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terça-feira, 30 de outubro de 2018

NOVEMBRO AZUL, O MÊS DEDICADO AO CUIDADO DA SAÚDE DOS HOMENS


A campanha Novembro Azul teve início em 2003, na Austrália, quando alguns amigos deixaram o bigode crescer - o que, na época, estava fora de moda - com o objetivo de chamar a atenção para a saúde masculina. Desde então, o mês foi escolhido para a realização da conscientização mundial para prevenção de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.

No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo os dados mais recentes do Instituto Nacional do Câncer (INCA). O INCA aponta ainda que o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, e o Ministério da Saúde calcula que ele causa a morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasias malignas no Brasil. Esse tipo é considerado como um câncer que acomete mais pessoas da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O INCA estima ainda a ocorrência de 68 mil casos novos em 2018 no Brasil, mostrando tendência de aumento das taxas de incidência, que pode ser explicada pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

A próstata é uma glândula que só o homem tem e que se localiza na parte baixa do abdômen, logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozoides, liberado durante o ato sexual. O órgão envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada - por isso os primeiros sintomas do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, dentre outros. Na fase inicial, por ter poucos sintomas, o câncer de próstata pode evoluir, na maioria dos casos quando o homem procura atendimento por apresentar os sinais, já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são: dor óssea; dores ao urinar; vontade de urinar com frequência e presença de sangue na urina e/ou no sêmen.

Os tumores de prótese podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos, podendo levar à morte. Contudo, a grande maioria cresce de forma lenta, não apresentando sinais e sintomas, o que faz com que os homens não busquem atendimento médico e negligenciem a saúde. Essa falta de cuidado pode prejudicar também o tratamento e a sobrevida. Por essa razão é importante fazer exames anuais da próstata.

Os homens que apresentam histórico familiar de câncer de próstata (pai, irmão e tio) devem se preocupar com esse fator de risco. Os homens negros também têm maior risco de serem acometidos pela doença, e a obesidade se configura como um fator de risco a ser igualmente considerado.


Como os homens devem se cuidar?

Homens a partir dos 50 anos devem procurar um serviço de saúde para realizar exames de rotina. O toque retal é o teste mais utilizado, apesar de suas limitações: somente a porção posterior e lateral da próstata pode ser palpada. É recomendável fazer o exame PSA (antígeno prostático específico, na sigla em inglês), que pode identificar o aumento de uma proteína produzida pela próstata, o que seria um indício da doença. Para um diagnóstico preciso, é necessário analisar parte do tecido da glândula, obtida pela biópsia da próstata.

Caso a doença seja comprovada, o médico pode indicar radioterapia, cirurgia ou até tratamento hormonal. Para doença metastática (quando o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento escolhido é a terapia hormonal. A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após médico e paciente discutirem os riscos e benefícios.

Autores: Drª Ivana Maria Saes Busato, coordenadora do Curso de Gestão Hospitalar do Centro Universitário Internacional Uninter; e Dr. Rodrigo Berté, diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter. 



Novembro Azul: com diagnóstico precoce, as chances de cura são superiores a 85%


Oncologista alerta para a incidência da doença e como se prevenir


O câncer é a segunda causa de morte em todo mundo, caminhando a passos largos para assumir o primeiro lugar. Estima-se que em aproximadamente esse posto será alcançado.

Dentre os cânceres, aquele que mais acomete o homem é o de próstata. Responsável por algo em torno de 60.000 novos casos apenas no Brasil no ano de 2015, pode ser diagnosticado de forma precoce, aumentando de forma de considerável as possibilidades de cura.

Embora saibamos que a detecção precoce do câncer de próstata interfira no prognóstico, ainda lidamos com um número bastante distante daqueles possíveis e desejados. O principal motivo desse insucesso deve-se, em especial, à baixa adesão masculina em visitas médicas regulares além de um pré-conceito sobre o exame urológico (exame de toque), ferramenta fundamental nesse processo.


O que o câncer de próstata?

A doença ocorre quando as células deste órgão começam a multiplicar de maneira desordenada, formando tumores. Com diagnóstico precoce, as chances de cura são superiores a 85%.


Quais são os exames para detectar a doença?

O de sangue que dosa o PSA e o exame clinico feito em consultório. Devem ser feitos anualmente a partir dos 50 anos ou aos 45 anos para quem tem histórico da doença na família.


Sintomas:

O câncer de próstata é uma doença silenciosa. Geralmente quando há algum sintoma o quadro já está avançado. O ideal é procurar o médico se perceber alguns desses sinais:

- Micção frequente

- Dor ou ardor ao urinar

- Sangue no sêmen

- Impotência sexual

- Jato urinário fraco ou interrompido


Da Prevenção:

Ter um estilo de vida saudável:

* Alimentação rica em frutas, verduras, legumes e grãos;

* 30 minutos diários de atividades físicas;

* Manter o peso ideal;

* Não fumar;

* Controlar o excesso de bebidas alcoólicas;

* Consultar seu médico regularmente.






Dr. Elge Werneck - É membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, atuando na prevenção, no diagnóstico e no tratamento do câncer na Clínica de Oncologia e Hematologia de São Paulo (CLIOH), no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) e nos Hospitais Heliópolis e Nove de Julho – em São Paulo. Como médico, adota abordagem integral na assistência aos pacientes oncológicos, observando suas necessidades biopsicossociais. É coautor do livro "Câncer e Prevenção" - MG Editora, 2013 - é Preceptor de Residência Médica em Oncologia. Sua sólida formação inclui cursos em universidades americanas, entre elas a Universidade de Yale e a Universidade da Filadélfia, além de imersões em centros internacionais - incluindo o maior do mundo, o MD Anderson Cancer Center. É professor convidado em Oncologia, colunista/articulista, professor e requisitado palestrante.


Medicina chinesa trata a endometriose com agulhas e aproxima mulheres do sonho da gravidez


Acupuntura tem se mostrado eficaz como mais uma alternativa de tratamento para a doença, considerada uma das grandes responsáveis por mulheres com dificuldade de engravidar



Resultado de desequilíbrios hormonais, fatores hereditários, disfunção do sistema imunológico entre outras possíveis causas, a endometriose é uma condição bastante comum entre as mulheres e pode ser a causa de infertilidade para cerca de 30 a 50% das pacientes. Com tratamentos considerados limitados dentro da medicina convencional, muitas pacientes têm recorrido à acupuntura, seja para controlar os sintomas ou mesmo para tentar realizar o sonho da maternidade.
Mas afinal, o que é a endometriose? Trata-se de uma localização anormal de tecido uterino fora do útero. É uma condição bastante comum e acredita-se uma das principais causas de infertilidade na atualidade. Segundo a Dra Aniele Hayashi, os pacientes geralmente sofrem muito com opções bem limitadas de tratamento. “Os tratamentos da medicina convencional consistem em terapia hormonal ou cirurgia, mas estas opções são apenas temporárias, diminuem os sintomas e muito frequentemente causam efeitos colaterais significativos”, explica a Dra Aniele.
Segundo a especialista, primeira profissional a adotar tratamento de acupuntura para fertilidade em Curitiba, a medicina chinesa tem sido utilizada com sucesso em uma ampla gama de problemas de saúde das mulheres, incluindo a endometriose. “O tratamento com agulhas tem-se mostrado seguro e eficaz na gestão de endometriose, isso porque a acupuntura é resultado de milhares de anos de prática e estudos científicos modernos em termos de alívio da dor e no tratamento dos sintomas da doença em um nível mais profundo”, enfatiza.
A Dra Aniele Hayashi decidiu se especializar na área de fertilidade depois de sua experiência pessoal. Ela foi diagnosticada com endometriose severa quando morava fora do país e tentava engravidar. “Durante meus estudos encontrei vários profissionais em Londres especializados em acupuntura para fertilidade, tratamento que fui submetida para contornar a endometriose. Posteriormente, associado à fertilização in vitro, foi possível realizar o meu sonho e do meu marido de ter um filho, hoje com 4 anos”, revela a profissional.

Veja como a acupuntura pode ajudar
* Proporcionar alívio da dor: ao estimular os nervos localizados nos músculos e outros tecidos, a acupuntura conduz à liberação de endorfina e outros fatores neuro-humorais e muda a percepção da dor no cérebro e na medula espinhal;
* Reduzir a inflamação: atua promovendo o lançamento de fatores vasculares e imunomoduladores;
* Melhorar os sistemas imunológico e endócrino;
* Aliviar o estresse e perturbações no fluxo de energia do corpo, devolvendo o corpo para uma boa saúde;
* Aquece o útero, corrige ciclos irregulares, ajuda a ovulação e aumenta a fertilidade;
* Fortalecer e equilibrar a saúde geral, além de contribuir na eficácia da fertilização in vitro;
* Minimizando os efeitos colaterais indesejáveis e toxicidade acumulado de medicação e procedimentos invasivos.
Considerando que a endometriose tende a ser uma doença progressiva, o que significa que os sintomas normalmente pioram com o tempo, a acupuntura tem uma boa resposta por ter efeitos acumulativos no tratamento. “Para isso é importante a paciente se comprometer com um plano de tratamento, que irá permitir reequilibrar de maneira eficaz os sistemas do corpo. Seis meses ou mais de um tratamento coerente pode ser necessário, especialmente para a infertilidade devido à endometriose”, afirma a Dra Aniele Hayashi.






Dra Aniele Hayashi (Crefito 35248-F)
www.acupunturaparaengravidar.com.br
Av. Sete de Setembro, 6481 – Seminário, Curitiba (PR)
Fone: (41) 3524-6461/3524-6462
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