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domingo, 13 de outubro de 2024

Pode “crio” na estética íntima? Especialista quebra tabu e explica tratamento

Informação especializada evita a criação de mitos infundados, garantindo a aplicação segura de tratamentos estéticos íntimos

 

Cuidar da autoestima é uma questão de bem-estar e confiança. Quando o assunto é a área íntima, então, não poderia ser diferente. Afinal, esse pode ser um fator para desconforto físico e estético, influenciando diretamente nos relacionamentos pessoais. São muitos os tratamentos voltados para essa região, mas o que vem ganhando destaque quando pensamos em estética é a criolipólise, conhecida por ser uma técnica eficaz com abordagem não invasiva. 

Surgindo como uma solução inovadora na estética íntima, ela é focada na redução da gordura localizada no monte de vênus, ou monte pubiano. A técnica favorece o remodelamento dos tecidos, suavizando a gordura localizada no monte de Vênus, ao mesmo tempo que promove a retração dos grandes lábios e contribui para o clareamento da região. 

Para tirar as dúvidas e acabar com os tabus, Thainara Porto, consultora comercial da HTM Eletrônica, indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos eletromédicos e estéticos, traz informações. Confira:



Como funciona a criolipólise na área íntima

O tratamento na região se destaca pela redução da gordura localizada e na melhora da qualidade da pele, com estímulo à produção de colágeno. A técnica promove uma remodelação do tecido, tratando a flacidez do monte e dos grandes lábios, uniformizando o tom da pele. 

“Esses resultados são alcançados graças à ação do frio controlado, que pode ser alcançado com Criusculpt, induzindo um processo inflamatório seletivo nas células de gordura. Como resultado, elas são naturalmente eliminadas, enquanto as proteínas de choque térmico ativam a produção de colágeno”, explica Thainara. O procedimento utiliza membranas anticongelantes para proteger a pele durante a aplicação.



Segurança e contraindicações

A criolipólise é segura para pacientes saudáveis e com as indicações adequadas, sendo indolor e realizada com aplicadores que proporcionam conforto durante toda a sessão. Entretanto, há algumas contraindicações: condições como crioglobulinemia, diabetes, doenças autoimunes e sensibilidade ao frio devem ser avaliadas por um profissional capacitado. 

“Por mais acessível que seja um tratamento estético, a avaliação de um profissional da área é indispensável para garantir a segurança do paciente e a eficácia do procedimento, que deve ser prescrito personalizado para cada caso”, ressalta Thainara.



Resultados e cuidados pós-tratamento

Como todo tratamento estético, o resultado pode variar, mas é possível notar diferença em apenas uma sessão dependendo do grau de acometimento da área. Para potencializar os efeitos, recomenda-se manter boa hidratação, alimentação balanceada e prática de exercícios físicos. Além disso, o uso de anti-inflamatórios deve ser evitado, pois pode comprometer o resultado. 

“Existem mitos que ainda cercam a aplicação da criolipólise íntima, como o surgimento de flacidez no pós-tratamento, que acontecia em razão da má aplicação da técnica no mercado. Na área íntima, a questão se torna um pouco menos discutida e talvez gere algumas dúvidas. Cabe ao profissional esclarecer e orientar a paciente sobre a segurança e eficácia do procedimento, desde que aplicada por um profissional devidamente capacitado”, finaliza Thainara.

 

HTM Eletrônica



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