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domingo, 4 de março de 2018

Outplacement: o melhor caminho para a recolocação profissional executiva



Um levantamento feito pela consultoria de recursos humanos britânica Hays, em parceria com a ESPM, apontou que 20% dos Analistas, Gerentes e Presidentes de empresas instaladas no país chegaram ao fim de 2015 desempregados. Os números são recorde dos últimos cinco anos.

A crise afetou muito o mercado, sobretudo cargos de gestão. Existe uma maior dificuldade na recolocação desses profissionais devido a uma série de fatores, em especial por serem cargos de confiança, de salários mais elevados e senioridade na atuação. Para facilitar a volta ao mercado, existem serviços como o do Outplacement e a Assessoria de Carreira. 

Grande parte dos profissionais, principalmente os que estão há muito tempo em uma única empresa, encontram desafios para retomarem sua carreira, pois tem dificuldades para trabalhar o seu networking, elaborar um currículo atrativo e se colocarem de forma adequada em uma entrevista. Eles estão desacostumados a esses processos.

A assessoria proporcionada pelo Outplacement / transição de carreira, oferece suporte neste momento, através de um melhor direcionamento, definição de estratégias, relacionamento e exposição do profissional no mercado. O serviço é acessível a qualquer nível de profissional, porém, o foco é no executivo. 

O Outplacement pode ser individual ou coletivo. O individual, um programa concebido sob medida para atender as necessidades da empresa e do assessorado, tem como objetivo minimizar os impactos da demissão e proporcionar ao profissional melhores condições para realizar com segurança sua transição de carreira. Já o coletivo assessora empresas em processo de transição ou adequação (reestruturação, fusão, encerramento de atividades, redução de quadro), envolvendo o desligamento simultâneo de profissionais de todos os níveis.

O processo de Transição de Carreira, feito por pessoa física, é quando o profissional desligado ou em momento de avaliação de mercado, procura o serviço, arcando com os investimentos. O trabalho envolve uma série de etapas: reuniões para levantamento de informações sobre carreira, projetos, conhecimentos adquiridos, experiências e realizações. É preciso entender quais são os objetivos e se eles condizem com a realidade do mercado, traçando uma estratégia de trabalho. Também avalia-se o lado emocional e comportamental do assessorado.

Elabora-se um currículo atrativo, visando exposição do mesmo no mercado - para Headhunters, Consultorias e empresas de segmentos distintos e de interesse do assessorado. O assessorado participa de reuniões de estratégias, onde recebe orientações de como trabalhar o networking e marketing pessoal em suas redes. Simulações de entrevistas e orientações também são realizadas, usando todo o material coletado como base. A assessoria monitora o mercado, visando apresentar os assessorados de acordo com o perfil e demanda das posições que surgem.

É importante desenvolver um trabalho personalizado, de relacionamento muito estreito com as empresas. Este vai sendo construído de forma a maximizar as chances de exposição do executivo ao mercado. Vale considerar, acima de tudo, o respeito ao momento sensível que é uma transição de carreira. 

Os benefícios para os profissionais são diversos. Através de orientações é possível uma reflexão para que se tome decisões assertivas em relação à carreira, além de oferecer suporte em um momento de instabilidade emocional, já que há um grande impacto em deixar uma empresa, principalmente em casos de demissão.

Como benefícios para as empresas, podemos citar a preservação de sua imagem, marca e relação com o mercado, pois demitir nunca é bem visto. Além disso, diminuem-se os riscos de processos trabalhistas, e demostra-se comprometimento com a responsabilidade social. Alguns acordos de demissão já consideram o Outplacement como parte do processo.






Fernanda Andrade - Gerente de Hunting e Outplacement da NVH - Human Intelligence.

 

Estudos mostram que a amamentação reduz o risco de diabetes e de hipertensão



 Sabemos há muito tempo que a amamentação acarreta em muitos benefícios tanto para mães, como para bebês.  No entanto, as evidências anteriores mostraram apenas efeitos fracos sobre doenças crônicas em mulheres



Em um estudo nacional de longo prazo, publicado no JAMA Internal Medicine, o aleitamento materno, por seis meses ou mais, reduziu o risco de desenvolver diabetes tipo 2 quase que pela metade para as mulheres, ao longo de seus anos férteis.

Os pesquisadores encontraram uma associação muito forte entre a duração da amamentação e o menor risco de desenvolver diabetes, mesmo depois de contabilizar todos os possíveis fatores de risco de confusão.

As mulheres que amamentaram durante seis meses ou mais, em todos os tipos de partos, tiveram uma redução de 47% no risco de desenvolver diabetes tipo 2 em comparação com aquelas que não amamentaram. As mulheres que amamentaram durante seis meses ou menos tiveram uma redução de 25% no risco de diabetes.

Os pesquisadores analisaram os dados durante os 30 anos de acompanhamento do estudo do Desenvolvimento do Risco da Artéria Coronária em Adultos Jovens (CARDIA), uma investigação nacional e multicêntrica de fatores de risco de doenças cardiovasculares que inicialmente reuniu dados de cerca de 5.000 adultos, entre 18 e 30 anos, em 1985 a 1986.

Os benefícios em longo prazo da amamentação no menor risco de diabetes foram semelhantes para mulheres negras e brancas, e mulheres com ou sem diabetes gestacional. As mulheres negras eram três vezes mais propensas que as mulheres brancas a desenvolver diabetes dentro do estudo de 30 anos, o que é consistente com o maior risco encontrado por outros estudos. As mulheres negras cadastradas no CARDIA também apresentaram menor chance de amamentar do que mulheres brancas.

A incidência de diabetes diminuiu de forma gradual à medida que a duração da amamentação aumentou, independentemente da raça, diabetes gestacional, comportamentos de estilo de vida, tamanho corporal e outros fatores de risco metabólicos medidos antes da gravidez, o que implica a possibilidade de que o mecanismo subjacente possa ser biológico. Vários mecanismos biológicos plausíveis são possíveis para os efeitos protetores da amamentação, incluindo a influência de hormônios associados à lactação nas células pancreáticas que controlam os níveis de insulina no sangue e, desse modo, afetam a glicemia.

“Sabemos, há muito tempo, que a amamentação acarreta muitos benefícios, tanto para mães como para bebês; no entanto, as evidências anteriores mostraram apenas efeitos fracos sobre doenças crônicas em mulheres. Agora, vemos uma proteção muito mais forte desse novo estudo mostrando que as mães que amamentam, durante seis meses ou mais, após o parto, podem estar reduzindo o risco de desenvolverem diabetes tipo 2 em até 50% quando envelhecem. Esse é mais um motivo para que  médicos, enfermeiros e maternidades, bem como políticas públicas, devam apoiar as mulheres e suas famílias a amamentar o maior tempo possível”,  afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).


Amamentação reduz o risco de hipertensão

Um estudo, publicado no American Journal of Hypertension, indica que as mulheres que amamentam mais crianças e por longos períodos de tempo são menos propensas a sofrer de hipertensão, após atingir a menopausa. Isso, no entanto, é menos verdade para as mulheres obesas.

Vários estudos concluíram consistentemente que o aleitamento ausente ou a interrupção prematura estava associado a riscos aumentados de diabetes mellitus, dislipidemia, síndrome metabólica, doença cardíaca coronária e doenças cardiovasculares. No entanto, poucos estudos estabeleceram uma relação clara entre amamentação e hipertensão.

Neste estudo, a população estudada compreendeu 3.191 mulheres na pós-menopausa, não-fumantes, com idade igual ou superior a 50 anos, na Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição de 2010-2011.

Mais crianças amamentadas e maior duração da amamentação foram associadas com menor risco de hipertensão em mulheres na pós-menopausa, e grau de obesidade e resistência à insulina moderaram a associação da amamentação-hipertensão. Em particular, o quintil mais alto de número de crianças amamentadas (5 a 11) mostrou um risco 51% menor de hipertensão em relação ao quintil mais baixo (0 a 1). O quintil mais alto de duração da amamentação (96 a 324 meses) mostrou um risco 45% menor de hipertensão.

“Embora uma ampla gama de doenças crônicas não esteja associada à amamentação, alguns mecanismos comuns foram propostos para fundamentar as relações entre a amamentação e essas doenças. Primeiro, o metabolismo materno (por exemplo, acúmulo de gordura e resistência à insulina) pode ser "reiniciado" pela amamentação após a gravidez, o que diminui o risco de doenças relacionadas à obesidade. Em segundo lugar, a liberação de ocitocina estimulada pela amamentação pode estar associada à diminuição do risco dessas doenças”, explica o pediatra.






Moises Chencinski

Site: http://www.drmoises.com.br

Email: fale_comigo@doutormoises.com.br

 

 

Qual o impacto das postagens dos influencers, na vida das pessoas?



Neste mundo moderno, de tecnologia avançada, os influenciadores estão em alta, colecionando um bom número de seguidores, ávidos por novidades e grandes mudanças em suas vidas. Nesta busca incessante por coisas novas, estilos de vida diferentes, dietas, moda etc, não é difícil encontrarmos aqueles seguidores fieis, que imitam tudo o que é colocado em suas postagens.

Mas, isso nem sempre é tão bom. Como em todas as situações, o poder que um influenciador exerce na vida de seus seguidores, também tem os prós e os contras. O cuidado ao analisar os conteúdos, é extremamente importante, para que não ocorram erros, que possam levar à uma situação bem desagradável.

"Uma vez, eu estava vendo uma foto de uma blogueira bem famosa e um dos comentários, que estava nessa foto, me chamou atenção. Uma menina escreveu que, todas as vezes que ela via o ig (tal blogueira ), ela se frustrava mais ainda, por nunca poder ter aquela beleza, conhecer aqueles lugares, não usar aquelas roupas caras e de grifes ou ter aquela vida perfeita. Isso me deixou bem preocupada.

Quando criei meu ig, priorizei a minha verdade, ser quem sou, mostrar nos meus storys, o que realmente é, falo das minhas alegrias, conquistas, mas também falo da minha celulite, da estria, dos filhos, do marido, dos cachorros, da promoção da festa, da derrota e por aí vai. Sempre dando importância para a nossa realidade, para coisas verídicas e bem pesquisadas, antes de passar qualquer tipo de informação", explica a influenciadora Life Style Le Takamura.

Os influenciadores colaboram com seus seguidores, com dicas importantes, como dietas saudáveis, tendências de moda, makes, novos cortes de cabelos ou até mesmo com aconselhamentos psicológicos, sempre com fontes confiáveis, de profissionais de cada área. Estes são os verdadeiros influenciadores do bem. Blogueiros com uma bagagem de qualidade, que realmente podem auxiliar na vida das pessoas.

Mas, existem os oportunistas, que aproveitam a onda de vídeos caseiros, passando informações sem nenhum respaldo verídico, exercendo um poder totalmente irresponsável, sobre cada seguidor. Basta posicionar a câmera do celular, começar a gravar e pronto, os seguidores acreditam e começam a copiar, sem nenhuma pesquisa, que possa realmente validar o que está sendo divulgado. Nem sempre, o que dá certo para uma pessoa, dará certo para outra. Por isso, todo cuidado é pouco, quando se trata de seguir alguém, por suas ideias ou técnicas apresentadas.



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