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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Cargos estão congelados em 2017, aponta pesquisa



 Estudo trimestral da Randstad aponta queda no número de promoções no país e demonstra que os postos de trabalho estão estagnados 


Não é novidade que o brasileiro tem enfrentado desafios com o cenário político e macroeconômico. Nos últimos anos, o profissional viu redução na oferta de trabalho e demissões por corte de custos das empresas se tornarem lugar comum. No entanto, não é só quem quer encontrar um trabalho novo que está enfrentando dificuldade: quem está dentro da empresa e luta por uma promoção também encontra um grande desafio.

A pesquisa Randstad WorkMonitor, realizada trimestralmente pela multinacional de soluções em recursos humanos Randstad, revelou que apenas 7% dos brasileiros receberam algum tipo de promoção no primeiro semestre de 2017, número que representa queda de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

Em parte, a retração que se observou no estudo se deve à crise econômica e à instabilidade política. A incerteza vivida no último ano fez com que os empresários reduzissem ainda mais os custos e congelassem o quadro de funcionários, gerando a queda de promoções.

Para Sócrates Melo, gerente regional da Randstad Professionals, o congelamento na movimentação do quadro de funcionários é reflexo da turbulência enfrentada no último ano. “Depois de um período de retração, como o Brasil enfrentou, as lideranças precisam de um certo tempo para entender que o país já está melhorando. A confiança está crescendo e a tendência é que a movimentação de cargos e salários volte a ficar aquecida”, explica o especialista.

Prova de que essa perspectiva positiva começa a ser observada no ambiente corporativo é a comparação entre a movimentação dos dois primeiros trimestres do ano: enquanto no primeiro trimestre apenas 3% dos brasileiros receberam algum tipo de promoção, o índice cresceu para 5% no período seguinte.





As oportunidades no e-commerce de entretenimento



A migração do consumo para o ambiente online é uma das tendências de mercado mais fortes do nosso tempo. O vasto "cardápio" de opções, aliado a fatores como praticidade, comodidade e segurança, tem revolucionado os hábitos de compra, particularmente na seara do entretenimento, na qual o avanço da tecnologia digital pode ser sentido de modo inequívoco.

O universo do "lazer" tem sido cenário de grandes transformações e, hoje, seja em computadores ou smartphones, é possível adquirir ingressos para cinema, teatro, concertos, shows e eventos esportivos, ver filmes e séries via streaming, fazer download de livros, músicas e games, ou comprar pacotes de viagens. Não surpreende, portanto, que as empresas recorram a estudos para compreenderem essa nova realidade. 

A pedido do PayPal Brasil, por exemplo, a BigData Corp realizou a pesquisa "Tendências do E-commerce de Entretenimento do Brasil 2017". Entre outras coisas, o levantamento mostrou que os homens compram a maioria dos ingressos para eventos de entretenimento no País (63,5% das vendas), e que a faixa dos 41 aos 50 anos responde pela maior parte dos tíquetes (31,48%).

A segunda informação é especialmente reveladora, já que o senso comum costuma enxergar a internet como território de gente jovem, os chamados Millennials e Centennials. Do ponto de vista de estratégia comercial, isso significa que o e-commerce está no dia a dia de consumidores de todas as idades, o que não pode ser ignorado pelos que atuam nesse mercado.  

Também de acordo com o estudo, as 7,5 mil lojas online de entretenimento no Brasil representam pouco mais de 1% do total de e-commerces do País. E somente 42,85% dessas lojas têm o chamado checkout eletrônico. Trata-se de outra grande oportunidade a ser aproveitada, neste caso pelas empresas de meios digitais de pagamento. 

Aos que ainda não se convenceram do enorme potencial de negócios, apesar das dificuldades econômicas e da pirataria, vale dizer que o mercado de entretenimento movimentou, segundo estudo da PwC, US$ 35 bilhões no Brasil em 2016 e deve crescer 5% ao ano em média até 2021. E esse mercado está cada vez mais online, à medida que as mídias físicas perdem espaço ou se tornam obsoletas, e os consumidores são seduzidos pela segurança e a facilidade do e-commerce. 

O virtual nunca foi tão real.





Paula Paschoal - diretora geral do PayPal Brasil





Pedra nos rins: para evitar essa dor, prevenção é palavra de ordem



Especialista revela 3 dicas para evitar o problema


Tem gente capaz de jurar que a dor provocada por pedras nos rins é pior do que as contrações do parto. Seja como for, trata-se de uma situação difícil de enfrentar e que é melhor prevenir. De acordo com o médico urologista Arnaldo Cividanes, diretor técnico do Hospital SAHA – especializado em cirurgias eletivas e procedimentos minimamente invasivos – o que causa uma dor de forte intensidade é justamente a passagem desses depósitos pelo ureter, canal que transporta a urina do rim à bexiga. “Geralmente, esses cálculos se formam quando a urina está muito concentrada, promovendo a cristalização de minerais e sais. Em casos mais simples, prescrevemos medicamento para controle de dor e orientamos o paciente a beber bastante água até que possa expelir a pedra. Mas há casos em que o cálculo obstrui o canal urinário, podendo causar infecção e outras complicações. Quando isso acontece, o único tratamento é o cirúrgico”.

Cividanes diz que a prevenção de ‘pedra nos rins’ passa por uma mudança no estilo de vida e destaca três dicas importantes:


1.   Beber bastante água ao longo do dia, todos os dias. “Principalmente quem já tem histórico de pedras nos rins deve levar essa recomendação a sério, ingerindo diariamente pelo menos um copo americano de água a cada três horas. Vale ressaltar que não estamos indicando apenas a ingestão de líquidos, mas de água. Ingerir dois litros de refrigerante por dia, por exemplo, não só não resolveria o problema como causaria outros tantos à saúde no médio e longo prazos. O ideal é prestar atenção na coloração da urina – que precisa estar bastante clara e limpa”.

2.   Reduzir a ingestão de carne vermelha e sal. “De modo geral, os adultos não precisam ingerir mais de duas ou três porções de carne magra ao longo da semana. O ideal é começar a substituir carne vermelha por branca e, na sequência, substituir a carne branca por mais legumes e verduras. A quantidade de sal, no preparo dos alimentos, também deve ser reduzida – lembrando que comidas prontas e industrializadas contêm uma quantidade de sal e outras substâncias conservantes que podem prejudicar o bom funcionamento dos rins”.

3.   Evitar alimentos ricos em oxalato de cálcio. “Embora sejam aparentemente saudáveis, alguns alimentos contêm grande quantidade de oxalato de cálcio, que facilita a formação de cálculos renais. Sendo assim, é bom reduzir o consumo de espinafre, beterraba, batata doce, salsinha, pimenta, nozes e amendoim. Também o cacau em pó e, por extensão, os achocolatados e chocolates devem ser evitados”.
O urologista recomenda buscar ajuda médica em caso de: dor intensa nas costas ou na lateral do corpo; dor que irradia para o abdome inferior e virilha; dor que surge em ondas e varia de intensidade; dor ao urinar; urina de coloração rosa, avermelhada ou marrom; urina com cheiro forte e persistente; sensação de urgência para urinar; urinar com frequência mais alta do que o normal; urinar em pequenas quantidades. Ainda pode haver náuseas, vômitos, febre e calafrios juntamente com os sintomas citados. “Antes de dar início ao tratamento, o especialista deverá requisitar exame de sangue, de urina, e, inclusive, exames de imagem (ultrassom e tomografia) para diagnosticar a presença de cálculo renal no trato urinário. Dados clínicos e resultados de exames indicarão a necessidade ou não de um tratamento cirúrgico. Vale ressaltar que é bastante comum encaminhar o cálculo expelido para análise”.

Cividanes diz que a formação de cálculos urinários se deve a múltiplos fatores: metabólicos, genético-familiares e ambientais, entre outros, sendo que nem sempre a investigação laboratorial existente obtém sucesso na prevenção ou diminuição do aparecimento de novos cálculos.   







Fonte: Dr. Arnaldo Cividanes - diretor técnico do Hospital SAHA – especializado em cirurgias eletivas e procedimentos minimamente invasivos. www.hospitalsaha.com.br




 

Osteopatia é tratamento para infertilidade

Constituir uma família é o sonho de muitas mulheres, porém alguns fatores podem dificultar esta realização, entre eles está a infertilidade. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (EUA), são consideradas inférteis mulheres em idade reprodutiva que não engravidam após um ano de relações sexuais desprotegidas. Mundialmente, cerca de 1,5 milhões de mulheres casadas com idade entre 15 e 44 anos sofrem com este problema, sendo relacionado com diversas causas: 27% desordens ovulatórias, 25% problemas masculinos, 22% disfunções tubárias, 17% fatores inexplicáveis, 5% endometriose e 4% outros fatores.
Retração facial, cicatrizes e deficiências circulatórias quebram a homeostase corporal, tornando o meio susceptível às congestões linfáticas na cavidade pélvica,  além das alterações na distribuição espacial dos órgãos na pelve, do aumento nas assimetrias biomecânicas, déficits no funcionamento do sistema nervoso autônomo, diminuição na nutrição local pelo mau suprimento sanguíneo, além da alta concentração de “lixo metabólico”, o que torna a mulher inapta para a concepção da vida. Perceber se há algum problema com o sistema reprodutor pode ser mais fácil do que se imagina. Alguns sintomas são previamente identificados, como cólicas menstruais, síndrome pré-menstrual, cistos ovarianos, instabilidade emocional e depressão.

O tratamento de origem osteopática - uma especialidade da fisioterapia que atua por meio de técnicas manuais em favor de todo o organismo - favorece o metabolismo tecidual e promove uma espécie de limpeza nos órgãos reprodutores, diminuindo a pressão nos vasos sanguíneos, facilitando o suprimento arterial e colaborando para a absorção de nutrientes. Há uma grande quantidade de ligamentos no sistema genital, os quais são importantes para o funcionamento dos órgãos pélvicos. O ligamento uterovesical liga a bexiga ao útero, o uterosacral liga o útero ao sacral, suspendendo o útero posteriormente, além dos ligamentos ovarianos e tubo-ovarianos. Tais conexões possibilitam a dinâmica dos órgãos pélvicos, principalmente durante o ciclo menstrual e gravídico.

Ter conhecimento e realizar o tratamento necessário destes sintomas é essencial para melhorar o funcionamento dos órgãos reprodutores, porém é preciso ficar atento e, no caso da osteopatia não apresentar uma melhora, buscar um tratamento mais intenso.




Doutor Randy Marcos - fisioterapeuta osteopata e Coordenador da Escuela de Osteopatía de Madrid Brasil em Recife, Pernambuco.




Sobre a EOM
A Escuela de Osteopatía de Madrid (EOM) é um grupo espanhol, com sede em Madrid. Está presente em 22 países, com 80 unidades e só no Brasil conta com 20 unidades e sede em Campinas, oferecendo capacitação e especialização em osteopatia para fisioterapeutas graduados, com duração de cinco anos e aulas teóricas, práticas e 500 horas de práticas clínicas supervisionadas.  Outras Informações: http://www.osteopatiamadrid.com.br

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