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terça-feira, 1 de setembro de 2020

HORÓSCOPO FASHION! O ESTILO DE CALÇADO QUE MAIS ATRAI CADA SIGNO

De áries até peixes, a coleção PV2021 da PICCADILLY traz calçados para compor looks dentro do estilo dos 12 signos do zodíaco. Confortáveis, cheios de design e com cores e estampas da moda, os calçados da marca ajudam a deixar qualquer produção mais estilosa e poderosa

 

Acompanhar o horóscopo para buscar entender o momento da vida pessoal, profissional ou até mesmo saber quais serão os melhores dias do mês é algo que faz parte da rotina dos apaixonados pela astrologia. E para as mulheres que são ligadas no zodíaco, a PICCADILLY separou os calçados que mais combinam com o estilo de cada signo e que podem ajudar em uma caminhada mais leve, confortável e cheia de moda.

 

:: ÁRIES


 
As arianas estão sempre de olho nas tendências e são fãs dos modelos coringas e versáteis. O salto Anabela traz tudo o que elas mais amam: o conforto acompanhado de estilo e a sensação de estar pronta para qualquer ocasião.

 

 

:: TOURO

 


Confiante, forte, elegante e clássica. Essas são características que formam a verdadeira taurina. E o modelo de calçado que melhor representa a mulher desse signo só podia ser um: o scarpin. Discreto, mas elegante, é um clássico do guarda-roupa do universo feminino, a taurina tem o modelo como seu companheiro, seja nas cores mais neutras ou apostando num colorido de vez em quando, eles imprimem a imagem da mulher poderosa que ela é.

 

:: GÊMEOS

 


Difícil desvendar como será a semana de uma geminiana. Ela pode passar a segunda-feira com uma sapatilha e chegar na sexta-feira com um salto alto. Eclética, a geminiana não abre mão de calçar “conforto”. Por ser uma mulher urbana, adora tudo o que é novidade. O tênis branco, tendência no mundo fashion, é um dos modelos que ela não pode ficar sem.

 

:: CÂNCER


Determinada, delicada e com certeza o signo mais romântico do zodíaco. Todas essas características fazem com que a mulher canceriana tenha a sapatilha como melhor amiga. A canceriana aposta todo o conforto que busca para o dia a dia nesse calçado, transmitindo a leveza da sua personalidade em cada passo.

 

:: LEÃO

 


Donas de muito charme e super fashionistas, essas são as leoninas. Sem medo de seguir as tendências e apostar em novas estampas e modelos, as mulheres de Leão conseguem deixar sua marca por onde passam, sempre causando uma boa impressão por meio dos looks que escolhe. São criativas e não economizam na hora de destacar o visual, principalmente nos pés. Por isso, curtem modelos marcantes de calçados, brincando com estampas e cores.  

  

:: VIRGEM


As virginianas detêm um gosto apurado e são autocríticas, inclusive, no momento de se vestir. Elas buscam criar um visual sofisticado, sempre chamando atenção para os detalhes. Sandálias com o salto bloco, salto fino ou scarpins são os estilos que carregam as mesmas características da mulher virginiana. 

 

:: LIBRA


Sempre apostando em visuais superfemininos, a libriana impressiona pelo modo de se vestir com muita classe. Não dispensa aquele modelinho que valoriza ainda mais a beleza, como o estilo chanel, que imprime toda sua personalidade tranquila, marcante, elegante e ao mesmo tempo divertida. 

 

:: ESCORPIÃO


A mulher de escorpião é vaidosa, sensual e sabe ser descolada e resolvida. Essa personalidade não foge ao estilo, que traz leveza e muito conforto à escorpiana. O modelo Anabela em cores vivas tem tudo a ver com a mulher desse signo, que consegue aplicar nos looks do dia a dia suas melhores qualidades. 

 

:: SAGITÁRIO

 


As sagitarianas possuem um espírito aventureiro e extrovertido. Por não abrirem mão do conforto, seguem as tendências com cuidado, sempre em busca das novidades mais básicas e que representem a individualidade delas, como rasteirinhas, sandálias ou tênis; que são calçados baixos, mas ao mesmo tempo muito charmosos. 

 

:: CAPRICÓRNIO

 


Praticidade é uma das principais características que formam a personalidade da mulher capricorniana. O modelo de calçado que ela não fica sem são os que conseguem acompanhar o ritmo dela, como os tênis slip on ou os mules, modelos sinônimos de praticidade e versatilidade.

 

:: AQUÁRIO


Seguir tendências não é muito o forte da mulher aquariana, que gosta de inovar e criar seu próprio estilo. É uma mulher visionária, ousada e criativa. Os calçados que atraem a aquariana são os que misturam a pegada clássica com a moderna, como o bico fino.

 

:: PEIXES


A pisciana vive antenada no mundo da moda e o guarda-roupa não esconde isso. Está sempre em busca das produções mais modernas e estilosas para compor o estilo do dia a dia, sem deixar de lado o conforto e elegância. Por isso, a sapatilha de bico é uma das peças coringa nos looks que ela monta.

 

 

Piccadilly

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Site www.piccadilly.com.br

 

Que caminhos a lingerie percorreu até chegar aqui, em 2020?


Fonte: Pxhere

De peça apertada - que representava verdadeira tortura às mulheres, a símbolo de revolução - sendo queimada em lixeiras, a lingerie percorreu um longo caminho nos últimos séculos.  

Muito além de acompanhar o avanço da moda, as roupas íntimas se atualizaram junto com as mudanças sociais, dialogando e atendendo às diferentes necessidades do seu público e o que ditava cada época.  

Aos poucos, o conforto foi tomando espaço e a tecnologia permitiu a criação de diferentes materiais e tecidos que melhor se adaptavam à pele. Mas antes disso, o conjunto de lingerie era o grande responsável por moldar dolorosamente o corpo feminino, na tentativa de atingir padrões irreais.   

Por outro lado, foi também a criação do sutiã com suas alças presas aos ombros que devolveu à mulher o domínio do seu movimento, liberando sua estrutura física de peças descabidas, ao mesmo tempo em que ofereceu segurança e agilidade.  

São muitas fases, objetivos, tecidos, formatos. Há milênios, sutiãs e calcinhas vêm ajudando a construir memória e a contar a história da mulher na sociedade. Abaixo, um resumo e um infográfico resgatam parte dessa trajetória.  

Primórdios da lingerie e a criação do espartilho  

Alguns dos primeiros registros de versões primitivas da lingerie podem ser encontrados em peças artísticas romanas de mais de dois mil anos. Inicialmente, era hábito feminino utilizar tiras de tecido em volta dos seios com o propósito de torná-los mais harmônicos. 

Algumas centenas de anos depois ocorre a criação do corpete. A peça contorna todo o tronco com o objetivo de moldar a silhueta, deixando a cintura mais fina e o busto empinado. Há relatos, ainda na Grécia Antiga, de esportistas mulheres que se utilizavam do corpete para manter os seios presos para melhor se movimentarem durante exercícios e competições.  

Por sua vez, a roupa serviu de inspiração para um tipo de lingerie que surgiu com força durante a Idade Média e que continuou em voga por bons séculos: o espartilho. 

De maneira geral, o espartilho era usado também para moldar a silhueta feminina, mas ainda contribuia para manter a postura ereta, empurrando os ombros para trás.  

O uso contínuo desta peça foi nocivo e até mesmo fatal para muitas mulheres. Era algo extremamente apertado, por muitos anos feito de ferro, comprimia órgãos internos, costelas e causava asfixia.  

Entretanto, isso não impediu que o espartilho continuasse ganhando importância até o final do século XIX, marcando, para além de um padrão de beleza, status e a classe social de quem o vestia.  

Cetim, babados e fitas: a lingerie romântica  

Apesar do espartilho ainda fazer sucesso, nas décadas seguintes ele apareceu com ares mais românticos, destacado por tecidos finos e babados. Também começaram a ser usados materiais mais leves na sua produção, como cetim e rendas. 

Em meados do século XIX uma outra espécie de roupa de baixo ganhou importância: a crinolina. Com o propósito de deixar a saia em formato semelhante ao de um sino, a peça de metal se juntou ao espartilho, indo por debaixo de saias e vestidos, para oferecer aquela circunferência bem definida, apresentada pelas mulheres da época.  

Nesse contexto, também houve a popularização de camisolas e vestidos de mangas bufantes, fixando às mulheres uma imagem de inocência e delicadeza.  

A liberdade do sutiã  

Atualmente, tirar um sutiã apertado no final do dia pode ser sinônimo de liberdade. Mas quando a peça foi criada chegou a representar emancipação e autonomia.  

Quem leva os créditos pelo surgimento do sutiã moderno é a francesa Hermione Caddole. Em 1889, a europeia, que possuía sua própria fábrica de lingerie, lançou uma peça apelidada de “corpete para seios”, feita com tecidos à base de algodão e seda. 

O propósito foi levantar a região do busto sem comprimir o abdômen e sem a pretensão de moldar a silhueta feminina. Um detalhe essencial para a praticidade dessa nova peça foi ter as alças apoiadas nos ombros, tornando o sutiã algo menor e que não restringia tanto os movimentos de quem usava.  

Essa foi a resposta que diversas mulheres esperavam, já que havia uma certa revolta com os espartilhos para lá de apertados, que provocavam acidentes e prejudicavam a saúde feminina. 

Novos tecidos e possibilidades para a lingerie  

A chegada do nylon, na década de 1940, foi outra revolução no universo da lingerie. O tecido permitiu que sutiãs e calcinhas durassem muito mais, além de facilitar consideravelmente a lavagem. 

Na época, diversas mulheres brancas da classe operária entravam no mercado de trabalho para suprir a demanda deixada pelos homens, que foram compor os batalhões na Segunda Guerra Mundial. Praticidade e otimização do tempo eram termos-chaves na vida dessas jovens trabalhadoras. 

Quando o nylon foi patenteado pela Dupont, empresa estadunidense de química, o preço do tecido diminuiu, tornando as lingeries mais baratas e acessíveis financeiramente.  

O estilo pin-up e a liberdade sexual de 1960 

Contrariando o estilo romântico e mais inocente em voga até então, a década de 1950 trouxe as famosas pin-ups. As modelos cheias de curva, com coxas fartas e seios proeminentes foram personagens essenciais para a divulgação de um estilo de lingerie mais sensual e provocativo.  

Nesse sentido, voltaram à moda corserts e outras espécies de espartilho, porém, dessa vez, não tão apertados. Também ganhou destaque a cinta-liga, que até hoje é uma das peças que mais traz sensualidade ao look. Esse foi um pequeno pontapé para tornar a sexualidade feminina algo um pouco mais natural.  

Nas décadas seguintes, a conversa sobre sexo e repressão das mulheres chegou a outro nível. Entre 1960 e 1970, há a segunda onda do feminismo. Com ela, temas como liberdade sexual, direito à pílula e lingeries ainda mais confortáveis entraram no debate e no dia a dia da mulher moderna.  

A mobilização culminou no chamado “Women’s Liberation Movement”, em 7 de setembro de 1968. Neste dia, cerca de 400 mulheres foram às ruas e queimaram diversos objetos que representavam opressão ao sexo feminino. Maquiagem, revistas de beleza e, claro, os sutiãs.  

Esse foi um alerta para as empresas de lingeries, que começaram a se preocupar ainda mais em criar diferentes formatos, que se encaixassem bem em mulheres de diversos corpos e incomodassem cada vez menos no uso de rotina. 

Assim, acontece a criação de peças leves, que não marcavam nem apareciam através das roupas. Uma tendência nos anos 1970, inclusive, eram sutiãs tão finos que não escondiam o desenho do mamilo sob a camisa.  

Cintura alta: a moda da lingerie de 1980 

A década de 1980 trouxe com ela uma preocupação ímpar com a saúde. Muitas mulheres entraram na rotina fitness e as roupas de esporte ficaram cada vez mais presentes nas suas atividades cotidianas.  

Uma moda registrada à época foi a cintura alta, que chegou aos bodysuits de academia e também às calcinhas. Acreditava-se que esse tipo de corte valorizava mais o corpo feminino.  

É também nesta década que a lingerie chegou às ruas pela primeira vez: as mulheres começam a usar as peças à mostra. Dos sutiãs rendados aos bodies bem trabalhados, não era mais um erro certas roupas íntimas aparecerem.  

Algumas famosas, como as cantoras Cher e Madonna, foram referências na tendência. A última, inclusive, utilizou um bustiê com elementos explícitos do universo da lingerie na capa de um dos seus maiores álbuns “Like a Virgin” (1984). 

Anos 2000: de Victoria Secret’s à lingerie plus size 

O início dos anos 2000 foi marcado por desfiles da marca de lingerie Victoria Secret’s e por um padrão de beleza extremamente magro.  

Nesse contexto, blusas mais finas e calças de cintura baixa ganharam destaque na moda. Já na roupa íntima, o fio dental começou a ocupar espaço como uma peça polêmica de lingerie.  

Nos últimos anos, porém, a busca incansável pela magreza deu lugar a uma filosofia um pouco mais inclusiva.  

Apesar do padrão ainda ser a modelo magra, muitas marcas de lingerie tiveram que adaptar seu catálogo de produtos a fim de atender a um público identificado como plus size, que demandava, com razão, ser reconhecido e contemplado nas tabelas de medidas das lojas.  

Outra característica dos últimos anos é a volta do conforto. As peças apertadas e de tecidos desconfortáveis dos anos 1980 são temporariamente abandonadas. Agora, estar bem e sentir-se cômoda na lingerie é o grande foco.  

Assim, algumas tendências como o sport wear - com sutiãs e tops maiores, de elásticos grandes - chamam atenção, tornando-se carros-chefes de marcas de luxo, como a Calvin Klein. 

Tie-dye: Tendência do vestuário vira febre nas unhas



A nail designer Márcia Câmara fala sobre a estampa com pegada hippie



Tie-dye ou tie and dye (em inglês, 'amarrar e tingir'), nome que só passou a ser usado nas décadas de 60 e 70, é uma técnica de tingimento artístico de tecidos, que ficou famosa por ser fortemente adotada e adaptada pela comunidade hippie em camisas, calças,  e acessórios como cangas em movimentos e festivais. Agora esta estampa voltou com tudo e não apenas no vestuário é febre nas nail arts.


A nail designer Marcia Câmara diz que essa moda é super pedida pelas clientes em sua esmalteria.  A profissional ainda destaca que existem várias formas de deixar as unhas coloridas, mas nem todas são consideradas tie dye.


"Tem muita gente confundindo a técnica e fazendo o colorido esfumado, esponjado ou degradê que não é a técnica correta. O correto é fazer formas geométricas nas unhas e depois misturar esses tons com o auxílio de um pincel fino", explica.


Look casual: saiba como usar meias coloridas sem infantilizar a produção


As meias divertidas chegaram para ficar. Elas estão dominando a street quando o assunto é aliar conforto e estilo aos pés em diferentes produções.

 

Seja no verão, outono ou inverno, as meias divertidas com estampas dos mais variados temas podem ser usadas com looks mais casuais com tênis, mas também em ocasiões mais formais com sapatos sociais, dando um toque mais descolado nas produções, sem se apegar a gêneros.

 Prova disso, é o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeo, que ganhou o posto de “político mais estiloso do mundo”, ao aparecer de meias coloridas usando ternos. Desde então, o mundo da moda, especialmente os homens, passou a ter outro olhar para as meias que antes eram limitadas a cinza e preto.


Mas como usar as meias divertidas sem infantilizar o look mais casual?


O objetivo quando se usa meias diferenciadas é chamar atenção para os pés. Por isso, você pode escolher tênis, oxfords, sandálias e outros sapatos que podem exibir bem as meias. Se usar com calças, dobre a barra transversal ou use um modelo curto”, sugere a consultora de moda e influencer, Deisi Remus.

 

Para aqueles quem não se sentem totalmente seguros ao investir nas meias divertidas para compor um look casual, a consultora pontua: “Lembre-se: as roupas precisam ser mais simples e clean, para deixar em destaque as meias. Se quiser investir no look e colocar um ponto de cor nos pés, priorize meias monocromáticas como uma cor de rosa, laranja ou azul. Mas, se preferir apostar em estampa, use aquelas de padrões menores”, explica Deisi.

 


Engana-se quem pensa que as meias ficam bem só com jeans ou com roupas mais básicas. É possível compor looks chiquérrimos com blazers, calças sociais, saia midi e vestidos. Para harmonizar uma produção com essas meias, basta estar confiante e abusar das cores e estampas possíveis de serem encontradas na Hold UP.

 

Homens e Mulheres, independente do estilo, podem usar meias coloridas?

 

Como usar as meias divertidas masculinas? Meias coloridas são só para mulheres? Homens combinam usando meias diferenciadas? Essas e muitas outras dúvidas surgem quando há uma nova moda ou quando há cores e estampas envolvendo tendências. A verdade é que as meias, das mais comuns às mais coloridas e diferenciadas, não foram confeccionadas pensando em único gênero, elas foram desenvolvidas para pessoas que gostam de inovar e estão atentas às tendências, sempre adaptando-as ao seu estilo.

 


“Os homens de todos os estilos podem usar essas meias que compõe muito bem do look casual ao look social. As meias podem ser simplesmente coloridas, fugindo dos tons mais sóbrios e discretos, como o branco, o preto e o marrom, mas indo para o verde, vermelho, laranja e até amarelo. Ah, vale lembrar que as estampas geométricas, poá e listras combinam com quase todos os looks, mas se preferir pode usar meias com desenhos também que fica super fashion”, conclui Deisi.



HOLD UP


SBC promove campanha Setembro do Coração

 


A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) inicia hoje (1/9) a campanha Setembro do Coração, um mês inteiro dedicado a levar informações sobre a prevenção e o combate às doenças cardiovasculares bem como a importância de cuidar do coração.

A ação será veiculada em mídia digital, por meio das redes sociais da SBC, e vai difundir informações durante setembro – escolhido para ser o mês dedicado aos cuidados com o coração – para ajudar a população a cuidar da saúde deste órgão vital ao corpo humano, ter hábitos saudáveis e fazer o acompanhamento cardiológico, principalmente os portadores de doenças cardiovasculares, enfermidades que mais causam óbitos no país e no mundo.

“Meio bilhão de pessoas no mundo e 14 milhões no Brasil são acometidas por doenças cardiovasculares. O problema é grave porque essas doenças são responsáveis por mais de 30% das mortes no país. São mais de 380 mil óbitos todos os anos no Brasil, cerca de mil mortes por dia. Esses números expressivos preocupam, sobretudo diante de doenças que poderiam ser prevenidas e tratadas. É um assunto de absoluta relevância, um problema de saúde pública”, alerta Marcelo Queiroga, presidente da SBC.

O país registra uma morte a cada 40 segundos devido às doenças cardiovasculares, que causam o dobro de óbitos causados por todos os tipos de câncer juntos, duas vezes mais que todas as causas externas (acidentes e violência), três vezes mais que as doenças respiratórias e seis vezes mais que todas as infecções – incluindo a aids.

Nesse contexto, o alerta, a prevenção e o tratamento adequados e o acompanhamento médico podem reverter essa grave situação.

Excepcionalmente neste momento, a pandemia de Covid-19 é o principal problema de saúde pública no Brasil. E alguns cuidados extras se tornaram indispensáveis para viver mais e melhor, principalmente aqueles que sofrem de doenças cardiovasculares. Dados do Ministério da Saúde informam que a cardiopatia é a comorbidade mais associada com a mortes em decorrência da Covid-19, mais um motivo para os portadores dessas enfermidades não negligenciarem a rotina de cuidados à saúde.

A campanha da SBC, com posts diários e lives com especialistas da instituição, trará dicas e orientações sobre atividade física, alimentação saudável, cuidados gerais com a saúde do coração, bem como informações relevantes sobre prevenção e combate às doenças cardiovasculares.

“A maioria das mortes por essas enfermidades poderia ser evitada com medidas simples, por isso é tão importante consultar o cardiologista, fazer um checkup, para a prevenção e manutenção da saúde do coração e ficar fora dessas estatísticas”, explica Queiroga, lembrando que, se forem controlados os fatores de riscos, como hipertensão, colesterol, diabetes, sedentarismo, obesidade e tabagismo, além de se tomar a medicação corretamente, quem sofre de doenças cardiovasculares vive melhor.

A SBC convida a população a participar dessa jornada de aprendizado e conscientização divulgando e compartilhando o conteúdo da campanha usando a tag #EuCuidoDoMeuCoração, como incentivo ao movimento de cuidar do coração para ter uma vida longa e de qualidade.

SOBRE A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA

Fundada em 14 de agosto de 1943, na cidade de São Paulo, por um grupo de médicos destacados liderados por Dante Pazzanese, o primeiro presidente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), tem atualmente um quadro de mais de 13.000 sócios e é a maior sociedade de cardiologia latino-americana, e a terceira maior sociedade do mundo.

 

ABP lança campanha Setembro Amarelo® 2020: “É preciso agir”

A iniciativa conjunta com o Conselho Federal de Medicina visa a conscientização e prevenção ao suicídio  

A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), lança neste mês, a campanha nacional Setembro Amarelo® 2020: “É Preciso Agir”.  A iniciativa, trazida para o Brasil em 2014 - que tem como data símbolo o dia 10, o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio – visa a conscientização, a desmistificação e prevenção do suicídio. Dessa forma, é preciso agir o quanto antes para diminuir os números de casos em todo país. 

 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa morre por suicídio no mundo. Já ao que se refere às tentativas, uma pessoa atenta contra a própria vida a cada três segundos. Em termos de numéricos, calcula-se que aproximadamente um milhão de casos de óbitos por suicídio são registrados por ano em todo o mundo.  

No Brasil, os casos passam de 12 mil, mas sabe-se que esse número é bem maior devido à subnotificação, que ainda é uma realidade. Desse total, cerca de 96,8% estão relacionados a transtornos mentais, como por exemplo, depressão e transtorno bipolar. Esse cenário preocupante serve de alerta para que a saúde mental seja um tema importante para a saúde pública.  

Ao longo de todo o mês a ABP desenvolverá uma série de ações voltadas para o tema. Eventos on-line, palestras, iluminação em amarelo de espaços públicos e monumentos e presença nas mídias sociais terão como objetivo fomentar a ação efetiva para a prevenção de doenças mentais e ajudar na desmistificação do tema.  Combater o estigma é salvar vidas e auxiliar a sociedade a compreender e identificar casos é a principal forma de ajudar os profissionais da área de saúde, familiares e amigos, principalmente no que se refere à busca por tratamento e instrução da população.  

 

A relação com doenças mentais  

Estudos apontam que quase a totalidade dos óbitos por suicídio estão associados a um transtorno psiquiátrico que não foi tratado adequadamente ou sequer identificado e acompanhado. Por isso, a campanha Setembro Amarelo® busca conscientizar a população sobre a importância da identificação e tratamento corretos das doenças mentais, visando contribuir para a redução desses números alarmantes.  

É preciso, portanto, falar sobre suicídio de maneira responsável e com base em informações corretas. Desta forma, ABP e o CFM lançaram duas cartilhas com orientações sobre o tema: "Comportamento suicida: conhecer para prevenir", um manual dirigido a profissionais da imprensa; e "Suicídio: informando para prevenir", voltada aos profissionais da área de saúde e a toda a sociedade. 

 

É possível prevenir e salvar vidas!   

Algumas medidas eficazes para a prevenção já são evidenciadas em pesquisas internacionais, como o treinamento de médicos para identificar e encaminhar corretamente episódios de depressão, a restrição ao acesso e o tratamento/acompanhamento de paciente após alta hospitalar de internação ou atendimento em posto de saúde devido a tentativa de suicídio.  

Para mais informações sobre a campanha Setembro Amarelo® em 2020, acesse o site oficial: www.setembroamarelo.com e saiba como participar! 

 

 

Serviço:  

ABP e CFM lançam a campanha Setembro Amarelo® de 2020
Informações:
www.setembroamarelo.com  

Contato: comunicacao@abp.org.br 

 

Campanha usa sorrisos para promover conhecimento sobre doença rara

 "#sorrisoduchenne" pretende ressaltar a importância do diagnóstico precoce na qualidade de vida dos pacientes

 

Talvez você não saiba disso, mas existe uma maneira de sorrir que a ciência considera como a mais honesta e genuína, e leva o nome de "Sorriso Duchenne", mesmo nome da campanha que ganha hoje as redes sociais e propõe que as pessoas postem seus sorrisos mais sinceros para espalhar a importância do diagnóstico precoce da distrofia muscular de Duchenne (DMD). A campanha faz parte das ações do mês de conscientização sobre DMD, cujo dia é marcado pela data de 7 de setembro.

Ligada ao cromossomo X (atinge principalmente os meninos), a DMD é causada pela ausência de uma proteína essencial para o músculo: a distrofina. Sem essa proteína, o músculo sofre degeneração progressiva. A doença é de origem genética e pode ou não ser herdada [1].

Um grande desafio para essa doença rara é o diagnóstico precoce. Este sendo realizado, é possível que o tratamento e acompanhamento por meio de uma equipe multidisciplinar proporcione o retardo na progressão da doença e consequentemente maior qualidade de vida aos pacientes. Sinais de fraqueza de membros inferiores, sexo masculino, aumento de CK (creatina quinase) e transaminases são sinais de alerta para DMD [2].

Foi o cientista francês Guillaume Duchenne quem, em 1868, descreveu a distrofia muscular de Duchenne. Isto fez com que a doença, em sua homenagem, levasse o seu nome. O mesmo pesquisador também identificou os músculos da face que, quando acionados, fazem com que as pessoas sorriam.

Ele concluiu que, ao contrair e esticar os lábios para sorrir, o músculo zigomático maior traciona o canto da boca em direção às orelhas, fazendo com que a boca tome o formato de "U" - isso acontece com a maioria das pessoas. Além disso, o movimento de um conjunto de músculos que estão perto dos olhos (orbicularis oris) causa o surgimento de rugas dinâmicas e estáticas - "pés de galinha". Esse "sorriso" causado pelos estímulos acabou recebendo o nome de "sorriso Duchenne", sendo considerado o mais sincero e genuíno, afinal, segue um padrão de contrações musculares quase involuntárias [3].

 

Campanha

Partindo dessa feliz coincidência de nomenclatura, Distrofia Muscular de Duchenne e Sorriso Duchenne, a proposta da campanha é fazer com que as pessoas tomem as redes sociais com sorrisos usando a hashtag #sorrisoduchenne. Todos em prol da conscientização desta importante e rara doença.

Para ajudar na disseminação dessa ideia, algumas pessoas que sempre estiveram envolvidas na causa das doenças raras estão participando como os senadores Romário e Mara Gabrilli, a apresentadora Eliana e outros influenciadores digitais que decidiram abraçar a campanha.

Mas todos podem participar. Qualquer pessoa que tenha uma conta em qualquer rede social pode postar seu sorriso com a hashtag #sorrisoduchenne promovendo dessa forma o conhecimento sobre a doença e a necessidade de os pacientes terem seus diagnósticos com rapidez.

 

 

Referências

[1]Disponível em http://genoma.ib.usp.br/pt-br/servicos/consultas-e-testes-geneticos/doencas-atendidas/distrofias-musculares-tipo-duchenne-dmd-e-tipo-becker-dmb
[2] Disponível em: http://www.abneuro.org.br/post/redu%C3%A7%C3%A3o-do-tempo-de-diagn%C3%B3stico-da-distrofia-muscular-de-duchenne
[3] DE BOULOGNE, Guillaume-Benjamin Duchenne. Mécanisme de la physionomie humaine. Le Renourad, França: Atlas: 1862

Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino alerta para atitudes que podem prevenir esse tipo de tumor

Sociedade Brasileira de Coloproctologia promove ações de esclarecimento


O câncer intestinal (que compreende o cólon e reto) é o segundo tipo de câncer mais frequente no nosso país, seguindo o da próstata nos homens e o da mama entre as mulheres. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2020 serão contabilizados no Brasil 40.990 novos casos (sendo 20.520 em homens e 20.470 em mulheres), um aumento de mais de 12% em relação ao índice anterior. Em todo o mundo, a incidência da doença vem crescendo entre os adultos jovens. Com a pandemia da Covid-19, quando muitas pessoas deixaram de fazer exames preventivos e interromperam processos de diagnóstico, esse índice tende a aumentar, já que a demora na descoberta pode agravar a doença e dificultar o tratamento e a cura .

Para alertar a população sobre os hábitos que podem prevenir o câncer de intestino e a importância do diagnóstico precoce, a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) promove a Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino. Devido ao isolamento social, este ano as ações serão concentradas nas redes sociais (Facebook: http://www.facebook.com/portalcoloprocto e Instagram: http://www.instagram.com/portaldacoloproctologia) e no Portal da Coloproctologia (http://www.portaldacoloproctologia.com.br) .


Estimativas preocupantes

Estudo conduzido por pesquisadores da University College London (http://www.bmj.com/content/369/bmj.m1735) e que está em fase de revisão (em breve será publicado no The British Medical Journal) corrobora que os índices de câncer em geral tendem a piorar pelo fato de muitas pessoas terem postergado exames e tratamentos por receio do contágio em unidades de saúde. Os pesquisadores britânicos analisaram dados semanais de oito hospitais (o correspondente a 3,8 milhões de pacientes) e chegaram à conclusão que houve redução de 76% nos encaminhamentos urgentes de pessoas com suspeita de câncer e queda de 60% nos agendamentos de quimioterapia em comparação ao período anterior à pandemia. A estimativa é que cerca de 30 mil pacientes com câncer recém-diagnosticado antes da pandemia morrerão em até um ano na Inglaterra.

Presidente da SBCP, Dr. Sidney Nadal alerta que o câncer de intestino é passível de prevenção e que a pandemia pode ter atrasado o início de tratamento em muitos casos e postergado o diagnóstico, o que pode agravar a doença. "A campanha vem para lembrar as pessoas que os exames preventivos não podem ser postergados. Converse com seu médico, mesmo que seja por uma consulta on-line. Com seu histórico ele poderá orientá-lo sobre a melhor conduta a tomar", destaca.


Pólipos

O câncer colorretal é um tipo de tumor que pode ser prevenido. "Cerca de 90% dos casos de câncer colorretal têm origem a partir de um pólipo, que é uma alteração causada pelo crescimento anormal da mucosa do intestino grosso. Inicialmente são pequenos e benignos, mas podem crescer e se transformarem em malignos", alerta Dr. Nadal.

O presidente da SBCP acrescenta que os pólipos podem ser identificados e removidos por meio da colonoscopia, exame de imagem realizado com um aparelho flexível introduzido no ânus até o intestino com o paciente anestesiado. A recomendação é que a primeira colonoscopia seja realizada aos 50 anos. Se houver histórico de tumor intestinal na família, o rastreamento deve ser iniciado antes, de acordo com recomendação do coloproctologista.

O exame de sangue oculto nas fezes é outra opção mais acessível à população e que pode detectar a presença de sangue não visível a olho nu. Caso seja encontrado sangue na amostra de fezes, o especialista pode recomendar a realização da colonoscopia.


Prevenção

Para prevenir o câncer colorretal alguns hábitos são recomendados:

- Praticar exercícios físicos regularmente;

- Manter o peso sob controle;

- Não fumar;

- Não consumir bebidas alcoólicas em excesso;

- Ter uma alimentação rica em verduras, frutas, legumes, farelos e cereais integrais;

- Beber cerca de 2 litros de água por dia;

- Evitar o consumo em excesso de carne vermelha e alimentos processados e embutidos como salsicha, linguiça, salame, presunto etc.


Sintomas

Sangue nas fezes é o principal sinal de alerta para o câncer colorretal, mas outros sintomas podem ocorrer, como alterações dos hábitos intestinais (diarreia ou prisão de ventre persistente), cólica, dor na região anal, fraqueza, anemia e emagrecimento. Ao notar qualquer um desses sintomas, a recomendação é buscar um coloproctologista para diagnóstico e tratamento adequado.

Além de ser esclarecida sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer colorretal, a população deve saber que os tratamentos estão cada vez mais modernos e efetivos. Quando os tumores são pequenos, podem ser retirados por colonoscopia ou por resseções locais. Já os maiores e em estados avançados contam com opções cirúrgicas diferenciadas, como a laparoscopia, robótica ou as cirurgias abertas, disponíveis no SUS. Há ainda outras opções auxiliares de tratamento, como a radioterapia e a quimioterapia.


HIV

Consulta pública sobre transmissão vertical termina no dia 8 de setembro


Contribuição para atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas está disponível para consulta pública no Portal da Conitec


A atualização do Protocolo

Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais está disponível para consulta pública no Portal da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). 

Elaborada pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, do Ministério da Saúde (DCCI), a Consulta Pública Nº 42 trata do cuidado da gestante, da criança exposta e da (s) parceria(s) sexual (is) que vivam e/ou convivam com esses agravos.

 As recomendações contidas nesse Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas balizam as condutas dos profissionais de saúde, dos gestores que organizam a rede de serviços com o objetivo de eliminar a transmissão vertical do HIV e diminuir as transmissões verticais de sífilis e hepatites.

O formulário está disponível para participação até 8 de setembro em http://conitec.gov.br/consultas-publicas

 


Ministério da Saúde


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