Pesquisar no Blog

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Dicas de como garantir a sobrevivência do seu negócio



Segundo o Sebrae, ao menos, 600 mil empresas  fecharam no país, devido a pandemia

Mais de 600 mil micro e pequenas empresas fecharam as portas em virtude dos efeitos econômicos da pandemia do coronavírus (Covid-19)



Em função da pandemia ocasionada pela Covid-19, o Brasil já bateu a marca de mais de 100 dias de quarentena. O mundo nunca mais será como antes, pessoas e setor corporativo mudaram em uma velocidade espantosa, fazendo-se necessárias a releitura e a readaptação do “novo normal” para garantir a continuidade dos negócios. 

Ainda que muitos especialistas apontem que pior da pandemia já passou, observa-se que o número de infectados cresce em algumas regiões do país. Somados a isso, as estatísticas preliminares denotam que o número de desempregados explodiu em função da pandemia: até o final de maio, eram 12,7 milhões de pessoas sem ocupação, com o fechamento de 7,8 milhões de postos de trabalho, em relação ao trimestre anterior, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua), do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 


Empresas fechadas 

De acordo com o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às micro e pequenas empresas, até o mês de abril, pelo menos, 600 mil empresas não conseguiram sobreviver as consequências do isolamento social. A pesquisa também mostrou que 30% dos empresários tiveram que buscar empréstimos para manter seus negócios, mas o resultado não tem sido positivo: 29,5% destes empreendedores ainda aguarda uma resposta das instituições financeiras e 59,2% tiveram os pedidos negados. 

“Mas não ficaremos somente neste número; de abril até hoje, mais empresas encerram as atividades e, outras mais deverão fechar as portas até o final da pandemia. E o crédito (programas do Governo) não tem chegado àqueles que mais precisam, que são as pequenas e médias empresas”, lamentou o professor Carlos Afonso, autor do livro Organize suas finanças e saia do vermelho. “As linhas de crédito disponibilizadas pelas instituições financeiras, em especial o PRONAMPE, tem se esgotado rapidamente; não só nos bancos oficiais, mas também nos bancos privados. A retomada econômica, infelizmente, deverá ser morosa”, acredita o professor, que além de educador financeiro, é contabilista e administrador. Não bastasse tudo isso, as decisões no âmbito político demoram a ser tomadas (em todas as esferas, sem exceção), e os empreendedores continuam sofrendo pela falta de apoio do poder público. 


Números positivos 

Por outro lado, o cenário trouxe notícias animadoras para determinados setores, a exemplo das vendas no varejo, que subiram quase 14% no mês de maio, quando comparado a abril de 2020, percentual bem acima das expectativas dos economistas. 

Sabe-se que cada segmento tem suas particularidades e, encarar uma crise para alguns é mais desafiador do que para outros. Há quem consiga fazer grandes revoluções durante uma crise, outros nem tanto... E não é por falta de capacidade, mas em virtude do mercado que atuam. Deste modo, fazer a lição de casa para garantir a sobrevivência dos negócios já é algo extremamente positivo. 


Como manter o negócio funcionando 

Algumas perguntas relevantes neste momento de crise são: o seu negócio pode ser reinventado? O que pode ser feito para assegurar a manutenção da empresa? É possível fazer algo de diferente para chamar atenção e agregar valor aos produtos ou serviço da sua empresa? 

Em um cenário bastante desafiador, observa-se que muitas vezes falta ao empresário informações relevantes sobre o seu próprio negócio no que diz respeito a tomada de decisões, e isso pode ocorrer por falta de colaboradores nos quais o empresário se apoiaria neste momento, ou ainda, por excesso de centralização das informações do próprio empreendedor que emprega as energias em determinadas demandas em detrimento de outras. 

“As empresas são compostas por diversas engrenagens interligadas. Quando uma engrenagem deixa de funcionar corretamente, ela afeta todo o sistema. O empresário precisa ter acesso as todas as informações relevantes, tais como: vendas no período, custo do produto ou serviço, fluxo de caixa no período, balancete da empresa no último período (pelo menos último trimestre), estratégias de vendas que a empresa adotou e o retorno sobre o investimento”, salientou o professor Carlos Afonso. 

De fato, são muitas informações acessadas pelo comandante da empresa, principalmente em um mundo corporativo tão complexo e com diversos aspectos. Mas, além disso, é fundamental estar cercado de bons profissionais para lograr o êxito nos negócios. 


Dicas: 

Converse com seu contador: a pandemia tem trazido uma verdadeira avalanche de alterações na legislação vigente, principalmente no que diz respeito à parte fiscal e trabalhista. Converse com o seu contador para entender como essas mudanças impactam no seu negócio. 


Controle o caixa: em tempos de crise o caixa é rei. Mais do que nunca seu controle precisa ser muito efetivo. Não descuide. Controle-o de forma rigorosa. 
Estrutura de custos: durante a pandemia a sua estrutura de custos foi impactada? Ou ela permanece exatamente a mesma? Fique atento, pois a mudança na estrutura de custos afetará a margem de lucro do negócio. 


Cuidado ao contratar linhas de crédito: diversas linhas de crédito oferecidas pelos bancos com taxas de juros subsidiadas possuem condições específicas, como não distribuir lucros ou dividendos com esses recursos ou não demitir funcionários, enquanto o empréstimo estiver sendo pago. Fique atento. 


Invista em marketing: quem não é visto não é lembrado. Invista em marketing para trazer mais clientes para o seu negócio e para se destacar da concorrência.




Sobre o Livro Organize suas finanças e saia do vermelho  
De leitura fácil e rápida compreensão, o livro ‘Organize suas finanças e saia do vermelho’ foi lançado em agosto de 2017, pelo especialista em finanças, Professor Carlos Afonso, que é administrador, contabilista e sócio-diretor do Grupo MCR.   O autor traz conceitos fundamentais para uma boa educação financeira, a fim de evitar que as pessoas adquiram o endividamento financeiro ou, se a dívida já existe, desenvolve dicas de como sair dela. Além disso, a obra ensina o leitor a pensar no futuro e, de maneira confortável, fazer o seu “pé de meia”.   ‘Organize suas finanças e saia do vermelho’ traz uma luz sobre esse importante assunto que afeta a vida de qualquer pessoa, desde o nascimento até o último suspiro. Relacionar-se bem com o dinheiro garante sustentabilidade financeira e uma vida melhor, livre de privações. (http://www.livrosaiadovermelho.com.br/)



A retomada dos negócios no setor de energia solar



Depois de um início de ano conturbado, cheio de polêmicas envolvendo o setor de Energia Solar e a revisão das regras para a Geração Distribuída pela ANEEL, vivemos um clima de suspense por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus.

Grande parte das empresas precisaram paralisar suas operações presenciais de imediato a fim de cumprir a quarentena imposta pelos governos. Além das companhias, uma série de profissionais autônomos, que atuam no setor de energia solar, viram-se, de uma hora para outra, obrigados a diminuir o ritmo de suas atividades.

Tivemos que intensificar o uso dos recursos digitais que já havíamos criado e descobrimos o quanto é possível trabalhar remotamente no segmento de energia solar. Grande parte do processo de vendas pode ser feito de forma remota. As visitas técnicas, que são essenciais, podem ser feitas com drone, sem a necessidade de contato humano. Os projetos elétricos são feitos remotamente e as instalações são feitas no telhado, distantes de qualquer morador ou colaborador da edificação. Até nesse momento a energia solar se provou fortemente viável.

Houve, porém, uma queda de demanda. Agora, todos os players desse segmento esperam ansiosos pelas decisões do governo quanto à volta das atividades comerciais e a retomada do mercado. As dúvidas, claro, se acumulam. Em qual escala o crescimento dos negócios se dará? As distribuidoras de energia cumprirão os prazos de conexão exigidos das mesmas? E as discussões sobre “taxação”, como ficarão? O setor solar será auxiliado como o resto do setor elétrico está sendo?

Apesar das várias incertezas, o mercado solar já enfrentou crises econômicas anteriormente, além das que existiram dentro do próprio segmento. Apesar de ainda ser pequena no Brasil, a fonte cresce, em média, mais de 200% ao ano desde 2012, mesmo com todo o contexto econômico negativo vivido pelo Brasil na última década.

De acordo com a ANEEL, em 2019 o número de instalações de sistemas fotovoltaicos triplicou. E somente no primeiro trimestre de 2020, segundo a ABSOLAR, o Brasil registrou a marca histórica de 228 mil conexões de geração distribuída solar fotovoltaica. Isso ainda é pouco. O setor está na sua infância no país se comparado a outros mercados. Na Austrália, por exemplo, são mais de 2 milhões de sistemas com apenas 24,9 milhões de habitantes!

O Brasil é detentor de um dos melhores recursos solares do planeta e vemos que é possível crescer muito mais, uma vez que existem 84,4 milhões de unidades consumidoras de energia elétrica no país e nem 0,3% destas gera a própria energia utilizando o sol como fonte principal.

É gratificante notar que aqueles que já haviam investido na instalação de sistemas fotovoltaicos comemoram o fato de ter uma despesa a menos neste momento. Existem diversas discussões sobre auxiliar as distribuidoras brasileiras aumentando a tarifa de energia, o que aumentará ainda mais a economia de quem possui energia solar.

A necessidade por economia nos custos fixos das famílias, produtores rurais e empresas se tornará imperativa. Reduzir esses custos, que aumentaram no caso de quem ficou em casa, é um desejo da maior parte dos cidadãos e o maior interesse de qualquer empresário.

Imaginamos que existe uma demanda reprimida de pessoas que não compraram sistemas nos últimos meses, mas que o farão no retorno das atividades econômicas. O fato de gerar sua própria energia sempre foi, por si só, um motivo forte pelo o qual pessoas investem na fonte solar.

Enquanto a retomada em maior escala não ocorre, é preciso aproveitar essa pausa obrigatória e usar o tempo a favor do próprio negócio. Temos nos dedicado a verificar sobre como podemos melhorar, trabalhando melhor o pós-vendas, dinamizando mais os processos internos, iniciando parcerias, além de cuidar dos projetos em andamento. Desde o início da quarentena temos trabalho mais ainda do que trabalhávamos presencialmente.

Em paralelo, é fundamental que na retomada possamos ter diálogos mais construtivos a respeito da geração distribuída. Que discursos do tipo: “eu fiz minha parte”, possam ser repensados, livres do jogo de interesses e que relatórios tendenciosos, com números criados para embasar esse tipo de argumento, possam ser reavaliados. Os benefícios óbvios da fonte e a imensa geração de emprego criada pela fonte solar precisa ser lembrada e pode ajudar muito na reconstrução da economia!

Que não se cometa mais erros primários de comparar preços de Geração Centralizada com preços da Geração Distribuída sem levar em consideração os efeitos benefícios da geração junto a carga. Que na hora de debater, todos os envolvidos tenham em mente o tamanho da arrecadação de impostos com a venda de equipamentos e serviços de energia solar. Também vale lembrar da redução dos custos da energia com a diminuição do despacho das caríssimas usinas termoelétricas e que há formas diferentes de Geração Distribuída (junto a carga e remota), com impactos também diferentes.

Nesse momento em que tivemos tempo de repensar o que é importante para o mundo, também é relevante lembrar que a fonte de geração solar fotovoltaica veio para ficar. Que o empreendedorismo seja fomentado e que seja possível continuar gerando empregos especialmente em um momento crítico como esse. Que possamos olhar e seguir exemplos positivos, como o da Austrália e de outros países para que o setor elétrico brasileiro seja, também, referência no mundo.





José Renato Colaferro - formado em Administração de Empresas pelo Insper São Paulo. Trabalha no setor elétrico há 11 anos. É Diretor de Operações da Blue Sol Energia Solar, empresa fundada em 2009 com ampla atuação em treinamentos e soluções para energia solar.

Covid-19: como as empresas podem evitar ações trabalhistas?



A pandemia de Covid-19 provocou um aumento expressivo de ações trabalhistas no primeiro semestre deste ano. Somente de janeiro a maio, foram mais de 8,6 mil processos classificados com o tema, segundo dados do Tribunal Superior do Trabalho do país. Entre as principais reclamações estão os pedidos de verbas rescisórias, devido ao aumento das demissões no período, além de questões ligadas ao fornecimento inadequado de equipamentos de proteção individual, regras de home-office e redução da multa de 40% do FGTS.

Por mais que seja compreensível o momento pelo qual muitas empresas estão passando, fato é que a pandemia não é pretexto para que o empregador descumpra as obrigações trabalhistas. Em tal contexto, não obstante a crise econômica que passa o país, é delicado falar em como evitar ações trabalhistas neste momento, mesmo porque o ajuizamento de ação constitui exercício regular de um direito, constitucionalmente assegurado (art. 5º, XXXV e LV da CF). Portanto, qualquer brasileiro que se sinta lesado de alguma forma pode se socorrer do Judiciário, não havendo qualquer óbice para o exercício do direito de ação. O que discutiremos a seguir é como as empresas podem se resguardar juridicamente para se defender futuramente em eventuais ações reflexas desse período. E a resposta é simples, demonstrando sua responsabilidade social e o respeito aos direitos trabalhistas mesmo neste momento de calamidade pública.

Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que, apesar desse aumento no número de ações, elas representam apenas a ponta de um iceberg que vai vir à tona nos próximos anos. O trabalhador tem até dois anos para reclamar um processo na Justiça laboral e pedir eventuais indenizações decorrentes do contrato de trabalho. Sabemos que é um momento conturbado, em que muitos temem perder seus empregos, e essa insegurança faz com que alguns optem por não processar o empregador, mesmo havendo irregularidades em seu contrato de trabalho. Isso significa que o que não emergir agora certamente virá à tona nos próximos anos.

O segundo ponto de atenção é que não é porque estamos em uma crise econômica e de saúde pública que o empregador pode entrar em desacordo com a Constituição Federal e as normas trabalhistas. As flexibilizações feitas pelas diversas medidas provisórias emitidas desde o início da pandemia não aboliram de forma alguma os direitos e princípios trabalhistas, como a proteção ao trabalhador e a irrenunciabilidade dos direitos do trabalho. Portanto, não há justificativa para o empregador não observar e cumprir a legislação em vigor, sendo um dos seus deveres fornecer um meio ambiente do trabalho sadio. Principalmente porque o Supremo Tribunal Federal ao suspender a eficácia do artigo 29 da Medida Provisória 927, atribuiu ao empregador a responsabilidade de provar a inexistência do nexo causal no caso de empregado que adquirir o coronavírus.

Neste contexto, é responsabilidade da empresa adotar todas as medidas preventivas recomendadas pelo Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e órgãos trabalhistas. Além dos cuidados básicos individuais, como o fornecimento de álcool em gel, luvas e máscaras com frequência, há outras ações bastante interessantes, como criar comitês com a participação dos próprios colaboradores, de modo que eles mesmos fiscalizem o cumprimento das orientações, e possibilitar maneiras de o trabalhador evitar o transporte público. Disponibilizar álcool 70% e sabonete por toda a empresa, desde a entrada, até nas mesas de trabalho e corredores, e até medir a temperatura dos funcionários são exemplos possíveis para zelar por sua saúde e segurança. É dever patronal a adoção de todos os cuidados em relação à segurança de seus colaboradores, sendo que a omissão do empregador negligente é um fator que amplia o valor das indenizações trabalhistas.

Além disso, é preciso documentar todas essas ações. Entregou os EPIs? Colha a assinatura do trabalhador que recebeu. Garanta documentos que comprovem que os colaboradores estavam cientes das medidas preventivas adotadas pela empresa, porquanto é seu o ônus de provar a entrega dos equipamentos de proteção individual e coletivo e da fiscalização da utilização dos mesmos. Hoje, o essencial é ser diligente, proporcionar um ambiente seguro e saudável de trabalho e seguir as orientações das autoridades de saúde, mas também deve o empregador orientar seus empregados a se protegerem fora do ambiente de trabalho. Tudo que o empregador deixa de formalizar hoje, ele deixa de provar amanhã.

Por fim, é importante ressaltar que o diálogo com os trabalhadores deve ser claro. O empregador deve respeitar os princípios da dignidade da pessoa humana e do valor social do trabalho, ainda mais em tempos tão difíceis. Ter emprego e renda garante não só o sustento do trabalhador, mas a qualidade de vida física e mental diante de tanta instabilidade. É preciso transmitir confiança para as equipes. Assim, poderemos superar essa crise juntos.






Sibele Pimenta - advogada trabalhista no escritório Marcos Martins Advogados.




Especialista da Youse dá dicas para economizar nas coberturas e assistências do Seguro Auto


Adaptações podem gerar cerca de 44% de economia no preço total do seguro, dependendo do perfil do cliente


A pandemia tem feito com que muitas pessoas revejam suas despesas e passem a controlar ainda mais seus gastos. Para não abrir mão de itens importantes, uma das saídas é adaptar serviços de acordo com as mudanças na rotina ou estilo de vida, como pode ser feito no seguro auto da Youse, plataforma de venda de seguros online da Caixa Seguradora. “A possibilidade de escolher as coberturas e assistências que realmente precisa, seja na contratação do seguro ou ao longo da vigência, são fundamentais para que o cliente possa pagar o preço justo pelo momento que vive”, diz Arthur Carvalho, diretor de Operações na Youse.

Para ajudar nessa tarefa de escolher as vantagens de um seguro flexível e customizado, o diretor, especialista sobre o assunto na Youse listou algumas dicas. Confira:


1) Reflita sobre a rotina de utilização do veículo

Alguns dos principais aspectos a considerar na contratação do seguro ou reavaliar ao longo da vigência da apólice são: a finalidade do veículo, se para passeio e deslocamento ao trabalho (uso particular) ou para uso comercial, motorista de aplicativo etc. Depois, a frequência de uso do carro. Com a quarentena, por exemplo, muitas pessoas deixaram de usar o seu veículo com a mesma frequência ou de usá-lo para ir ao trabalho. “Se o veículo praticamente não tem rodado, o cliente pode avaliar se a cobertura de colisão (perda total e parcial), e a de danos materiais são necessárias para o momento”, pondera. Uma adaptação nessas coberturas, poderia implicar em, em média, 44% de economia no preço total do seguro, segundo estimativas da Youse e conforme o perfil. 

Levando em consideração a rotina de uso do veículo, fica mais fácil o cliente analisar os serviços contemplados no seguro auto. “Se o cliente passa grande parte do dia no trânsito, existe uma maior probabilidade de colisão ou, dependendo da região, pode haver mais chances de o veículo ser roubado. Já se o cliente praticamente só sai aos fins de semana, mas o veículo passa grande parte da semana estacionado na rua, o risco de colisão reduz, mas a probabilidade de um furto aumenta”, exemplifica. Para essas situações, coberturas de Colisão, Danos Materiais, Roubo e Furto e as assistências guincho e panes mecânicas, oferecem atendimento para essas principais ocorrências e necessidades. 


2) Avalie as coberturas e assistências do Seguro Auto  

Coberturas e assistências são complementares, portanto, dependendo do que o cliente optar, estará aumentando ou diminuindo a sua capacidade de evitar arcar com custos ou responsabilidades inesperadas. Mas caso o cliente precise adequar os custos do seguro às suas condições econômicas, a recomendação é de “refletir sobre quais situações de risco e necessidades de serviço ele está, respectivamente, mais exposto e disposto a utilizar em caso de imprevistos”, explica Carvalho. Nesta revisão, também é importante avaliar os limites de valores contratados e a quantidade de utilizações, pois interferem no preço e na sua proteção”, sugere.

Também é importante entender, com clareza, o que cada cobertura oferece em termos de proteção e serviços. “Por exemplo, se o cliente roda com seu veículo apenas dentro da sua cidade, por que pagar por uma assistência de guincho com deslocamento ilimitado? Provavelmente uma cobertura de 100 km será mais do que suficiente, e seu custo com o seguro menor”, explica. De acordo com estimativas da Youse, uma adaptação como essa, na quilometragem de guincho, pode gerar uma diferença média de 9% ou de R$ 160 ao longo de um ano, no valor do seguro, dependendo do perfil do cliente. “Por outro lado, se o cliente viaja de carro com frequência, a recomendação é que o plano inclua assistência guincho com limites entre 300 e 500 km, com auxílio em caso de pane mecânica e retorno para sua residência”, indica Carvalho.


3) Considere suas prioridades

As coberturas de Roubo e Furto e Colisão são as mais consumidas e procuradas pois, combinadas, garantem ampla proteção aos clientes no caso de necessidade de reparação ou indenização integral. ”Já se o cliente prefere apenas ter cobertura para danos que causar a outros bens e se responsabilizar, por conta própria, pelo conserto do seu veículo, cabe uma cobertura apenas para Danos Materiais a terceiros, na qual sugiro um valor mínimo de R$ 50.000,00 de cobertura”, diz. Há ainda a de Danos Corporais, caso pessoas venham a se ferir no acidente.  


4) Opte por um seguro personalizável e com facilidade de pagamento

Desde o início do isolamento social, a Youse disponibilizou um pacote de seguro auto específico para a quarentena, composto por coberturas mais básicas como Roubo, Furto, Incêndio e Assistência guincho, uma vez que as pessoas estão saindo menos de casa. Mesmo ao optar pelo pacote quarentena, o cliente pode incluir mais opções de coberturas ou assistências, conforme as suas necessidades e valor que cabe no seu bolso. 

Na Youse, o cliente pode montar o seguro com as coberturas e assistências que ele quiser, pelo aplicativo ou site da marca, de maneira 100% digital. Na prática, ele visualiza o preço durante a cotação e pode incluir ou excluir os serviços que quiser, ciente do valor de cada escolha. Além disso, o pagamento pode ser mensal e não compromete o limite do cartão de crédito, o que pode facilitar o controle de gastos. 

“Esse ano nos mostrou o quanto nossas vidas e necessidades mudam a todo o momento, e como a possibilidade de se adaptar rapidamente é importante para evitar gastos desnecessários e prezar por qualidade de vida. Como cada caso é um caso, a Youse se adapta facilmente a particularidade de cada cliente e oferece autonomia para as escolhas individuais”, conclui Carvalho.





Youse


Quatro passos essenciais para a segurança do seu negócio online



Em um mundo interconectado, a segurança cibernética se torna cada vez mais importante para os negócios. A falta dela coloca em risco dados confidenciais de pessoas físicas e jurídicas, imagem de empresas e gera grandes prejuízos financeiros, principalmente para as PMEs. Com orçamentos menores, o investimento em seguridade nem sempre corresponde às reais necessidades das companhias, deixando-as mais vulneráveis aos ataques de criminosos. 

Acontece que todas as organizações, independente do tamanho, devem saber claramente a quais ricos estão expostas e proteger os dados que possuem, sejam dela própria, de clientes ou de fornecedores. Um dos erros mais comuns entre as PMEs é acreditar que, por serem pequenas, não são estão na mira de hackers. Isso, no entanto, não é verdade. Um estudo da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) mostra que cerca de 65% dos crimes cibernéticos acontecem justamente nos negócios de menor porte, pois normalmente possuem redes não seguras e dispositivos sem recursos básicos de proteção. 

Pensando nisto, separei quatro passos essenciais para que você proteja seus negócios online de ataques virtuais e consiga manter sua reputação no mercado: 


1. Crie uma lista de autorizações da Autoridade de Certificação (CA) 

Um dos primeiros pilares de segurança digital é a adoção do certificado SSL / TLS, tecnologia padrão para manter segura uma conexão à internet e proteger todos os dados confidenciais enviados entre dois sistemas, impedindo que criminosos leiam e modifiquem qualquer informação. Estas certidões são fornecidas por empresas de Autoridades Certificadoras (CA) e é neste momento que pode acontecer uma fraude.

É comum que pessoas mal-intencionadas, sejam elas de dentro ou de fora da companhia, tentem obter um certificado confiável de uma autoridade de certificação externa em nome de um domínio legítimo, no caso em nome da sua empresa. 

Como esse "certificado fraudulento" é emitido por uma autoridade conhecida pelo nome verdadeiro da sua empresa, os consumidores não têm motivos para questionar sua legitimidade, e os invasores podem ocultar conteúdo malicioso livremente. Ou seja, os criminosos emitem um certificado para o seu negócio e o colocam em um domínio falso, roubando assim seus dados e de seus clientes. Para proteger os proprietários de domínio de tais ataques, em 2017, foi estabelecido que todas as autoridades competentes devem obrigatoriamente verificar o registro da CAA de um domínio antes de emitir um certificado.

Os registros CA são uma "lista branca" de autoridades de certificação confiáveis, definidas pelo proprietário de um domínio. Ao manter este controle rigoroso e permitir que apenas as CAs com padrões rigorosos de autenticação emitam certificados, sua empresa pode impedir que os invasores usem certificados falsos que comprometam sua identidade.


2. Supervisione os registros do Certificado de Transparência (CT)

Um registro CT é uma lista completa de certificados com os quais as empresas podem identificar rapidamente aqueles emitidos com erro ou falsificados. Juntamente com os recursos de monitoramento, ele permite que o proprietário do domínio assuma o controle de todos os certificados emitidos para esse do mesmo. Ao monitorar pro-ativamente os registros de CT, você pode detectar os certificados que foram emitidos sem a aprovação expressa do proprietário ou que não respeitam a política de domínio da empresa. E tudo isso em questão de minutos, em vez de dias, semanas ou meses.

Se você não usar o monitoramento de log de CT, pode haver certificados emitidos por autoridades de certificação fraudulentas, não aprovadas ou instalados incorretamente que podem criar vulnerabilidades nos domínios mais importantes da empresa, afetando inclusive seu cliente e reputação do seu negócio.


3. Verifique as listas negras

Se você tiver um problema de segurança em um de seus domínios, corre o risco de perder a confiança de seus clientes e também de seu domínio ser incluído na lista negra. Ter uma solução de gerenciamento de certificados que inclua um verificador de lista negra não apenas simplifica sua administração de certificados, mas também garante que seu domínio não seja visto com desconfiança pelos navegadores sem o seu conhecimento.


4. Verifique a identidade de usuários e dispositivos

Em uma organização, funcionários, contratados e parceiros usam todos os tipos de dispositivos para acessar informações confidenciais por meio de redes e aplicativos corporativos. A falha na autenticação correta de usuários e dispositivos pode levar a um incidente de segurança e, como consequência, à perda de dados e reputação. Ao implementar a infraestrutura de chave pública (PKI) para dispositivos móveis, o acesso via VPN e o login com cartão inteligente, você garantirá que apenas usuários e dispositivos confiáveis ​​tenham acesso às informações autorizadas pela empresa.




Dean Coclin - diretor sênior de Desenvolvimento de Negócios da Digicert


Como bombar as vendas no Instagram em sete passos



Veja como se destacar na rede social e vender mais


Com mais de 1 bilhão de usuários ativos, sendo 64 milhões só no Brasil, o Instagram é uma das redes sociais mais acessadas do mundo. Esse sucesso reflete também na parte comercial, sendo um dos maiores canais de vendas da internet, superando o Facebook. 

Algumas informações importantes sobre a rede social, de acordo com o Instagram:

·         É a rede em que os seguidores mais interagem com as marcas. Quando comparado ao Facebook, o engajamento dos clientes é 5 vezes maior;
·         80% dos usuários interagem com, pelo menos, uma empresa;
·         50% dos usuários seguem de volta uma empresa que os seguiu;
·         60% dos usuários dizem ter conhecido uma empresa pelo Instagram;
·         75% dos usuários se inspiram e reagem (seja interagindo com o perfil da marca, visitando o site ou até comprando um produto) após terem sido impactados por um post.

Os dados mostram que o Instagram é um ótimo canal para fazer negócios. Então para te auxiliar nessa jornada, o Bagy, plataforma que ajuda pequenos e médios varejistas a criarem o seu próprio site em apenas 15 minutos, ensina o passo a passo de como montar uma loja virtual e começar a vender na rede social. Confira!


1 – Crie uma conta no aplicativo – Você pode usar seu endereço de e-mail ou entrar com o Facebook. Se você já possui uma página de seus produtos no Facebook, é interessante cadastrar-se com essa conta para que suas redes sociais estejam conectadas. Isso cria uma identidade visual para a sua marca, fazendo com que o usuário tenha uma boa experiência e consiga identificar sua loja com mais facilidade;


2 – Preencha seu perfil – Tenha uma descrição curta, mas que destaque os pontos mais importantes da sua marca. Aproveite para inserir a URL (link) do seu site. Escolha uma foto que seja de identificação da sua marca. Lembre-se que o Instagram é uma rede social visual, então dedique tempo na escolha e elaboração da sua foto de perfil, pois ela será o seu cartão de visita. Coloque o Instagram em modo público para que todos os usuários tenham acesso ao seu perfil;


3 – Poste conteúdo relevante –  Preocupe-se em publicar conteúdos que vão além dos seus produtos ou marca. As principais formas de publicação no Instagram são fotos e vídeos, mas é importante também pensar nos textos que enriquecem o perfil. Então siga essas dicas:

·         FOTOS – O Instagram foi criado para compartilhar imagens, por isso, ao anunciar produtos, é importante publicar fotos bem feitas, com ótimos enquadramentos e qualidade de resolução. Existem aplicativos de edição de imagens que podem ajudar a melhorar suas fotos, como Pic Stitch, Photo Grid e VSCO. Todos esses podem ser baixados gratuitamente. As fotos podem ser publicadas no feed, ou nos stories;

·         VÍDEOS – São ótimos formatos para educar os usuários a respeito do seu produto ou serviço e que permitem explicar as funcionalidades e particularidades do seu produto/serviço. Eles podem ser publicados no próprio feed, com duração de 60 segundos, ou nos stories, com duração de 15 segundos;

·         TEXTOS – Não basta ter apenas vídeos e ótimas fotos. Você precisa descrever bem, e de forma clara, todo esse conteúdo. Nunca publique uma foto ou vídeo sem uma legenda, e lembre-se que ela precisa ser objetiva.  


4 - Horário e periodicidade dos posts - Tente identificar quais são os momentos que seu público mais interage com o seu perfil e poste conteúdos nesses horários. Mantenha seu perfil atualizado, e publique, no mínimo, três vezes por semana. Evite publicar mais de dois conteúdos por dia para não sobrecarregar o seu perfil;


5 - Transforme seu perfil pessoal em profissional –  Obter um perfil comercial no Instagram é indicado para receber dados sobre os seus posts, além de ser super simples! Basta ir nas configurações e selecionar “trocar para conta profissional”. Depois toque em “mudar” para confirmar. Para concluir a transição, você precisará integrar seu perfil do Instagram a uma fanpage no Facebook;

   
6 – Engage mais usuários no Instagram – Divulgue seu perfil em outras redes sociais como Facebook e Twitter, e faça com que os seus amigos de outras redes sociais conheçam o seu Instagram e se tornem seus seguidores. Mas não basta ter muitos seguidores, você precisa ter os seguidores certos. Por isso, tenha cuidado com alguns artifícios para conseguir seguidores como comprar seguidores, esse é uma estratégia pouco eficiente e que não vai gerar resultados concretos. Outro ponto importante é saber comunicar com as pessoas que têm interesse nos seus produtos/serviços. Então sempre responda aos comentários e mensagens enviadas de forma rápida e personalizada;


7 – Escolha o produto certo para vender no Instagram – Não são apenas as roupas e acessórios que podem ser vendidos no Instagram. Entretanto é importante definir bem o seu nicho de atuação para conseguir se destacar.

Brasil pode ter embarque aéreo sem uso de documentos



Informação foi divulgada na abertura do Digital Week MInfra, evento que teve a participação do presidente do Serpro e acontece até sexta-feira, 17

Imagine passar por todas as etapas do embarque aéreo sem apresentar, em nenhum momento, qualquer tipo de documentação. Um sistema de reconhecimento por biometria, que valida a identidade do viajante por selfies tirados na hora comparados com a base de dados do Denatran, foi um dos destaques do segundo dia do Digital Week MInfra. Desenvolvida pelo Serpro para o Ministério da Infraestrutura, a tecnologia está em fase piloto, com previsão de implantação do embarque de testes ainda para este ano. 

“A responsabilidade pela validação da identidade do viajante deixa de ser das companhias aéreas e passa a ser feita, com toda segurança, pelo Governo Federal”, anunciou o coordenador da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Carlos Eduardo Gomes. Segundo Gomes, o sistema "Embarque Seguro” também poderá permitir o controle de toda a trajetória do viajante, seu histórico e das pessoas que compartilharam voos com ele. “Isso é uma ferramenta essencial para as políticas públicas de saúde, principalmente em um contexto de pandemia. Sem falar que o embarque passa a ser feito sem qualquer contato físico ”, avaliou. 

No futuro, o sistema poderá integrar dados de órgãos diversos, como Interpol e Polícia Civil, avisar o viajante quanto tempo falta para a saída do vôo e, ainda, identificar o portão correto e traçar a rota mais rápida para chegar.


Duas selfies

Com o Embarque Seguro, a validação da identidade passa a ser feita por duas selfies: uma tirada antes da entrada na área restrita do aeroporto; outra, anterior ao embarque. Essas fotos são comparadas com outras da base do Denatran, e o sistema registra um “percentual de similaridade”, garantindo a identidade do viajante. “O cartão de embarque passa a ser emitido com o QR Code Vio, desenvolvido pelo Serpro. Isso permite que os agentes façam a validação mesmo no caso fortuito de falta de eletricidade ou de internet no aeroporto”, explicou o consultor de negócios de Soluções de Gestão de Transporte Terrestre e Aéreo do Serpro, Fernando Paiva. 

O uso de todas essas informações está alinhado à LGPD: o processo de identificação atente às necessidades de segurança pública e defesa nacional e o compartilhamento de informações só será possível mediante convênio prévio entre os órgãos. 


Minha avó não tem celular

Uma das questões trazidas pela platéia do webinar foi sobre a obrigatoriedade de utilização dessas novas tecnologias. Um participante relatou que sua avó viaja muito de avião, mas sequer tem um smartphone. “Se o usuário não tiver ou não quiser usar seu celular, poderá fazer as selfies no próprio aeroporto, que vai estar equipado para isso. Sua avó só vai perceber que o embarque ficou muito mais rápido e, por algum motivo, ela tirou duas fotos e não precisou sequer tirar a identidade do bolso”, disse Paiva.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

DIA DO AMIGO CHEGANDO E VOCÊ SABE QUE TIPO DE AMIGO VOCÊ É?




Tem o amigo leal, o companheiro, o ouvinte, o compreensivo, mas também tem o ciumento, o briguento, o egocêntrico.

De acordo com a astrologia, a personalidade pode ser influenciada pelo dia e hora de nascimento e por isso, existem alguma características padrão relacionada aos signos, alguns são conhecidos por serem mais altruístas, outros, são mais ciumentos, por exemplo.
O astrólogo do Astrocentro, Brendan Orin reforça que apesar destas características, as pessoas não seguem um padrão e o perfil comportamental é baseado em uma série de fatores. Mas como é sempre bom conhecer um pouco sobre o signo que te rege, o especialista apresenta um pouco sobre cada elemento.
“As amizades mais prováveis geralmente estão ligadas aos elementos que mais conversam. Signos do elemento Fogo (Áries, Leão, sagitário), se dão bem com os signos de Ar (Gêmeos, Libra, Aquário), pois essa turma se entende bem pela boa relação com a liberdade. É a galera do movimento, da expansão, da troca e, principalmente, da razão. Já os signos de Água (Câncer, Escorpião, Peixes) se dão muito bem com os de Terra (Touro, Virgem, Capricórnio), uma vez que estão mais ligados à energia feminina e, por isso, são mais tranquilos, contidos e sensíveis" - resume Brendan Orin.
O astrólogo reforça que, além disso, signos dos mesmos elementos sempre vão se reconhecer e é natural que curtam a companhia um do outro. 

OS MAIS POPULARES

Sabe aquelas pessoas que estão sempre cercadas por uma turma enorme de amigos? Provavelmente elas são de Gêmeos, Leão ou Sagitário.  “Esses são os signos mais sociáveis e populares. Por gostarem de falar muito, de estar no centro e até mesmo de ouvir bastante, as pessoas desses signos acabam atraindo muitos amigos. Animadas e festeiras, elas fazem muita questão de estar rodeadas de pessoas e por isso uma amizade com esses nativos é sempre ótima para levantar o astral”, afirma Brendan.



PRA VIDA TODA

Quer amizades sólidas de verdade? Então procure a companhia dos nativos de Leão, Escorpião e Capricórnio. Eles não vão baixar a guarda logo de cara, mas a amizade construída aos poucos é indestrutível. 

“Esses são os signos que não costumam se apegar rápido e demoram um pouco para se entregar, até mesmo a uma amizade. Mas quando dão confiança para alguém entrar em sua vida, esse laço é eterno. Sempre irão te defender, estar lá por você nas horas boas e más. Só que para eles a confiança é como espelho: depois que quebra, não é mais o mesmo. Por isso, é muito importante valorizar e respeitar a amizade com esses nativos”, aconselha o especialista.

Os amigos de Virgem, Capricórnio e Aquário também são leais e ainda mais seletivos. “Esses nativos preferem ter amigos verdadeiros ao lado a aceitar qualquer colega para sair para uma festa. Como não confiam em qualquer um, normalmente seus amigos são de longa data e por isso só saem com eles.”



PROTETORES

Touro, Câncer e Peixes se preocupam muito com o bem-estar dos amigos. São pessoas capazes de sentir as dores do próximo e por isso sempre procuram deixá-lo o mais feliz possível. São cuidadosos, carinhosos e sempre procuram proteger seus amigos de qualquer dor que possam sentir, tanto física quanto emocional. Por isso acabam sendo os amigos que parecem nossos pais de tanto que cuidam da gente.”- Garante.



BALADEIROS

Se você curte badalar, a turma que mais entende de diversão são dos signos de Áries, Gêmeos, Libra e Sagitário. “Esses são os signos mais animados e que estão sempre dispostos a curtir uma festa. Para esses nativos, diversão é o que importa e, por isso, eles vão sem questionar para uma balada e curtem a noite inteira”, diz o astrólogo.



INFLUENTES

Neste momento de crise, é sempre bom contar com a ajudinha dos amigos influentes para conseguir um trabalho bacana. E os nativos de Áries, Virgem, Capricórnio e Peixes são as pessoas certas para dar essa força. “Como são muito reconhecidos no mercado de trabalho,  acabam acumulando muitos contatos. A influência desses nativos acaba sendo positiva, e eles são ótimos para indicar você a alguma área em que tenha interesse”, aconselha Brendan Orin.



BONS CONSELHEIROS

Se você curte consultar os amigos quando está com problemas, os nativos de Libra, Escorpião, Sagitário e Capricórnio estão sempre dispostos a ouvir. “Esses amigos são capazes de sentir o seu problema e lidar com ele como se fosse deles. Por isso, na hora de dar conselhos, irão falar com o coração e lhe indicarão o melhor caminho a seguir.”



OS “SINCERÕES”

Agora, se seu problema é porque você se nega a sair de uma roubada, como um relacionamento ruim, talvez seja melhor apelar para alguém que abra seus olhos de uma vez. “Os nativos de Virgem, Escorpião e Sagitário podem até não dar bons conselhos, mas são pessoas sinceras e normalmente curtas e grossas. Eles não pensam muito antes de falar: como amigos, são aqueles que tendem a tocar no seu ombro e falar tanto coisas boas, quanto coisas que você não gostaria de ouvir”, finaliza.





 Astrocentro
www.astrocentro.combr


Posts mais acessados