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quarta-feira, 15 de julho de 2020

3 dicas para quem tem que demitir


Tentou de tudo, mas não teve jeito, terá que fazer cortes em seu time de colaboradores. Primeiro, saiba que não está sozinho. Já são centenas empresas que tiveram que demitir nos últimos meses e sabemos que não era exatamente esse o panorama que nenhuma delas esperava para 2020. Segundo: tem jeito de passar por essa fase de uma forma menos traumática. Veja o que diz o especialista em RH, Marcelo Arone.


A crise bateu na nossa porta e não parece ter uma solução fácil, muito menos no curto prazo. Mesmo segurando muito as pontas, algumas empresas, até as de médio ou grande porte, ou seja, que tinham algum respaldo financeiro, inevitavelmente estão tendo que demitir. Como um dos últimos exemplos, tivemos a PwC Auditoria, uma das maiores do mercado, que demitiu 600 colaboradores de uma só vez. Cenário esperado e ideal? Jamais, podem acreditar.

E se você faz parte desse time que tentou, tentou, mas que não conseguiu segurar as pontas, tem como fazer esses cortes de uma forma mais humana, ao menos. A meu ver, sim”, explica Marcelo Arone, Headhunter e Coach de Carreira, especialista em recolocação executiva e sócio da OPTME RH, com 12 anos de experiência no mercado de capital humano. Para ele, partindo da realidade do mercado de carreiras e contratações, podemos sugerir 3 dicas para minimizar os impactos que essas demissões podem acarretar, para empresa e colaboradores. Veja:
  1. A escolha – “aqui, é preciso levar em conta o que é melhor para a empresa. Pode ser a fase mais difícil, porque, muitas, vezes, será preciso desligar colaboradores-chave para a companhia. Mas o que vale é entender o papel de cada um e, claro, o impacto financeiro que a demissão vai trazer para a empresa”.
  2. O processo – “trazer o colaborador para entender e participar dos processos atuais da empresa é muito importante, tanto para quem sai, mas especialmente ara quem fica. A situação é de interesse de todos, e é preciso ter uma postura mais agregadora, uma liderança mais humanizada, que certamente já faz parte do futuro das empresas”.
  3. Auxiliar na demissão – “sim, isso é possível”, explica Arone. “Meus clientes têm um serviço que costumo oferecer e ajuda muito em processos como os que estamos vivendo hoje. O coaching de carreira oferecido pela empresa ao colaborador que está saindo”. Dessa forma o colaborador sai, mas tem alternativas para se recolocar no mercado mais rapidamente, já que os recrutadores sabem exatamente onde estão as vagas em aberto e podem orientar na transição”.
Com a dica 3, a empresa que precisa desligar oferece o coaching de carreira como um benefício na hora da demissão, que vai apoiá-lo na agilidade da sua recolocação. “O mínimo que podemos fazer ajudando as pessoas é a cada programa contratado pelos nossos parceiros faremos outro em paralelo, sem custo, com alguém que perdeu o emprego durante a pandemia e ajudar ambos a se recolocarem o mais rápido possível”, enfatiza Marcelo, que finaliza: “cerca de 70% dos executivos que fizeram o programa de Coaching de Carreira conosco se recolocaram em empresas também do nosso portfólio de clientes”.







Marcelo Arone - Headhunter, especialista em recolocação executiva e sócio da OPTME RH, com 12 anos de experiência no mercado de capital humano. Formado em Comunicação e Marketing pela Faculdade Cásper Líbero, com especialização em Coach Profissional pelo Instituto Brasileiro de Coaching, Marcelo já atuou na área de comunicação de empresas como Siemens e TIM, e no mercado financeiro, em empresas como UNIBANCO e AIG Seguros. Pelo Itau BBA, tornou-se responsável pela integração da área de Cash Management entre os dois bancos liderando força tarefa com mais de 2000 empresas e equipe de 50 pessoas. Desde então, se especializou em recrutamento para posições de liderança em serviços, além de setores como private equity, venture capital e empresas de Middle Market, familiares e brasileiras com potencial para investidores. Já entrevistou em torno de 8000 candidatos e atendeu mais de 100 empresas em setores distintos.

O que esperar do mercado de trabalho pós-pandemia



Em uma pesquisa realizada no Brasil, no período de 4 a 21 de maio, pela Robert Half, empresa de recrutamento que seleciona profissionais especializados para cargos de média e alta gerência, 78% dos entrevistados afirmaram que estão trabalhando em casa; 86% dos profissionais ouvidos gostariam de trabalhar remotamente com mais frequência, quando houver a retomada. Mas o que esperar do mercado de trabalho pós-pandemia? Certamente o mercado será impactado pelo desemprego e terá um ritmo de recuperação diferente para cada setor. O que se prevê é que quanto mais digital, mais rápida a recuperação.

A tendência é manter a procura por empresas inovadoras, mais digitais, com propósito impactante e que tenham solidez financeira e estratégia de crescimento. A pandemia acelerou a Transformação Digital em todos os negócios. Uma das consequências é o trabalho remoto, que dará maior flexibilidade para as pessoas e negócios. A mesma pesquisa mostra que 49% dos profissionais de escritório, que fizeram a transição para o trabalho remoto, assumiram ter um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal, sem o deslocamento diário.

A vantagem do home office é que podemos ter colaboradores do interior do País, morando em suas cidades natais e atuando remotamente em multinacionais, atendendo clientes de qualquer parte do Brasil e do mundo. Assim incentiva a contratação de talentos de diversas regiões. Já imaginou trabalhar em diversos desafios e projetos sem sair do lado da sua família e do conforto da sua casa?

A tendência é que sejam oferecidos alguns modelos de home office: full, parcial e flex (horário alternativo de trabalho), dependo do cliente, do projeto e do tipo de empresa. A certeza que temos é que o futuro do trabalho será diferente, estimulando a habilidade de autogestão dos colaboradores. Outro ponto que deve ser alterado é o volume de viagens corporativas, que tendem a diminuir. A pandemia mostrou que se pode viajar menos e continuar fazendo bons negócios.

O conceito "Digital First" deixa de ser tendência para ser o único caminho possível, ou seja, muitas ações permaneciam presenciais e físicas, como treinamentos e reuniões, pois havia uma incerteza sobre a efetividade do digital. Há três meses estamos experimentando ações que nos surpreendem e nos impulsionam em termos de aprendizado e resultados.

Outro ponto de observação é que o mercado de trabalho está focado nas habilidades emocionais dos executivos. Os líderes estão tendo que lidar com questões emocionais muito mais fortes neste momento. Uma combinação de preocupação com a saúde física e emocional dos seus times e, ao mesmo tempo, manutenção do foco nas entregas de resultados, pensando na construção do futuro. Neste momento de isolamento social cresce a ansiedade e, por isso, é importante que as empresas ofereçam treinamentos para dar apoio e suporte individual aos colaboradores.

É necessário investir em novas plataformas tecnológicas, ter um onboarding digital, processo pelo qual o novo colaborador passa pelas entrevistas, testes e admissão, sem contato físico com a empresa. Também é importe desenvolver um projeto interno de mentoria, onde mentores e mentorados possam se encontrar e falar de diversos tópicos como, por exemplo, inovação, carreira, tecnologia e outros. Os treinamentos com metodologias ágeis podem auxiliar no mapeamento de talentos, identificando colaboradores que estejam disponíveis para novos desafios e remanejamentos internos. Com o trabalho remoto, as possibilidades se potencializam ainda mais.

Com tudo isso, definitivamente o mundo mudou, os negócios estão se transformado e todos nós aprendendo com o novo normal. O importante é manter o equilíbrio, a confiança e criar uma experiência do colaborador cada vez mais humanizada e digital para enfrentar os desafios e transformá-los em grandes oportunidades para o futuro.




Rodrigo Pádua - VP Global de Gente e Cultura do Grupo Stefanini.

Com maior exposição dos alunos à internet, escolas devem desenvolver meios educativos para abordar práticas que vão do cyberbullying aos discursos de ódio




Para especialista, pais e instituições de ensino devem trocar informações sobre os comportamentos dos estudantes nessa quarentena, para trabalhar a inteligência emocional


Isolados em casa há mais de três meses, crianças e adolescentes de todo o país têm na internet a principal forma para interagir e passar o tempo durante a quarentena. Na medida em que o estresse de ficar em isolamento social piora, os riscos e os danos emocionais podem intensificar casos de discriminação no ensino remoto. Se, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil 2019, divulgada nos últimos dias, quase metade dos jovens de 9 a 17 anos afirmaram ver alguém sendo discriminado na internet, o problema pode evoluir ainda mais na pandemia.

Segundo o estudo, em 33% dos casos que ocorreram com meninas, essa discriminação foi pela cor ou raça; em 26% pela aparência física; em 21% por gostarem de pessoas do mesmo sexo; e, em 15%, pela religião. Entre os meninos, 20% reportam discriminação por cor ou raça; 15% pela aparência; 9% por gostarem de pessoas do mesmo sexo; e, 7%, pela religião.

Para Paula Chaves, assessora pedagógica do Sistema de Ensino pH, o aumento do tempo de confinamento e da exposição ao ambiente digital são fatores que podem desencadear práticas de discriminação, como o cyberbullying. “Pelo fato de não poderem sair de casa ou não conseguirem se relacionar com amigos e familiares, o lado emocional fica sobrecarregado, provocando uma sensação de cansaço que se transforma, muitas vezes, em condutas agressivas a outras pessoas, sobretudo à figura do professor”, conta.

A especialista também explica que a falsa sensação de liberdade e anonimato que o ambiente virtual traz, possibilitando o estudante mudar sua identidade e se utilizar dela para expressar algum sentimento reprimido, é outro fator que prejudica a solução do problema. “Tudo aquilo que ocorria nos pátios dos colégios e dentro das salas de aula, podendo ser resolvido naquele momento, agora se torna mais difícil de ser detectado pela dificuldade em observar o comportamento do aluno”, comenta Chaves.

Por isso que agora, em casa, a responsabilidade dos pais na educação dos filhos cresce ainda mais. Se antes, a escola passava a maior parte do tempo contribuindo para a formação integral do estudante, a quarentena equiparou essa relação. Não basta apenas acompanhar as atividades acadêmicas dos filhos, deve-se também prestar atenção nas atitudes e no aspecto emocional. “Os pais precisam criar estratégias e canais de comunicação para acompanhar e entender como seus filhos estão agindo nas redes. Além disso, essa percepção deve ser compartilhada frequentemente com os professores”, diz.

Compartilhar essas informações com os professores ajudaria as instituições de ensino, na outra ponta, aproveitar o contexto para desenvolver com a comunidade questões ligadas à inteligência emocional e à comunicação não-violenta. Praticar a escuta ativa, o autoconhecimento e a empatia são alguns dos pontos que podem ser trabalhados nas aulas. “Precisamos repensar nossa abordagem e desenvolver outros mecanismos para resolver conflitos e possibilitar ao outro a oportunidade de dizer o que sente e o que pensa”, finaliza.






Sistema de Ensino pH


Conheça as qualidades de um líder inovador e transformacional



Liderança não é algo que se encontra em cada esquina. As qualidades de um líder são, em sua maioria, forjadas com base em derrotas, muita pressão e ação do tempo. Líderes com perfil inovador têm uma alta capacidade de previsão de tendências e orientação para a criatividade, a liderança transformacional é mais focada na resolução de conflitos e na maestria sobre os relacionamentos.

Mesmo você estando em início de carreira, é possível aprender e internalizar algumas características em comum desses dois estilos de liderança. E como bons líderes são raros hoje em dia, siga o fio que vamos aprender um pouco sobre as qualidades mais comuns entre os grandes dirigentes de empresas.


As qualidades da liderança moderna

Sendo você um profundo admirador de Steve Jobs (líder em inovação tecnológica) ou de Jack Welch (liderança transformacional), deve admitir que uma coisa eles têm em comum: continuam influentes mesmo após o falecimento. Isso mostra a força de suas estratégias de liderança. Vejamos outras qualidades!


Influência e inspiração

Bons líderes influenciam sem pedir licença. Instrutores de forças militares sempre estão em busca de recrutas capazes de conhecer, motivar e inspirar os seus times. A influência só pode ser obtida ou por meio da construção de bons relacionamentos, confiança ou por competência. Mas vale observar que nem todo líder competente é capaz de inspirar, assim como nem todo influenciador é competente. Um ótimo líder tem os dois em seu time.


Orientação para o futuro

Toda equipe precisa de objetivos e metas claras para atingir. Elas são a sua razão de ser de uma equipe. Seja organizando uma festa de aniversário ou comandando uma empresa de bilhões, todo dirigente precisa ser capaz de ajudar o time a visualizar o todo, a recompensa, o prêmio final.

Mas não adianta levar a equipe na direção correta, adicionar pressão e não ajudá-los com as dificuldades que aparecem ao longo do caminho. Forneça as orientações necessárias e eleve a confiança que seus liderados têm em você. Isso também ajudará na retenção de seus talentos.


Não tem medo de críticas

Não há como agradar a todos em uma equipe. A eventual promoção de um dos membros pode significar a quebra de expectativas e sonhos de outro. Como vimos em outras qualidades de um líder, a capacidade de tomada de decisões congruentes deve estar alinhada aos objetivos da equipe. Então, para reduzir os possíveis impactos negativos de suas ações, vale sentar com o time e esclarecer cada passo tomado e o quanto isso pode ser positivo em um curto espaço de tempo.


Assumem riscos, mas calculados

Não há como. Todo bom comandante não pode ter medo de tempestades. Às vezes, ao realizar a gestão de pessoas, é necessário assumir riscos — um pouco diferente de correr riscos — e isso pode ser a melhor escolha para o andamento do projeto. Sabendo disso, mantenha sempre o seu grupo qualificado, informado e preparado para dar conta do recado quando o momento do risco chegar.

Ensinam, mesmo em silêncio
Líderes destacam-se não apenas pelo que dizem, mas pelo seu exemplo. Eles são totalmente congruentes com o que pregam e sabem que, ao fugir de seus valores, cairão no completo descrédito de seus liderados.

Atuar em um cargo de liderança não é tarefa fácil. As pessoas contam com acesso a várias referências e muitos já têm os seus gurus prediletos. Mas a compreensão das qualidades de um líder ajudará você na busca pela internalização desses conceitos.

Se quiser ser um líder melhor, busque outras vivências. A liderança transformacional está em pleno crescimento hoje em dia. E se você está em busca de novos conhecimentos, entre em contato conosco acessando a página da ECQ – Lifelong Learning para tirar proveito de nossos cursos, certificações e eventos.






Georgia Roncon - Empresária e empreendedora com mais de 13 anos de experiência em gerenciamento comercial, marketing, desenvolvimento de equipes, criação de produtos e implementação de cultura organizacional e inovação, atualmente é Co- Founder do ECQ Lifelong Learning. É formada em Letras Inglês e possui MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV. Apaixonada por educação, marketing e tecnologias é  co- fundadora da AGE GROUP, que atua em seguimentos como:  Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA.



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Especialista apresenta informações sobre a elaboração e envio da ECF


Contador e CEO da Coan explica quais são as demandas para a Escrituração Contábil Fiscal


O prazo para a entrega da declaração do imposto de renda chegou ao fim, mas ainda há algumas burocracias a serem preenchidas até o final do mês de julho, já que no dia 31 deste mês o prazo para enviar a ECF (Escrituração Contábil Fiscal) será encerrado.

Trata-se de uma obrigação das pessoas jurídicas no Brasil, assim como o IR para a pessoa física. Nesse caso, valem as empresas que são tributadas pelo lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e todas as imunes e isentas, com exceção de empresas do Simples Nacional, órgãos públicos, autarquias e fundações públicas e também as pessoas jurídicas inativas.

Fabio Barretta, CEO da Coan Contabilidade e consultoria, conta que é inviável realizar esse procedimento sem o auxílio de um profissional da área. “Como a ECF reúne várias informações patrimoniais, financeiras e tributárias, e que permite ao Fisco um poder maior para efetuar um cruzamento de informações contábeis e fiscais, o ideal é que um contador elabore para que não correr risco de ter uma possível fiscalização”, ele explica.

É importante lembrar que é necessário aplicar na escrituração uma série de documentos, que precisam estar de acordo com a legislação, evitando penalizações e multas. As seguintes informações patrimoniais da empresa devem constar na ECF: dados contábeis como o Balanço, DRE, livro caixa e outros relatórios, apurações fiscais do IRPJ e CSLL (Lalur), informações dos sócios (alterações contratuais e retiradas de lucros), entre outros materiais solicitados pela Receita Federal. Segundo o especialista, essa obrigação otimiza as informações enviadas ao Fisco e torna mais eficiente o processo de fiscalização, pois é feito digitalmente através do cruzamento de dados.

Em consequência de erros, omissão de dados ou atraso na entrega dessa documentação, pode ocorrer uma série de penalidades, a depender da modalidade da empresa (Lucro Real e demais empresas).

No ECF também não há restituição, uma vez que que a empresa já apurou os impostos trimestral ou anualmente, conforme o critério de tributação. Mas Fábio explica que é possível obter algum crédito: “para as empresas do Lucro Real, caso a empresa tenha uma base negativa de IRPJ e CSLL ela deverá apresentar essa informação na ficha do LALUR para que posteriormente possa se creditar desse saldo via PERDCOMP”, finaliza.

De toda forma, é fundamental consultar um especialista de contabilidade para detalhar o processo de forma que nenhuma informação seja relevada, já que é um processo mais complicado do que a declaração de imposto de renda.





Fábio Barretta - diretor executivo desde 2018 da COAN- consultoria contábil. É bacharel em ciências contábeis desde 2005 pela PUC/SP.  Também possui especialização em planejamento tributário pela FECAP/SP em 2010. Atua na área contábil desde 1997, onde ingressou na COAN CONTABIL passando pelas áreas contábil, fiscal e legal, acumulando vasta experiência em assessoria contábil. Fábio é sócio diretor desde 2010, período em que marcou o ingresso da COAN CONTABIL nos programas de qualidade e certificação ISO9001. Para saber mais, visite o site https://coancontabil.com.br/, mande e-mail para fabio@coancontabil.com.br ou acesse o perfill no instagram @coan_contabil e pelo facebook CoanContabilidade


Escritura digital: assine escrituras no conforto de sua casa



Cartórios lotados, filas gigantes, aglomerações, e longo tempo de espera para um serviço que poderia ser feito em poucos minutos. Quantos de nós já não passamos por situações semelhantes, e por vezes, até desagradáveis?

A partir de agora, a ida ao cartório para a maior parte dos atos notariais tornou-se uma faculdade do cidadão, e não mais uma obrigação.

O Provimento nº 100 do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) veio regular a realização da escritura digital, que pode ser feita por videoconferência de qualquer lugar do mundo, bastando um certificado digital e conexão à rede mundial de computadores.

A troca do papel pela tela do computador é algo cada vez mais frequente no mundo jurídico, e o profissional do direito que quiser sobreviver neste mundo cada vez mais dinâmico, deve estar sempre atento às novas tecnologias.
Não basta somente a formação em Direito, é preciso conhecer e estudar cada vez mais o mundo tecnológico, que está em constante evolução nas últimas décadas.

Grandes mudanças sempre trouxeram certa desconfiança aos operadores do direito, que de uma hora para a outra, tornam-se reféns da tecnologia, e são obrigados a superar todos os desafios para exercer a profissão.

Assim foi com o processo eletrônico, a assinatura digital, as certidões digitais, e agora, as escrituras digitais.

Mas no final das contas, a conclusão que sempre se chega é uma só: O custo x benefício do mundo digital é muito vantajoso, e vale a pena empreender todos os esforços para se familiarizar com as novas tecnologias, e usufruir tudo que ela traz de bom.

A propósito, já dizia Charles Franklin Kettering, criador da Delco Eletronics e de mais de 140 invenções patenteadas nos Estados Unidos: “O mundo odeia mudanças, mas, no entanto, é a única coisa que traz progresso”.

Assim, é certo que a escritura digital veio facilitar a vida do cidadão, trazendo diversos benefícios, como economia financeira, de tempo, de recursos naturais, redução do trânsito nas grandes metrópoles, comodidade, segurança jurídica, possibilidade de transferência do traslado original por via eletrônica, enfim, toda a sociedade será beneficiada.

Espera-se também que a escritura digital ajude no reaquecimento do mercado imobiliário, com operações imobiliárias mais rápidas e dinâmicas, gerando assim, um grande benefício para a economia do país.

Mais que uma medida que visa contribuir para o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o Provimento nº 100 do CNJ é uma revolução na prática notarial do país, pois além de permitir a concretização de negócios sem o contato físico de pessoas, elimina o óbice da distância entre as partes, que até então, teriam que se encontrar em um local físico comum a todos os participantes do ato.

Agora é possível assinar escritura de dentro da sua casa, como compra e venda, doação, inventário e partilha, declaração de união estável, divórcio, procuração, entre outras.

Obviamente, há alguns requisitos jurídicos e tecnológicos que precisam ser observados para a concretização do ato notarial.

Economize tempo e tenha mais comodidade! Consulte o advogado de sua confiança e “vá ao cartório” sem sair de casa.





Daniel Bucioli - formado em Direito pela Faculdade Drummond. Pós-graduado em Direito Processual Civil pela Escola Superior de Advocacia de São Paulo. Responsável pela área de Direito Imobiliário e membro da equipe de Direito Contratual.



COMO VENDER PRODUTOS E SERVIÇOS EM TEMPOS DE PANDEMIA?



Sim, a doença infecciosa Covid-19 parece que chegou para ficar. De acordo com dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ao longo de pouco mais de 6 meses de pandemia, o mundo já acumula 13 milhões de casos confirmados e 570 mil óbitos. No Brasil, a cada 100 indivíduos contaminados, 5 correm o risco de “passarem desta para uma pior”.

Assustador, não é mesmo? Agora, imagine só o que é receber este tipo sepulcral de notícia durante os 86.400 melindrosos segundos que compõem um fatídico dia de 24 horas. O cérebro, literalmente, não dá conta de processar tamanha “onda” de tensão emocional, podendo sofrer o que a psicanálise clínica denomina de fragmentação ou cisão psíquica.

Esta “quebra” se dá, de acordo com a psicanalista austríaca Melanie Klein, especialista no desenvolvimento psicossexual referente à primeira infância, porque o Ego, sede psíquica da consciência, está tão fragilizado frente à ameaça de uma possível aniquilação que não resta alternativa senão dividir-se em múltiplos pedaços diminutos como forma de se defender.

Difícil de assimilar? Imagine, por exemplo, uma criança que, durante uma nefasta tempestade, quando está com medo do trovão que ressoa lá fora, põe o travesseirinho no rosto, interpelando, como se dissesse: “pronto, agora que eu estou escondido, o mundo que desaba e que me amedronta já não existe mais. Aqui, do lado de dentro, estou seguro de todo o mal”.

Para esta instância mental, a lógica de funcionamento opera sob o mesmo prisma. Para não ter que lidar com o que ele não dá conta, a tática, muitas vezes, se dá pelo caminho da autoaniquilação. Isto é: estilhaçar-se e levar consigo toda a percepção dolorosa da realidade e tudo que ela representa é, em miúdos, tampar mentalmente os olhos para o abominável.

O que vêm depois, infelizmente, é uma sequência putrificada de acontecimentos anímicos que levam o indivíduo à perda progressiva de contato com o que é real, comportando-se como um bebê ainda dentro do útero materno que carece do outro para reparar e reconstruir o seu universo desmantelado. É neste cemitério mental das massas, marqueteiro, que você entra.

Está preparado? Para auxiliar o feto-consumidor no seu renascimento, em primeiro lugar, é importante deixar, por um momento, o advento torto da venda de produtos e serviços a qualquer custo. Agora, é o momento perfeito para ressignificar a dor que está por trás da passagem terrificante do mundo aquático para o aéreo e da sofreguidão do primeiro choro.

Para isso, faça uso de substantivos-símbolo de conotação afetiva e reconfortante nas mensagens publicitárias. As palavras “cuidado”, “conforto”, “carinho”, “atenção”, “amor” e correlatas tenderão a amenizar, nem que seja por poucos minutos, o sofrimento dos desalentados, livrando-os do abismo existencial provocado pela virulência destes tempos.

Irá utilizar imagens nas suas campanhas publicitárias? Aposte nos arquétipos femininos. Elementos como “água”, “terra”, “árvore”, “lua” e “círculo” são forças integradoras do psiquismo, atuando como uma espécie de argamassa que preenche os vazios emocionais. Portanto, podem ser utilizados para soldar para as rachaduras dos Covid-consumidores.

E o que dizer dos aspectos verbais da comunicação? Estudos desenvolvidos pela Universidade de Nova York apontam que, quando estão em situações de perigo, os indivíduos tendem a se sentir mais relaxados e acolhidos caso ouçam mensagens proferidas por interlocutores que possuem tom de voz afável e pausado, reforçando suas sensações de estima e bem-estar.

Para finalizar, lembre-se de ser um bom ouvinte, mesmo que à dura distância. Se a sua empresa quiser fazer parte do “novo normal”, coloque-se no lugar da boa mãe e adote canais humanizados de atendimento ao cliente. Afinal, como diria o filósofo norte-americano Ralph Emerson, “os homens se tornam aquilo que suas mães fazem deles”. Simples assim.





Renan Cola - psicanalista da É Freud, Viu?

Flexibilização da quarentena é a melhor opção para a economia?



 Economista explica que reabertura precisa respeitar uma série de parâmetros para não causar ainda mais prejuízo


A pandemia do novo coronavírus alterou o funcionamento de diversos setores. No momento em que as pessoas perderam a mobilidade em vários países do mundo, a atividade econômica despencou. Isso gerou consequências que despertaram o interesse de muitos grupos de retomar as atividades e, principalmente, reabrir o comércio. Mas, para essa ação funcionar é preciso cautela. Segundo Carlos Eduardo Gonçalves, economista do Por quê?, plataforma da BEI Educação, em primeiro lugar, é preciso ter ocorrido um bom isolamento para a pandemia ter uma progressão mais lenta. Sem isso, muitas pessoas precisarão de assistência médica ao mesmo tempo e o sistema de saúde não aguenta por falta de leitos e respiradores suficientes.

“Mas, de fato, alguma hora a sociedade precisa a voltar à alguma coisa parecida com a normalidade em termos de movimentação das pessoas”, diz Gonçalves. Muitos trabalhadores informais tiveram de parar completamente de trabalhar, ficando sem renda. E mesmo as pessoas que conseguiram seguir trabalhando de forma remota encararam mudanças em termos de produtividade. 

Mas, segundo o economista, a estratégia de reabertura deve ser inteligente. “É necessário desenho de política pública bem feito. A prioridade tem de ser a testagem rápida, o uso de máscara deve ser obrigatório em todos os ambientes, e deve ser possível realizar medições de temperatura antes de entrar em espaços específicos, como shopping, fábricas e empresas”, diz. Outra alternativa defendida pelo especialista para o mercado de trabalho é criar esquemas de revezamento de forma que os funcionários não trabalhem todos juntos nos mesmos ambientes a semana inteira.

“Assim poderemos, de fato, conciliar um pouco melhor. Se tivermos capacidade institucional e cultural de implementar uma volta ao trabalho rodeada por esses parâmetros, será possível recuperar um pouco a questão da atividade econômica para não deixar a pandemia tomar condições dantescas e com suas consequências danosas para a sociedade”, finaliza Gonçalves. 


Volta às aulas exigirá cuidado com emocional de alunos e professores


A discussão sobre a volta às aulas vem mobilizando a todos sobre o impacto que esta decisão poderá trazer em meio a uma pandemia que não dá trégua. Além das questões relativas aos protocolos de higienização e distanciamento, a consultora educacional e psicóloga Carla Jarlicht destaca que é preciso maior atenção aos aspectos emocionais, tanto de professores quanto de alunos. "Essa nova realidade será um grande desafio para todos na escola", destaca a pesquisadora. Abaixo segue entrevista com a educadora.

Quais os principais desafios dos professores na volta das aulas presenciais?
Serão muitos os desafios. E vão dos aspectos estruturais e organizacionais da escola, que deverá atender aos protocolos, aos aspectos emocionais, que envolvem não só o acolhimento dos alunos como também o das famílias. Todos estão, em alguma medida, sensíveis a tudo que vem acontecendo e, de certa forma, inseguros, ansiosos e um tanto esperançosos com o que está por vir. E, embora o professor seja parte desse coletivo, no momento em que a escola abre, é ele o catalisador de todas esses vetores, portanto o desafio será grande e seu papel ainda mais fundamental.
No retorno ao ensino presencial, esse novo encontro, apesar de muito esperado por todos, demandará do professor novas estratégias para a reinvenção tanto das relações afetivas quanto do trabalho pedagógico em si, repensando os projetos, de acordo com a avaliação diagnóstica dos alunos, contemplando novos encaminhamentos, além de outros combinados para a rotina, que será inteiramente diferente. Essa nova realidade será um grande desafio para todos na escola, sobretudo para os professores que são o porto seguro dos alunos, suas famílias e coordenação. Portanto, o acolhimento deve também se estender a eles. Gestores e coordenadores precisam estar abertos para ouvir esses profissionais nas suas demandas e trabalhar em parceria.

- A execução dos protocolos de segurança dos alunos deve ficar sob responsabilidade, principalmente, dos professores. Como lidar com mais esta preocupação?
A preocupação talvez não seja tanto em relação à execução dos protocolos de segurança, que serão seguidos, mas à garantia de que eles funcionarão 100%. Por mais que os professores se dediquem, se empenhem, criem as mais criativas estratégias para colocar em prática tais protocolos seria mais saudável e realista termos clareza de que não há como garantir o rigor, porque escola não é apenas a sala de aula, não é relação um para um, inúmeras podem ser as intercorrências quando há pessoas envolvidas e a situação em que vivemos, atualmente, ainda é frágil e ponto. Lidar com esse fato é fundamental para evitarmos expectativas irreais. Seria extremamente injusto colocarmos todo o peso dessa responsabilidade no colo do professor. O caminho não pode ser esse e precisamos evitar sobrecarregar um profissional já bastante requisitado. Sendo assim, como escola é o lugar do encontro, seria fundamental criar um espaço para diálogo transparente com as famílias e a comunidade para que, juntos, possam pensar sobre esse retorno às aulas e sobre como viabilizar a prática de tais protocolos. Discutir, ponderar, acalmar as angústias, alinhar as expectativas e planejar soluções possíveis. Mais do que nunca, num contexto como a de uma pandemia, precisamos pensar coletivamente, compartilhando a responsabilidade entre todos os envolvidos.

- Você vê, tanto na rede pública quanto particular, alguma mobilização no sentido de preparar o professor para a nova realidade?
Sabemos do abismo que existe entre as redes pública e particular, abismo esse que, com a pandemia, foi escancarado e aprofundado. Os professores de ambas as redes foram pegos de surpresa e alguns tiveram apoio de suas escolas, colegas e secretarias de Educação, a maioria, nada disso.
Hoje ainda estamos em meio a uma pandemia e existe uma pressão para que se volte ao estado de normalidade. Não gosto de generalizar porque há diferenças entre as redes e dentro das mesmas, mas se os professores não estavam preparados antes, quando precisaram migrar do ensino presencial para o ensino remoto, também não estão sendo preparados agora, diante da possibilidade de retorno. E isso é um equívoco porque gera ainda mais ansiedade e insegurança em um momento de fragilidade.
Embora haja uma divergência de opiniões em relação à retomada das aulas presenciais em meio a uma pandemia, uma coisa é certa: é preciso planejar esse retorno e preparar o professor é também o incluir como protagonista nesse processo. Portanto, o quanto antes as escolas começarem a dialogar e preparar o seu corpo docente ( e toda a equipe escolar), mais tranquilo e seguro será o retorno para todos, porque é preciso tempo para toda a reestruturação ser empreendida. E por reestruturação não falo apenas da questão física, dos novos espaços e ambientes. Refiro-me especialmente ao âmbito emocional, já que todos estiveram diante de uma situação completamente inesperada e de muitos lutos.
Portanto, é preciso trabalhar com calma, resgatando os aprendizados vividos pelo isolamento físico e priorizando o material humano, para que essa reinauguração do ano letivo possa acontecer de maneira orgânica e plena.

- Muito se fala na higienização das unidades escolares e muito pouco sobre a parte psicológica que pode estar afetando as diversas comunidades de ensino do país. Que tipo de trabalho deveria estar sendo feito antes de se pensar na volta às aulas?
Como José Pacheco, grande educador português, lembra sempre: "Escola não é um edifício, escola são pessoas". Sendo assim, para além de todos os cuidados de higienização, que são importantíssimos, temos que focar na saúde emocional de crianças e adultos. A situação vivida ainda é delicada sob muitos aspectos e, sobretudo, o aspecto emocional. Muitas e diversas foram as perdas, não podemos fechar os olhos para isso, não será possível continuar de onde havíamos parado, como se tudo tivesse sido um feriado prolongado. É preciso reconhecer a nossa vulnerabilidade para podermos entendê-la como potência, no sentido de que esse exercício de autoconhecimento pode nos direcionar para a busca de estratégias mais efetivas para lidar com as questões que forem se apresentando.
A gestão das escolas precisará apoiar seus professores e as famílias oferecendo uma escuta ativa às suas demandas, criando fóruns de conversa que acolham suas dúvidas, fragilidades e questões. Por sua vez, os professores precisarão estar ainda mais conectados com seus alunos, com suas demonstrações de afeto e mudanças de comportamento. Muitas vezes, uma sala de aula muito silenciosa revela inseguranças, medos, angústias. O mesmo pode acontecer em relação a uma agitação exagerada ou episódios de choro, desentendimentos entre os alunos. Há uma infinidade de possibilidades de demonstrações de afeto não há receitas para lidar com elas. Para cada uma, terá que se pensar uma forma de abordagem. Ouvir e acolher a criança e o adolescente é sempre o primeiro e mais precioso passo. Além do olhar atento e da escuta, criar rodas de conversa e outras dinâmicas que possam favorecer o diálogo e a elaboração desses conteúdos afetivos é fundamental. E esses trabalhos tanto da gestão quanto dos professores podem começar a ser implementados virtualmente, com apoio da equipe de psicologia da escola. Podem ser realizadas reuniões por equipe e individuais bem como reunião geral de pais e das famílias.

- Muitos pais não estão dispostos a deixar seus filhos voltarem às aulas presenciais. Como atender a esta demanda sem prejudicar o ensino do aluno?
Primeiro, vale dizer que é importante legitimar essa preocupação das famílias e isso precisa ser entendido dentro do atual contexto que ainda é muito frágil e indefinido. Mais uma vez, o acolhimento das famílias e suas preocupações precisa ser objeto de trabalho por parte das escolas, que por sua vez, terão que se perguntar sobre a real possibilidade de atender a essa demanda sem sobrecarregar professores e alunos. Pode parecer algo muito simples e trivial para quem está de fora, mas não é. Não podemos pensar que a aula remota é a aula presencial transmitida de outra maneira. E que, em sendo assim, os alunos que estão online estariam vivendo a mesma situação de aprendizagem que os que estão em sala de aula. Isso é um equívoco. É preciso colocar que a experiência da escola é insubstituível. Escola é o lugar do encontro, como já disse. É lá que as crianças convivem, socializam e aprendem umas com as outras, com os professores e educadores. Portanto, pensar um cenário de aprendizagem onde parte da turma esteja em sala e outra parte online é pensar numa exceção, onde haverá perdas de diferentes formas para todos. Caberá, porém, a cada escola decidir como proceder de acordo com o que estiver determinado por lei, que defende o direito à educação plena da criança e do adolescente. Sendo assim, o mais interessante e produtivo seria investir em soluções que possam atender ao coletivo, a um retorno às escolas a seu tempo, de forma saudável, segura e cheia de afeto.



O que o Brasil vai ter após a pandemia do Covid-19


As nações mais adiantadas em tecnologia do mundo, estão superconcentradas em encontrar a cura desta pandemia.



Para nós do Brasil,“Falta honestidade dos Políticos” em colocarem o dinheiro que foi colocado pelo Governo Federal a disposição dos governadores e prefeitos, no lugar certo. Ou seja, nosso país tem total condições de superar essa crise humanitária e econômica com recursos que já estão em mãos de políticos. Cada solução tomada por governos honestos como a Coréia do Sul onde nada parou, mas o governo central colocou a disposição de toda a população testes do covid-19 em todo território da Coréia e somente as pessoas que estivessem doentes eram colocadas em hospitais.

No Brasil onde 40%  do  congresso (Câmara e Senado) ainda são do governo anterior, bem como o supremo tribunal onde dos 11 ministros, 6 foram nomeados pelo governo anterior, o governo federal foi obrigado a não liderar as ações contra a pandemia, mas a  delegar para os governadores e prefeitos as ações, e na verdade paralisaram o pais inteiro o que vai nos trazer uma recessão jamais vista no País. Mesmo assim, o governo federal liberou um montante de dinheiro que poderia ajudar muito, mas os líderes que são governadores e prefeitos conseguiram desaparecer com toda verba sem terem feito quase nada contra a pandemia.

Mas teremos, com toda certeza, uma distribuição de nossa economia, trazendo aproximadamente 20 milhões de desempregados e 29 milhões de pessoas sem casa para morar, além de 40 milhões de pobres e pedintes. 

Se nossos políticos não deixarem de ser gananciosos e ladrões do dinheiro do povo, a solução para o País não virá. Se houver uma ação efetiva, no entanto,  a população poderá sofrer menos, pois nosso país somente com nossos produtos na área de  Agro, podemos alimentar 1,6 bilhões de seres humanos conforme a ministra da Agricultura.

A imprensa ainda carrega consigo todos os defeitos dos governos anteriores, o que é escondido da população, que nos últimos 20 anos os governadores conseguiram empobrecer 40% da nossa população com impostos absurdos, conforme segue:

Botijão de Gás R$ 42,00 (Brasil), R$6,00 (Argentina), R$ 4,00 (USA)

Àgua/m3 R$ 0,90 (Brasil), R$ 0,30 (Argentina) e R$ 28,00 (USA)

Automóvel médio R$ 80.000 (Brasil), R$ 40,000 (Argentina) e R$ 38.000 (EUA)

O político brasileiro conseguiu colocar uma taxa de imposto que  mata por ano mais que qualquer pandemia, enchentes, bala perdida e acidentes de transito. Nosso país já chegou a criar 1 milhão de novas empresas por ano, mas o imposto assassino mata 1,5 milhões de empresas por ano.

Para melhor esclarecer, poderemos comparar os países que são próximos do nosso e qual é a carga tributária da população que trabalha.

USA 6%

Argentina 16%

Chile 18%

México 21%

Colômbia 22%

Brasil 56% (Temos muitos impostos uns sobre os outros)

A maior herança (maldita) foi deixada pelos últimos 20 anos pelos governos anteriores. Na realidade nossos políticos antigos necessitam de uma completa reciclagem neste momento atual, eliminando: a corrupção, os desvios do dinheiro do povo e passando por um processo de renovação completo, sem politicagem mas com inteligência, com trabalho honesto para assim podermos combater as pandemias que vierem pela frente.




J. A. Puppio - empresário, diretor presidente da Air Safety e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”



Entenda como se deu a modernização do segmento de proteção veicular durante a pandemia



A pandemia do novo coronavírus transformou completamente as relações de trabalho ao acelerar o processo de transformação tecnológica e a operacionalização à distância. Entre outras medidas, a necessidade do isolamento social impulsionou a implantação do sistema home office para manter o funcionamento de diversos setores durante a crise. 

Agora a previsão é que, mesmo após o fim da quarentena, o modelo deve continuar a integrar a rotina dos brasileiros.


De acordo com o empresário e diretor da Bem Protege, Gleidson Soares, a capacidade de adaptação em momentos de adversidades é fundamental para a manutenção da produtividade e credibilidade de qualquer segmento, mas especialmente o de proteção veicular. “Superamos as barreiras físicas por meio da modernização dos serviços e otimização dos processos tecnológicos. Quem busca uma proteção veicular atualmente, pode realizar todo o processo do conforto de casa”, explica.

Rever processos e analisar as novas demandas são algumas das novas exigências do consumidor conectado ao ambiente digital. “Antes isso era algo impensável, mas com a pandemia, a realidade mudou. Com isso, o processo para a contratação da proteção veicular se tornou ainda mais dinâmico. Um exemplo disso é que o interessado pode realizar a própria vistoria de casa, por meio de fotos e acompanhamento online”, detalha.

Segundo o empresário, após a contratação, o associado ainda pode acompanhar toda a situação por meio do aplicativo Bem Protege, que dá acesso a segundas vias de boletos, descontos em lojas parceiras e participação em um clube de vantagens.

"Além da busca por autoridade no mercado, credibilidade e confiança na proteção veicular, a comodidade de realizar a contratação de forma virtual tem se tornado um grande atrativo para novos associados”, avalia Gleidson. 



FecomercioSP pede postergação de 120 dias para o aumento tarifário de energia elétrica da Enel


Reajustes, que variam de 3,55% a 10,75%, em vigor desde o dia 4 de julho, seriam mais uma despesa que o empresário não conseguiria assumir em meio à crise econômica


A FecomercioSP e o seu Conselho de Sustentabilidade são contra o aumento da tarifa de energia elétrica no Estado de São Paulo no momento, pois mesmo com a retomada gradual das atividades, a recuperação econômica tende a ser lenta, e os empresários não têm condições de arcar com mais esse custo.

Por essa razão, a Entidade encaminhou ofícios à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel); ao ministro da Economia, Paulo Guedes; ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque; e à Enel Distribuição São Paulo para explicar a situação do empresariado e pedir que o aumento só ocorra daqui a 120 dias.

Com o reajuste proposto, o comerciante, em sua maioria no subgrupo B3 de consumo, segundo classificação da Aneel, terá um aumento de 3,6% na conta.

Confira uma simulação com diversas hipóteses para quem abre às 9h, considerando-se também uso linear de equipamentos e climatização do ambiente ao longo da jornada. Conforme horário de encerramento, a tarifa branca deixa de ser vantajosa:
 

A Federação lembra que a opção pela tarifa branca deve ser feita diretamente com a distribuidora de energia, e é fundamental fazer uma simulação completa, disponível no site da concessionária, antes da escolha.

Além do adiamento, a FecomercioSP sugeriu algumas outras medidas, como: isenção de impostos federais nas contas de consumo de energia elétrica pelo prazo de seis meses; adoção de tarifa mínima, nos casos possíveis; concessão de benefícios temporários, como a postergação e o parcelamento de faturas/pagamentos de contas pendentes durante o período de calamidade pública,  sem incidência de multa e de juros nessas faturas; autoleitura no caso de suspensão da medição e impedimento de suspensão ou de corte por inadimplência, além do faturamento pelas quantidades efetivamente consumidas, e não pelos limites mínimos contratuais (demanda contratada).

De acordo com estimativa da Entidade, em cem dias de quarentena no Estado de São Paulo, de 24 de março a 30 de junho, houve um prejuízo de R$ 43,7 bilhões ao comércio varejista. Quanto ao fechamento do ano, a Entidade prevê queda de 7,1% no faturamento do varejo na comparação com 2019 –baixa de R$ 53,7 bilhões, o que ratifica a importância de o reajuste das tarifas ser postergado.

Esses dados reiteram a necessidade de um prazo maior para que esses negócios possam se recuperar da crise, e, só então, passem a considerar mais esse custo em suas despesas.

  
 

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