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sábado, 30 de junho de 2018

A sua inteligência emocional está em dia para os desafios profissionais?


A inteligência emocional, definida há mais de duas décadas pelo psicólogo e jornalista norte-americano Daniel Goleman, é a capacidade que cada pessoa tem de identificar suas emoções. Algumas pessoas têm mais facilidade de reconhecer quando estão tensas, com raiva, tristes ou alegres, efusivas, entusiasmadas. É um nível de inteligência difícil de medir, mas que pode ser, digamos, treinado.

Isso, porque não basta identificarmos as nossas emoções. Precisamos aprender a lidar com elas. Alguns passos importantes: conhecer seus pontos fortes e suas fraquezas; entender exatamente a razão pela qual você sente ansiedade ou medo, por exemplo; saber dizer não, quando necessário.

Um dos principais desafios de um profissional alçado à condição de líder é reavaliar constantemente se o seu papel está sendo cumprido. Para isso vamos voltar aos passos que acabamos de mencionar. Se você conhece seus pontos fortes e fracos, deve estar atento para se reposicionar diante da equipe de maneira a fortalecer suas fraquezas e destacar sua força. Se você conhece as razões dos seus temores, trate de desenvolver competências para superá-los – cursos, terapia, coaching. E, afinal, exercer o papel de liderança implica, muitas vezes, em desagradar alguém, desde que sua decisão seja justa. Saber lidar com naturalidade com os incômodos que uma decisão pode trazer para um ou outro membro da equipe, sem adquirir culpa, é um exercício de inteligência emocional. Não significa que não deve desconsiderar a opinião dos outros – ao contrário – é preciso saber ouvir todos os lados envolvidos em uma disputa.

Outro grande desafio é antecipar problemas e se adiantar para evitar que eles aconteçam. Vamos a outro exemplo. Seu vice-presidente dá sinais de que vai pedir que você faça um trabalho que está fora da sua descrição de tarefas. Claro que você sabe que o trabalho é importante e que alguém precisa desempenhá-lo, mas a tarefa pode trazer implicações de natureza ética, que agridem os seus princípios e valores. Aplique a inteligência emocional e use os três passos que recomendo aqui: verifique como os pontos fortes da sua personalidade poderão ajudá-lo na conversa que em algum momento vai acontecer. Procure não se deixar levar pelos temores – ficar mal com o chefe, ser demitido por recusar uma tarefa. Ao contrário, apele para os argumentos mais inteligentes para dizer, com polidez, mas com firmeza, que aquela tarefa não lhe cabe, e que você é mais útil no trabalho para o qual é competente do que cumprindo uma ordem que pode desestabilizar até o seu relacionamento com a equipe de trabalho ou com o cliente.

Para não tornar este artigo longo, vamos apenas a mais um exemplo de desafio profissional. Você consegue realizar o seu trabalho dentro do horário de trabalho convencional ou vive tendo que trabalhar até mais tarde? Se você indicou a segunda alternativa, isso mostra que você é incompetente? Não. Mostra apenas que você não está sendo eficiente na gestão do seu tempo. Vamos voltar aos três passos. Você está deixando as suas fraquezas se transformar em obstáculos, na realização das tarefas? Trate de mudar isso. Você tem pontos fortes e são esses que devem prevalecer. Outra coisa: você consegue entender com clareza a razão pela qual seu trabalho não está rendendo? O problema pode estar em você, mas pode estar na distribuição inadequada de tarefas. Se o problema for seu mesmo, reveja seus métodos e práticas. Se o problema for do seu chefe, assim que identificar o problema, abra um diálogo respeitoso para tentar resolver a questão. Inclusive, se for o caso, para dizer não e recusar trabalho acumulado.

Inteligência é conhecer, dominar e usar bem as suas emoções. Sem sofrimento. A maior parte dos desafios surge porque os profissionais não trabalham essa porção tão importante de sua personalidade.






Norberto Chadad - Engenheiro Metalurgista pela Universidade Mackenzie, Mestre em Alumínio pela Escola Politécnica, Economista pela FGV, Master em Business Administration pela Los Angeles University e CEO da Thomas Case & Associados, consultoria de soluções em gestão de pessoas e de carreiras com mais de 40 anos de atuação. www.thomascase.com.br

5 dicas de como as pessoas podem preservar sua imagem nas redes sociais


Com as recentes polêmicas nas redes sociais envolvendo brasileiros, a Imagem Corporativa, Consultoria de Comunicação, traz 5 dicas de como as pessoas podem preservar sua imagem nas redes sociais. O especialista em comunicação digital do grupo Imagem Corporativa, Gabriel Falcione, separou os principais cuidados para os internautas.


#1 - Alcance

A primeira coisa a se pensar antes de emitir qualquer opinião é que as redes sociais foram feitas para gerar visibilidade rapidamente para um post, a famosa viralização. Dentro de meia hora, por exemplo, aquele comentário aparentemente inofensivo pode estar sendo lido - e descurtido - por milhões de pessoas. 


#2 - Comportamento

Usar o poder das redes sociais para compartilhar visões de mundo anacrônicas e preconceituosas, como machismo e homofobia, é a maneira mais rápida e garantida de passar vergonha e, em alguns casos, perder o emprego. Já está mais do que na hora de rever esses conceitos, não?


#3 - Lembre-se do print screen

Este é o recurso mais poderoso na hora de gerar repercussão negativa para algum post. Por mais que a pessoa apague a publicação depois de perceber que mandou mal, alguém certamente já fez um print, tornando aquele deslize praticamente eterno.


#4 - Álcool vs Celular

O celular pode ser um aliado na hora da bebedeira apenas para chamar um táxi para voltar para casa. Gravar vídeos, áudios de WhatsApp e postar fotos com umas a mais na cabeça é a senha para cometer algum deslize imperdoável.


#5 - Tanto na vida pessoal quanto na profissional

Não existe essa coisa de rede social profissional e rede social pessoal. Você é uma única pessoa e seus chefes, parceiros comerciais e sua rede de contatos irão julgá-lo pelo seu comportamento não apenas no LinkedIn mas também em outras redes sociais. Fique esperto.



Médico dá 5 dicas para transportar remédios no avião


Regras para viagens ao exterior são diferentes e medicamentos de uso contínuo exigem maior atenção


Com as férias de julho se aproximando, é chegada a hora de arrumar as malas para partir ao destino escolhido. Antes do embarque, é importante ficar atento a certas regras de viagem, como por exemplo, o transporte de medicamentos, em especial, os de uso contínuo.

Para garantir a segurança e tranquilidade aos turistas, o doutor José Sallovitz, cardiologista e coordenador médico da Allianz Global Assistance, empresa líder na oferta de seguro viagem, separou dicas importantes sobre o tema. No Brasil, a Allianz Global Assistance atua como representante de seguro da Allianz Seguros no segmento viagem.

Atente-se às dicas, prepare sua farmacinha e boa viagem!


Medicação de uso contínuo

Os passageiros que fazem uso de medicação contínua ou controlada podem viajar tranquilamente, desde que tomem algumas medidas preventivas. Apesar de não ser obrigatório, em viagens dentro do Brasil, é indicado levar uma prescrição médica, registrada no nome do viajante, constando os medicamentos desse tipo que estão sendo transportados. Já no exterior, com diferentes normas sanitárias, é recomendado que o passageiro leve consigo também uma versão em inglês da receita e, se possível, a nota fiscal dos medicamentos.


Leve medicamentos a mais

Para calcular a quantidade de medicamentos ideal, leve em consideração o tempo que você irá passar fora. Entretanto, uma boa dica é levar uma quantidade extra, para uma semana a mais, por exemplo, caso a sua viagem de retorno tenha que ser adiada.


Como adquirir medicamentos de uso contínuo e controlado no exterior

A prescrição médica brasileira não tem validade no exterior. Para isso, o viajante teria que passar numa consulta em um hospital local e solicitar uma receita do país em questão. Vale ressaltar que consultas clínicas não emergenciais, como essa, não estão cobertas pelo seguro viagem. Por isso, previna-se e leve a quantidade correta dos seus medicamentos.


Transporte de medicamentos durante a viagem

Durante os passeios, leve os remédios sempre na sua bagagem de mão e dentro dos blísteres, a embalagem original do medicamento. Caso um imprevisto como extravio da mala aconteça, você terá os seus remédios consigo, o que no caso de medicamentos de uso contínuo são de extrema importância.


Regras locais. Atente-se!

Saiba que alguns medicamentos de uso irrestrito aqui no Brasil, como a Dipirona Sódica, são proibidos em certos países, como nos Estados Unidos. Outro ponto de atenção é o uso de anti-inflamatórios. Em muitos países do exterior a sua compra só é possível com uma prescrição médica local. Por isso, vale a pena levar em sua bagagem esse remédio, mesmo que seja apenas por precaução.




Allianz Global Assistance


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