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terça-feira, 26 de junho de 2018

Quem é responsável pela sua felicidade?


                                                                    Divulgação

Imagine que você escolha uma pessoa para ser responsável por todo o seu ouro, aquilo que você tem de mais precioso. Enquanto ela cuida, administra e decide onde investir e no que gastar, você só observa, não age. Pois troque "ouro" por "felicidade" e você entenderá a importância de ser protagonista da sua própria história.


Esperar que os outros nos façam felizes é viver num mar de decepções e frustrações.  Segundo a Orientadora Emocional para Mulheres com foco em relacionamentos, Camilla Couto, se a necessidade de ser feliz é nossa, que sentido faz esperar que seja atendida por outra pessoa? “A boa notícia é: a responsabilidade está em nossas mãos e as escolhas são nossas”, enfatiza. Segundo ela, a frustração de colocar a nossa felicidade nas mãos do outro é diretamente proporcional à necessidade de sermos protagonistas da nossa própria história, você sabia disso? “Quando tomamos as rédeas da nossa vida, as chances de sermos felizes são muito maiores”, lembra Camilla.

“Viver esperando que alguém supra todas as nossas necessidades é terceirizar a administração do nosso ouro. Se pararmos para pensar, perceberemos que é praticamente impossível que alguém nos dê exatamente tudo o que desejamos e de que precisamos, certo? E aí, ficamos com a sensação de falta, de escassez: nunca temos o bastante”, explica a orientadora. Para virar a chave e começar a viver uma vida mais plena, é preciso entender que nossa felicidade, na verdade, depende apenas de nós mesmas.

É importante entendermos também que mesmo na hipótese de termos todas as nossas expectativas e necessidades atendidas, o modo como nos colocamos para receber o que vem de um relacionamento, de uma profissão e da vida pode fazer toda a diferença. Camilla explica: “quando nosso estado emocional não está dos melhores, tendemos a não valorizar e reconhecer o que recebemos. E então, mesmo que o outro aja exatamente como gostaríamos, ainda corremos o risco de não sermos felizes”.

Nosso estado emocional dita muito sobre a forma como recebemos o que nos acontece. Então, mesmo quando acreditamos que cabe ao outro fazer algo que desejamos, não é de responsabilidade dele o modo como nos sentimos com relação ao que ele faz. Conforme orienta Camilla, é aí que entra o nosso protagonismo: “ao tomarmos as rédeas da nossa própria felicidade, determinamos como receber tudo que nos acontece, independentemente de onde ou de quem venha. E, se for preciso trabalhar algo em nós para que possamos receber de forma mais tranquila e grata, cabe a nós realizar esse burilamento da alma”.

A profissional enfatiza: “o que não podemos é ficar esperando pelo outro. Responsabilizar alguém por nosso próprio ouro, mesmo que seja quem amamos, pode ser muito perigoso. É a NOSSA vida, a NOSSA felicidade que está em jogo. E ser feliz sempre depende mais da gente, de como agimos, de como sentimos a vida e de como reagimos ao que nos acontece do que de fatos e pessoas propriamente ditos”.





Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.



Paciência: uma aliada na carreira


10 dicas para se ter paciência

Se tem um ícone que representaria bem a paciência é a imagem em que um anjo e um diabo estão nos ombros da pessoa, cada um sugerindo o que considera a melhor resposta para certas situações. A sabedoria está em saber equilibrar essas opções.

Para o professor de MBA da FGV, Luciano Salamacha, a paciência é fundamental para o mercado corporativo. Representa a tolerância com os erros dos outros e o próprio, o autocontrole, a resiliência, a concentração, o foco, a educação e, principalmente, a humildade que é fundamental na vida e no trabalho.

Para Luciano Salamacha, essas são as principais qualidades de um profissional que podem potencializar o crescimento na carreira.  

Salamacha, que é consultor de empresas, lembra que não somos máquinas e que variamos conforme o dia, ora mais pacientes, ora menos. Falta de dinheiro, de saúde, a política, a família tudo isso pode afetar esse termômetro que mede a paciência. E essa área, tão sensível para algumas pessoas, pode mudar simplesmente com uma fechada no trânsito logo pela manhã e se prolongar pelo dia inteiro.

Não há dúvidas que paciência é uma grande virtude, mas e em excesso?

Salamacha adverte que paciência demais também não é um fator positivo de um profissional. Não se pode confundir paciência com passividade. Salamacha diz que não se pode, em nome da paciência, perder o “tempo certo” da cobrança de um resultado, ou da entrega de um relatório, ou da falta de envolvimento num projeto. Pessoas extremamente pacientes são tão nocivas quanto as impacientes. Enquanto a primeira não faz as coisas acontecerem, a segunda atropela os fatos e pessoas. O ideal está no equilíbrio.

Como saber se nossa paciência está equalizada nas relações com os superiores na empresa? O professor Luciano Salamacha orienta que sempre é bom ter conhecimento sobre o que o chefe imediato pensa sobre nós. Uma conversa franca pode abrir horizontes para nossa carreira, mas Salamacha avisa “tenha paciência para ouvir críticas. “

O professor  e gestor de carreiras dá 10 conselhos para manter a paciência:

* Quem pensa sempre em realizar as próprias vontades, não forma equipes porque é um egoísta. Coloque-se sempre no lugar do outro.

* Entenda e aceite que as pessoas têm conhecimentos e limitações diferentes do seu. Tenha humildade.

* Compreenda que o trabalho depende de uma equipe e que um time bom tem talentos diferentes. Aceite a diversidade.

* Coloque a educação em primeiro lugar. Ela pode frear a falta de paciência. Não devolva a grosseria do outro com a mesma atitude.

* Para pessoas extremantes inquietas, o ideal é buscar a prática de filosofias como yoga, akido, shiatsu ou meditação. Mire-se no exemplo dos orientais que são os pais da paciência.

* Realize trabalhos  manuais que dependem de concentração e calma. É um ótimo exercício para a cultivar paciência.

* Dê limite a sua paciência. No caso do mercado corporativo isso pode se chamar de prazo. Mas lembre que a régua que você utiliza para medir seu comportamento não pode ser curta.

* Crie um gatilho mental  quando perceber que está perdendo a mão em alguma situação. Recobre a paciência imediatamente usando qualquer um dos conselhos.

* Se perceber que a paciência foi embora. Respire fundo, saia do local, tome um chá ou uma água. Areje seu cérebro e sua alma. Alguns minutos podem ajudar a recobrá-la.

* Lembre-se sempre dos bons resultados que a sua paciência trouxe em outras ocasiões. Pense nas consequências se perde-la e, se premie mentalmente quando conseguir controlá-la. 

O professor ainda recomenda que ao  traçar uma meta para o crescimento na carreira, tenha sempre em mente que a paciência é fundamental para chegar onde se deseja.

Para Salamacha não há dúvidas: “as melhores decisões são tomadas com  paciência."







Luciano Salamacha - Mestre em Engenharia de Produção, com MBA em Gestão Empresarial e Pós-Graduação em Gestão Industrial. É palestrante, professor em programas de Pós-Graduação e Mestrado em instituições de ensino no Brasil, Argentina e EUA. Docente no Instituto Olímpico Brasileiro e na FGV Management, onde foi por sete anos considerado o melhor professor de Estratégia de Empresas nos MBAs, e um dos poucos professores que foram laureados para o Quadro de Honra de Docentes.

Cães diabéticos: conheça os sintomas e os cuidados necessários


A perda de peso, o excesso de urina e a ingestão exagerada de água ou de ração são os principais indícios da doença


Um em cada 100 cães com mais de 12 anos provavelmente desenvolverá diabetes. Pesquisas apontam ainda que fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos. O médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, elenca alguns sintomas: “A perda de peso, o excesso de urina e a ingestão exagerada de água ou de ração são os principais indícios da diabetes mellitus e exigem a avaliação de um veterinário”, explica.

Segundo Machado, o tratamento pode ser realizado por meio da insulinoterapia, ou não, e da prescrição de uma dieta específica para o cão diabético: “Alguns alimentos são muito importantes para o auxiliar no tratamento, como as rações que contêm cromo, um mineral auxiliar na absorção celular de glicose.  O cromo pode melhorar a sensibilidade à insulina e tem sido utilizado até no tratamento da diabetes mellitus nos seres humanos”, afirma o médico veterinário da Equilíbrio.

Ainda de acordo com o veterinário, além desses fatores, também existem raças mais sujeitas à doença, como: Schnauzer miniatura e standard, Poodle, Bichon frisé, Fox Terrier, Terrier australiano, Teckel, Beagle, Pinscher miniatura, Golden Retriever, Samoieda, Keeshond, Maltês, Lhasa Apso e Yorkshire Terrier. Além das raças predispostas à doença, as fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos. 


Sugestão do Veterinário:
Equilíbrio Veterinary Obesity & Diabetic Cães é indicado para pacientes com sintomas de obesidade ou diabetes mellitus. Possui carboidratos, como a cevada e sorgo, que diminuem as variações de glicemia pós-prandial; contém teor elevado de fibras, contribuindo para regular a saciedade do animal; e picolinato de cromo.






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