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terça-feira, 1 de setembro de 2020

Gás mais caro: veja dicas para economizar no gás de cozinha

Os custos de gás podem comprometer ainda mais o orçamento das famílias


A Petrobras anunciou o reajuste de 5% no gás de cozinha, o sexto consecutivo desde maio. Atualmente, o GLP acumula uma alta de 5,3% no ano.
Os valores para o consumidor final também ficarão mais altos, pois além de terem liberdade para praticar preços, as distribuidoras devem ainda incorporar o valor de impostos (ICMS, PIS/Pasep e Cofins) e outros custos como mão de obra, logística e margem de lucro. 


Nessa hora, várias práticas passadas de geração em geração podem ajudar na redução do consumo, mas a mais eficiente delas é, sem dúvidas, a pesquisa de preços. 



Economizando na hora de cozinhar

Além da pesquisa de preços, algumas práticas na hora de cozinhar podem fazer com que o botijão de 13kg dure mais. Confira algumas dicas produzidas por especialistas do aplicativo Chama para economizar no uso do botijão de gás:

1 - Pré-aqueça o forno pelo tempo necessário: Alguns alimentos, como assados, requerem o pré-aquecimento do forno, mas não é preciso fazer isso por um longo período. Geralmente 10 minutos antes a 200 ºC fará com que a temperatura fique média e ideal para boa parte dos alimentos.

2 - Use panelas proporcionais à boca do fogão: O uso da panela deve ser equivalente ao tamanho da boca do fogão ou há desperdício de gás, pois parte do calor gerado acaba passando para o ar e não para a panela.

3 - Use o vapor: Enquanto cozinha outros alimentos, é possível utilizar o vapor do preparo colocando uma escorredeira metálica sobre a panela para cozinhar legumes.

4 - Use a tampa da panela: O preparo de pratos como macarrão, por exemplo, permite que o cozimento seja feito com o fogo desligado ao usar a tampa. Para isso, basta deixar a água ferver, adicionar a massa, desligar o fogo e tampar.

5 - Forno fechado e cheio: Abrir e fechar a porta do forno muitas vezes é a receita para o desperdício de gás. Tente observar os alimentos utilizando a luz interna e, sempre que possível, asse mais de um alimento ao mesmo tempo.

6 - Evite colocar o fogão perto de lugares que corre muito vento, como: janelas, portas, ventiladores para que assim as chamas não apaguem e o gás escape.

7 - Corte em pedaços menores: Alimentos cortados em partes pequenas cozinham mais rápido, fazendo com que o gás seja menos utilizado.

8- Atenção aos sinais de que o gás está acabando: quando o botijão está no fim, as chamas ficam com as pontas avermelhadas, o que demonstra que a combustão não está sendo eficaz e que a pouca quantidade de GLP "queima" com dificuldade em reação com o oxigênio.

9 - Uma grande aliada na economia de tempo é a panela de pressão, que além disso reduz os gastos com gás. A pressão faz até os alimentos mais difíceis cozinharem com mais facilidade, sem que eles precisem ficar por tempo prolongado na panela.

10 - Se acabar o gás, baixe o aplicativo Chama, no qual os usuários podem fazer pesquisa de preço para escolher o revendedor mais barato e têm acesso às várias facilidades como fazer o pagamento pela ferramenta ou no momento da entrega em dinheiro, cartão ou débito e tempo de entrega. Também é possível escolher o revendedor ou marca preferidos e ainda ver avaliação de outros usuários que já compraram naquela unidade. Acompanhar a entrega em tempo real é outra das vantagens do aplicativo.


Como preservar a memória e evitar os lapsos dos tempos atuais

Com quarentena, trabalho em casa, aulas online e todas as mudanças geradas pela pandemia, tivemos grandes alterações na rotina. Somado ao acúmulo de atividades e responsabilidades, além das tecnologias que têm nos ajudado a sobreviver, mas, por outro lado, “pensam por nós”; muitos têm sentido perda da noção de tempo e lapsos de memória.

“De fato, a memória é uma das nossas funções cognitivas mais importantes e serve para arquivar experiências e informações adquiridas ao longo da vida. A perda de memória patológica acomete, principalmente, a memória de curto prazo, aquela que usamos para nos lembrar de algo recente. Um exemplo é a pessoa que tende a repetir as mesmas perguntas que foram respondidas há pouco tempo”, explica a psiquiatra Dra. Danielle H. Admoni, especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) e psiquiatra geral na Unifesp. 

 

Como manter a boa memória

A área da neuropsicologia, que estuda a memória, ainda é muito nebulosa. Mas estudos mostram que os bons hábitos de vida são verdadeiros aliados da boa memória. Dentre eles, a prática de atividade física aeróbica por, pelo menos, três vezes na semana. “O exercício intensifica a capacidade cognitiva, de atenção e concentração. Outro fator muito importante é o sono. Noites mal dormidas interferem muito na manutenção da memória, já que ela é consolidada neste período. O tabagismo e o uso frequente de álcool também são prejudiciais, pois provocam um envelhecimento cerebral precoce”, aponta Danielle H. Admoni.

Em relação aos medicamentos, há controvérsias. Uma pesquisa recente indicou que o uso de donepezila, uma medicação utilizada para o Alzheimer, aumenta a capacidade da memória de portadores da síndrome de Down. Isso fez com que universitários americanos passassem a usá-la. “No entanto, ainda não há nenhuma comprovação científica que mostre a sua eficácia em pessoas que não possuem a síndrome. Alguns fitoterápicos, como ginko biloba, parecem melhorar o fluxo sanguíneo cerebral, beneficiando, indiretamente, a memória”.

Segundo a psiquiatra, a melhor forma de diagnosticar estas patologias é a realização de uma avaliação neurológica e psiquiátrica. “Vale citar também outras boas dicas que podem melhorar significativamente a memória e a atividade cognitiva, principalmente nos tempos atuais. Leitura, aprendizado de novas línguas, a prática de exercícios matemáticos e a constante sociabilização, ainda que virtual, são hábitos importantes para a manutenção da memória e para retardar o surgimento de demências comuns a idade avançada”, finaliza Danielle.

 

Como preservar a memória e evitar os lapsos dos tempos atuais

Com quarentena, trabalho em casa, aulas online e todas as mudanças geradas pela pandemia, tivemos grandes alterações na rotina. Somado ao acúmulo de atividades e responsabilidades, além das tecnologias que têm nos ajudado a sobreviver, mas, por outro lado, “pensam por nós”; muitos têm sentido perda da noção de tempo e lapsos de memória.

“De fato, a memória é uma das nossas funções cognitivas mais importantes e serve para arquivar experiências e informações adquiridas ao longo da vida. A perda de memória patológica acomete, principalmente, a memória de curto prazo, aquela que usamos para nos lembrar de algo recente. Um exemplo é a pessoa que tende a repetir as mesmas perguntas que foram respondidas há pouco tempo”, explica a psiquiatra Dra. Danielle H. Admoni, especialista pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) e psiquiatra geral na Unifesp. 

 

Como manter a boa memória

A área da neuropsicologia, que estuda a memória, ainda é muito nebulosa. Mas estudos mostram que os bons hábitos de vida são verdadeiros aliados da boa memória. Dentre eles, a prática de atividade física aeróbica por, pelo menos, três vezes na semana. “O exercício intensifica a capacidade cognitiva, de atenção e concentração. Outro fator muito importante é o sono. Noites mal dormidas interferem muito na manutenção da memória, já que ela é consolidada neste período. O tabagismo e o uso frequente de álcool também são prejudiciais, pois provocam um envelhecimento cerebral precoce”, aponta Danielle H. Admoni.

Em relação aos medicamentos, há controvérsias. Uma pesquisa recente indicou que o uso de donepezila, uma medicação utilizada para o Alzheimer, aumenta a capacidade da memória de portadores da síndrome de Down. Isso fez com que universitários americanos passassem a usá-la. “No entanto, ainda não há nenhuma comprovação científica que mostre a sua eficácia em pessoas que não possuem a síndrome. Alguns fitoterápicos, como ginko biloba, parecem melhorar o fluxo sanguíneo cerebral, beneficiando, indiretamente, a memória”.

Segundo a psiquiatra, a melhor forma de diagnosticar estas patologias é a realização de uma avaliação neurológica e psiquiátrica. “Vale citar também outras boas dicas que podem melhorar significativamente a memória e a atividade cognitiva, principalmente nos tempos atuais. Leitura, aprendizado de novas línguas, a prática de exercícios matemáticos e a constante sociabilização, ainda que virtual, são hábitos importantes para a manutenção da memória e para retardar o surgimento de demências comuns a idade avançada”, finaliza Danielle.

 

A POLÍTICA DOS LADRÕES

 Bastou a lei favorecer a simplicidade dos processos licitatórios com vistas à aquisição de equipamentos e serviços, dentro das urgências impostas pela pandemia, para os ladrões saírem da caverna.  E entrarem em operação nos suntuosos gabinetes do poder. Seis governadores de estado estão sendo investigados. Estima-se que fraudes, segundo matéria da Veja, se elevem a R$ 4 bilhões. O governador do Rio de Janeiro, ex-magistrado que ganhou fama por linha dura, foi afastado do cargo pelo STJ. A Polícia Federal e o Ministério Público já identificaram operações fraudulentas em 19 estados da federação!

            Impressiona particularmente o histórico de corrupção no Rio de Janeiro. Seis governadores fluminenses se envolveram com esquemas corruptos que, de longa data, infestam o ambiente político local. Alguns conheceram por trás das grades o sistema penitenciário sobre o qual, um dia, exerceram competências de ofício. A Alerj e a Câmara de Vereadores do Rio são o que se sabe. Ali, rachadinha é tira-gosto, antes do banquete.

            Diante disso, cabe a pergunta: de onde procede tanta fragilidade moral, incapaz de resistir à tentação do dinheiro farto e fácil da corrupção? De um lado, a punibilidade tornou-se hipótese remotíssima e a punição por esse específico crime faz gemer as entranhas do STF, sempre pronto a conviver com a morosidade dos meandros processuais e com a benevolência das execuções penais. De outro, como confessou abertamente Sérgio Cabral, condenado a 280 anos de prisão, "apego a poder e dinheiro é um vício".

            Como se forma esse vício? Como todo vício, ele implica uma confusão conceitual entre satisfação e felicidade, fazendo da vida um inferno entre prazeres ocasionais. É a história de todos os dependentes. Acontece que nossa sociedade deixou de lado verdades, princípios e valores para cair na lassidão moral e no cinismo dos quais a corrupção é apenas uma das mais visíveis consequências.

            É bem característica destes nossos tempos a troca dos sólidos fundamentos de uma vida digna pela moeda vulgar do "politicamente correto". Há mais espaço para a hipocrisia dos antifas do que para a instituição familiar, o respeito à vida, a religião e o amor a Deus.

            Se os valores rejeitados são ditos tradicionais, como definir os "não tradicionais"? Será necessário espremer às últimas gotas o pensamento picareta e a novilíngua para nominá-los com um adjetivo decente. E mais, se os valores tradicionais forem tão desprezados quanto gostariam seus detratores, tornar-se-á necessário convocar Diógenes com sua lanterna para encontrar o bom cidadão, o bom político, a boa instituição. E até mesmo o dinheiro roubado.

 


 Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras e Cidadão de Porto Alegre, é arquiteto, empresário, escritor e titular do site Conservadores e Liberais (Puggina.org); colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil pelos maus brasileiros. Integrante do grupo Pensar+.


88% dos brasileiros tomariam vacina contra Covid-19 caso estivesse disponível, aponta Ipsos

No Brasil, 51% acredita que vacina será disponibilizada para população ainda em 2020


Cerca de nove em cada dez brasileiros (88%) se vacinariam contra a Covid-19 caso a vacina fosse disponível para a população. É o que mostra a pesquisa “Global Attitudes on a COVID-19 Vaccine”, realizada pela Ipsos com 27 países para o Fórum Econômico Mundial. No ranking do estudo, o Brasil aparece empatado com a Austrália (também com 88%) na segunda posição, atrás apenas da China, onde quase a totalidade (97%) dos entrevistados afirma que tomaria a vacina contra o coronavírus. No terceiro posto, está a Índia, com 87%. A média global é de 74%.

Entre os entrevistados brasileiros que responderam que não se vacinariam, 63% justificam que se preocupam com os efeitos colaterais, 21% não acreditam que a imunização seria eficaz, 10% acham que não estão correndo risco de se contaminar com a doença, 7% são contra vacinas em geral, 2% declaram não ter tempo e 18% alegam outras razões. A questão possibilitava responder múltiplas alternativas.

Além disso, também são os chineses aqueles que mais acreditam que haverá vacina contra Covid-19 disponível até o final de 2020: 87% do total de respondentes do país. Juntam-se à China no pódio dos mais otimistas a Arábia Saudita (75%) e a Índia (74%). Já no Brasil, pouco mais da metade dos ouvidos (51%) acredita que a sociedade terá uma vacina ainda neste ano. Considerando todas as nações, a média é de 41%.

A pesquisa “Global Attitudes on a COVID-19 Vaccine” foi realizada com aproximadamente 20 mil entrevistados, com idade entre 16 a 74 anos, de 27 países. O estudo foi conduzido pela Ipsos para o Fórum Econômico Mundial entre 24 de julho e 07 de agosto de 2020, e a margem de erro para o Brasil é de 3,5 p.p..

 


Ipsos

www.ipsos.com/pt-br


No Brasil, falta de planejamento financeiro inviabiliza aposentadoria digna

Nem mesmo as barreiras colocadas pela Reforma da Previdência foram capazes de provocar mudança na forma do brasileiro se relacionar com o dinheiro. Segundo o Relatório Global do Sistema Previdenciário 2020, da seguradora Allianz, cerca de 90% das pessoas com mais de 25 anos não poupam dinheiro pensando na aposentadoria.

O que historicamente é tido como um hábito ruim pode resultar, com as mudanças na previdência, em grandes prejuízos futuros. “Essa falta de planejamento financeiro leva os idosos a terem que trabalhar por muito mais tempo para complementarem a renda após a aposentadoria, já que os benefícios pagos pela Previdência Social não são capazes de suprir todas as necessidades e manter o padrão de vida de muita gente”, explica o gestor de riscos financeiros Yuri Utida.

Utida conta que a Reforma, somada ao aumento da expectativa de vida do brasileiro, derrubará a renda de muitas famílias, levando boa parte dos idosos a buscarem uma complementação de renda. “O problema na mentalidade do brasileiro, que historicamente não costuma investir ou guardar dinheiro, é não planejar o futuro. Vemos que muita gente conta com a sorte para não sofrer um revés financeiro e que ainda se apoia na ideia errônea de que a Previdência Social pode garantir um futuro digno para todos. Há também aqueles que vivem da ilusão de enriquecer do dia para a noite com loterias. E quando isso não acontece, as consequências podem ser desastrosas”, acrescenta o gestor.

Yuri espera que a crise causada pela pandemia mude
a relação do brasileiro com o dinheiro
Divulgação

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central do Brasil (BCB), comprova a análise do gestor de riscos e revela que a ideia de descanso após décadas de trabalho está saindo do horizonte dos brasileiros. Segundo o levantamento, pelo menos 21% da população idosa continua ativa no mercado de trabalho, mesmo depois de aposentada. “Este número já é alto e deve crescer ainda mais com a pandemia de coronavírus, que retirou parte ou toda a renda de muitos trabalhadores, fazendo com que muitas famílias fiquem ainda mais dependentes dos benefícios recebidos pelos idosos”, alerta Utida.

A pandemia evidenciou para muita gente a necessidade de fazer um planejamento que permita manter o padrão de vida em momentos de crise. “Sem poder trabalhar, muitos profissionais liberais sentiram na pele a importância de guardar dinheiro. A incerteza que a pandemia despertou nas pessoas levou ao aumento da procura por seguros de vida”, afirma.

A esperança do gestor é que este mal alavanque uma mudança na forma do brasileiro se relacionar com o dinheiro. “Podemos estar diante de uma mudança que fará com que as pessoas se preocupem com o futuro e planejem uma aposentadoria tranquila, afinal, viver cinco meses sem uma renda que lhe garanta o sustento é uma pequena amostra de como pode ser a velhice sem uma segurança financeira”, pontua Utida.

Na avaliação do especialista, há uma ideia equivocada que fazer o planejamento financeiro é algo apenas para os ricos. “Todo mundo pode se planejar para ter um futuro digno. O quantos antes começamos a investir na construção de um patrimônio, mais segurança e dignidade conseguimos oferecer a nós mesmos e às nossas famílias, mesmo após parar de trabalhar”, afirma.


Aprovação da reforma tributária e crescimento da economia necessitam de pacto pelo desenvolvimento do Brasil

Vivemos um momento único na história recente do País. Momento que requer uma união muito grande de todos os setores da sociedade. É hora de unir o executivo, o legislativo e o Judiciário para olhar para o País e fazê-lo crescer. Essa união deve favorecer um raciocínio em torno de questões básicas: O que pode ser feito para que o Brasil volte a crescer? O que pode ser feito para que a indústria passe a gerar emprego, contribuindo para a diminuição do número de pessoas desempregadas.

Precisamos de novos investimentos, precisamos de uma reforma tributária e precisamos atuar  tornando  o sistema tributário mais simples para aumentar a produtividade, competitividade e inovação de quem empreende e quer crescer no Brasil.

Então é hora de deixarmos de pensar em nossos próprios umbigos e unirmos esforços para que o Brasil volte a crescer. Não interessa se temos uma indústria, um comércio, ou uma empresa prestadora de serviços. Não importa se somos trabalhadores ou empresários, temos que defender o Brasil, o crescimento e o desemprego que é perverso e tira a dignidade dos brasileiros.

No ranking mundial, o Brasil está em último lugar  em tempo gasto por empresas para pagamento dos impostos. Essa complexidade tributária afeta o crescimento das empresas e do País. E esse não é o nosso único problema. Precisamos ainda da reforma administrativa. Diminuir o peso do Estado. Em um sistema mais simples, as empresas podem produzir mais e melhor com menos custos, gerando desenvolvimento para o país.

Talvez aqui estejamos sugerindo um pacto pelo Brasil não nos termos políticos propostos, onde muitas vezes a complexidade ideológica afeta os reais interesses do País. Mas propomos um pacto que foque nas questões essenciais, gerando emprego e renda, sem o que não iremos para lugar algum.

Por exemplo, além das reformas, a disponibilidade de crédito para investimentos a juros equivalentes às taxas praticadas nos mercados concorrentes é um fator determinante para propiciar aos produtores nacionais condições isonômicas de competição no mercado internacional e um meio de combater um dos principais componentes do “Custo Brasil”.

Para que essas metas de disponibilidade de capital sejam alcançadas, é necessário, o fortalecimento do sistema de financiamento e garantias às exportações. Os instrumentos públicos de financiamento devem ter previsibilidade e garantir recursos para alavancar a competitividade das vendas ao exterior e ampliar o total de vendas ao mercado externo  dos bens manufaturados.

O ambiente de negócios no Brasil é um dos principais entraves ao crescimento econômico. E isso também precisa de uma ação de todos para melhorar. Tudo o que estamos mencionando aqui  tendem a promover segurança jurídica e reforçar a credibilidade do país com vistas a atrair investimentos estrangeiros e de tornar seu mercado um ambiente propício para negócios, diminuindo o tempo de espera e os custos financeiros e econômicos decorrentes de procedimentos burocráticos para investir no país.

Alguns passos já foram dados nesse sentido, por exemplo  a aprovação da reforma da Previdência e o lançamento de um amplo pacote de medidas destinadas a reduzir os gastos públicos e a burocracia assinalam o compromisso da atual gestão com o controle da dívida pública e com a melhoria do ambiente de negócios do País.

Mas acredito que dentro dessa ideia de união de todos os setores em torno do crescimento do país,  consideramos imprescindível  as ações de reestruturação normativa e institucional que evidenciem a busca pela convergência de diretrizes e estratégias com as melhores práticas adotadas internacionalmente. Ações de desburocratização da estrutura administrativa e simplificação do sistema tributário são bem-vindas para reforçar a imagem do Brasil de estabilidade jurídica e econômica frente ao mercado.

É necessário, portanto, que as políticas sigam alinhadas com a adoção de uma agenda de desenvolvimento econômico, com ações focadas na garantia de um ambiente capaz de atender à demanda crescente já em curso e que todos trabalhem não na busca de atendimento das necessidades individuais de cada setor envolvido, mas que busquem o crescimento do País como um todo.

 



João Marchesan - administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ


FAMÍLIAS & EDUCAÇÃO

 Quais são as principais mudanças trazidas pela Reforma do Ensino Médio?


Mestre em Educação pela Stanford University e cofundador da Geekie, Claudio Sassaki analisa quais são as principais dúvidas de pais e responsáveis sobre as reais mudanças e as motivações da Reforma do Ensino Médio.


As escolas de educação básica do Brasil, públicas e privadas, estão vivendo um processo de adaptação à Reforma do Ensino Médio, aprovada em 2017 e que se desdobrou na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – homologada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), em 2018 –, e na definição dos itinerários formativos: conjunto de unidades curriculares que possibilitam que o estudante aprofunde os conhecimentos e se prepare para dar prosseguimento aos estudos ou para atuar no mundo do trabalho, de forma a contribuir com a construção de soluções para problemas específicos da sociedade. Até o início do ano letivo de 2022, a reformulação deve estar implementada em todo o país. Enquanto os educadores estão plenamente familiarizados e preparados para atuar dentro desse novo contexto pedagógico, pais e responsáveis reportam dúvidas sobre o que muda e quais os reais benefícios dessa transformação educacional. Claudio Sassaki, mestre em Educação pela Universidade de Stanford e cofundador da Geekie, tem conversado com famílias para esclarecer os principais pontos. 

Segundo Sassaki, a motivação do grande debate que se estabeleceu para a Reforma do Ensino Médio tem base em análises do desempenho dos estudantes, conduzidas por organizações como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Os resultados – no Brasil, 43% dos estudantes ficaram abaixo do nível básico de proficiência em três áreas avaliadas, sendo 55% em Ciências, 68% em Matemática e 50% em Leitura – reforçam a necessidade de questionar o ensino e criar novos arranjos para gerar experiências de aprendizagem capazes de elevar esses resultados de aprendizado. “Esses números mostram que 50% dos nossos jovens não conseguem identificar a ideia principal em um texto de extensão moderada; mais da metade não consegue interpretar e reconhecer a explicação correta de fenômenos científicos familiares. Então, a nossa forma de ensinar não está endereçando os desafios da aprendizagem. Essa reflexão explica a necessidade de repensar e remodelar a educação no Brasil”, detalha.

Em uma perspectiva complementar, Sassaki aponta que há um quadro grave de evasão escolar no Brasil. “O desafio tem sido superar a barreira da falta de interesse e de engajamento dos estudantes, tornando a escola mais significativa do ponto de vista do aluno. A elaboração de itinerários formativos que unam as demandas do mercado e da vida aos interesses dos estudantes tem como uma das justificativas a troca de um currículo engessado por novas possibilidades de estudo”, afirma. De acordo com o especialista, se antes o aluno percorria três séries do Ensino Médio com um currículo fechado e sem opções, com a reforma, esse aluno tem a possibilidade de criar diversos ambientes de aprendizagem, ou seja, ele pode escolher algumas disciplinas. “É importante que pais e responsáveis saibam que a Reforma do Ensino Médio é o primeiro passo para transformar o processo de ensino e aprendizado; ela tem o potencial, real, de tornar a escola – na percepção do aluno – mais significativa”, reflete.

Na percepção de Claudio Sassaki – e com a visão de pai de quatro crianças em idade escolar – há três alterações que considera como as principais mudanças na Reforma do Ensino Médio; todas elas estão atreladas ao objetivo de trazer mais protagonismo aos jovens, garantindo o exercício dos direitos de aprendizagem. A primeira é a ampliação da carga horária de 2.400 para 3.000 horas até o início do ano letivo de 2022; a segunda, a elaboração dos currículos com conteúdos norteados pela Base Nacional Comum Curricular; e, por último, os estudantes podem selecionar caminhos distintos de formação, optando pelos que estão mais em sintonia com os projetos de vida deles.

“Quando falamos do alinhamento dos currículos à BNCC, o cerne da questão é que eles darão as diretrizes para repensar o aprendizado. Há muito tempo acompanhamos o desinteresse dos jovens pela escola; as taxas de evasão escolar são a prova viva dessa desconexão. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,  Pnad Contínua e avaliação de Todos pela Educação, no período de 2012 a 2019, um em cada três estudantes de 19 anos – idade considerada ideal para a conclusão dessa etapa de ensino – não concluiu o Ensino Médio. Com a pandemia há uma preocupação muito grande que esse processo de abandono da sala de aula se acentue. Nesse sentido, a Reforma do Ensino Médio – que oferece ao aluno a possibilidade de escolher disciplinas em sintonia como o plano de vida desse estudante – pode transformar essa relação com a escola; acredito que aumentará a percepção de valor e sentido no aprender”, avalia o especialista.

Como mensagem aos pais e responsáveis que estão preocupados com o impacto da pandemia no cronograma de implementação da Reforma do Ensino Médio, Claudio Sassaki salienta que este é um processo benéfico para o futuro dessa geração. “Os alunos que estão na escola, hoje, têm necessidades e perspectivas de vida muito diferentes das registradas nas gerações anteriores. O modelo do Novo Ensino Médio, no entanto, há muito tempo não era adaptado à luz das mudanças geracionais; agora houve um redesenho para fazer frente a dados tão preocupantes quanto à conclusão da educação básica e à qualidade da aprendizagem ofertada neste segmento”, afirma o especialista.

O mestre em educação salienta, também, a importância de incluir as famílias neste processo de adaptação do Novo Ensino Médio: “Os pais precisam ser corresponsáveis pela aprendizagem dos estudantes. Essa fase é um momento de muitas definições para a vida futura do adolescente. Portanto, a partir de 2022, com o novo formato do segmento, esses jovens poderão ter perspectivas mais concretas, experimentar as áreas de conhecimento pelas quais se sentem atraídos antes de decidir definitivamente o curso superior que irão fazer. Já os pais devem acompanhar essas escolhas e definições do projeto de vida de seus filhos para apoiá-los e dar o suporte necessário para que o futuro de cada estudante seja pautado pelas possibilidades e pelos sonhos reais e concretos formados durante essa trajetória do final da educação básica”, finaliza.

 


Geekie

www.geekie.com.br


Gamificação com instrumento de engajar equipes

Em meio a um cenário cada vez mais desafiador para aprimorar a qualificação e aumentar a produtividade de profissionais, a educação corporativa tem sido uma solução cada vez mais adotada pelas empresas e algumas abordagens inovadoras têm se destacado.

É o caso da gamificação (do inglês gamification). O uso do design e da mecânica de jogos para enriquecer conteúdos educativos aumenta o engajamento, a produtividade e a sensação de pertencimento e propósito dos trabalhadores à corporação.

E a verdade é que a gamificação não é nenhuma novidade. Já tem dez anos de história, mas segue evoluindo de forma exponencial. Seu uso continua crescendo porque é amplamente validada em termos de resultados.

O mercado de gamification foi avaliado em US$6.8 bilhões em 2018, com a projeção de que a área alcance a marca de US$40 bilhões por volta de 2024. O retorno que a gamificação traz para as empresas fala por si próprio. Cada vez mais ouvimos sobre a qualidade do ambiente do trabalho, a motivação dos colaboradores e seu desempenho.

O momento também ajuda: nunca se jogou tanto no Brasil. De acordo com a 7ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), em 2020, 73,4% dos brasileiros dizem jogar jogos eletrônicos, independentemente da plataforma, um crescimento de 7,1% em relação ao ano passado.

As aplicações de gamification crescem nos mais diversos segmentos, em todo o mundo. Na área da Saúde, por exemplo, elas geralmente envolvem automonitoramento, atividades físicas e formação de profissionais de saúde, como é o caso da solução gamificada adotada em um hospital de referência de São Paulo. Trata-se de um simulador digital centrado no treinamento de uma situação de socorro a uma vítima de parada cardiorrespiratória.

No setor de Mobilidade também vemos cada vez mais novidades. No final de 2019, foi lançado o programa Uber Rewards – programa de fidelidade para usuários do app de transporte, que já chegou a 15 cidades brasileiras. Com ele, a empresa pretende aumentar a vantagem sobre os concorrentes. Seguindo o exemplo da Uber, o mercado de mobilidade e logística tende a apostar no gamification como fator de diferenciação e competitividade.

Já para treinamentos corporativos, o conceito de gamificação vem se apresentando como um complemento importante em e-learnings e outras soluções digitais voltadas à especialização, aprimoramento técnico e produtividade.

Utilizando recursos similares aos de jogos eletrônicos, são criados cenários capazes de envolver cada colaborador em um esforço individual, mas com metas e objetivos compartilhados.

A estratégia propõe uma competição saudável entre os colaboradores, com recompensas estimulantes. Além da chance de compartilhar evoluções pessoais e buscar soluções complementares para os desafios.

O exército americano, por exemplo, desenvolveu um simulador em realidade virtual para treinamento dos seus soldados. Utilizando um sistema de captura de movimentos, o game cria um ambiente realista, por meio de um equipamento com um display no capacete (que não tira a visão periférica) e permite que soldados e treinadores assumam diferentes papéis para simular vários cenários, com civis ou soldados inimigos.

A multinacional Microsoft também usa a gamificação para os colaboradores, por meio de um sistema que ajuda as equipes de testes a encontrarem falhas nas traduções dos softwares da empresa.

Desta forma, a estratégia tem se mostrado bastante efetiva em corporações. Tornar o trabalho mais eficiente usando a tecnologia para estimular os colaboradores e também divertir é algo possível.

E o que podemos perceber diante disso tudo é que não existem limites para a gamificação. Aplicar as técnicas dos jogos em universos que vão além da imaginação, com caminhos por ora mais lúdicos, por ora mais técnicos, é algo que tem um potencial indiscutível.

Ao lembrar que o Brasil é o 13º maior mercado de games do mundo, podemos perceber que temos conhecimento na área e habilidades a serem exploradas como maneira de expandir a aplicação do gamification, que é uma tendência mundial, sobretudo neste novo momento.

A ideia é exatamente não remar contra o que surge e vem de novo, e sim, aliar todas essas ferramentas digitais que temos hoje. É essencial avaliar o contexto para escolher a estratégia correta para educação. Só assim será possível tornar as atividades mais produtivas e os funcionários mais engajados e qualificados.




Luiz Alexandre Castanha -  especialista em Gestão de Conhecimento e Tecnologias Educacionais. Mais informações em https://alexandrecastanha.wordpress.com/


Mais de 50% dos colaboradores enfrentam dificuldades para equilibrar a vida no home office

Grandes empresas apostam na prática da meditação para reduzir o estresse e aumentar o foco dos profissionais no período de isolamento social 

 

Nesse momento desafiador de isolamento social que estamos enfrentando, estudos revelam o aumento considerável nas taxas de estresse entre os brasileiros que passaram a trabalhar remotamente. A pesquisa realizada pelo Centro de Inovação da Escola de Administração de empresas de São Paulo (FGV-EAESP) revelou que 56% das 464 pessoas entrevistadas enfrentam muita dificuldade ou dificuldade moderada ao tentar equilibrar as atividades pessoais e profissionais com o modelo Home Office. O mesmo estudo demonstrou que para 45% dos participantes houve aumento da carga de trabalho, para 34% está difícil manter a motivação e ainda para 36% dos participantes está com dificuldade de manter a mesma produtividade de antes da pandemia. 

Um método que tem auxiliado diversos colaboradores a se desestressarem de sua rotina agitada é a meditação. Um estudo feito pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, mostrou que a prática da meditação traz diversos benefícios para a saúde de seus praticantes, como a redução do estresse e sintomas depressivos, controle da ansiedade, potencialização do autoconhecimento e da autoestima, desenvolvimento do foco nas atividades, redução da perda da memória, ampliação das emoções positivas assim como a melhora do sono. 

É neste contexto de auxiliar os colaboradores que surge a MindSelf –  empresa que leva ao ambiente corporativo a prática regular da meditação como ferramenta de treinamento mental e de desenvolvimento. Com linguagem totalmente alinhada ao ambiente corporativo desenvolvem programas de meditação in-company personalizados, com cursos de meditação e mindfulness (atenção para a experiência presente), palestras sobre o tema, workshops para liderança e sessões guiadas de meditação, para que as empresa auxiliem os seus profissionais a lidarem melhor com os desafios do dia-a-dia.

A MindSelf busca levar a meditação com uma abordagem diferenciada e baseada em neurociência, livre de misticismo e cunho religioso, “queremos aproximar a meditação da rotina das pessoas que nunca se imaginaram praticando, como foi o meu caso”, diz Alexandre Ayres, CEO da MindSelf e Ex-Executivo do Mercado Financeiro. A inserção da prática da meditação dentro das corporações pode ser uma ferramenta valiosa para os diretores e gestores de Recursos Humanos que buscam manter seus colaboradores motivados, diminuindo a alta carga de estresse proveniente de uma rotina agitada, o que consequentemente, gera maior disposição e foco para a realização de todas as demandas do dia-a-dia.

Incluir a meditação na rotina dos colaboradores é uma atividade que tem sido adotada por grandes empresas, que incentivam seus colaboradores a formarem grupos de meditação e possibilitam a prática durante o horário de trabalho. As sessões guiadas levam em média 20 minutos e podem ser realizadas durante o expediente ou após esse período. 

“As empresas que entendem a importância do profissional estar bem emocionalmente e que tem líderes que incentivam o autoconhecimento, dentro da empresa são as que possuem as melhores taxas de engajamento nos programas", explica Wagner Lima, cofundador da MindSelf. Empresas como Itaú, Banco BV, Enel, Bayer, Copagaz, Smiles, ConectCar, dentre outras, utilizam a metodologia da MindSelf, para proporcionar mais qualidade de vida aos seus funcionários.

 

Educação financeira, disciplina obrigatória nas escolas, ajuda adquirir bons hábitos desde a infância


 Katia Ribeiro de Souza



Assunto, que foi durante tanto tempo negligenciado na educação, será incorporado no currículo escolar como uma disciplina transversal, capaz de transitar entre várias


Dados da Serasa Experian, em janeiro deste ano, dão conta de que há no Brasil mais de 63 milhões de pessoas inadimplentes -número que aumentou 2,6% em relação ao ano passado-, o que significa que 40,8% da população adulta do país tem dívidas. Os números refletem a falta de consciência em relação ao dinheiro e a defasagem no ensino que não abordou de forma eficaz a questão. Não à toa, relatório divulgado pelo PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) inseriu o Brasil na 17ª posição, no total de 20 países, no ranking de competências financeiras de jovens. Embora a média brasileira tenha melhorado e saltado de 393 para 420, entre uma avaliação e outra, os resultados continuam preocupantes, principalmente se considerarmos que a média geral foi 505 pontos.

Como uma medida para aplacar tal defasagem, o Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministério da Educação, determinou que a partir de 2020 todas as escolas deveriam incluir entre as competências de ensino a educação financeira de forma transversal, ou seja, nas várias aulas e projetos desenvolvidos pela unidade. A expectativa é que crianças e jovens do Ensino Infantil ao Médio possam absorver melhor o conteúdo de uma maneira prática e entendam a importância de lidar com o dinheiro. Os primeiros resultados já apareceram em uma pesquisa divulgada também pelo Serasa Experian, que revelou que, depois de participar de projetos de educação financeira, um a cada três estudantes afirmou ter aprendido a importância de poupar dinheiro e 24% passaram a conversar com os pais sobre o tema.

Algumas escolas, inclusive, fazem o uso da tecnologia para auxiliar no aprendizado dessas novas competências, como a Luminova, que tem unidades em São Paulo e Sorocaba e tem por objetivo democratizar o acesso à educação de qualidade. “Nós sempre trabalhamos transversalmente o tema e aplicamos em várias áreas, não ficamos restritos à matemática. Usamos a internet como uma grande aliada no processo de aprendizagem. Durante as aulas, por exemplo, os professores podem instigar os alunos a buscar e comparar preços de itens que façam parte da rotina deles, já que entendemos que isso é uma forma de fazer com que eles compreendam como é dada a precificação das coisas e, muitas vezes, até criando um certo policiamento em relação ao que é gasto dentro e fora de casa”, explica Luizinho Magalhães, diretor acadêmico da rede.

Além de recorrer a tecnologia, a escola também explora situações reais e muito atuais, como a atual pandemia causada pelo coronavírus. Por meio do número de infectados em relação ao de habitantes de determinado país ou região, trabalha-se conceitos de porcentagens. Ou ainda, qual o valor de juros composto calculado no parcelamento do carro que usam ou da casa em que vivem. “O importante é que eles vejam na prática esses conceitos e entendam como podem fazer diferente daqui para frente. A educação financeira só valerá se realmente levarmos em conta a realidade na qual os alunos estão inseridos, criando, de fato, uma boa interligação entre eles”, afirma o educador.

A educação financeira ainda é um tema relativamente novo aos docentes, sobretudo se considerarmos que na geração anterior, que hoje leciona, o tema não era debatido em sala de aula. É preciso que as escolas invistam na formação de professores e até mesmo garantam tempo para que os docentes tenham tempo hábil de desenvolver conteúdos interessantes aos alunos. Se antigamente era ensinado adição e subtração usando palitinhos e o quadro negro, hoje é preciso ir além. Contas fixas, como luz, água e gás, cupons fiscais e boletos bancários ganharam às salas de aula e, ao que tudo indica, serão melhor avaliados para, num futuro próximo, ser melhor gerenciados pelas famílias brasileiras.

 



Luminova

www.escolaluminova.com.br

Energia solar pode ficar mais barata para consumidor com nova medida de isenção tributária no Brasil, diz Win

Segundo a empresa, medida pode trazer uma queda entre 10% e 15% no valor dos equipamentos comercializados no Brasil

 

A decisão do governo federal de incluir diversos equipamentos de energia solar em uma lista de bens de capital cujos impostos de importação estão zerados até o final de 2021 é um avanço para o desenvolvimento do País e deve baratear os custos dos sistemas fotovoltaicos para o consumidor brasileiro.


A avaliação é de Cláudio Fetter, acionista da Win Energias Renováveis, distribuidora de equipamentos para geração solar. Segundo o executivo, a medida pode trazer uma queda entre 10% e 15% no valor dos equipamentos comercializados no Brasil. “Com a nova isenção no imposto de importação desses produtos, a fonte solar torna-se ainda mais competitiva no País e crucial neste momento de pandemia, já que ajuda a aliviar o orçamento das famílias com uma queda significativa na conta, além de beneficiar a redução de gastos de empresas, propriedades rurais e do próprio poder público”, comenta.    
 
A Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, adicionou à lista dos chamados "ex-tarifários" uma dezena de módulos fotovoltaicos para energia solar, além de inversores e outros acessórios, como componentes dos chamados "trackers", que permitem que os painéis de uma usina acompanhem o movimento do sol ao longo do dia para maximizar a produção.
 
A medida impacta um conjunto de mais de 100 equipamentos fotovoltaicos, incluindo modelos específicos de módulos, inversores, rastreadores solares para usinas de grande porte e motobombas solares para bombeamento de água e irrigação.
 
Para o caso dos módulos fotovoltaicos, a isenção do imposto de importação reduz a tributação em 12% e, para inversores, diminui em 14%. O prazo de vigência da nova medida é de agosto de 2020 até o final de 2021.
 
“Trata-se de um importante incentivo aos projetos de energia solar no País que beneficia toda a cadeia do setor. A tecnologia fotovoltaica é estratégica ao Brasil, sobretudo na retomada econômica do pós-pandemia, à medida que está inserida em um segmento com alto potencial de geração de emprego e renda, além de contribuir com o desenvolvimento sustentável da nação”, conclui Fetter.

Patrimônios históricos naturais preservam a biodiversidade e desenvolvem o turismo de natureza, cultural e científico

 Segundo a Unesco, 90% dos patrimônios naturais ao redor do mundo geram emprego e renda a partir das atividades turísticas e recreacionais. Conheça alguns ícones do Brasil


Uma das maneiras mais efetivas para um povo preservar seu passado, cultura e tradições é por meio de patrimônios históricos, locais e costumes de grande relevância que gozam de garantias legais para que sua integridade seja mantida. Desde 1972, com a Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural promovida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), áreas naturais passaram a integrar este rol, o que lhes confere mais um recurso a favor da proteção da biodiversidade.

A Convenção criou duas categorias de patrimônio histórico: cultural e natural. Com isso, as nações signatárias se comprometem a cuidar de suas áreas naturais da mesma forma que se preocupam com monumentos, sítios arqueológicos e ícones arquitetônicos considerados importantes para o país ou até mesmo para a humanidade.

Uma das grandes contribuições da Convenção foi justamente relacionar, em um único documento, a conservação da natureza e a preservação de propriedades culturais, reconhecendo a maneira como as pessoas interagem com o meio ambiente. “A natureza está relacionada com o nascimento e o desenvolvimento de sociedades. A forma como elas se adaptam ao seu meio determina diversos costumes, comportamentos e hábitos. O conjunto formado por belezas e atrativos naturais, culturais, gastronômicos e arquitetônicos constitui uma fortaleza que contribui com o desenvolvimento regional e precisa ser mantida”, explica a coordenadora de Áreas Protegidas da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Marion Silva.

De acordo com a Unesco, milhões de pessoas no mundo são diretamente dependentes dos produtos e serviços que os patrimônios naturais geram, sendo que 90% deles criam emprego e renda a partir de atividades turísticas e recreacionais.

Um estudo da Universidade da Panônia, na Hungria, realizado a partir de análises estatísticas entre os patrimônios mundiais e dados do desempenho turístico de 129 países (entre 2014 a 2017), afirma que cidades que contam com patrimônios mundiais, sejam eles culturais, naturais ou mistos, aumentam a visitação turística. Aponta ainda que, enquanto os patrimônios culturais atraem mais viajantes, os naturais geram mais receitas, possivelmente por demandar maior número de serviços. “Os resultados mostram que um novo patrimônio mundial natural pode gerar 1,4 milhão de novos turistas por ano e US$ 4,6 bilhões extras em receitas de turismo”, concluem os pesquisadores.

Conheça seis importantes patrimônios naturais do Brasil:

Pantanal: a maior planície alagada do mundo é um dos patrimônios históricos naturais que mais representam o Brasil. Desde 2000, está inscrito na Lista do Patrimônio Natural Mundial da Unesco. Afetado recentemente por grandes incêndios, o bioma brasileiro é refúgio para inúmeras espécies. De acordo com a SOS Pantanal, a região abriga pelo menos 3.500 espécies de plantas e cerca de mil espécies de animais, sendo algumas delas em risco de extinção.

Parque Nacional Serra da Capivara: localizado no Piauí, o parque foi criado em 1979 para preservar vestígios arqueológicos da presença humana na região. Possui cerca de 130 mil hectares e entrou no Livro de Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1993. Entre as espécies animais, segundo a plataforma WikiParques, destaca-se o mocó (roedor das caatingas), presente na região há pelo menos 30 mil anos. Há ainda registros de outras 318 espécies de animais, entre mamíferos, aves, répteis e anfíbios.

Grutas de Bonito: um dos destinos turísticos mais apreciados do Brasil, a cidade de Bonito (MS) é famosa por suas águas cristalinas e por suas grutas, duas delas tombadas pelo Iphan em 1978: a Gruta do Lago Azul e a Gruta de Nossa Senhora Aparecida. De acordo com o Iphan, “incrustadas em uma paisagem natural de rios de águas transparentes, as grutas integram um circuito de turismo ecológico” que envolve ações de sustentabilidade e conservação. Pesquisadores já encontraram, no lago subterrâneo da primeira gruta, fósseis de espécies já extintas que habitaram a região há mais de 12 mil anos.

Morro do Pai Inácio: monumento natural e geomorfológico do país, o morro é uma das principais atrações do Parque Nacional da Chapada Diamantina (BA), pois é dele que os visitantes podem observar toda a imensidão local. Entrou para o Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico do Iphan em 2000. Com 1.120 metros de altura, está numa área que conta com mais de cem tipos de orquídeas, além de outras espécies de flora, como bromélias, cactos, begônias, trepadeiras e sempre-vivas. Entre os animais, destaque para o beija-flor-gravatinha-vermelha, que só pode ser encontrado na região.

Chapada dos Veadeiros e Emas: os parques nacionais da Chapada dos Veadeiros e das Emas, no estado de Goiás, formam uma área que integra a lista de Patrimônios da Humanidade desde 2001. Juntas, protegem 381 mil hectares do Cerrado, um bioma tipicamente brasileiro e um dos mais ameaçados do país. “Durante milênios, esses locais serviram de refúgio para diversas espécies durante períodos de mudanças climáticas e serão vitais na manutenção da biodiversidade do Cerrado durante futuras flutuações climáticas”, alerta a Unesco. Além das trilhas e cachoeiras, a biodiversidade é a grande atração dos parques, onde é possível a observação de animais, como tamanduá-bandeira, cachorro-do-mato, ema, anta, onça-pintada, tatu-canastra e o lobo-guará.

Reserva Biológica Atol das Rocas: juntamente com o arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas é patrimônio histórico natural do Brasil reconhecido pela Unesco. O atol é a primeira reserva marinha do país, criada em 1979. Fica a 130 quilômetros de Noronha e, ao contrário do arquipélago, não é aberto a visitações, servindo como santuário para a vida marinha e para fins científicos. É o único atol (coral em formação circular) do Atlântico Sul, com 35 mil hectares e gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). De acordo com o WikiParques, 147 espécies de peixes já foram catalogadas ali, sendo uma delas a Stegastes rocasensis (donzela-de-rocas), batizada em homenagem ao atol.

 

Sobre a Fundação Grupo Boticário

Com 30 anos de história, a Fundação Grupo Boticário é uma das principais fundações empresariais do Brasil que atuam para proteger a natureza brasileira. A instituição atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e em políticas públicas e apoia ações que aproximem diferentes atores e mecanismos em busca de soluções para os principais desafios ambientais, sociais e econômicos. Protege duas áreas de Mata Atlântica e Cerrado – os biomas mais ameaçados do Brasil –, somando 11 mil hectares, o equivalente a 70 Parques do Ibirapuera. Com mais de 1,2 milhão de seguidores nas redes sociais, busca também aproximar a natureza do cotidiano das pessoas. A Fundação é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial.

 

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

HORÓSCOPO: Como os signos reagem à Lua Cheia em Peixes? Cigana explica

 Como os signos reagem à Lua Cheia em Peixes? Cigana explica
Divulgação

 

Segundo Sara Zaad, durante a lunação "é importante direcionar as nossas energias para a conexão com nossos guias, com a nossa espiritualidade e utilizar a intuição de forma concreta, aproveitando a energia virginiana".

 

HORÓSCOPO DE 02 À 09/09/2020 – LUNAÇÃO DE LEÃO/VIRGEM E LUA CHEIA EM PEIXES


Na Lua Cheia tudo chega ao seu auge, ao clímax. o que você plantou na Lua Nova? Como enfrentou os obstáculos que se apresentaram durante a Lua Crescente? Você cresceu com eles, se mostrou forte, resiliente, determinado ou não fez nada para atingir os seus objetivos? Lembre-se que estamos diante de um SOL em VIRGEM, signo de terra, objetivo, pragmático e que sabe exatamente o que quer e não procrastina em nada.

Caso você tenha conseguido ultrapassar os desafios da Lua Crescente, colherá bençãos e realizações nesta Lua Cheia. Mas e se isso não ocorreu? Frustrações, tensões, conflitos, ansiedade... Lembre-se que a Lua Cheia revela um transbordar de acontecimentos, então tudo fica muito intenso. Tanto o nosso sucesso quanto nosso fracasso ficam bastante evidenciados durante a Lua Cheia e devemos perceber isso. Ficamos mais descontentes e insatisfeitos caso não tenhamos obtido sucesso nas nossas realizações, portanto tenha cuidado e canalize as suas energias para o bem.
 
Com a Lua no signo de Peixes, é importante direcionar as nossas energias para a nossa conexão com nossos guias, com a nossa espiritualidade e utilizar a intuição de forma concreta, aproveitando a energia virginiana.

Medite, interiorize-se e busque seu equilíbrio emocional. Estamos em um período tenso nesta Lua, com o planeta Marte enfrentando Saturno. Não adianta brigar nesta fase da lua, é como bater a cabeça na parede. Agradeça o que conseguiu realizar. O que não deu certo, conserte durante a Lua Minguante, observando onde você errou e corrigindo para evitar novos equívocos.

Tenha serenidade, tranquilidade e empatia com o outro, pois o sol virginiano mostra para lua pisciana que a solidariedade não tem que ser somente com energias positivas e orações, mas “botando a mão na massa” e ajudando de forma concreta.

Por fim, é importante muita flexibilidade para saber a hora de mudar os planos que não dão certo. Nada de rigidez ou teimosia. Não deu certo? Mude e siga em frente. Nesta lunação o ideal é falar menos e observar mais.


ÁRIES
 
Nesta Lua Cheia você pode se sentir um pouco frustrado porque as coisas não estão andando como deveriam para o seu gosto, pois você gosta que tudo seja mais rápido. Os signos de terra estão imperando nesta lunação e te obrigando a “parar”. É necessário ter muita paciência. Não adianta tentar forçar as situações. Isso será pior. Durante o período é importante que você observe mais, observe o seu interior e canalize toda a energia que está dentro de você para realizar um esporte, por exemplo. Em compensação, se você usar a sua ousadia e impetuosidade, pode se reinventar e conseguir novas fontes de renda. Contudo, é preciso ter os pés no chão e olhar empreendedor para perceber algo novo. Mantenha o seu cotidiano minimamente organizado, pois à medida em que você planeja o seu dia a dia os demais assuntos também se alinham.


 
TOURO
 
Nesse período existem chances de você colher o resultado daquele projeto que você iniciou na Lua Nova. Pode ser que ele não venha exatamente com o resultado que você gostaria, então é importante manter o jogo de cintura para se adaptar. Mesmo que você odeie mudar seus planos, tenha bom senso para reconhecer aquilo que tem de ser deixado de lado, por mais que seja difícil. Em compensação, enquanto os signos de fogo sofrem demais por não agirem rápido da maneira que gostariam, os taurinos conseguem se dar bem com este movimento mais lento das coisas. Use a internet e as mídias sociais com inteligência, pois o momento pede adaptações às novas tecnologias. Isso interferirá diretamente na sua vida profissional, seja você empreendedor ou empregado. Seja criativo, original e saiba se reinventar.


GÊMEOS
 
Cuidado para que o seu desequilíbrio emocional não interfira no seu trabalho. Você estará com as emoções à flor da pele e sem saber lidar da maneira adequada. Evite brigas com amigos pois comportamentos extremistas não serão bem vindos. É importante que você tenha em mente que por mais que você esteja estressado, limitado e restrito em muitas atividades, todos estão vivendo um momento parecido. Procure colocar, de forma clara, sua posição em casa, com sua família, observando bem o que cada um pode sentir. Tente entendê-los, tornando o dia a dia mais leve e divertido para todos.


 
CÂNCER
 
Cuidado com brigas no ambiente de trabalho, pois isso pode atrapalhar a sua imagem, inclusive causando uma demissão – algo grave no período que vivemos. Caso você tenha seu próprio negócio e dependa das redes sociais para fazê-lo crescer, tenha jogo de cintura para evitar discussões com clientes. Mantenha um alto nível de perfeição na prestação dos serviços. Evite fofocas e intrigas em redes sociais de pessoas que possam te desestabilizar. Perceba se vale a pena responder a uma provocação ou manter-se calado. Nem tudo necessita de resposta, como nem tudo deve ser compartilhado.  Aproveite o momento para encontrar um amigo querido que pode se transformar em um ponto de conforto e otimismo para estes momentos turbulentos.

 

LEÃO
 
Durante a semana o dinheiro chegará com mais facilidade na sua vida. Aproveite, mas com cautela. Gaste uma fração, mas guarde outra. Para aqueles que trabalham com vendas ou serviços, será uma semana abençoada. Inove nos seus produtos. Ofereça uma nova forma dele chegar até o cliente. Pense em alternativas e use mais a internet e as redes sociais para se reinventar. Você será muito bem recompensado.  Contudo, não seja ingênuo e tenha cuidado com sociedades e parcerias. Tenha pé no chão e utilize o olhar criterioso do sol virginiano antes de fechar qualquer oportunidade de negócio. Durante esta semana, leonino, cuide da sua esperança e da sua fé. Não perca sua fé na humanidade e, o mais importante, não perca fé em si mesmo.


 
VIRGEM
 
Evite idealizar as pessoas durante a semana, pois você poderá se decepcionar. Exercite seu senso crítico, principalmente em relação a transações financeiras e parcerias. Deixe bem claro aquilo que você espera de um sócio, por exemplo, para que depois você não se aborreça. Evite brigas que podem gerar brigas violentas e até agressões físicas. Os ânimos estarão quentes! Mostre o seu valor como pessoa e não permita que ninguém abuse da sua boa vontade em ser útil. Fale de forma clara e objetiva sempre, para não deixar margem para nenhum tipo de dúvida. Demonstre solidariedade e faça serviços voluntários para ajudar os grupos menos favorecidos pela sociedade e que estão sofrendo nesse período de pandemia.

 
LIBRA
 
Dê mais atenção a sua carreira, mesmo no momento que vivemos. Você pode estar negligenciando seu trabalho ou negócio e isso aborrece quem trabalha com você ou o seu sócio. É importante cuidar da família, mas não se “desligar” da atividade profissional. Lembre-se que nesse plano físico nós precisamos de dinheiro para sobreviver.  Você pode estar um pouco irritado e mal humorado e isso prejudica o seu dia a dia, seja com os colegas de trabalho ou em sua casa. Lembre-se que não é a hora de afrouxar as regras de distanciamento e isolamento social. A pandemia ainda não acabou e você pode se colocar em risco e deixar quem você ama em uma situação de vulnerabilidade.
 


ESCORPIÃO
 

Por mais que você esteja profundamente entediado pelos longos períodos em casa, tenha muita cautela ao sair. Não dê bobeira e evite se contaminar e prejudicar você e quem você ama. Estar em casa é algo que você faz não só por você e por sua família, mas por toda a sociedade. Cuide de sua saúde, pois estará mais vulnerável a infecções. Tenha sensibilidade ao falar com o próximo, principalmente no ambiente de trabalho. Evite intrigas e discórdias. Caso você não tenha nada interessante para dizer, é melhor ficar calado. O clima já é desafiador, então não o torne ainda mais difícil.
 


SAGITÁRIO
 
Atenção com brigas no seu ambiente de trabalho e com colegas que sentem inveja do seu brilho pessoal e do jeito otimista e descontraído de levar a vida. Cale-se um pouco, pois seu jeito muito direto e sem filtro pode causar situações embaraçosas que chateiem as pessoas que trabalham com você. Lembre-se que durante a Lua Cheia tudo fica mais intenso e exagerado, por isso devemos ter mais cuidado no trato com as pessoas. Esteja preparado para encerrar ciclos e situações. Cada situação e pessoa tem um momento ao nosso lado, mas em algum momento teremos de nos despedir. Não prolongue o processo.

 

CAPRICÓRNIO
 
Tenha muita paciência e resignação para entender que as coisas não vão correr com a rapidez que você gostaria. Seja determinado e saiba esperar até que seus projetos, principalmente os financeiros, floresçam. Todos precisamos dar uma cota de sacrifício pessoal neste momento e com você não será diferente. Evite gastos desnecessários e continue controlando suas finanças. Para quem trabalha com vendas ou presta algum tipo de serviço, aproveite a semana que será promissora. Mesmo que o ganho seja discreto, ele será constante. É importante poupar! Tenha muito bom senso e discernimento, sempre pensando a longo prazo e tendo pé no chão para atingir todos os seus objetivos.


 
AQUÁRIO
 

Nesta semana você será surpreendido com segredos sobre alguma pessoa e isso pode te chatear. Tenha calma e não aja de maneira precipitada. Para quem trabalha em casa, vendendo algum produto ou oferecendo serviço pelas redes sociais, atente-se para situações fraudulentas e enganosas. Cuidado com cartões de crédito. Caso necessite comprar algo, use os sites conhecidos e confiáveis. Desconfie de propostas tentadoras, pois elas podem prejudicar a sua saúde financeira. Por fim, todos vivemos um momento delicado com essa pandemia de coronavírus. Cuide de sua saúde e não saia sem tomar os cuidados de higiene.

 
PEIXES

 
A sua maneira de ver o mundo, com esperança, fé e empatia pode ser um alento para quem está perdendo a fé na humanidade. Acredite, a sua presença sensível e compassiva pode ser um bálsamo para aqueles que precisam de você e buscam suas palavras e sua sensibilidade. Por outro lado, por você acreditar nas pessoas, pode não ver a maldade, então cuidado com ingenuidade ao extremo. Se a sua intuição disser que você não deve confiar em alguém, não confie. Estamos em uma Lua Cheia e nela tudo ficará mais claro. Preserve sua energia psíquica, pois durante a Lua Cheia você se torna uma “esponja”, sugando influências e cargas negativas de quem se aproxima. Ajudar sim, mas carregar a cruz do outro JAMAIS!


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