Técnicas combinadas permitem resultados efetivos contra sinais naturais do envelhecimento na pele
À medida que envelhecemos, fica mais evidente a importância de cuidar de nossa saúde e bem-estar. Entramos em um estágio da vida em que investir em autocuidado pode ser a chave para uma vida plena e com qualidade.
Com o avanço da idade, o corpo começa a produzir menos colágeno, elastina e ácido hialurônico, substâncias cruciais para a firmeza, elasticidade, sustentação e hidratação dos tecidos. A boa notícia é que existem tratamentos simples e não invasivos que podem incentivar a produção dessas substâncias no corpo, especialmente na pele.
“Apesar de a produção
de colágeno já começar a diminuir a partir dos 25-30 anos, é a partir dos 50
que os sinais do envelhecimento cronológico começam a se manifestar com mais
intensidade. Mesmo seguindo rigorosamente todos os passos do skincare, flacidez
e linhas de expressão podem surgir”, destaca Amanda Canhassi, fisioterapeuta e
consultora da HTM Eletrônica, indústria referência no desenvolvimento e fabricação de
equipamentos eletromédicos e estéticos.
A especialista defende que, ao associar diferentes métodos para rejuvenescer a pele, é possível conseguir um resultado mais efetivo e natural. Confira os tratamentos estéticos não invasivos mais indicados nessa fase da vida:
Radiofrequência
A aplicação da
radiofrequência — tratamento estético que utiliza energia eletromagnética como
fonte de calor — estimula a pele a realizar “neocolagênese”, ou seja, formar
novas fibras de colágeno. Ela melhora a qualidade e sustentação do tecido,
deixando o rosto mais firme e corrigindo linhas de expressão e rugas.
Ultrassom
Microfocado
Um dos tratamentos
mais modernos para flacidez é o ultrassom microfocado. Ele é eficaz na redução
de linhas de expressão, rugas e bigode chinês. O procedimento gera pequenos
pontos de coagulação na derme e no tecido que fica entre a pele e o músculo, o SMAS,
promovendo o estímulo de colágeno em grande quantidade, melhorando a
elasticidade da pele do rosto.
Outro tipo de ultrassom, de 5MHz, promove o micro massageamento do tecido e o aumento da circulação local, que aumenta nutrientes e oxigênio tecidual, deixando a pele muito mais firme já desde a primeira sessão.
Ao contrário das cirurgias faciais tradicionais, o procedimento não é invasivo. Isso significa que não são necessárias incisões, anestesia geral ou tempo de recuperação prolongado. “Normalmente, os pacientes podem retornar às suas atividades normais logo após a sessão”, explica Amanda
Luz
intensa pulsada
Essa tecnologia,
que utiliza fonte de luz com todas as cores do arco-íris, favorece a síntese de
colágeno e atua na despigmentação das manchas da pele, em especial as manchas
senis e decorrentes de processo inflamatório (como manchas de acne). “Para
completar, também trata aqueles vasinhos finos que costumam aparecer próximo ao
nariz e na bochecha”, explica a fisioterapeuta.
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