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sábado, 14 de setembro de 2024

Florescimento pessoal: uma luz para superar as armadilhas dos jogos online.


Dados preocupantes mostram que 11% da população está deixando de pagar contas básicas, como água, luz e gás, para investir em jogos de azar, enquanto 63% veem sua renda ser afetada pelas apostas. Esses números apresentados pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) revelam uma perda significativa na capacidade de distinguir entre o essencial e o supérfluo por parte da população. 

De acordo com um relatório da XP Investimentos, as apostas já movimentam 1% do PIB e comprometem 20% do orçamento disponível das famílias mais pobres. Dados do Instituto Locomotiva mostram que parte do dinheiro das classes C, D e E, antes destinado à poupança (52%), bares, restaurantes e delivery (48%), e à compra de roupas, acessórios, além de cinema, teatro e shows (41%), agora é redirecionado para apostas. 

Essa mudança nas prioridades de consumo pode estar relacionada ao viés psicológico conhecido como "véu da descrença". Nesse estado mental, as pessoas se deixam seduzir pela promessa de soluções rápidas e menos exigentes para suas dificuldades, acreditando que apostar em jogos online pode oferecer uma saída mágica para seus problemas cotidianos. No entanto, essa crença em atalhos não só altera padrões de consumo, mas também enfraquece o florescimento pessoal ao deslocar a atenção de escolhas que promovem bem-estar duradouro e desenvolvimento sustentável para fora de si. 

Como a metodologia FIB (Felicidade Interna Bruta) e todos os Relatórios publicados pela ONU em mais de 10 anos, vemos que felicidade é sobre estratégia: de gestão de pessoas, de marcas, de empresas e do setor público e todas as variáveis que impactam no bem-estar do cidadão. Felicidade é sobre humanização, pertencimento, sobre ter condições para prosperar e oferecer a si e aos seus, condições para que o indivíduo viva dignamente. 

Para superar as explosões das plataformas online de apostas, é crucial romper com esse ciclo de dependência e redirecionar o foco para práticas que gerem consciência, otimismo realista e autocontrole.

Vivemos em uma era de crescente pessimismo e falta de perspectiva, especialmente entre os jovens, que estão mais suscetíveis ao impacto das redes sociais. Estudos realizados por organizações como a Revista Lancet, IPSOS, Gallup e DataFolha indicam que a saúde mental dessa população está se deteriorando e sendo corroída por sentimentos de desesperança e incerteza quanto ao futuro. 

Nesse cenário de desilusão, muitos recorrem aos jogos de azar online como uma solução rápida e uma rota de fuga para anestesiar suas dores e frustações. Atraídos por promessas de ganhos fáceis e rápidos, as pessoas apostam suas esperanças em frases como "hoje é o meu dia de sorte" ou "aposte na sua sorte", acreditando numa guinada de 180º no seu destino. O que quase nunca acontece! 

Esse pensamento mágico, frequentemente reforçado por crenças transcendentais, cria a ilusão de que dificuldades financeiras e emocionais podem ser superadas com um simples "toque do divino", deslocando para algo externo a responsabilidade pelos acontecimentos de sua vida. 

Essa busca por soluções mágicas torna-se ainda mais evidente em grupos que, muitas vezes, possuem uma autocrítica pouco desenvolvida e se consideram “escolhidos por uma força superior”, seja qual for o nome atribuído a essa divindade. Acreditando que o sucesso nas apostas é apenas uma questão de tempo e persistência, entram numa "escalada dopaminérgica" ou num ciclo de tentativa e erro, onde cada pequena vitória pode ser interpretada como um “sinal” de que devem continuar. 

No entanto, esse padrão de pensamento ignora elementos essenciais como esforço (trabalho) e reflexão (pensamento crítico e racional). Ao desprezar esses fatores, as pessoas mantêm viva a ilusão de que uma solução rápida e fácil pode resolver seus problemas. Esse ciclo vicioso se perpetua com a crença de que "eu mereço, vou apostar; eu mereço, vou ganhar", alimentando uma busca incessante por conquistas e validação externa. No final, essa busca muitas vezes resulta em mais frustração do que satisfação. 

Além disso, o vício em jogos de azar contrasta fortemente com princípios fundamentais de virtude, como moderação, coragem, sabedoria e justiça, valores essenciais para uma vida equilibrada e um verdadeiro florescimento pessoal. 

Na sociedade contemporânea, estamos cada vez mais distantes desses princípios, que são necessários para encontrar o caminho do “meio”, a excelência e o desenvolvimento pessoal. Sem esses princípios, o caminho para uma vida equilibrada e gratificante torna-se cada vez mais distante. 

Diante de tantas desordens sociais e da desinformação disseminada no mundo online, vale a pena aprender com a sabedoria popular: "Não gaste sua sorte nas práticas que semeiam azar." A realidade é que muitos estão investindo suas poucas reservas de sorte e recursos em apostas que os afastam cada vez mais de soluções reais para seus problemas. 

Essa busca por sorte e atalhos revela uma sociedade que precisa urgentemente reavaliar sua relação com realização, sucesso e propósito de vida. Enquanto olham apenas para as telas dos computadores, muitas pessoas competentes, honradas e esforçadas deixam de perceber e agarrar grandes oportunidades que estão bem diante de seus olhos. 

Sem um retorno consciente aos princípios virtuosos e uma reflexão crítica sobre nossos comportamentos e escolhas, os vícios continuarão a ser uma solução ilusória para um problema mais profundo relacionado ao significado e à perspectiva de vida. 

É fundamental cultivar o otimismo realista e a busca por conexão com o essencial da vida, especialmente entre os mais jovens, que se perdem nas ilusões das apostas e precisam se reconectar com suas potências na jornada contínua de movimento, aprimoramento e conquistas diárias, chamada florescimento pessoal.
 

Práticas Florescer e evitar cair nas armadilhas online:
 

Consciência

  • Prática de Atenção Plena (Mindfulness): Medite ou pratique a respiração consciente, diariamente, para reconhecer e conquistar maior controle sobre seus impulsos.
     
  • Exercício de Auto-Monitoramento: Registre num caderno, usando lápis ou caneta, os impulsos de jogar ou gastar compulsivamente para identificar gatilhos e criar estratégias de resistência, isso ajuda no processo de autoconhecimento, fundamental para encontrar mais bem-estar e saúde mental.
     

Senso de Presença

  • Construção de Conexões Significativas: Engaje-se em atividades e conversas que cultivem conexões de afetos reais, que reduzam o isolamento e a necessidade de jogar ou se prender no mundo virtual.
     
  • Prática de Gratidão e Senso de Significado: Anote diariamente três coisas pelas quais é grato para reforçar o foco em conexões e experiências reais, valorizando de fato o que é importante na sua vida.
     

Autocontrole

  • Criação de Barreiras para a Tentação: Use bloqueadores de sites e estabeleça limites de tempo de tela para evitar comportamentos compulsivos.
     
  • Intervenções de Autocontrole Baseadas em Valores: Reconheça e celebre pequenos momentos de autocontrole para fortalecer a resistência a impulsos.
     

Perspectiva

  • Revisão e Otimismo Realista: Reformule pensamentos negativos sobre perdas para enxergá-las como oportunidades de aprendizado e redirecionamento.
     
  • Prática de Visualização e Planejamento Futuro: Visualize um futuro positivo e planeje ações concretas para alcançar objetivos significativos.
     

Humildade

  • Reconhecer Limitações e Pedir Ajuda: Reconheça limites e busque apoio quando necessário, com amigos ou com profissionais da saúde, para ajudar a controlar as compulsões e os impulsos para jogar.


Reflexão sobre o Legado Pessoal: Reflita sobre como deseja ser lembrado para alinhar suas ações a um propósito maior e significativo.

 

Rodrigo de Aquino - especialista em felicidade e bem-estar.



Áudio no 2.0x? Psicólogo do CEUB associa malefícios ao consumo de conteúdo virtual acelerado

Necessidade de respostas rápidas em mensagens instantâneas pode aumentar a excitação fisiológica e influenciar diversos aspectos mentais dos usuários
 

Com a rotina corrida e o alto volume de informações diariamente, os aplicativos de mensagens e redes sociais oferecem recursos para acelerar o consumo de toda essa informação. Seja aula, trabalho, entrevista ou até uma declaração de amor, todas podem ser ouvidas em alta velocidade para suposta otimização do tempo. A funcionalidade, no entanto, pode afetar diretamente a saúde mental e cognitiva. Dr. Carlos Manoel Rodrigues, professor de Psicologia do CEUB, explica os efeitos da utilização excessiva destes recursos tecnológicos. 

A aceleração de conteúdos pode aumentar o mind wandering (divagação mental) e afetar a compreensão em algumas circunstâncias. O psicólogo detalha que, quando as informações são consumidas em velocidade acelerada, o cérebro é treinado para processar informações rapidamente, afetando a capacidade de concentração e atenção em tarefas que requerem um ritmo mais lento. “Para adultos e crianças, esse hábito pode dificultar a habilidade de se concentrar em atividades que demandam um processamento mais detalhado ou reflexivo, já que o cérebro pode se acostumar a um ritmo mais acelerado de estímulos”, alerta. 

A "irritação" sentida por quem recebe um áudio pode indicar um processo de urgência ou uma expectativa de ritmo acelerado criada pelo consumo frequente de conteúdos em alta velocidade. Estudos apontam que a antecipação de respostas rápidas em mensagens instantâneas pode aumentar a excitação fisiológica e gerar frustração ou impaciência: “Essa reação pode ser ampliada quando estamos constantemente expostos a um ambiente de alta velocidade, criando uma sensação de urgência contínua e levando à irritabilidade quando as interações no mundo real ou digital não correspondem a essas expectativas aceleradas”, considera.
 

Evitando a fadiga mental

Para proteger a saúde mental diante do excesso de informações e da aceleração do conteúdo, o especialista recomenda limitar o tempo de exposição a conteúdos e criar intervalos regulares para desconectar e permitir que o cérebro descanse. Segundo ele, o excesso de informações pode levar à sobrecarga social e fadiga mental, aumentando a intenção de trocar ou abandonar plataformas. “Práticas como a meditação e a atenção plena ajudam a treinar o foco e a reduzir a sensação de pressa ou ansiedade associada ao consumo rápido de informações.” 


Fique atento aos sinais  

O docente do CEUB considera sintomas como dificuldade constante de concentração, aumento da irritabilidade, ansiedade ao consumir conteúdos em velocidades normais e um sentimento de sobrecarga ou exaustão mental, indicativos de um problema subjacente que merece atenção. Para o psicólogo, a pessoa deve buscar atendimento quando notar que o hábito de consumir conteúdos acelerados está impactando negativamente sua vida diária e bem-estar emocional. “Psicólogos podem oferecer estratégias e técnicas para ajudar a regular o consumo de informações e melhorar a qualidade da saúde mental”, arremata.


Da solidão à solitude: é hora de redefinir as conexões humanas

Foto por: Gabriela Cuerba
Psicólogo Marcos Lacerda propõe em novo livro estratégias para transformar momentos solitários em oportunidade para desenvolver o bem-estar emocional e mental

 

Os brasileiros são os mais solitários do mundo! Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, metade da população alega sentir solidão e melancolia com frequência, contribuindo para acentuar doenças como a depressão e ansiedade. Mas como lidar positivamente com esse sentimento? Quem ensina a compreendê-lo e transformá-lo em solitude, ou seja, desfrutar da própria companhia de forma leve e feliz, é o psicólogo Marcos Lacerda no livro Entrevista com a solidão.

Nesta obra publicada pela Latitude, o especialista em relacionamentos, com mais de 30 anos de experiência em consultório, mostra aos leitores que é possível superar o medo da solidão e tornar cada momento particular uma oportunidade de autoconhecimento, desenvolvimento pessoal e de bem-estar mental. O autor alerta que, para lidar com esse estado, é preciso igualmente viver os momentos de quietude para desfrutar da própria companhia – isso ajuda a evitar picos de irritação, intolerância e distanciamento do que existe de melhor em cada um.

A solitude, muitas vezes confundida com a solidão, aparece como um antídoto importante para o excesso de estímulos e emoções que vivemos hoje [...] Ela proporciona o cenário perfeito para a introspecção sem a dor que consome os solitários. Quando nos distanciamos das opiniões e expectativas externas, temos a oportunidade de nos reconectar com nossos desejos, valores e sonhos.
Ao encarar o vazio interior sem medo das dores que ele provoca, muitos acabam descobrindo mais sobre si mesmos e sobre o que realmente importa na existência. Afinal, não precisar da presença do outro para validar meus momentos de felicidade não é egoísmo, é autoconhecimento.
(Entrevista com a solidão, p. 37)

O escritor também propõe uma reflexão sobre como a era virtual pode intensificar a sensação de isolamento. Marcos Lacerda explora como as redes sociais e a tecnologia, que prometem conectar pessoas ao redor do mundo, frequentemente resultam em conexões superficiais e aumentam a sensação de vazio. Ele sugere que, ao invés de buscar validação por meio de curtidas e comentários, é preciso focar em interações humanas genuínas e de qualidade nas redes. “Somos, por natureza, seres sociais. Com isso, perder conexões significativas pode comprometer nossa saúde, bem-estar e até mesmo nossa identidade”, explica o psicólogo.

Criador de um dos maiores canais do Youtube sobre comportamento, Nós da Questão, com 2,23 milhões de inscritos, Lacerda traz para o livro dicas de meditação e exercícios para o leitor fazer. Listar o que sente quando está sozinho, nominar os amigos que fez ao longo da vida e aprender a despir “a armadura” emocional e abraçar vulnerabilidades são alguns dos insights apresentados na forma de orientações práticas. Assim, Entrevista com a solidão oferece informações e ferramentas importantes para superar o temor do isolamento, abraçar a solitude e alcançar uma saúde emocional duradoura.


Divulgação
 VR Editora - Latitude

Fica técnica 

Título: Entrevista com a solidão 
Subtítulo: Como desenvolver caminhos para a conexão humana 
Autor: Marcos Lacerda 
Editora/Selo: Latitude 
ISBN do livro físico: 978-65-89275-62-6  
ISBN do livro digital: 978-65-89275-61-9 
Gênero: não ficção  
Público-alvo: adulto  
Páginas: 196 
Preço: R$ 64,90 
Onde encontrar: AmazonE-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil 

Sobre o autor: Marcos Lacerda é psicólogo e influenciador digital. Nascido em João Pessoa, Paraíba, é mestre em Psicologia Social. Atende em sua clínica particular desde 1993. Dono do canal Nós da Questão, no YouTube, com mais de 2,23 milhão de seguidores, Marcos quer democratizar a psicologia pela internet, levando as pessoas a refletirem sobre as próprias emoções e a repensarem seus relacionamentos afetivos. Seu trabalho é ferramenta para um verdadeiro despertar para a busca da qualidade de vida. 

Instagram@mrmarcoslacerda
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Nós da Questão
TikTok: 
@nosdaquestao

 

Latitude

Instagram: @latitudelivros


Especialista aponta 7 formas de como encontrar a alma gêmea

Elainne Ourives ensina como atrair um grande amor e explica como reconhecer quando ele chegou


O conceito de alma gêmea fascina e intriga muitas pessoas. Perguntas como: "Existe realmente um parceiro de alma?" ou "Será que todos têm uma alma gêmea?" são comuns em várias culturas, especialmente para quem busca um relacionamento profundo e de parceria verdadeira. 

A cultura japonesa, por exemplo, possui a lenda do fio vermelho, conhecida como akai ito. Originária do Japão antigo, ela sustenta que cada pessoa está ligada por um fio vermelho invisível ao seu destino amoroso. Independentemente de obstáculos ou circunstâncias, duas almas destinadas a ficarem juntas estão conectadas por esse fio, que simboliza a ideia de que o amor verdadeiro transcende o tempo e o espaço. Mas, como encontrar a pessoa certa?

De acordo com Elainne Ourives, renomada especialista em emoções humanas, treinadora mental, psicoterapeuta emocional e autora do best-seller "DNA Revelado das Emoções", popularmente, alma gêmea é descrita como uma conexão única entre duas pessoas que compartilham uma afinidade especial. “Essa relação vai além do simples entendimento ou atração física; trata-se de uma ligação profunda que abrange espiritualidade, compatibilidade e uma sensação inata de completude”, explica.

Ela explica que o conceito vai muito além de um parceiro romântico. A alma gêmea é uma parceria espiritual que transcende as barreiras do tempo e do espaço. “Quando você encontra sua alma gêmea, é como se estivesse reencontrando uma parte de si mesmo que estava perdida. Essa conexão não se limita a uma vida, mas se estende por múltiplas existências”, completa.

Abaixo, a especialista compartilha sete dicas essenciais para quem deseja encontrar sua alma gêmea:

  1. Trabalho Interno e Autodesenvolvimento: Antes de tudo, é necessário que você se torne a sua melhor versão. Elevar sua frequência energética por meio do amor-próprio, gratidão e autenticidade é fundamental. Quando você vibra em uma frequência mais alta, atrai naturalmente pessoas que ressoam com essa energia.
  2. Praticar a Autenticidade: Seja você mesmo em todas as situações. A autenticidade atrai o que é verdadeiro e impede que você se envolva em relações superficiais. A alma gêmea é atraída pela sua verdadeira essência.
  3. Sintonize-se com a Frequência do Amor: Para atrair a pessoa certa, é importante estar em sintonia com a frequência do amor. Isso pode ser feito através de práticas diárias que elevam sua vibração e conectam você ao amor universal.
  4. Reconheça os Sinais de Conexão: Ao encontrar alguém com quem você sente uma conexão imediata e profunda, como se já conhecesse essa pessoa há muito tempo, preste atenção. Essa sensação de familiaridade inexplicável é um forte indicativo de que você pode ter encontrado sua alma gêmea.
  5. Valorize o Crescimento Mútuo: Uma característica marcante das almas gêmeas é o crescimento mútuo. Em um relacionamento de alma gêmea, ambos os parceiros se apoiam e incentivam o desenvolvimento pessoal e espiritual um do outro.
  6. Confie na Intuição: A intuição desempenha um papel fundamental na identificação da alma gêmea. Aquele "déjà vu" de familiaridade imediata pode ser um sinal de que essa pessoa está destinada a fazer parte da sua jornada.
  7. Participe de Programas de Transformação Pessoal: Para acelerar o processo de manifestação da alma gêmea, Elainne Ourives recomenda o treinamento HoloCINE, um programa de transformação pessoal inovador. É uma experiência imersiva que combina técnicas de reprogramação mental, autoconhecimento profundo e elevação da frequência vibracional para ajudar a cocriar a realidade dos sonhos. 

Nesse treinamento gratuito, apresentado em 5 episódios, que acontece entre os dias 01 a 09 de setembro de 2024, os participantes são guiados por um caminho de autodescoberta, onde aprendem a sintonizar sua energia com a frequência do amor e da harmonia. Através de práticas diárias e técnicas avançadas, o programa visa desbloquear o potencial interno de cada um, tornando todos aptos a atrair a alma gêmea e viver um relacionamento pleno e significativo.

“A chave está em focar no autodesenvolvimento e em ser a pessoa que você deseja encontrar, permitindo que essa conexão especial aconteça de forma natural e harmônica”, conclui a psicanalista. 



Elainne Ourives - Treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 8 livros; mestra de mais de 200 mil alunos, sendo 120 mil deles alunos do treinamento Holo Cocriação de Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil. É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz®, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas técnicas energéticas do mundo.
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Instagram @elainneourivesoficial

 

Setembro amarelo é oportunidade de tratar de prevenção do suicídio em adolescentes

Segundo doutor em psicologia, é preciso saber identificar sinais e oferecer ajuda em fase cheia de mudanças hormonais e dificuldade de resolução de problemas

 

O mês de setembro também é conhecido como “Setembro amarelo” devido à campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio realizada no Brasil. Neste período, o objetivo é promover a saúde mental e mostrar a importância do apoio a quem precisa. 

No caso dos jovens, de acordo com a série histórica levantada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) entre 2012 e 2012, sabe-se que cerca de mil crianças e adolescente entre 10 e 19 anos cometem suicídio no Brasil a cada ano, um dado que serve de alerta para a necessidade de identificar sinais e trabalhar a prevenção. 

Segundo Danilo Suassuna, doutor em psicologia e diretor do Instituto Suassuna, que oferece pós-graduação e forma psicólogos atuantes, a solidão é um sentimento comum em adolescentes que tentam o suicídio. “Sabemos que a falta de alguém para dividir experiências e tristezas pode desencadear uma série de problemas emocionais, e há estudos que relacionam adolescentes com baixo índice de habilidades sociais à presença de transtornos psicológicos, como depressão, transtornos de ansiedade e transtornos relacionados ao uso de substâncias”, conta. 

No caso dos adolescentes, as experiências vividas em grupo podem ser muito significativas e influenciar comportamentos, temperamentos, cognições e habilidades para resolução de problemas. “Também não podemos esquecer que a adolescência é um período de maior vulnerabilidade e necessidade de pertencimento e busca por aprovação”, afirma Danilo Suassuna. 

O especialista acredita que é necessário buscar soluções, avaliar e intervir para diminuir os casos de suicídio entre adolescentes, e uma das soluções seria o uso de Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que também pode ser aplicada de forma preventiva juntamente com a família. “Há dados que mostram que a cada 100 crianças submetidas a algum tipo de intervenção cognitivo-comportamental, dez possuem chances verdadeiras de ideação suicida durante os próximos 15 anos, por isso um trabalho de precaução é tão necessário”, avalia o diretor do Instituto Suassuna. 

Para o doutor em Psicologia, a TCC pode ajudar o adolescente a regular suas emoções e trabalhar a sociabilidade. “Entre outras coisas, a técnica procura ajudar o jovem a reconhecer habilidades para resolução de problemas; busca ferramentas que o ajudem a identificar as razões para viver, e o incentiva a buscar sua rede de apoio e tratamento psiquiátrico se preciso”, afirma Danilo Suassuna. 

O diretor do Instituto Suassuna ressalta que o suicídio ainda é considerado um tabu, por isso o Setembro amarelo é uma oportunidade de tratar o tema com profundidade de forma natural. “Precisamos lembrar que os adolescentes compõem um grupo de risco devido às mudanças hormonais e às dificuldades em resolução de problemas. Portanto, é fundamental nos voltarmos a eles de forma preventiva”, alerta.

Com o objetivo de fornecer atendimento psicológico de qualidade para aqueles que enfrentam desafios financeiros no acesso a tais serviços, Danilo Suassuna conta que o Instituto Suassuna criou o Projeto Todos Cuidados. “Este projeto nasce do compromisso, tanto do Instituto Suassuna, como dos psicólogos atuantes que aqui estudam, com a promoção de uma psicologia ativa e engajada, visando fortalecer a profissão e catalisar mudanças sociais positivas”, afirma.   



Danilo Suassuna - Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008), possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Autor do livro “Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico”. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e do Curso Lato-Sensu de Especialização em Gestalt-terapia do ITGT-GO. Coordenador do NEPEG Núcleo de estudos e pesquisa em gerontologia do ITGT. É membro do Conselho Editorial da Revista da Abordagem Gestáltica. Consultor Ad-hoc da revista Psicologia na Revista PUC-Minas (2011). Para mais informações acesse o instagram: @danilosuassuna.



Instituto Suassuna
Para mais informações, acesse o site ou através do instagram e canal no youtube.

 

Sobre o Projeto Todos Cuidados
Uma iniciativa pioneira dedicada a fornecer atendimento psicológico de qualidade para aqueles que enfrentam desafios financeiros no acesso a tais serviços. Este projeto nasce do compromisso, tanto do Instituto Suassuna, como dos psicólogos atuantes que estudam na instituição, com a promoção de uma psicologia ativa e engajada, visando fortalecer a profissão e catalisar mudanças sociais positivas.Para mais informações, acesse o site.


Não consegue parar de comparar o atual com o ex?

Comparação pode surtir efeito positivo, embora exija cuidados, diz Médium especialista em relacionamentos Henri Fesa diz

 

Não para de fazer comparações entre o atual e o antigo relacionamento? Quais são os efeitos positivos que podem surgir? E quais cuidados devem ser tomados? Antes de tudo, é preciso entender a tendência natural da comparação, seja pelas boas lembranças ou pelas dificuldades que ficaram para trás. Dependendo da ótica, essa análise pode ser benéfica, construindo maturidade e harmonia, ou pode ser prejudicial e impedir que você aproveite plenamente o presente. 

“A comparação precisa ter um ponto de partida e ser usada como fator positivo na nova relação. Todos já sabem que não é saudável se relacionar para esquecer outra pessoa, que se deve tomar cuidado ao mencionar antigos relacionamentos em atual relação e que se deve viver 100% o presente. A questão é que não conseguimos apagar nosso passado e, se for usado corretamente, pode criar vários benefícios”, diz Henri Fesa, Médium especialista em relacionamentos e fundador da Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa.

 

Qual o lado positivo das comparações? 

Essa análise permite identificar padrões de comportamento e atitudes que podem ser repetidos ou evitados, ajudando a corrigir erros, como toxicidades, discussões por expectativas, brigas bobas e desentendimentos desnecessários. Além disso, pode-se reconhecer qualidades que fazem falta ou perceber aspectos mais saudáveis no novo relacionamento, criando uma base mais sólida para evolução conjunta. 

Outro ponto positivo das comparações é que elas promovem autoconhecimento. “Ao refletir sobre o que deu certo ou não no passado, é possível ajustar expectativas e alinhar o que se espera do parceiro atual, favorecendo uma relação mais madura e equilibrada”, finaliza Fesa. 

 

Quais cuidados devo tomar ao fazer comparações?

 

Comparações constantes criam expectativas irreais e desgastam a relação. Todo relacionamento é único, com suas próprias dinâmicas, desafios e momentos de alegria. Quando você compara o seu parceiro atual com o ex, pode deixar de enxergar a individualidade e os aspectos positivos que a nova pessoa traz para a sua vida. O ideal é focar no que o relacionamento atual oferece e nas possibilidades de crescimento conjunto.

 

Além disso, essa comparação pode ser um reflexo de algo mais profundo. Às vezes, quando não superamos completamente um antigo relacionamento, acabamos projetando isso no atual. É importante refletir sobre o que está por trás dessas comparações: será que você está buscando qualidades que sentiu falta no passado ou tentando recriar algo que já não existe?

 

Henri Fesa - Médium auxilia pessoas com problemas espirituais, principalmente, no campo amoroso. Especialista em relacionamentos, possui mais de 30 anos de experiência, criando soluções efetivas com um trabalho de qualidade e sem enrolação. A Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa recebe pessoas de todas as religiões e, dentro da crença de cada um, realiza os Trabalhos, atuando com segurança e seriedade, sem a utilização de magias de baixa vibração. Saiba mais aqui!

Veja como as redes sociais afetam a sua felicidade

Freepik
 Entenda a busca por felicidade nas redes e como escapar das armadilhas digitais

 

 Em um mundo cada vez mais conectado, as redes sociais possuem um papel fundamental no cotidiano de milhões de pessoas. Plataformas como Instagram, Facebook, TikTok e outras oferecem um espaço para compartilhar experiências, opiniões e momentos, criando uma sensação de proximidade entre os usuários. No entanto, o uso excessivo dessas plataformas pode gerar efeitos adversos à percepção de felicidade e saúde mental. 

Segundo pesquisa da H2R Insights & Trends, mais de 80% dos brasileiros consideram que as redes sociais impactam negativamente a saúde mental, alimentando sensações de ansiedade e depressão. A constante comparação nas redes sociais tem efeitos profundos na autoestima dos usuários. Estudos apontam que, ao visualizar perfis que exibem momentos de sucesso e felicidade, muitas pessoas tendem a se sentir desanimadas em relação às suas próprias vidas. 

Esse consumo frequente pode gerar sentimentos de inadequação, ansiedade e insatisfação pessoal, levando à falsa percepção de que a felicidade dos outros é sempre maior. O fenômeno F.oMO (fear of missing out), relatado por muitos usuários, intensifica a sensação de estar perdendo experiências importantes, aumentando a pressão para viver uma vida "perfeita" conforme os padrões digitais. A busca incessante por validação online acaba criando uma dependência de aprovação por meio de curtidas, comentários e compartilhamentos. 

Essa dinâmica alimenta a necessidade de aceitação social, interferindo na percepção do que é verdadeiramente importante para a felicidade. Segundo Igor Téuri, psicólogo do Núcleo de Apoio Psicopedagógico do Centro Universitário Newton Paiva, isso gera uma pressão constante, criando uma desconexão entre a realidade e a imagem idealizada compartilhada nas redes. "O problema não está no uso da rede social, mas sim na forma como ela é usada. Quando nos comparamos constantemente com o que vemos nas redes, muitas vezes ignoramos que o que está sendo mostrado é apenas um recorte da vida das pessoas", explica. 

Sinais de que o uso das redes sociais está afetando negativamente a saúde mental incluem isolamento social, baixa autoestima e ansiedade. Seu uso excessivo está contribuindo para o aumento de casos de depressão, uma vez que a necessidade de aceitação, quando não atendida, pode levar à frustração, baixa autoestima e sentimentos de rejeição. Além disso, o feedback negativo ou a falta de engajamento nas postagens pode intensificar o sentimento de desvalorização. 

Apesar dos potenciais malefícios, nem todo uso das redes sociais é prejudicial. Quando utilizado de forma consciente e equilibrada, pode ser uma ferramenta poderosa para fortalecer conexões e manter relações significativas com amigos e familiares. O relatório global de 2024 destaca que o tempo médio de uso das redes sociais continua crescendo, e o Brasil está entre os países com maior tempo diário online, ressaltando a importância de refletir sobre o impacto desse comportamento. 

Para um uso mais saudável das redes, é essencial observar o tempo e o contexto de uso, refletindo sobre os objetivos de estar presente nessas plataformas. Ter clareza sobre as intenções ao usar as redes, seja para se comunicar, compartilhar ou se conectar, é fundamental para evitar a armadilha da comparação social. O autoconhecimento e a reflexão constante sobre como a tecnologia afeta a vida pessoal são práticas recomendadas pelos especialistas. 

"O uso consciente das redes sociais é fundamental para evitar impactos negativos na saúde mental. É importante refletir sobre como utilizamos essas ferramentas e garantir que elas estejam a nosso favor, não nos trazendo sofrimento ou comparações desnecessárias", finaliza Igor.

 

Centro Universitário Newton Paiva


Castração química: psiquiatra explica como funciona procedimento que inibe impulsos sexuais em homens

Segundo especialista do CEUB, o método proposto pelo Congresso Nacional não deve ser visto como solução única ou infalível


Já aprovado no Senado, o Projeto de Lei n° 3127, de 2019, que sugere a castração química voluntária como parte do tratamento para reincidentes em crimes contra a dignidade sexual, divide opiniões quanto à ética do ato, seu papel no sistema penal e a complexidade de lidar com crimes deste tipo apenas pelo controle da libido. Se aprovada na Câmara dos Deputados, a medida entrará em vigor na data de sua publicação. Lucas Benevides, psiquiatra e professor de Medicina do Centro Universitário de Brasília (CEUB), explica o procedimento e seus efeitos. 

De acordo com o especialista, a castração química pode, de fato, impactar a redução de crimes sexuais, especialmente quando a agressão está fortemente vinculada a impulsos sexuais descontrolados. Benevides considera que a diminuição dos níveis de testosterona por meio do tratamento, em alguns casos, pode diminuir a reincidência em crimes de violência sexual. No entanto, o médico ressalta que a eficácia da castração química pode variar de caso a caso: "Alguns criminosos cometem delitos por questões de poder, controle ou sadismo, que não são necessariamente mitigadas pela castração química". 

Segundo o projeto, condenados reincidentes por crimes como estupro (art. 213), violação sexual mediante fraude (art. 215) e estupro de vulnerável (art. 217-A) poderão se submeter ao tratamento químico hormonal de forma voluntária. Nesse sentido, aqueles que aceitarem o tratamento poderão receber livramento condicional, desde que cumpram os requisitos legais estabelecidos pela Lei de Execução Penal e desde que o tempo do tratamento seja, no mínimo, equivalente ao dobro da pena máxima prevista para o crime cometido. 

Sobre o procedimento designado como tratamento, Lucas Benevides explica que a castração química envolve a administração de medicamentos que reduzem os níveis de testosterona no corpo, diminuindo o desejo sexual e os impulsos relacionados. Segundo o especialista, estes medicamentos podem ser tomados via oral ou por injeções e têm efeito reversível - uma vez interrompidos, os níveis hormonais podem voltar ao normal. 

Entre os medicamentos mais utilizados estão: Medroxiprogesterona Acetato (MPA): Progestágeno sintético, que reduz a produção de testosterona; Leuprolida: Agonista de GnRH, que suprime os níveis de testosterona a longo prazo; Triptorelina: agonista de GnRH utilizado para reduzir a produção de testosterona; Ciproterona e Acetato: antiandrogênico que bloqueia os efeitos da testosterona.

O psiquiatra e docente do CEUB alerta que muitos crimes sexuais estão relacionados a impulsos exacerbados, com motivos complexos e multifacetados. Segundo ele, fatores psicológicos, sociais e comportamentais desempenham papéis significativos e devem ser considerados durante a votação do Projeto de Lei: “A libido pode ser um fator importante, mas não é o único em crimes como estes”.


Final de semana com Festival da Lua Chinês e atrações culturais gratuitas em São Paulo

Divulgação
Segunda edição brasileira do evento será nos dias 14 e 15 de setembro na Rua 25 de Março. Destaques da programação para o passeio em família: Ópera Wu diretamente da China; dança dos leões; maior do dragão do Brasil, com 100 metros; artes marciais; desfile de Qipao; concurso de Cosplay; show de Yudi Tamashiro, entre outras apresentações, além do Bolinho da Lua e culinária típica.

 

Neste final de semana, dias 14 e 15 de setembro, a capital paulista será palco da maior celebração cultural chinesa do Brasil, o Festival da Lua Chinês, evento que está em sua segunda edição e acontecerá na Rua 25 de Março. Neste ano, além de festejar a cultura com uma série de apresentações gratuitas, o evento celebra os 50 anos de Relações Diplomáticas entre Brasil e China, simbolizando a amizade duradoura entre os países.

A programação no sábado será das 10h às 21h e no domingo das 10h às 17h30, recheada de atrações para o público. A exemplo do ano passado, são esperadas mais de 100 mil pessoas em dois dias de festividades.

Dentre as atrações, está uma das apresentações mais esperadas, especialmente pela comunidade: o renomado Grupo Zhejiang Wu Opera Troupe, vindo diretamente de Jinhua, na China, com números exclusivos. Eles já passaram por 51 países e estão confirmados no Festival da Lua Chinês para encantarem os visitantes no dia 14, sábado, às 12h10 e às 18h.

Outra novidade será a maior dança dos leões do Brasil, com 50 caracterizações também em simbologia aos 50 anos de parceria entre as culturas. Ela está prevista em diferentes horários no sábado e no domingo: dia 14 a partir das 11h25 e no domingo (15) às 10h35. A dança do leão, na tradição chinesa, representa boa sorte, prosperidade, proteção, coragem e força. Realizada durante festividades, ela afasta maus espíritos e atrai fortuna. Cada leão necessita de dois dançarinos para condução e a dança é acompanhada por música tradicional.

Neste ano, a organização do evento também promete apresentar a maior dança do dragão já vista no Brasil, com mais de 100 metros de comprimento. Encantando o público, o dragão ficará ainda mais exuberante à noite, quando as luzes de led ficarão em evidência, tornando-se um verdadeiro espetáculo para os visitantes. No sábado, será das 19h30 às 21h e no domingo às 12h30 e às 17h.

Além das performances, o Festival da Lua Chinês oferecerá uma gama de atividades culturais incluindo demonstrações de artes marciais, danças folclóricas e apresentações musicais que prometem transportar os visitantes para o coração da China. Entre os shows, está confirmado o cantor Yudi Tamashiro no sábado (14) às 19h.

A gastronomia também será um destaque do evento, com barracas oferecendo pratos típicos da culinária chinesa, como o tradicional Bolo da Lua, e outras iguarias que fazem parte das celebrações do festival. Os visitantes terão a oportunidade de explorar sabores autênticos, que trazem consigo a tradição e a história do povo chinês.

 A decoração temática será outra grande atração à parte. Ela transformará a Rua 25 de Março em um pedaço da China, com lanternas chinesas e adereços tradicionais, proporcionando um ambiente imersivo e festivo.

O Festival da Lua Chinês não é somente uma celebração cultural, é um momento de encontro, troca e valorização das diversas culturas presentes no Brasil. E a escolha da Rua 25 de Março, conhecida por sua diversidade e multiculturalismo, destaca a importância de promover a compreensão mútua e a inclusão.

“A primeira edição do Festival da Lua Chinês aconteceu no ano passado e foi um sucesso, mais de 100 mil pessoas passaram pelo evento durante os dois dias de festival, e o público recebeu muito bem a festa na Rua 25 de Março. Neste ano, estamos as novidades na programação deve proporcionar uma experiência cultural ainda maior. Nosso objetivo é que seja um passeio para as famílias no final de semana”, ressalta Vitor Zhu, vice-presidente da Associação de Caridade China-Brasil.

 

Sobre o Festival da Lua e a lenda chinesa 

A origem do Festival da Lua remonta à antiga Dinastia Tang (618-907), quando os chineses começaram a reconhecer a relação entre o movimento da lua, as estações do ano e a produção agrícola. Como expressão de gratidão pela colheita abundante, eles passaram a fazer oferendas à lua nos dias de outono, quando ela se apresenta mais brilhante e redonda na China.

Assim como muitas festividades orientais, o Festival da Lua tem suas raízes em lendas transmitidas ao longo das gerações. Uma das histórias mais conhecidas está ligada à figura da Senhora Chang'e, a deusa da lua. Segundo a lenda, em um passado distante, a Terra sofria com a presença de dez sóis que escaldavam tudo e privavam as pessoas de água e vida. Um herói chamado Hou Yi subiu ao topo da Montanha Kunlun e, com seu arco e flechas, abateu nove dos dez sóis, salvando assim a humanidade.

Após essa proeza, Hou Yi encontrou a Rainha Mãe, que lhe presenteou com o elixir da imortalidade. Ele confiou o elixir à sua esposa, Chang'e, para que o guardasse. Porém, um vizinho invejoso descobriu a existência do elixir e tentou roubá-lo de Chang'e na ausência de Hou Yi. Desesperada, ela tomou o elixir e imediatamente se transformou em uma deusa, voando em direção ao céu. Porém, seu amor por Hou Yi a fez pousar na lua, o lugar mais próximo da Terra, onde reside junto de Yùtù (Coelho de Jade). Nesta noite de lua cheia e brilhante, é possível ver a sombra de Chang’e junto ao Coelho de Jade.

Quando Hou Yi retornou e descobriu o desaparecimento de sua esposa, ficou devastado. Ao olhar para o céu e chamar pelo nome dela, viu que a lua estava particularmente brilhante e cheia, avistando Chang'e e o Yùtù do Coelho de Jade. Em homenagem à sua amada esposa, Hou Yi começou a oferecer os bolos favoritos de Chang'e como uma forma de oração para receber as bênçãos celestiais. Desde então, tornou-se uma tradição chinesa adorar o céu e celebrar o Festival da Lua com os bolos lunares.

Durante as festividades, os chineses acreditam que a lua cheia simboliza reuniões familiares, ocasiões para compartilhar momentos em família e com pessoas queridas. É comum presentear os entes com os bolos da lua. Em algumas comunidades, o Festival da Lua é celebrado com desfiles pelas ruas, onde lanternas são acesas e danças do leão e do dragão são realizadas, trazendo sorte e prosperidade para o ano vindouro.

 

2º Festival da Lua Chinês em São Paulo

GRATUITO – para toda família

Data: 14 e 15 de setembro de 2024

Sábado: das 10h às 21h

Domingo: das 10h às 18h

Local: Rua 25 de março, esquina com a Ladeira Porto Geral – Metrô São Bento, Centro Histórico – São Paulo – SP

Instagram: @festivaldaluachines

Site: www.festivaldaluachines.com.br

 

Programação e horários:

 

14 de setembro – sábado 

10h – Início do evento

10h30 – Discurso dos organizadores

11h10 – Desfile do Dragão de Jin Hua

11h20 – Desfile do Dragão Brasileiro

11h26 – Desfile do Leão até o palco

11h36 – Desfile do Grupo de Putian de tambores

11h46 – Corte do Bolinho da Lua

12h – Abertura

12h10 às 13h10 – Apresentações diretamente da China para o Brasil: Troupe de Ópera Zhejiang Wu de Jin Hua; Ópera Wu – A Deusa Espalha Flores; Solo de instrumento musical; Troca de Rosto, entre outras atrações

13h20 – Cantor Zharo

13h25 – Concerto de música folclórica chinesa

13h35 – Danças Chinesas

13h45 – Artes Marciais

14h – Dança Contemporânea

14h05 – Dança folclórica

14h10 – Dança Tanghulu

14h15 – Canto com artes marciais

14h20 – Dança folclórica chinesa

14h25 às 14h35 – Cantos individuais

14h40 – Concerto com instrumento musical chinês Hulusi

14h45 – Dança contemporânea

14h50 – Recitação de poema

15h05 – Dança folclórica

15h10 – Canto chinês

15h15 – Solo de violino

15h20 – Dança chinesa

15h25 – Ginástica chinesa juvenil

15h30 – Danças chinesas

15h40 – Cantos chineses

16h10 – Solo de instrumento tradicional chinês

16h15 – Desfile de Qipao

16h20 – Apresentação de Taichi

16h25 – Dança chinesa

16h30 – Canto chinês

16h35 – Dança folclórica chinesa

16h40 – Dança chinesa

16h45 – Rap Chinês

16h50 – Dança chinesa Jovem

17h10 – Banda Americano Gelado

18h às 19h – Grupo Ópera Wu

19h – apresentação Yudi Tamashiro

19h30 às 21h – Desfile do Dragão de 100 metros, inédito no Brasil

 

Dia 15 de setembro - domingo 

10h – Início do evento

10h20 – Desfile do Grupo de Putian – tambores

10h35 – Desfile do Leão até o palco

11h – abertura

11h15 – Cantos chineses

11h25 – Recitação de Poema Chinês

11h30 – Ópera dramática de Sichuan

11h35 – Danças

11h50 – Canto

12h30 – Desfile do Dragão de 100 metros

12h50 – Dança

12h55 – Cantos

13h10 – Dança contemporânea chinesa

13h15 – Danças chinesas

13h50 – Apresentação de dança clássica com Kung Fu chinês

13h55 – Solo de violino

14h – Solo de flauta

14h05 – Canto

14h10 – Solo de instrumento tradicional chinês

14h15 – Artes marciais

14h20 – Apresentação de futebol

14h25 – Apresentação de dança contemporânea chinesa

14h30 – Dança chinesa

14h50 – Dança tradicional chinesa

15h – Artes marciais

15h15 – Street dance

15h45 – Cantos

16h05 – Rap chinês

16h10 – Concurso de Cosplay

17h – Desfile do Dragão de 100 metros

17h30 – Finalização do evento

 

Sobre os realizadores: 

O Festival da Lua Chinês é realizado pela comunidade Chinesa coordenada pela Associação Geral de Jinhua do Brasil e pela Associação de Caridade China Brasil, que são entidades sem fins lucrativos com o objetivo de promover o intercâmbio cultural, econômico e educacional entre a China e o Brasil. A associação trabalha para fortalecer os laços entre os dois países por meio de eventos, atividades e parcerias que incentivam o entendimento mútuo e a cooperação. Seu foco abrange desde a filantropia, promoção de negócios e investimentos, até a realização de atividades culturais, contribuindo para a ampliação das relações sino-brasileiras.

 

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