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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Tire suas dúvidas sobre o uso de medicamentos isentos de prescrição





Apesar de estarem cercados de mitos a respeito de seu uso correto e finalidade, os medicamentos isentos de prescrição são importantes aliados para tratar problemas menores, como dores de cabeça e resfriados


São recorrentes as dúvidas a respeito do uso correto dos MIPs, como são chamados no Brasil os medicamentos isentos de prescrição, aqueles que não precisam de receita para serem comprados – e conhecidos mundialmente como OTC.

Esses medicamentos cumprem o papel de serem grandes aliados no tratamento de males e doenças menores, como dores de cabeça, resfriados e má digestão, além de exercerem um papel social e econômico importante, ao desafogarem o sistema de saúde. Com seu uso, os recursos públicos poupados no tratamento de doenças menores podem ser dirigidos para doenças mais graves, que têm grande impacto sobre a população e a saúde pública.

Ainda assim, esses medicamentos são, muitas vezes e erroneamente, relacionados ao uso indiscriminado e à automedicação. Por esse motivo, a ABIMIP – Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição – vem fazendo um trabalho de educação e esclarecimento do consumidor a respeito do uso correto e consciente desses medicamentos. Para ajudar a solucionar equívocos, a associação esclarece abaixo alguns dos principais mitos e verdades sobre o uso dos MIPs. Confira!


Consumir medicamentos sem prescrição é automedicação e é perigoso. MITO

O termo automedicação é utilizado no Brasil de uma forma diferente do resto do mundo. Aqui o termo é confundido com a autoprescrição, que é a prática (incorreta) de comprar e utilizar remédios tarjados sem a receita/prescrição de um médico. Por isso, definimos a utilização responsável dos MIPs como sendo uma prática de autocuidado, que está alinhada com a classificação da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Além disso, para que um medicamento seja aprovado pelas autoridades sanitárias como MIP, deve ter um alto perfil de eficácia e, principalmente, segurança, que envolve características como baixo potencial de toxicidade e risco (mau uso/abuso/intoxicação), reações adversas com causalidades conhecidas e reversíveis após a sua suspensão, baixo potencial de interações (medicamentosa e alimentar) e período curto de utilização. Para que seu uso seja seguro e consciente, sempre que o consumidor optar por usar medicamentos isentos de prescrição, deve seguir as orientações da bula e rotulagem e ter em mente que, se os sintomas persistirem, a suspensão do medicamento deve ser imediata e um médico deve ser procurado. Por fim, não existem registros de uso de medicamento sem prescrição por impulso. O consumidor usa MIPs somente quando apresenta algum sintoma ou problema.


O uso consciente de MIPs é parte importante do conceito de autocuidado. VERDADE
O autocuidado, conceito estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é a forma como a população estabelece e mantém a própria saúde, e como previne e lida com as doenças. O conceito é amplo e envolve questões fundamentais como higiene (geral e pessoal), nutrição (variedade e qualidade dos alimentos ingeridos), estilo de vida (atividades esportivas, lazer etc.), fatores ambientais (condições de moradia, hábitos sociais etc.) e socioeconômicos (nível de renda, crenças culturais etc.), além do uso responsável dos medicamentos isentos de prescrição médica. Por isso, os MIPs são parte essencial da saúde, pois permitem que os indivíduos possam fazer uso de medicamentos com segurança, qualidade e eficácia comprovadas, para tratar sintomas e males menores já diagnosticados ou conhecidos, ou como ferramenta essencial de prevenção, como é o caso das vitaminas e antioxidantes


Por serem isentos de prescrição, os MIPs podem ser usados sem orientação. MITO
Para que o autocuidado seja pleno e o consumo de medicamentos sem prescrição, consciente e seguro, o consumidor deve estar bem informado para que exerça plenamente seu direito de decisão. O farmacêutico é o profissional mais indicado para orientar o consumidor quanto aos benefícios e efeitos adversos dos MIPs, nas farmácias e drogarias. Ele tem o papel de informar quanto à forma de administração (posologia), duração do tratamento, modo de ação do medicamento e possíveis reações adversas, contraindicações e interações com outros medicamentos e/ou alimentos. Também cabe ao farmacêutico orientar o consumidor a recorrer ao médico, caso os sintomas persistam. A propaganda informativa e as campanhas de conscientização e educativas também são iniciativas positivas para que a população tenha conhecimento e segurança para exercer seu autocuidado e possa tomar decisões conscientes sobre sua saúde. A ABIMIP também estipulou quatro regras para o uso responsável dos MIPs. São elas: 1. Cuidar sozinho apenas de pequenos males ou sintomas menores, já diagnosticados ou conhecidos. 2. Escolher somente medicamentos isentos de prescrição médica, de preferência com a ajuda de um farmacêutico. 3. Ler sempre as informações da embalagem do produto antes de tomá-lo. 4. Parar de tomar o medicamento, se os sintomas persistirem. Neste caso, o médico deverá ser consultado.


MIPs são os medicamentos que ficam fora do balcão das farmácias. VERDADE
O uso de medicamentos isentos de prescrição é papel importante no direito que o consumidor exerce de fazer escolhas conscientes a respeito da sua própria saúde. Para que ele tenha plenas condições de optar pela melhor forma de tratar seu problema, as farmácias devem investir em uma correta exposição dos MIPs, ao alcance da população e organizados por princípio ativo, para permitir a fácil identificação pelos usuários. 


Todos os medicamentos deveriam ser tarjados. MITO
Entre os benefícios que os MIPs oferecem aos consumidores, está o conforto, já que não há necessidade de o usuário ir a um serviço de saúde para tratar-se de um sintoma conhecido, evitando que ele falte a compromissos importantes. A população que tem seus sintomas menores tradados por MIP apresenta aumento de performance (por exemplo, redução em ausência de trabalho/escola). O uso consciente desses medicamentos também age sobre a qualidade de vida e sobre o direito assegurado ao usuário de atuar sobre a própria saúde. Além desses benefícios para a população, o uso dos MIPs diminui substancialmente os custos e demandas para o sistema de saúde. Atualmente, cerca de 350 mil médicos são responsáveis por prescrever os cerca de 64% que representam os medicamentos vendidos sob prescrição médica. Não seria possível que esses mesmos médicos dessem vazão também ao atendimento de males menores, que podem ser resolvidos hoje pelos MIPs. Se todos os medicamentos precisassem de receita, demandaria um aumento de 56% no volume de médicos (cerca de 196 mil a mais) o que causaria um inchaço no sistema de saúde brasileiro que já é deficitário.


O fato de os MIPs serem vendidos sem receita não aumenta o consumo desses medicamentos pela população. VERDADE
Medicamentos, de maneira geral, são exemplos de bens inelásticos, ou seja, a relação entre oferta e consumo quase não se altera diante de mudanças de preço e volume de oferta. Quando um bem é inelástico, mesmo que se aumentem as quantidades ofertadas e se reduzam os preços, a resposta na demanda mantém-se praticamente inalterada. Dados do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas) mostram que os principais medicamentos causadores de intoxicações não são os MIPs e sim, em ordem de importância: antidepressivos, anticonvulsivos, anticoncepcionais, neurolépticos e ansiolíticos (todos com tarja). A causa dessas intoxicações não é a ingestão de medicamento sem prescrição e, portanto, não está ligada à venda livre ou à propaganda.


MIPs não possuem bula. MITO
Alguns dos medicamentos isentos de prescrição são comercializados em cartelas, o que faz com que muitos consumidores achem que eles não possuem bulas, faltando, portanto, trazem informações sobre finalidade, forma de administração, entre outras. Mas o que eles nem sempre sabem é que, para esses MIPs vendidos em cartelas, podem exigir a bula, que deverá estar disponível na farmácia, segundo as regras da Anvisa. Se, mesmo assim, o consumidor tiver dúvidas quanto à finalidade e ao modo de utilização de um MIP, ele também pode pedir auxílio ao farmacêutico.



ABIMIP (Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição) - www.abimip.org.br.   

TROCA DE PRODUTOS




A troca de produtos está prevista no Código de Defesa do Consumidor.
Existe diferença entre as regras de troca para compras presenciais e a distância. Como no segundo tipo o cliente não visualiza o item, a legislação determina prazo para arrependimento e solicitação de outro produto ou reembolso.

Já a substituição (ou recebimento do dinheiro de volta) nas compras em loja física só é assegurada pelo CDC quando há defeito no produto e não ocorre o reparo. Portanto, as trocas somente serão obrigatórias em caso de defeito do produto, caso contrário, a troca é efetuada somente para fidelizar o cliente, por mera liberalidade da loja.

Não é possível o arrependimento da compra de um produto efetuada dentro do estabelecimento comercial, artigo 49 e § único do Código de Defesa do Consumidor.

De acordo com o CDC, fornecedores e fabricantes têm até 30 dias a partir da reclamação para resolver o problema. O código prevê, ainda, prazo de 30 dias para o consumidor reclamar casos de bens não duráveis (alimentos por exemplo).

Para bens duráveis, que são utilizáveis por mais tempo, como imóveis e eletrodomésticos, carro, roupas, etc., são 90 dias de prazo. O início do prazo para reclamar inicia-se a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.

Nesses casos de troca, o consumidor pode ter seu produto trocado por um novo, receber o valor da compra de volta ou receber uma parte do dinheiro da compra para compensar seu dano e ficar com o produto.

Exemplo: ele comprou uma máquina de lavar que veio com um risco na tintura, mas prefere mantê-la a ter de esperar que a troquem. Nesse caso, ele tem direito a uma compensação financeira

Caso tenha optado pela devolução do dinheiro, o consumidor deve exigir que o valor do produto seja corrigido monetariamente.

O consumidor ainda pode pedir indenização por perdas e danos caso tenha sofrido prejuízo devido ao defeito.

Para os defeitos ocultos, aqueles que não são facilmente visíveis, o prazo começa a partir do momento em que ele ficar evidenciado. Nesses casos, é possível reclamar mesmo já expirada a garantia do bem.

Ressalta ainda que quando não há defeito no produto e o motivo da troca é preferência de cor, modelo ou necessidade de outro tamanho, o CDC não obriga fornecedores a substituir o item.

A compra a distância é o único caso em que a lei permite trocar o produto, mesmo que não haja defeito. O consumidor tem direito de se arrepender da compra ou contratação de um serviço, devendo inclusive ser ressarcido de valores que eventualmente tenham sido pagos, e desde que a compra tenha ocorrido fora do estabelecimento comercial. Por exemplo: compras por telefone, internet, reembolso.

Há um prazo de sete dias, contado a partir do momento da solicitação ou do

O maior problema encontrado é com relação aos produtos na promoção. Isto porque mesmo as lojas que costumam oferecer troca de mercadorias poderão optar por não trocar peças de liquidação, mas serão obrigadas a informar claramente ao consumidor

Caso a troca seja uma política da loja, as regras apresentadas ao consumidor no momento da compra devem ser respeitadas, inclusive com relação ao preço, desde que apresentada a nota fiscal. Assim, a troca deverá ser efetuada por outra mercadoria do mesmo valor desembolsado pelo cliente, ainda que o produto tenha entrado em promoção após a compra, mas para isso é imprescindível a apresentação da nota fiscal.

Hair Stylist apresenta dicas de penteados para noivas



Entre todos os planejamentos para o dia do casamento, estão os preparativos que cercam a beleza da noiva: o vestido perfeito, a sandália que combine, a maquiagem que usará, e também, o penteado para cerimônia e festa. Um penteado bem feito e com acabamento primoroso é crucial para complementar o look da noiva, sendo assim, o especialista em noivas Gilmar Brito, parceiro da Belliz Company, dá dicas inspiradas nas tendências dessa temporada, para valorizar e deixar a noiva ainda mais deslumbrante para o grande dia.

As tendências mudam de acordo com a temporada e a transição do verão para o outono é um ponto crucial para a escolha do penteado, além do estilo da noiva e do local e horário que será o casamento. Confira as dicas abaixo:

Solto
Cabelo solto é um grande perigo durante o verão, pois a umidade pode desconstruir todo o trabalho com ondas, volume ou acabamento liso.

Para as noivas que estão para casar durante o outono-inverno, o solto retorna como uma boa opção, e fica lindo em mulheres com personalidade mais despojada. O acabamento ondulado também está em alta, mas cuidado com os cachos muito definidos, a tendência pede algo mais trabalhado no natural.

Arranjos florais são uma ótima pedida para acompanhar esses cabelos mais leves e soltos. Para casamento ao ar livre, combina perfeitamente com romantismo da cerimônia. Se for em um local fechado a peça para o cabelo deverá ser pequena e discreta. E outro ponto muito importante é a escolha do vestido para esses penteados mais naturais. O mais indicado é o modelo tomara que caia.

Preso
O preso é a escolha da maioria das noivas. A elegância que um coque acrescenta ao visual é instantânea. Porém, não existem apenas penteados presos formais, há os que são mais “bagunçadinhos” como os hair stylists costumam nomear, e esses, estão em alta. Toque de charme com tranças também faz um penteado preso ficar ainda mais bonito.

Muitas noivas pedem um coque mais volumoso e lateral, o que cria uma personalidade mais jovem e delicada.

Cuidados especiais devem ser tomados com penteados despojados, pois, coques muito soltos podem desestruturar durante a festa. As noivas devem sempre optar por coques mais altos e imponentes para não ficarem com o cabelo parecido com as demais convidadas.

Detalhes
A máxima que o detalhe faz a diferença é verdadeira quando o assunto é penteado de noiva. Embora a tendência mude, os arranjos de cabelo continuam fazendo sucesso e acrescentando charme.

Para as noivas que terão uma composição mais tradicional, peças com strass, flores de tecidos, tiaras delicadas com pérolas se tornam a pedida certa.
E lembre-se: quando o assunto é casamento, a dica é não optar por modismo, pois as tendências mudam, mas o álbum de casamento ficará guardado por várias gerações.


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