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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

No Brasil, como trazer a educação do futuro para o presente?


Conhecer o passado para compreender o presente e idealizar o futuro. A frase, creditada a Heródoto, encaixa-se perfeitamente em uma elaboração mais crítica dos alicerces da educação no país.  O embrião do ensino no Brasil data de 1549 e tinha por foco a catequização conduzida pelos primeiros jesuítas que desembarcaram na Bahia. Com uma estreita relação com o governo português e estruturada pela Igreja Católica, as primeiras escolas eram improvisadas: para os alunos indígenas, as aulas eram ministradas nas missões; para os filhos dos colonos, em colégios. Sem formação específica e com objetivo doutrinário, os sacerdotes-professores adotavam o teatro e a poesia como estratégia pedagógica e instrumento de transmissão da doutrina católica – valores morais, cultura europeia e disseminação da Língua Portuguesa. Em 1759, quando os padres foram expulsos do país e de Portugal pelo Marquês de Pombal, houve o início de uma reforma na educação com o objetivo de modernizar o reino de Dom José I. Em substituição aos religiosos, professores públicos (régios): laicos que foram contemplados com títulos de nobreza. Nessa origem, está o nosso modelo de ensino.

Pouco mais de dois séculos depois, a tecnologia começou a dar as caras na educação brasileira. Assim como nos Estados Unidos, no Brasil foi o ensino superior quem primeiro contou com os benefícios dos então potentes processadores de dados. O debate sobre uso de computadores no processo de ensino-aprendizagem foi protagonizado pela Universidade Federal de São Carlos (SP) que discutia, em 1971, como usar a nova tecnologia para o ensino de Física. Disseminando-se em outras faculdades, logo a questão chegou até a educação básica por meio de políticas públicas. Em 1989, o governo federal criou o Programa Nacional de Informática na Educação (Proninfe), predecessor do famoso Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Prinfo), de 1997.

Essa movimentação em favor da inclusão das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ambiente de aprendizagem foi coerente com o momento: na década de 1990 que houve a massificação dos computadores, que passaram a dominar o cotidiano. De lá para cá, a forma de ver, se comunicar e interagir com o mundo, virtual e físico, é outro. Se demorou menos de três décadas para que essa revolução acontecesse, como é possível prever o que mais vem por aí?

Diante da herança secular, da origem do sistema educacional brasileiro, das iniciativas de cinco décadas de debates sobre o uso das TIC na educação e da arraigada crença de que “somos o país do futuro”, como trazer a educação do futuro para o presente? Para responder à questão, cabe fazer outros questionamentos bastante críticos. A primeira pergunta que devemos responder – pais, educadores e toda a comunidade escolar – é qual formação queremos garantir para os jovens. Se queremos promover os desenvolvimentos necessários à realização pessoal, à cidadania ativa, à inclusão social e ao emprego, precisamos pensar nas demandas do futuro que já estão presentes. Peço desculpas pelo trocadilho.

A cada momento, nos deparamos com novas tecnologias e novas profissões; estamos falando de inteligência artificial, biotecnologia e realidade virtual...só para começar. Apesar das incertezas, a tendência é clara e teremos cada vez menos ocupações que exigem competências meramente técnicas. Hoje, o mercado de trabalho nos cobra competências que não estão sendo estimuladas no modelo passivo de aprendizagem – que envolve colaboração, pensamento crítico, comunicação e criatividade, entre outras habilidades.

Para trazer a educação do futuro para o presente, devemos trabalhar para educar uma nova geração de brasileiros autônomos, críticos, inovadores, capazes de se reinventarem diante das novas demandas e das rápidas transformações mundiais. E isso passa pelo uso da tecnologia dentro da sala de aula, mas dentro de um contexto de intencionalidade pedagógica. Não podemos correr o risco de ensinar conteúdos que ficarão obsoletos; buscamos ensinar o aluno a aprender cada vez mais. Óbvio que temos o desafio de contextualizar esse uso e auxiliar os jovens a lidar com os desafios e oportunidades apresentados pelo mundo digital. Mediar esse conhecimento digital é uma tarefa que a comunidade escolar deve assumir.

Na minha análise, para trazer a educação do futuro para o presente temos que desmistificar a noção de que a tecnologia desumaniza; ao contrário, ela possibilita que o professor foque no que realmente importa, porque traz tempo, dados e possibilidades de personalização. Além disso, pode habilitar aprendizagens ativas e significativas. O fato é que as escolas têm sentido o peso do tempo. O desafio educacional proposto pelo século XXI tem sido pautado pela urgência de formar cidadãos preparados para lidar com complexidades de um contexto no qual a tecnologia avança de maneira exponencial. E, cabe aqui, destacar que o Colégio Avance está sendo pioneiro, em Tangará da Serra, nesse processo inovador. Neste cenário e diante da impossibilidade de prevermos as profissões que surgirão na próxima década – 85% das profissões que teremos em 2030 não existem hoje, de acordo com a Dell Technologies –, educadores e pais vivenciam a demanda de formar indivíduos críticos e colaborativos, capazes de compreender o ambiente local, regional e até internacional para criar formas para impactar positivamente a sociedade.

A tecnologia já revolucionou diversos setores. Da agricultura à medicina são muitos os exemplos no qual o suporte digital abre novas oportunidades, potencializando benefícios e otimizando rotinas. O setor educacional, entretanto, apresenta-se como um contraste à tendência. Justamente no segmento que lida com uma geração que já nasceu conectada, a tecnologia tende a ser deixada do lado de fora da sala de aula. Quando pensamos que os primeiros debates sobre uso de tecnologia no ensino são da década de 1970 – e as primeiras políticas públicas do final dos anos 1980 –, temos a dimensão do peso do tempo que as escolas carregam e há quanto estamos negligenciando o que para outros países já é um debate superado e colocado em prática. Em visita recente da equipe da Geekie a escolas da Nova Zelândia e Austrália – acompanhando educadores de 30 estabelecimentos de ensino integrantes da Rede de Escolas Associadas da UNESCO (Organizações das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) – vimos que a proposta de formar cidadãos para o século XXI com apoio da tecnologia já permeia o sistema educacional há alguns anos. Neste contraponto, se considerarmos também a herança secular de nossa educação, a dimensão da falta de preparo das nossas escolas para as demandas atuais fica ainda maior; está presa, inclusive, a um passado que precisa sair da essência da escola e se limitar às páginas dos conteúdos de história.

Despertar no aluno o gosto por aprender continuamente e desenvolver uma grande capacidade de adaptação são habilidades que estão no cerne de profissões que ainda nem existem. Levantamento da Fundação Instituto de Administração (FIA) – que aponta as 45 profissões do futuro – traz atividades como advogado especialista em proteção de dados; analista de Big Data; analista de comunicação com máquinas; analista de ética; atendente virtual de pacientes; cientista de dados; conselheiro de tecnologia na área da saúde; consultor (agricultura urbana, de entretenimento pessoal, espiritual, financeiro de criptomoeda); corretor de seguros de dados; curador de dados pessoais; designer instrucional; designer de realidade aumentada; detetive de dados; diretor de cloud computing; diretor de user experience (UX); engenheiro de energias renováveis;  gestor de Edge Computing; e gestor de inteligência artificial para smartcities. Esses são apenas poucos exemplos de profissões que nossos jovens vão exercer. E para as quais devemos, pais e educadores, prepará-los. Sentiu o peso da responsabilidade?

Como mestre em Educação e com a experiência que adquiri em sete anos de atuação da Geekie – mais de 12 milhões de alunos –, entendo que a maneira de pensar e processar conhecimento é fundamentalmente diferente para crianças e jovens que nasceram expostos a um volume imenso e constante de informação. E isso interfere diretamente nas estratégias de aprendizagem que precisam ser desenhadas. Para estudantes no século XXI, a interação, a motivação e a linguagem possibilitada pelo digital – e o envolvimento ativo com o conteúdo – são muito importantes na construção do conhecimento. No Brasil, para trazer a educação do futuro para o presente, temos que ter coragem, sobretudo os pais, para reconhecer que enquanto a inovação tem sido tratada pelas corporações privadas como uma questão estratégica, permanece como uma agenda política marginal na maioria dos sistemas educacionais. Para mudar esse cenário é preciso transformar a escola e o mindset de pais e educadores. 





Claudio Sassaki - mestre em Educação pela Stanford University e cofundador da Geekie, empresa referência em educação com apoio de inovação no Brasil e no mundo.

É possível pedir pensão no término de um namoro?


Conheça o "pacto de convivência", que fica cada vez mais comum entre casais
 
Hoje em dia, além de contratos de casamento, está se tornando cada vez mais comum casais fazerem também um pacto de namoro ou convivência. As relações modernas estão mudando, e práticas que antes eram normais apenas entre noivos, se tornam corriqueiras, impactando em como o Estado as vê.

“Coisas como deixar pertences na casa do namorado ou passar algumas noites lá são vistas pelo governo de maneira diferente, e podem configurar relações mais sérias do que apenas um namoro”, conta Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.

Quando existe uma regularidade, por exemplo, o casal ficar junto em casa todos os fins de semana, configura-se que estão morando juntos durante estes dias, e essa relação entraria como união estável.

“Mesmo que não haja casamento, o contrato é uma maneira de assegurar a separação de bens. Há casos onde o casal adota um animal de estimação em conjunto, por exemplo. Esse documento decidiria com quem o animal ficará caso se separem”, relata a advogada.

Desde algo banal, como objetos que ficam na casa do companheiro, até herança ou pensão, podem ser vinculados ao contrato, para especificar a vontade do casal.
“Existem testemunhas para esse contrato, como o porteiro que sempre vê o companheiro entrando, o padeiro que oferece o café da manhã nos fins de semana, etc., então é melhor que aconteça para dar segurança ao casal, em vez de, numa das piores hipóteses, um tente alegar que deve receber metade dos bens de seu parceiro ao se separarem”, aconselha a Dra.

O contrato é um instrumento para evitar dores de cabeças caso aconteça uma separação, por mais que possa parecer desconfortável assiná-lo durante um relacionamento. É aconselhável buscar um advogado especializado para ter a melhor orientação.

Você precisa mesmo do carro que tem na garagem?



São Paulo é a quinta cidade do mundo com o pior tráfego de veículos, de acordo com dados da INRIX. A estimativa é de que na capital, em média, as pessoas gastam três horas para percorrer um trecho de 16 km. Tudo isso porque, além de termos muitas vias ruins, a cidade já bateu a marca de 8,6 milhões de veículos em circulação.

Essa dificuldade de deslocamento, somada à má qualidade do transporte público e ao alto custo para adquirir e manter um veículo, tem estimulado novos modais de locomoção, com benefícios tanto para quem empreende quanto para aqueles que desfrutam do serviço. Entre as opções estão os táxis e a solicitação de motoristas por aplicativo, além do aluguel de veículos, patinetes e bicicletas compartilhados.

Você pode até conhecê-los, mas, você sabe definir para qual situação cada serviço é mais recomendado? Em caso negativo, aqui vão algumas orientações, de acordo com a distância a ser percorrida:
  • Até 4 km - O ideal é optar pela bicicleta, caso queira otimizar o tempo praticando um exercício físico, ou o patinete, se a ocasião pedir que você chegue ao destino com a aparência mais alinhada, sem sinais de suor, por exemplo.
  • De 5 a 10 km - Para essa distância, desde que a previsão seja de apenas um destino, a melhor indicação é a solicitação de um táxi ou motorista por aplicativo. Quando o percurso exigir várias paradas, sugiro procurar por empresas que possibilitem a locação de veículos por hora de uso, de preferência em companhias com serviço digital e pouco burocrático.
  • Acima de 10 km - Aqui, novamente, se o trajeto exige várias paradas em um período parcial do dia ou da semana, a melhor opção é a locação de veículo por hora. Agora, se a necessidade de ter um veículo à disposição se estender por mais de 30 dias, a recomendação é utilizar a modalidade convencional de aluguel.
Algumas pessoas ainda associam a compra de um veículo à aquisição de um bem. Porém, sabe-se que isso não condiz com a realidade atual. Afinal, assim que um automóvel zero deixa a concessionária, ele já começa a ter o seu valor de mercado depreciado e essa desvalorização aumenta com o avanço dos anos e da quilometragem do carro. Isso sem falar nos custos com combustível, seguro, IPVA e manutenção.

É claro que cada pessoa conhece suas próprias necessidades. Mas, em tempos de economia colaborativa, já se provou que é mais estratégico, econômico e sustentável saber usar um bem do que ter a posse sobre ele. Por isso, é importante colocar na ponta do lápis a relação custo-benefício daquele automóvel que sai da sua garagem apenas para passeios de finais de semana ou que fica a maior parte do dia no estacionamento do trabalho.

“Com as facilidades tecnológicas e o reflexo delas no bolso dos consumidores, já vi muitas pessoas se darem conta de que era possível otimizar os investimentos de seus recursos financeiros, sem deixar de lado a comodidade nos trajetos. O carro compartilhado, que parecia ser o exemplo mais complexo para a economia colaborativa, se mostra cada vez mais possível e integrado ao dia a dia dos cidadãos em busca de praticidade e economia”, afirma Diego Lira, co-fundador da Turbi, aplicativo de aluguel de carros..


segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Saiba como realizar suas metas em 2020


 Especialistas dão dicas para colocar os objetivos em prática e ter sucesso no próximo ano


Mais um ano está prestes a começar e o desejo de muita gente é conseguir tirar as realizações do papel e colocá-las em prática. Ter mais tempo com a família, conseguir uma promoção no trabalho, fazer aquela viagem dos sonhos ou começar uma poupança sempre marcam presença nos desejos de Ano Novo.

E para que essas ideias não fiquem só no papel, especialistas dão dicas para quem quer mudar de vida em 2020. Confira:

Autoconhecimento

Para o terapeuta holístico Junior Moura, o primeiro passo para ter equilíbrio e encontrar paz no próximo ano é estar em contato com a própria espiritualidade. “É mais um ciclo que começa, então temos que deixar o passado para trás e nutrir novas oportunidades nesse novo ano”, afirma.

É através do contato com o próprio “eu” que é possível levar uma vida leve, plena e feliz. “Precisamos acreditar na nossa própria força para não termos medo do futuro que é incerto por si só. Nossa espiritualidade se comunica conosco o tempo todo e tem muito para nos ensinar, basta saber ouvir”, ele diz.
Através de recursos holísticos como astrologia, tarot e reiki, por exemplo, podemos conhecer melhor sobre nós mesmos e entender as mensagens que a espiritualidade tenta nos passar.

Relacionamento

Outra forma poderosa de levar uma vida mais saudável é saber impor limites a si mesmo e aos outros com o simples ato de dizer “não”. “Quando você diz sim para todo mundo, diz não para você o tempo todo”, explica a psicoterapeuta Pollyanna Esteves.

Apesar de não ser uma atitude tão simples de realizar, o primeiro passo para impor limites é tentar ser o mais objetivo possível na forma de se comunicar com as pessoas. As atitudes devem ser tomadas sempre de modo consciente e consentido, sem agir pensando exclusivamente em agradar apenas o outro. “Nossos desejos também são importantes e precisamos sempre agir como o protagonista da nossa própria vida. Manter o equilíbrio é sempre uma boa saída”, afirma.

Dinheiro no bolso

Quem não quer começar o ano sem dívidas e com uma boa poupança guardada? Apesar dessa ser a meta de muitas pessoas, a realidade é bem diferente: muita gente já começa o ano endividado, sem perspectiva de manter as contas em dia.

Para Victor Loyola, cofundador e coCEO da fintech Consiga+, ainda dá tempo de se organizar para começar 2020 sem dívidas e, o melhor, economizando dinheiro. “É preciso entender as necessidades e priorizar as despesas. Se não estiver precisando, não compre!”, ele aconselha.

Entre suas principais dicas estão deixar de lado o cartão de crédito e usá-lo apenas para emergências ou para pagar parcelas altas; guardar o que sobrar na poupança (mesmo que o valor seja bem menor do que a meta estipulada); e em caso de necessidade, o ideal é sempre optar pelo crédito consignado ao invés do crédito pessoal. “O crédito consignado possui taxas bem menores do que as do cartão de crédito e a dívida é descontada direto da folha de pagamento. Assim, é possível saber exatamente quanto do orçamento será destinado a essa dívida, evitando surpresas no final do mês”, diz Loyola.


Empreender

Para quem está pensando em começar o próprio negócio em 2020 a melhor alternativa é saber como se diferenciar. Pedro Superti é especialista em marketing de diferenciação e seu trabalho é ajudar empresas a se posicionarem como líderes de mercado. “Uma das principais estratégias do marketing de diferenciação é ‘emprestar’ a própria essência ao negócio, pois é fundamental que a marca seja capaz de transmitir os próprios valores do proprietário. Assim, a marca passa a ser um movimento com clientes fiéis e fãs para uma vida inteira”, afirma.

Para se dar bem em um mercado cada vez mais competitivo é preciso que a empresa apresente algumas caraterísticas fundamentais: visão, autenticidade, valores e, o mais importante, oferecer a melhor experiência possível ao cliente. “As pessoas não querem mais comprar apenas produtos ou serviços, elas estão em busca de algo a mais. A empresa que insistir em falar que é melhor que os demais sempre será comparada aos concorrentes. Por isso, é preciso ir além e oferecer o intangível: aquilo que não tem comparação e que não tem como mensurar”.


Novos negócios

Com a chegada da Franquias Internacionais no Brasil ficou mais fácil para os empresários brasileiros investirem nos Estados Unidos. Especializada na viabilização de compra e venda de redes internacionais, a empresa oferece oito opções de franquias dos segmentos de alimentação, varejo e consulting com investimentos iniciais de R$240 mil (cerca de US$60 mil) disponíveis para negócio em solo americano.

Além de ser um mercado seguro e promissor para o investidor, o franchising é uma porta de entrada para conseguir o visto dos EUA. “Manter vínculo empregatício com o país, gerando empregos e movimentando a economia são fatores que tornam a obtenção do visto muito mais provável”, afirma Leonardo Leão, CEO e consultor sênior da Franquias Internacionais.

Ainda é possível investir nos Estados Unidos a distância: basta que um dos funcionários possua o visto de trabalho do país. “E se isso também não for possível nós gerenciamos a unidade para o investidor e oferecemos suporte de ponta a ponta”, garante.

Com essas dicas ficou mais fácil encarar mais um ciclo e fazer de 2020 um ano melhor, recheado de conquistas e sucesso. E se você ainda não sabe por onde começar, procure ajuda especializada e veja suas metas saírem do papel!



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