estudar, assim como espaço de descanso. É nesse cômodo que as crianças devem também receber amigos, e é importante que esse espaço abrace o contato social.

A organização do quarto da criança interfere em seu desenvolvimento, já que influencia sua percepção da realidade e suas escolhas. Para montar um cômodo personalizado para a criança, é interessante investir em fazer com que tudo fique na altura de quem usa, estimulando a autonomia da criança.

Além do acesso aos elementos, é importante também apostar na segurança, com tapetes de borracha, que evitam escorregões e quedas. Espelhos podem também ajudar as crianças a se conhecerem melhor. Os livros e brinquedos devem ter fácil acesso. É interessante pensar na rotina da criança e o que se faz necessário em seu quarto.

O quarto, porém, não deve ficar estagnado. É importante que as mudanças aconteçam de acordo com a idade. Assim, um adolescente não acaba morando em um quarto feito para quando era uma criança pequena. Eles devem se ver no ambiente e ajudar com a decoração que apreciam. Podem escolher, por exemplo, quadros e elementos de decoração que reflitam a sua personalidade.

Pequenas reformas com materiais simples, como lixadeira, furadeira, parafusadeira e martelo, por exemplo, podem ajudar na organização. É possível modificar o quarto com pequenos e simples ajustes. Prateleiras podem mudar de altura e até a cor do ambiente pode ser alterada, de acordo com o desenvolvimento da criança.

É fundamental também ensinar as crianças a organizar o seu próprio espaço. Devem ser dadas tarefas de acordo com a idade. Por exemplo, uma criança pequena não vai fazer uma faxina completa em seu quarto, mas pode ajudar a recolher os brinquedos depois de usá-los e aprender a fazer a cama quando acorda. Assim, a noção de responsabilidade vai sendo desenvolvida. Brincadeiras lúdicas podem ajudar as crianças menores na organização, incluindo tarefas organicamente ao dia a dia e auxiliando na autonomia e no desenvolvimento da criança. 

 

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