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terça-feira, 10 de maio de 2016

Ascendência pode determinar doenças oculares





Estudo mostra problemas mais enfrentados por latinos, afrodescendentes e asiáticos

O processo de envelhecimento determina muitas doenças oculares. Mas as pessoas geralmente desconhecem que sua ascendência e etnia têm um papel significativo no aumento de vulnerabilidade para certos problemas de visão. Em recente estudo publicado no jornal Ophthalmology, ficou comprovado que latino-americanos com ancestrais africanos sofrem mais de pressão alta ocular – importante fator de risco para o glaucoma. Esse é apenas um exemplo de como determinados grupos são mais suscetíveis à perda de visão.  

Nos Estados Unidos, a American Academy of Ophthalmology está informando cidadãos com ascendência africana, latina e asiática sobre os riscos de estarem mais sujeitos a determinadas doenças oculares. O objetivo é encorajar as pessoas a se prevenirem desde cedo para evitar o comprometimento da visão a longo prazo. O documento diz que, quando comparado com americanos de origem caucasiana, pessoas com ascendência africana ou latina têm muito mais propensão a desenvolver retinopatia diabética, glaucoma e catarata. Já os americanos de origem asiática são muito mais suscetíveis a desenvolver glaucoma de ângulo fechado, que – embora menos comum que o glaucoma de ângulo aberto – pode causar perda irreversível da visão.

De acordo com o médico Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, enquanto o glaucoma de ângulo aberto é mais comum e está muito relacionado com o processo de envelhecimento, o glaucoma de ângulo fechado costuma ocorrer quando a pressão do olho aumenta rapidamente, de uma hora para outra, causando visão embaçada ou perda súbita de visão, dor forte no olho, dor de cabeça, halos ao redor de luzes e incômodos como náuseas e vômitos. “Como esses sintomas podem ser facilmente confundidos com os de enxaqueca, é fundamental que o paciente verifique se os olhos estão vermelhos. Em caso afirmativo, deve procurar um oftalmologista com urgência”.

Como muitos problemas de visão não apresentam evidências logo no início, o especialista afirma que a informação é o melhor remédio para prevenir todo tipo de doença ocular, quer seja relacionada à etnia e ancestralidade dos pacientes, quer tenha o fator idade como determinante. “Alguns sinais permanecem invisíveis por muitos anos, exceto quando o paciente faz um exame minucioso, com dilatação de pupila. Portanto, quanto mais o paciente souber sobre sua propensão aumentada para determinadas doenças, melhor para seu prognóstico. A partir dos 40 anos, esse tipo de exame é muito importante para prevenir doenças oculares, tanto em relação ao componente hereditário, quanto a hábitos de vida, alimentação e idade”.


Dr. Renato Neves - médico oftalmologista, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – www.eyecare.com.br

Veja dicas para acertar na escolha do terno




Especialista explica como deve ser o look masculino em eventos sociais

Algumas dúvidas costumam surgir na hora da escolha do traje para um evento social, principalmente em relação às cores e também aos cortes - para quem busca um visual mais moderno. Porém, seja durante o dia ou à noite, uma coisa é certa, o terno é obrigatório para o homem nessa ocasião.

Segundo a especialista em alta costura e empresária Juliana Georges Simões, do atelier Victoria Alta Costura, em São Paulo, esse tipo de evento é mais formal e elaborado, como por exemplo, jantares, coquetéis, consertos e casamentos. Por isso, ela indica terno slim completo: calça, camisa social de preferência lisa, paletó e gravata slim com padrão mais discreto.

“Se for durante o dia, prefira cores claras (menos branco). Se for à noite, vá de preto, para não errar. Sapato e cinto indico sempre na cor preta. O uso do colete é opcional. Particularmente, acho super chique”, diz a profissional de alta costura.

De acordo com Juliana, as cores mais indicadas para não errar na combinação são o preto e o cinza. Já os acessórios indispensáveis - no traje social masculino - para os dois períodos do dia, são a gravata, o cinto e o sapato social. “Use sapato e cinto da mesma cor. Prefira sempre o preto. As tonalidades não precisam ser exatamente as mesmas, mas devem funcionar bem juntas”, esclarece.

A especialista ainda completa que não é permitido usar cores diferentes de paletó e calça em um evento social. “Se a cor da calça for diferente da cor do paletó, se trata de um blazer e uma calça social. Em um evento social, esse traje não é permitido. Esse tipo de combinação é usado quando o dresscode for esporte fino”, orienta.

Para a empresária do ramo de alta-costura, o terno slim tem sido a preferência na hora de escolher o traje social, principalmente quando feito sob medida. “Vale muito o investimento, pois o caimento fica impecável! É uma roupa que vai durar muitos anos em seu guarda-roupas’, recomenda.

A gravata

A gravata é indispensável em um evento social, seja ele diurno ou noturno, e segundo a profissional, o nó deve estar bem ajustado para não mostrar um “visual cansado”. Apesar do entra e sai da moda, a largura média de uma gravata é de 8cm e o comprimento tem em torno de 140cm.

Juliana explica que os nós fazem toda a diferença. “O four-in-han (o mais simples) vai bem com todo tipo de colarinho e gravata. O semi-windsor (nó um pouco mais cheio) exige colarinho mais aberto. Já o nó Windsor (mais encorpado) é usado em colarinhos bem abertos”, diz.

Ainda tem dúvidas? Abaixo a especialista do atelier Victoria Alta Costura diz as regras para saber se o terno está na medida certa do corpo:

- Manga do paletó: deve terminar no primeiro ossinho do dedão, cerca de 0,5cm a 1,2cm da manga da camisa.
- O paletó deve cobrir apenas as nádegas. Abaixo disso dará a impressão de que você é mais baixo e tem pernas curtas.
- A barra da calça deve sempre tocar o peito do pé e terminar no começo do salto do sapato. Esta é a barra transversal, onde a frente é sempre mais curta que atrás.
- A ponta da gravata deve coincidir com a fivela do cinto.
- Camisas com medidas exatas ajudam a reduzir o volume corporal. Elas devem ser sempre do tamanho exato. Dê preferência para as feitas sob medida e não esqueça de colocar as iniciais do seu nome. Très chic!

    (Fotos: divulgação / Victoria Alta Costura)

Pesquisa Avon revela que mulheres com mais de 45 anos assumem a idade, mas ainda sentem preconceito por parte da sociedade





Geração inaugura uma nova forma de enfrentar o processo de envelhecimento, com atitude, orgulho e intenção de investir na beleza e no bem-estar. Entre as limitações percebidas, a mais evidente para elas é no vestuário. O creme anti-idade faz parte da rotina de beleza de 58,7% das mulheres 

Mulheres de mais de 45 anos mentindo idade e usando apenas roupas e cabelos considerados apropriados para sua idade vão pouco a pouco desaparecendo do cenário. As brasileiras nessa faixa etária estão, de forma geral, assumindo a idade com orgulho, mostrando atitude, e querem, sim, acesso a toda tecnologia para ter a melhor aparência para o seu rosto. Essas conclusões estão na Pesquisa Avon: A Mulher diante do Envelhecimento, realizada pelo Instituto FSB Pesquisa. A pesquisa foi respondida pela internet por 1000 mulheres de 45 a 65 anos de todas as regiões do país, durante o mês de abril de 2016. “O resultado mostra que a maioria das mulheres dessa geração está com a autoestima alta e, mais do que isso, confirma a tendência de mudança de comportamento com relação à forma como encaram o envelhecimento”, explica Ricardo Patrocínio, VP de Marketing de Cosméticos da Avon.

Quase 68% das entrevistadas acreditam que as mulheres mais velhas são mais valorizadas hoje do que eram há 10 anos. E celebram sua aparência: 7 em cada 10 se consideram bonitas e 78% disseram que as pessoas as consideram mais jovens – o que mostra que, de forma geral, a sociedade ainda tem em mente uma ideia equivocada da mulher nesta faixa etária, provavelmente com base nas mulheres de gerações passadas. Quando questionadas se mentem a idade, a negativa é quase unânime. Outro ponto de destaque da pesquisa é que 65% não se preocupam com a opinião de terceiro para estar feliz com sua aparência.  

No entanto, os resultados indicam que nem toda a sociedade está acompanhando a mudança de atitude dessa nova geração de mulheres mais velhas. E elas sentem isso, quando percebem que muita gente defende limitações ao seu comportamento. Para pouco mais de 40% das entrevistadas, uma das principais cobranças é em relação à forma de se vestir. Outro preconceito levantado por 3 em cada 10 mulheres está ligado à carreira. Mesmo mais maduras e experientes, muitas se sentem menos valorizadas no ambiente profissional, especialmente as que passaram da faixa dos 50.

Ao falarem sobre mudanças físicas provocadas pelo envelhecimento, principalmente as mais evidentes, como cabelos brancos e sinais na pele do rosto e do corpo, as mulheres mostram que se preocupam em amenizar os efeitos da idade, mas muitas não fazem isso com a intenção de parecer mais jovem, e sim de manter a aparência que mais faz sentido para ela. Um bom exemplo é a questão dos cabelos brancos. Diferentemente de gerações passadas, 58% apoiam a atitude das mulheres que optaram por assumi-los. A maioria, no entanto, não está disposta a deixar os cabelos brancos expostos.

Quando se fala em pele facial, a vaidade bate mais forte. As rugas são o terceiro motivo mais citado para a insatisfação com a aparência, atrás apenas do excesso de peso e flacidez. As brasileiras querem retardar as rugas, mas ainda estão longe de investir o necessário no cuidado preventivo com a pele do rosto.  Independentemente da classe social, os tratamentos estéticos realizados por profissionais especializados fazem parte dos desejos de 65% das mulheres que nunca fizeram nenhum procedimento desse tipo no rosto.  No entanto, como os procedimentos com profissionais são bem menos acessíveis, as mulheres procuram se informar para manter os cuidados diários com a pele e, assim, minimizar os incômodos sinais de envelhecimento facial. Entre os tratamentos mais comuns elencados por ela, o mais citado foi beber muita água (56%), seguido pelo uso de hidratantes (55%) e de cremes anti-idade (51%). Apesar de 58,7% das entrevistadas afirmarem usar cremes anti-idade, metade diz que inclui o cuidado em sua rotina diária. E 50,5% começaram a usar os produtos anti-idade antes dos 41 anos.

“Isso é perceptível pelo próprio comportamento do mercado. Nossa linha para mulheres acima de 45 anos, Renew Ultimate, é o maior sucesso de nosso portfólio de anti-idade”, comenta Ricardo Patrocínio. “As linhas com maior foco na prevenção ainda têm um potencial muito grande de crescimento”.

A marca Renew é a mais usada pelas brasileiras na categoria de anti-idade. A cada minuto, são vendidos 4,9 produtos Renew no país. A marca conta com seis linhas – Clinical, Genics, Vitale, Reversalist, Ultimate e Platinum - que oferecem às consumidoras, a partir dos 25 anos, uma série de benefícios para a pele do rosto. Com tecnologia de última geração, a mais avançada no tratamento cosmético anti-idade, os produtos são desenvolvidos no Instituto Avon Skincare, em Suffern, nos Estados Unidos, dentro do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos da Avon. “A pesquisa mostrou também que as mulheres nessa faixa etária querem ver qualidade, tecnologia e resultados rápidos nestes produtos, e, se precisarem, pagam mais por isso”, diz Ricardo. “Por isso, essa linha para mulheres mais velhas concentra os maiores esforços de pesquisa e tecnologia”.



Sobre a Avon
A Avon, a empresa voltada para as mulheres, é líder mundial no mercado de beleza, com uma receita anual próxima a US$ 9 bilhões. Uma das maiores empresas de venda direta do mundo, comercializa seus produtos em mais de 100 países por meio de cerca de 6 milhões de revendedores autônomos. O portfólio de produtos da Avon inclui itens de beleza de alta tecnologia e apresenta marcas de qualidade mundialmente reconhecidas como Linha Avon de Maquiagem, Color Trend, Renew, Skin-So-Soft, Advance Techniques e Avon Naturals. Além disso, inclui produtos de moda e voltados para a casa. A empresa é pioneira em venda direta de cosméticos no Brasil, onde está desde 1958. Atualmente, o País conta com a maior força de vendas da Avon – 1,5 milhões de revendedoras - e é também a maior operação da companhia no mundo. Para obter mais informações sobre a Avon no mundo, visite o site: www.avoncompany.com. Para saber mais sobre a Avon no Brasil, acesse: www.avon.com.br. Siga a Avon:  www.twitter.com/avonbr| www.facebook.com.br/AvonBR.


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