Segundo levantamento encomendado pela
ResMed com 30.026 pessoas em 13 países, 38% das mulheres têm dificuldade para
adormecer, em comparação com 29% dos homens
- De acordo com Pesquisa Global Anual do Sono, 38% das mulheres
têm dificuldade para adormecer, em comparação com 29% dos homens
entrevistados
- Mudanças hormonais são fator significativo para perda de
qualidade do sono
- Crise global: pessoas perdem em média de quase três noites de
sono restaurador por semana
Um
estudo global encomendado pela ResMed (NYSE: RMD, ASX: RMD), empresa líder em
tecnologia para saúde do sono, respiração e home care, aponta que a qualidade
do sono não é igual entre homens e mulheres. Segundo a Pesquisa Global Anual do
Sono, 38% das mulheres têm dificuldade para adormecer, em comparação com 29%
dos homens.
As entrevistadas relatam menos noites de sono de qualidade do que os homens (3,83 noites vs. 4,13 noites) por semana. E as mudanças hormonais — particularmente a menopausa — são um fator significativo, mas muitas vezes negligenciado, que afeta o sono. O estudo aponta que 44% das mulheres na menopausa relatam dificuldade em adormecer pelo menos três vezes por semana, em comparação com 33% das mulheres que ainda não chegaram à menopausa.
Com percepções de 30.026 entrevistados em 13 países,
o estudo destaca uma crise global generalizada do sono, com pessoas perdendo
uma média de quase três noites de sono restaurador por semana.
Apesar de uma tendência de crescente conscientização sobre a importância do sono, muitos permanecem presos em um ciclo de exaustão. A pesquisa revela que quase um em cada quatro entrevistados (22%) opta por “apenas conviver” com o sono ruim, em vez de procurar ajuda.
"O sono é tão vital para a saúde quanto dieta e
exercício, mas milhões lutam em silêncio", afirma Carlos M. Nunez, Chief
Medical Officer da ResMed. "Esta pesquisa destaca uma lacuna urgente entre
a conscientização e a ação — uma que precisa de atenção imediata, para melhorar
os resultados de saúde global."
Um mundo sem descanso
Cerca de um terço dos entrevistados relata
dificuldade em adormecer ou permanecer dormindo três ou mais vezes por semana,
citando estresse (57%), ansiedade (46%) e pressões financeiras (31%) como
principais causas do problema. Embora indivíduos bem descansados experimentem
melhora no humor, concentração e produtividade, aqueles que lutam com o sono
ruim relatam sonolência excessiva durante o dia, irritabilidade e dificuldade
de concentração. No entanto, poucos tomam medidas proativas para melhorar sua
saúde do sono:
- 89% dos entrevistados acreditam que o sono os faz se sentir
melhor consigo mesmos, mas apenas 24% tomariam medidas imediatas para
resolver problemas de sono;
- 22% de todos os consultados, e até 41% somente em relação à
Austrália, optaram por “apenas conviver" com o sono ruim;
- 45% não monitoram seu sono, perdendo informações valiosas que
poderiam melhorar a qualidade do seu período de descanso.
O impacto do sono nos relacionamentos
As respostas da pesquisa sugerem que o sono pode
desempenhar um papel importante na saúde de nossos relacionamentos:
- 18% dos casais optam permanentemente pelo "divórcio do
sono", escolhendo dormir separados devido à apneia e à agitação
noturna;
- Entre aqueles que dormem separados, 31% relataram melhora nos
relacionamentos, enquanto 30% sentem que pioraram;
- A separação do sono também impacta a intimidade — 28% dizem
que sua vida sexual melhorou, enquanto 22% relatam o oposto.
Sono ruim: o dreno oculto da produtividade
O sono de qualidade impacta diretamente o desempenho
no trabalho, mas muitos funcionários sofrem as consequências causadas pela
privação de sono:
- Impressionantes 71% dos entrevistados empregados globalmente
faltaram ao trabalho devido ao sono ruim pelo menos uma vez na carreira,
com as maiores taxas na Índia (94%), seguida pela China (78%), Singapura
(73%) e EUA (70%);
- Quase metade (47%) da força de trabalho pesquisada sente que
sua saúde do sono não é uma prioridade para seus empregadores,
apresentando uma oportunidade para iniciativas dos empregadores
incentivarem hábitos de sono saudáveis.
Medidas em relação à saúde do sono
"O sono ruim crônico impacta nossos relacionamentos, produtividade no local de trabalho e aumenta o risco de declínio cognitivo, distúrbios de humor e condições de saúde graves, como insuficiência cardíaca e derrame", alerta Nunez. "Para indivíduos com apneia do sono não tratada ou mal controlada, esses riscos são ainda maiores. É por isso que conversar com um médico sobre o tratamento do sono perturbado é importante."
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Global do Sono 2025 completa para saber mais sobre as tendências que impactam a
forma como dormimos. Acesse: resmed.com.br/monstrodosono
Responda
ao questionário do sono gratuitamente: Link
Metodologia
A ResMed encomendou uma pesquisa com 30.026 pessoas nos Estados Unidos (5.000), China (5.000), Índia (5.000), Reino Unido (2.000), Alemanha (2.004), França (2.001), Austrália (1.501), Japão (1.500), Coreia (1.500), Tailândia (1.519), Nova Zelândia (1.000), Singapura (1.000) e Hong Kong (1.001). As amostras em cada país foram representativas no que diz respeito a gênero e idade da população. A pesquisa foi realizada pela PureSpectrum, de 12 a 28 de dezembro de 2024.
ResMed
Para saber mais, visite ResMed.com
@ResMed
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