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quarta-feira, 15 de julho de 2020

DIA DO AMIGO CHEGANDO E VOCÊ SABE QUE TIPO DE AMIGO VOCÊ É?




Tem o amigo leal, o companheiro, o ouvinte, o compreensivo, mas também tem o ciumento, o briguento, o egocêntrico.

De acordo com a astrologia, a personalidade pode ser influenciada pelo dia e hora de nascimento e por isso, existem alguma características padrão relacionada aos signos, alguns são conhecidos por serem mais altruístas, outros, são mais ciumentos, por exemplo.
O astrólogo do Astrocentro, Brendan Orin reforça que apesar destas características, as pessoas não seguem um padrão e o perfil comportamental é baseado em uma série de fatores. Mas como é sempre bom conhecer um pouco sobre o signo que te rege, o especialista apresenta um pouco sobre cada elemento.
“As amizades mais prováveis geralmente estão ligadas aos elementos que mais conversam. Signos do elemento Fogo (Áries, Leão, sagitário), se dão bem com os signos de Ar (Gêmeos, Libra, Aquário), pois essa turma se entende bem pela boa relação com a liberdade. É a galera do movimento, da expansão, da troca e, principalmente, da razão. Já os signos de Água (Câncer, Escorpião, Peixes) se dão muito bem com os de Terra (Touro, Virgem, Capricórnio), uma vez que estão mais ligados à energia feminina e, por isso, são mais tranquilos, contidos e sensíveis" - resume Brendan Orin.
O astrólogo reforça que, além disso, signos dos mesmos elementos sempre vão se reconhecer e é natural que curtam a companhia um do outro. 

OS MAIS POPULARES

Sabe aquelas pessoas que estão sempre cercadas por uma turma enorme de amigos? Provavelmente elas são de Gêmeos, Leão ou Sagitário.  “Esses são os signos mais sociáveis e populares. Por gostarem de falar muito, de estar no centro e até mesmo de ouvir bastante, as pessoas desses signos acabam atraindo muitos amigos. Animadas e festeiras, elas fazem muita questão de estar rodeadas de pessoas e por isso uma amizade com esses nativos é sempre ótima para levantar o astral”, afirma Brendan.



PRA VIDA TODA

Quer amizades sólidas de verdade? Então procure a companhia dos nativos de Leão, Escorpião e Capricórnio. Eles não vão baixar a guarda logo de cara, mas a amizade construída aos poucos é indestrutível. 

“Esses são os signos que não costumam se apegar rápido e demoram um pouco para se entregar, até mesmo a uma amizade. Mas quando dão confiança para alguém entrar em sua vida, esse laço é eterno. Sempre irão te defender, estar lá por você nas horas boas e más. Só que para eles a confiança é como espelho: depois que quebra, não é mais o mesmo. Por isso, é muito importante valorizar e respeitar a amizade com esses nativos”, aconselha o especialista.

Os amigos de Virgem, Capricórnio e Aquário também são leais e ainda mais seletivos. “Esses nativos preferem ter amigos verdadeiros ao lado a aceitar qualquer colega para sair para uma festa. Como não confiam em qualquer um, normalmente seus amigos são de longa data e por isso só saem com eles.”



PROTETORES

Touro, Câncer e Peixes se preocupam muito com o bem-estar dos amigos. São pessoas capazes de sentir as dores do próximo e por isso sempre procuram deixá-lo o mais feliz possível. São cuidadosos, carinhosos e sempre procuram proteger seus amigos de qualquer dor que possam sentir, tanto física quanto emocional. Por isso acabam sendo os amigos que parecem nossos pais de tanto que cuidam da gente.”- Garante.



BALADEIROS

Se você curte badalar, a turma que mais entende de diversão são dos signos de Áries, Gêmeos, Libra e Sagitário. “Esses são os signos mais animados e que estão sempre dispostos a curtir uma festa. Para esses nativos, diversão é o que importa e, por isso, eles vão sem questionar para uma balada e curtem a noite inteira”, diz o astrólogo.



INFLUENTES

Neste momento de crise, é sempre bom contar com a ajudinha dos amigos influentes para conseguir um trabalho bacana. E os nativos de Áries, Virgem, Capricórnio e Peixes são as pessoas certas para dar essa força. “Como são muito reconhecidos no mercado de trabalho,  acabam acumulando muitos contatos. A influência desses nativos acaba sendo positiva, e eles são ótimos para indicar você a alguma área em que tenha interesse”, aconselha Brendan Orin.



BONS CONSELHEIROS

Se você curte consultar os amigos quando está com problemas, os nativos de Libra, Escorpião, Sagitário e Capricórnio estão sempre dispostos a ouvir. “Esses amigos são capazes de sentir o seu problema e lidar com ele como se fosse deles. Por isso, na hora de dar conselhos, irão falar com o coração e lhe indicarão o melhor caminho a seguir.”



OS “SINCERÕES”

Agora, se seu problema é porque você se nega a sair de uma roubada, como um relacionamento ruim, talvez seja melhor apelar para alguém que abra seus olhos de uma vez. “Os nativos de Virgem, Escorpião e Sagitário podem até não dar bons conselhos, mas são pessoas sinceras e normalmente curtas e grossas. Eles não pensam muito antes de falar: como amigos, são aqueles que tendem a tocar no seu ombro e falar tanto coisas boas, quanto coisas que você não gostaria de ouvir”, finaliza.





 Astrocentro
www.astrocentro.combr


Depressão infantil pode atrapalhar o aprendizado da criança



Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga especialista em gestão escolar, fala sobre como os pais e professores podem ajudar nesses casos

 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é um transtorno mental que acomete mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo. Transtornos psiquiátricos, perda de um ente querido, crises na família e épocas de isolamento social, como a que estamos vivendo atualmente, são alguns dos fatores que podem desencadear o transtorno, seja em adultos ou crianças.

Apesar de raro, os casos de depressão infantil aumentam a cada dia. Dados revelados pela OMS mostram que esse transtorno é a principal causa da incapacidade em realizar tarefas simples do dia a dia entre jovens de 10 a 19 anos. Aqui no Brasil, estima-se que 1 a 3% da população entre 0 e 17 anos tenha algum quadro depressivo. E quem sofre com esse tipo transtorno pode desenvolver problemas nas mais diversas áreas da vida, como na escola, no trabalho ou no meio familiar.

De acordo com Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga especialista em gestão escolar, uma criança pode ficar tão deprimida quanto um adulto, o que muda é a forma como é interpretado este comportamento. “Pais e professores devem estar sempre atentos ao comportamento e as emoções da criança”, afirma. Ouvir as histórias, perguntar como foi o dia e tentar entender a mudança repentina de humor e atitudes são algumas das dicas para resolver o problema da melhor maneira possível.

No caso das aulas virtuais, crianças com quadro depressivo necessitam de uma ajuda extra para encontrar o prazer em estudar. “O professor deve estar atento ao que acontece durante a aula, dando atenção e incentivando cada um de acordo com suas necessidades”, explica. Para Ana Regina, a atuação da equipe pedagógica também é de suma importância em todo esse processo. “O trabalho com essa criança tem que ser em conjunto. Precisamos articular para que ela se sinta confortável em todas as áreas, assim como estar atentos aos efeitos que esse trabalho vem causando. Só assim vamos conseguir possibilitar a recuperação efetiva da criança com depressão”, detalha.

Para os pais e responsáveis, as medidas são as mesmas: ter um olhar mais carinhoso e cauteloso, a fim de ajudar a criança no desenvolvimento de seu autoconceito em relação aos outros. “As crianças precisam de muita atenção. Elogie e incentive quando ela estiver fazendo alguma coisa. Ela precisa entender que é importante, que tem pessoas que gostam dela, que a respeitam e querem seu bem”, completa a especialista.


Como ajudar as crianças a usar a tecnologia com equilíbrio e segurança?


Em "A Criança Digital", Gary Chapman e Arlene Pellicane, renomados especialistas em relacionamento familiar, reúnem orientações para o uso consciente dos recursos tecnológicos


O isolamento social têm revelado e/ou acentuado uma realidade delicada na dinâmica de muitas famílias: o uso excessivo das tecnologias digitais por parte das crianças e adolescentes — videogames, televisão, aplicativos etc. Isso acontece porque, dentre diversas razões, tais ferramentas aparentemente são as únicas opções de entretenimento em meio ao caos. Embora seja algo compreensível, torna-se fundamental ponderar até que ponto recorrer unicamente às telas é realmente saudável. Aliás, quais são os impactos negativos que o excesso de exposição ao digital pode causar no desenvolvimento das crianças e adolescentes?

É justamente para falar sobre o assunto que a Editora Mundo Cristão traz ao Brasil “A criança digital: Ensinando seu filho a encontrar equilíbrio no mundo virtual”, livro escrito por Gary Chapman e Arlene Pellicane. Na obra, as duas autoridades em relacionamento familiar oferecem orientações práticas para que pais e mães contornem exageros de maneira positiva. Longe de propor uma postura antitecnologia, Gary e Arlene descortinam formas para que a família possa aliar os benefícios das tecnologias com uma rotina que seja produtiva para toda a família, especialmente para os pequenos, estimulando a sociabilidade.    

“As telas não são o problema; o problema é a frequência com que as usamos. Que atividade preenche o tempo livre de seu filho? Para a média das famílias, tempo livre é igual a tempo diante da tela. Uma coisa é reunir a família diante da televisão para assistir a uma série. Trata-se de um tempo intencional diante da tela que pode aproximar ainda mais a família. Outra coisa é clicar de canal em canal, aleatoriamente, dia após dia. Esse tempo não programado tende a ser desperdiçado e tornar-se influência negativa.” (Gary Chapman e Arlene Pellicane em “A criança digital”)

Por meio de pesquisas e uma série de relatos ilustrativos, os escritores promovem uma análise acerca da dinâmica dos lares “conectados” e mostram as complicações que o tempo em excesso diante das telas pode trazer para o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento intelectual e físico das crianças.   

Altamente prático, A criança digital não aponta somente problemas sem mostrar soluções. Pelo contrário, o livro foi concebido para ser um manual aos pais e mães, com ideias lúdicas e iniciativas eficazes para a melhor interação entre a família, tendo como objetivo o estímulo a outras opções de lazer que colaboram com o fortalecimento dos laços afetivos. 
A obra vem ainda com um capítulo especial dedicado ao tema “Desenvolvimento da sociabilidade por idades e estágios” e um teste para que os pais e mães possam diagnosticar se os filhos passam tempo exagerado diante das telas.

O lançamento já está à venda nas livrarias e lojas virtuais.


Ficha técnica
Código: 11110
ISBN: 978-65-86027-01-3
Páginas: 256
Formato: 14 X 21
Categoria: Família
Preço: R$ 54,90
Lançamento: maio/2020
Link de venda: Amazon e E-commerce Mundo Cristão


Sobre o livro: A criança de hoje nasce digital. Se é verdade que a tecnologia apresenta muitas vantagens, é igualmente verdadeiro que o mau uso ou o uso excessivamente precoce traz inúmeras preocupações para os pais. A boa notícia é que existem maneiras de equilibrar tecnologia, família e sociabilidade. Descubra através das sugestões de dois renomados especialistas em relacionamentos familiares.



Gary Chapman - doutor em antropologia e autor de mais de 30 livros, incluindo o celebrado As 5 linguagens do amor. É casado com Karolyn, com quem tem dois filhos e três netos.
http://www.5lovelanguages.com/
https://www.facebook.com/5LoveLanguages
https://twitter.com/drgarychapman



Arlene Pellicane - palestrante, escritora e apresentadora do Happy Home Podcast. É casada com James, com quem tem três filhos.

https://www.instagram.com/arlenepellicane/
Podcast: “The Happy Home Podcast with Arlene Pellicane” (várias plataformas)



Como contribuir com o processo criativo das crianças


Artista paulistano Ariel Busquila dá dicas para iniciar os pequenos na arte


As crianças são um poço infinito de criatividade, energia e espontaneidade. Com as aulas presenciais suspensas por conta da Covid-19 e com mais tempo em casa, os pais precisam criar brincadeiras, ambientes e técnicas para entretê-las com qualidade. O momento pode ser o ideal para introduzi-las ao mundo das artes. Grande parte tem o primeiro contato por meio de rabiscos, desenhos e pinturas, que podem ser desenvolvidos com o passar dos anos. O artista Ariel Busquila começou a pintar na infância e acredita que o incentivo seja o primeiro aspecto a ser considerado pela família.

“Busque incentivar a criança no processo criativo, deixando-a criar objetos e obras que tem vontade”, reforça. É importante observar quais são as suas referências, o que assiste, ouve, comunica… tudo isso vai construindo o mundo e a forma de expressão dela. Outro fator é a personalidade, que vai ditar a maneira como se interessa, aprende e manifesta a pintura e o desenho. “Comecei a pintar aos 11 anos e meu primeiro curso foi só de seis meses, pois não tinha concentração para mais tempo”, lembra Busquila. Nesse sentido, não é indicado forçar a barra com os pequenos, o desejo pela arte tem de ser natural e partir deles.

Para começar, os pais devem oferecer os materiais necessários, como lápis, borracha, papel, lápis de cor, giz de cera, tintas, aquarelas, pincéis... Na prática, segundo o artista, as crianças devem iniciar pelas técnicas de desenho e esboço, e depois incrementar com cores e pinturas para realizar o que desejam. “É importante criar o ambiente adequado, onde se possa sujar e se sentir livre para criar”, comenta. Separar um espaço da casa para essa atividade pode ser uma saída, ou até mesmo selecionar uma parede específica para criação livre.

Com o tempo, é válido pensar em cursos e oficinas que possam trazer novas técnicas e parâmetros para a criança. O pintor paulistano destaca alguns pontos relevantes:

- Busque um ateliê que a criança se sinta confortável para a realização das obras, de preferência, ateliês livres;

- Em tempos de quarentena, defina um ambiente adequado em casa para sujar, onde a criança não fique apreensiva na hora de usar as tintas;

- Reforce a liberdade criativa do seu filho, sem estipular padrões de aprendizagem que atrapalhem o desenvolvimento pleno;

- Incentive a evolução, o aprimoramento de técnicas e a continuação do processo criativo.

Enquanto a sociedade convive com a nova realidade imposta pela pandemia, os vídeos e cursos online são uma opção alternativa. Vale ressaltar que estimular o contato com a arte traz inúmeros benefícios para as crianças, pois desenvolve as habilidades motoras e sensoriais, expande a criatividade, aumenta a imaginação, desperta o senso estético e cognitivo, a observação (reduz a ansiedade), a concentração e ainda diminui o tempo em frente às telas, tão prejudiciais e cada vez mais comuns na infância.







Ariel Busquila - Formado em Design de Moda pelo Instituto Europeu de Design, Ariel Busquila sempre foi ligado às artes. Começou a ter aulas de pintura aos 11 anos de idade, fez curso de Artes Plásticas no Centro Cultural Castillo Pittamiglio, em Montevidéu, Uruguai, curso de História da Arte com Rodrigo Naves e pós-graduação em Práticas Artísticas na FAAP. Teve a primeira exposição de suas obras aos 20 anos de idade. De lá para cá, já fez mais de 100 pinturas em aquarela, 150 obras em acrílico sobre tela, fotos e xilogravura, forma artística que vem experimentando ultimamente. Ariel aposta em quadros estéticos e não se prende a métodos ou conceitos de um determinado estilo.

O futuro: Um mundo veloz!



Se você me perguntar sobre o que vem pela frente, sobre qual será o nosso futuro, eu vou te responder com facilidade: será um tempo no qual tudo será mais veloz.

E o que isto significa?

Que estaremos mais apressados? Que teremos que aprender mais rápido a lidar com o desconhecido? Que as comunicações serão tão velozes que não teremos tempo para ver tudo? Que poderemos ter que tomar cada vez mais decisões sem ter a visão de todos os detalhes?

Sim, é tudo isto que vai acontecer!

Já é certo que viveremos num mundo veloz.

E sim, já ficamos ansiosos só de pensar, tentando antecipar tudo que virá, desejando estar à frente de outras pessoas e empresas para demonstrar que somos competentes. Síndromes de burnout à vista para um maior número de pessoas, aumento de pessoas com depressão e angústia. Tempos difíceis para os aspectos emocionais dos indivíduos...

Será que você está nesta condição agora? Pode ser que sim. Está sem paciência e mais crítico com o que está ao seu redor, quer que as perguntas sejam respondidas com rapidez e, além disso, não para de ter um turbilhão de pensamentos sobre tudo o que ainda está sem resposta. Dor nas costas, dor de cabeça, noites sem dormir direito e talvez com os nervos à flor da pele por semanas a fio.

A notícia é interessante, o mundo não vai desacelerar, e viveremos neste futuro cada vez mais veloz.

Se quer lidar com este futuro de uma maneira melhor, posso lhe convidar para algumas reflexões. Talvez lhe dê um pouco mais de conforto com os desafios da velocidade para “Minds & Hearts”.

Então vamos lá, desacelere!

Até que ponto precisamos nos manter tão acelerados? Utilize a regra 70/30 entre acelerado e contemplativo. Cada um pode impor um tempo para ficar em estado de velocidade e outro para parar e ver que não será o dono do mundo.
Assim começa a compreensão de que podemos ser mais conscientes do que fazemos!

Precisamos resolver os problemas com a velocidade, e isso significa levar em conta o conceito de agilidade, que diz que tem de ser no tempo necessário para que algo chegue lá. Não dá para fazer um bolo com menos de 40 minutos de forno, nada fará ele assar mais velozmente, então ágil é fazê-lo neste tempo. Não dá para ser mais veloz.

Por que será que você acha que deve tomar qualquer decisão já, imediatamente, para ser veloz? Às vezes você precisa esperar o tempo de “forno” para ser realmente ágil, ao invés de apressado, com as coisas que precisam ser resolvidas.

Se trata de buscar o tempo certo para cada decisão, para cada aprendizado, para poder responder cada desafio. E veja, não quero dizer com isto que é um exercício fácil. Você vem no embalo e sai fazendo, decidindo, avançando sem freio, porque esta forma retira um pouco da sua percepção de ansiedade e assim parece que resolve – ufa – com mais velocidade as situações. Além disso, dá a sensação que será visto melhor como pessoa ou como profissional, não é mesmo?

Não. É hora de chegar lá percebendo o tempo que cada situação precisa ter para ser respondida e manter uma velocidade constante, sem parar, até resolvê-la. Afinal quanto tempo o tempo tem? Para o bolo, 40 minutos; para você decidir algo com grande impacto, talvez um dia; para mudar algo que te incomoda emocionalmente, uns 100 dias; para conversar sobre as situações mais profundamente, pode ser já!

É preciso olhar para o tempo identificando como vai lidar com ele para entender o que será veloz, ágil de fato, e assim se sentir melhor com seu ritmo.

Considere o tempo como seu aliado, pare durante a jornada, seus 30% para contemplar, olhar para as pequenas coisas como presentes, para suas decisões que deram certo e para as que deram errado. Cultive o hábito saudável de desacelerar para poder depois lidar com os outros 70% acelerados que vai precisar para viver no futuro.

Leia as mensagens com calma, um minuto para pensar, vai fazer você responder mais assertivamente 99% das vezes. Pare para ouvir atentamente e fique em silêncio um minuto, sua comunicação vai melhorar efetivamente e você poderá ser mais empático. Escreva em um minuto o que pretende fazer e releia, vai melhorar suas decisões de forma efetiva simplesmente porque investiu um minuto a mais.

Entenda também que você vai errar, não é preciso acertar todas. Você toma decisão com o que está a sua frente agora, mas amanhã pode chegar uma informação nova que muda tudo, volte atrás e leve um minuto a mais explicando o que mudou para as pessoas a seu redor. Você será, melhor compreendido. Acredite!

Se você realizou estes exercícios de “um minuto” e as coisas deram errado, saiba que faz parte da vida, uma sucessão de erros leva ao acerto e esse exercício pode ser um prazer. Olhe para uma criança que começou a andar, por exemplo, ela cai e se levanta diversas vezes, e para cada coisa que faz a primeira vez que erra, ela continua, erra novamente, para então acertar. É um jogo divertido para as crianças e deve ser para nós também, numa vida de constante descobertas e aprendizados.

O futuro será veloz, mas pode ser igualmente leve. Tudo depende do nosso aprendizado ao longo do caminho!






Celso Braga - Sócio-diretor do Grupo Bridge, empresa especializada em desenvolvimento humano há mais de 25 anos. Celso também é Psicólogo e Mestre em Educação, pós-graduado em Psicodrama Sócio Educacional pela ABPS, Professor supervisor pela FEBRAP. Acumula experiência de mais de 25 anos em desenvolvimento humano e projetos de conexões educacionais e inovação. É autor de mais de 10 livros, entre eles ‘A Jornada Ôntica’ (2013), ‘O Hólon da Liderança’ (2015), ‘Inovação: diálogos sobre a prática’ (2016), ‘Inovação: diálogos sobre colaboração produtiva’ (2017), A Magia dos Sentimentos: 27 emoções para transformar sua vida       e em 2019 lançou os livros em versão digital; Lifelong Learning - Aprender para a Vida e Empowerment, uma liderança que inspira. Celso Braga é coautor do livro ‘Educação para Excelência’ (2010). 


A necessidade de treinamento no momento da reabertura da economia e como aplicar conhecimento de forma efetiva



Em transição entre quarentena e reabertura da economia, muitos empresários podem se sentir despreparados para dar o start na temporada de vendas. Por isso, é importante lembrar que o treinamento é uma ferramenta fundamental para qualquer negócio evoluir e crescer, principalmente em momentos de crise, como o que a pandemia vem mostrando nos últimos meses.

Por conta dos últimos acontecimentos, muitas empresas já começaram a praticar o treinamento remoto, e as que voltaram ao mercado, também estão procurando métodos para se adequar a situação atual. Nesse momento é importante tratar essas reuniões como algo voltado para, além da readequação de normas de segurança, também para a motivação e ao acolhimento, pois é uma situação que pede essa atitude. Especialmente as grandes companhias já estão apresentando esse tipo de conteúdo, seja em palestras ou em uma simples conversa informal de líderes para liderados. Mais do que nunca, nesse momento é essencial que os colaboradores estejam engajados no propósito da empresa.

Um bom método de aprendizado é o blended learning, que utiliza diversas ferramentas, como um curso online, palestras, livros, filmes, artigos e até eventos. A impressão que as pessoas têm sobre treinamento é a de assistir uma palestra online ou sentar por oito horas e ouvir um determinado especialista. Na verdade, muitas outras situações podem gerar o conhecimento, como uma simples conversa com o líder no momento do café, um vídeo enviado em uma rede social ou qualquer compartilhamento de conteúdo que agrega ao trabalho. Não deve haver periodicidade pois pode acontecer no dia a dia, em conversas informais.

Existem três níveis de profundidade para absorver os diversos conteúdos que somos expostos no dia-a-dia:
  • Informação: É quando são consumidas notícias, livros, artigos, filmes ou palestras e, independente do canal, elas podem ser descartadas ou internalizadas. Se for descartada, não haverá nível de profundidade.
  • Conhecimento: É quando internalizamos a informação recebida e ela passa a fazer sentido para nós. Se não for praticada, não passará para o próximo nível de profundidade.
  • Sabedoria: É quando praticamos e compartilhamos com outras pessoas aquilo que fazemos. Ao ensinar o que sabemos, aprofundamos nossa certeza sobre aquilo que aprendemos.
O treinamento não pode ser algo pontual ou quando um indicador vai mal, afinal o processo de desenvolvimento é contínuo. Mas ainda assim os gestores precisam fazer diagnósticos periódicos para entender as necessidades da equipe. Nesse caso sim deve-se acompanhar indicadores para saber quais são as fragilidades do time e as competências que precisam ser desenvolvidas.

Existem diversas ferramentas que podem ajudar nesse quesito. A análise SWOT para identificar forças e fraquezas da equipe, alinhada aos objetivos da empresa é, por exemplo, uma das formas de saber qual competência é necessária ser desenvolvida, afinal não adianta o líder aplicar qualquer informação para preencher uma lacuna e não gerar resultados práticos a longo prazo.






Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br


Infarto e derrame podem estar por trás da disfunção erétil: entenda os sinais


- 15 de julho é o Dia Nacional do Homem


Obesidade, diabetes mellitus e dislipidemia (alterações do colesterol e/ou triglicerídeos) podem representar a síndrome metabólica e devem sempre ser lembrados para tratar da saúde do homem. A disfunção erétil (DE) atinge cerca de mais de 152 milhões de homens em todo o mundo e está comumente associada ao diabetes mellitus, à hipertensão arterial e obesidade e pode ser o primeiro sinal de que o homem está apresentando alguma doença cardiovascular. Entre os riscos estão o infarto do miocárdio e o acidente vascular encefálico (“derrame”).

“Os homens apresentam muito mais resistência em procurar assistência médica preventiva, por medo, vergonha ou ‘falta de tempo’ do que as mulheres, o que resulta em diagnósticos mais tardios e complicados na maioria dos casos. Cuidados com a saúde geral em caráter preventivo podem melhorar a saúde e a qualidade de vida de homens e mulheres. A SBEM-SP quer alertar ao homem da importância de fazer avaliação clínica periódica”, explica a Dra. Larissa Gomes, diretora da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP).


Atenção para os sinais de alerta para procurar um médico:
  1. Grande quantidade de gordura abdominal - Em homens-> cintura com mais de 94 cm.
  2. Baixo HDL (“bom colesterol”) - Em homens-> menos que 40mg/dL.
  3. Triglicerídeos elevado (nível de gordura no sangue) - 150mg/dL ou superior.
  4. Pressão sanguínea alta - 135/85 mmHg ou superior ou se está utilizando algum medicamento para reduzir a pressão.
  5. Glicose elevada no sangue.
O risco de vir a ter síndrome metabólica aumenta se o homem apresenta hábitos sedentários; aumento do peso, principalmente, na região abdominal (circunferência da cintura); se há histórico familiar de diabetes, pressão alta, e níveis elevados de gordura no sangue. Dieta mais saudável, prática de atividade física regular e abandono do tabagismo são necessários para a melhora da saúde.

A Andropausa - Também chamada pelos médicos de DAEM (Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino) trata-se da falta de testosterona na corrente sanguínea. Mais frequente em homens diabéticos, obesos e sedentários, a andropausa traz sintomas como: queda de desejo sexual (libido), disfunção erétil, desânimo, cansaço, ondas de calor (fogachos), alteração do sono, perda de massa muscular, acúmulo de gordura no abdômen (”barriga”) e até ossos fracos (osteoporose).

O papel da testosterona - Produzida principalmente nos testículos, a testosterona é o mais importante hormônio sexual do homem (androgênios). “Essencial para boa saúde dos músculos e ossos, ajuda na disposição e na função sexual do homem”, finaliza a endocrinologista.






SBEM-SP - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo
bit.ly/PODCASTSBEMSP



Campanha que marca o Dia do Homem chama a atenção do público sobre a importância de exames urológicos preventivos


A campanha 'Trato Feito' tem como propósito incentivar o acompanhamento médico, visando a prevenção de riscos e o diagnóstico precoce de doenças


A campanha ‘Trato Feito’ foi lançada hoje, 15, marcando o Dia do Homem, e tem como objetivo conscientizar o público sobre a necessidade do protagonismo nos cuidados com a própria saúde, além de buscar a desmistificação de tabus sobre exames de prevenção, já que eles são responsáveis por diagnosticar doenças em estágios iniciais, quando há maiores chances de recuperação e cura. A ação foi criada pela Astellas Farma Brasil, em parceria com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Uma pesquisa realizada em 2019 pela revista Veja Saúde, em parceria com o Instituto Lado a Lado Pela Vida, e com o apoio da Astellas, entrevistou 2.405 homens de todas as regiões do Brasil, sobre os seus hábitos e cuidados rotineiros com a saúde. Mais de um terço dos homens relataram não ir ao médico pelo menos uma vez ao ano. Mesmo acreditando que cuidam da saúde, os dados mostram que 37% dos homens até 39 anos e 20% daqueles acima dos 40, só visitam o médico caso sintam algum tipo de mal-estar. Os índices são ainda mais altos nas regiões Norte e Nordeste. Além disso, mesmo que 37% dos entrevistados enxerguem o urologista como o médico do homem, 59% deles não costumam visitar esse profissional. Esse cenário ocorre, mesmo quando são apresentados sintomas característicos de condições como a bexiga hiperativa e de hiperplasia benigna da próstata (HPB), como urinar muitas vezes ao dia, gotejamento, perda de desejo sexual, problemas de ereção, entre outros. (1)

Quando é analisado o conhecimento dos entrevistados sobre o câncer de próstata, temos um cenário similar ao anterior. Eles demonstram ter algumas noções sobre a doença, no entanto ainda que 25% dos entrevistados afirmem ter um familiar próximo já diagnosticado, 36% dos participantes com mais de 50 anos afirmam não visitar o urologista. Desses, 10% nunca realizaram o exame de PSA (exame de nível de hormônio necessário para o diagnóstico da doença) e 35% nunca passaram pelo exame de toque retal, fundamental para a detecção da doença em estágios iniciais. Além disso, 75% discordam ou ignoram que o rastreamento do câncer de próstata deve começar mais cedo entre os homens negros (1).

“Esses dados mostram que os homens ainda precisam de muito suporte e incentivo para que não deixem de visitar o médico com frequência e para que os exames de prevenção não fiquem em segundo plano. Consultas de rotina são fundamentais para garantir o bem-estar geral e para o rastreamento de doenças oncológicas. O diagnóstico precoce do câncer de próstata resulta em maiores chances de cura e em uma melhor qualidade de vida para o homem”, afirma Roberto Soler, diretor médico da Astellas.

Foi analisando o cenário levantado pela pesquisa, que a Astellas, em parceria com a SBU, criou a campanha de conscientização sobre a saúde do homem chamada ‘Trato Feito’. O objetivo é apoiar as operadoras de saúde com conteúdo criado para diferentes plataformas, para que seja possível alertar os homens a respeito da importância do acompanhamento médico de rotina e para que haja um maior volume de diagnósticos precoces, o que aumenta as chances de cura do paciente e reduz o custo do tratamento. Atualmente a incontinência urinária e o crescimento benigno da próstata (HPB) atingem, respectivamente, 15% e 50% dos homens acima de 50 anos (2). O câncer de próstata é o tipo de câncer mais prevalente no Brasil, além do câncer de pele não melanoma.




Serviço:

Para mais informações sobre a campanha ‘Trato Feito’ acesse:
Prazo: a campanha ficará no ar até março de 2021.




Astellas Farma Brasil




Referências
(1) Pesquisa Um Novo Olhar para a Saúde do Homem
(2) Diretriz da Associação Europeia de Urologia 2020


Dores no inverno: como amenizar o quadro em tempos de menor temperatura



Queixar-se da piora das dores em dias frios está longe de ser um drama ou frescura. A mudança de temperatura realmente interfere no desconforto, tanto muscular quanto articular, principalmente para quem já vive a terceira idade. Segundo o reumatologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Leandro Parmigiani, os idosos geralmente são mais frágeis ao cenário por apresentar doenças associadas e maior dificuldade de manter o aquecimento do corpo.

A capacidade de garantir o aquecimento corporal citada pelo médico tem papel importante para amenizar a maior sensibilidade à dor em climas mais gelados. “No frio, o organismo tenta manter a temperatura do corpo. Para isso, ele acaba fazendo com que os músculos fiquem contraídos, o que acaba por provocar dor”, explica Parmigiani. “Além disso, é um período que são feitos menos movimentos, o que colabora para uma rigidez maior”, complementa.

Por conta desse quadro, é recomendado promover a vasodilatação, ou seja, a melhora na circulação do sangue pelo corpo para o alívio das dores. De acordo com o reumatologista, esse resultado pode ser conquistado com duas ações: manter-se aquecido e praticar atividade física. “Neste cenário, a alimentação também pode ser uma grande aliada. Nós indicamos o consumo de sopas e chás que auxiliam no aquecimento do corpo, e consequentemente, a vasodilatação e o relaxamento muscular”, diz.

Outro grupo que também sofre com o aumento da dor no frio é formado por pacientes com insuficiência circulatória, que têm o funcionamento regular das artérias e/ou veias afetado e doenças como osteoartrite, artrite reumatóide ou espondilite anquilosante. Esse quadro também vale para quem convive com a fibromialgia, em que a dor é muscular. 

“Em pacientes com doenças crônicas, é importante diferenciar o que é causado pela doença e o que se deve ao agravamento do quadro de dor por conta da mudança de temperatura. Com o frio, podemos ter um aumento da percepção de dor e não uma piora da doença. É essencial saber distinguir isso”, concluí. 





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Dores nas costas das crianças: mais um sintoma do isolamento social


                        
Segundo especialista ortopédico infantil e o site de busca mais acessado do planeta, a pandemia do coronavírus aumentou as queixas em consultas e também as pesquisas sobre dores nas costas na internet


A nova realidade imposta pela pandemia do coronavírus, que inclui o isolamento social, home office e aulas on-line, mudou a vida e os hábitos comportamentais de toda a população mundial e isso inclui as crianças. Os pequenos, habituados a uma rotina frenética, dividida entre atividades escolares, cursos extracurriculares, esportes e lazer,  viram-se confinados, com pouco espaço para se movimentarem e até mesmo ânimo para brincadeiras em casa. Esse “sedentarismo” desencadeou outro sintoma causado pelo isolamento social: dores nas costas das crianças.

“Estudar em casa, na maioria das vezes sem o mobiliário com ergonomia adequada e a falta de exercícios físicos, que enfraquece a musculatura e deixa a coluna mais vulnerável - já que é normal passar mais tempo sentado ou deitado - trouxe ao consultório o aumento de relatos de dores e lesões nas costas. Outro fator que deve ser levado em consideração para o aumento dos casos foi a falta da continuidade no tratamento daqueles que já sofriam com o problema, o que agravou os sintomas”, relata o ortopedista infantil David Nordon.

Ainda segundo o médico, o tempo em frente à televisão e o uso excessivo de dispositivos eletrônicos (celulares, tabletes e notebooks) são agravantes para que as dores se tonem mais intensas e continuas. A tecnologia traz facilidades mas também patologias. Uma delas é o “Pescoço do Celular ou Pescoço Tecnológico”, descoberta em 2007.

“A posição da cabeça para visualizar a tela do aparelho, como olhar para baixo, por exemplo, sobrecarrega todo o sistema de sustentação formado por músculos e vértebras. A gravidade aumenta em até 5,5 vezes o peso do crânio humano, que é de aproximadamente 5kg em média. Esse posicionamento excessivo e repetitivo provoca tensão nos ombros e trapézios, além de dores cervicais e na coluna. Evitar o problema é bem simples: oriente as crianças e os adolescentes para que evitem olhar para o aparelho sempre ou por muito tempo na mesma posição”, orienta o médico.

O site de pesquisa mais acessado do planeta também denuncia o crescimento do interesse dos internautas pelo tema. As palavras “dor nas costas” tiveram aumentou de 76% nas pesquisas realizadas pela ferramenta desde o início do isolamento social.

Para evitar as dores ou amenizá-las, Nordon orienta para que haja o mobiliário mais adequado possível. “Cadeira confortável, com encosto para as costas e apoio para os braços. Sentada, a criança ou o jovem deve ter os quadris e joelhos em um ângulo de 90 graus. Caso os pés não alcancem o chão, é importante um apoio. O correto é deixar o computador na altura dos olhos para que a cabeça não fique voltada para baixo e force o pescoço. A altura da mesa deve ser adequada também e que permita usar teclado e mouse com os cotovelos dobrados. No entanto, todos esses cuidados precisam estar associados com movimentos e atividades físicas. Incentive a criança ou o adolescente a levantar para tomar um copo de água ou fazer xixi a cada 30 ou 40 minutos. Lance desafios para que elas se sintam incentivadas a praticar alguma atividade física. As mesmas orientações valem para os pais que estão em home office”, finaliza Nordon.


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