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quarta-feira, 12 de junho de 2024

Úlcera venosa: uma lesão tratável com os produtos e acompanhamentos adequados

Meias de compressão JOBST proporcionam uma melhoria
na qualidade de vida e sensação de conforto ampliada, além de
facilitar o retorno de sangue dos pés e pernas para o coração
DIVULGAÇÃO ESSITY
 Condição leva a 165 internações diárias no Brasil e as lesões podem permanecer abertas por anos, porém, podem ser curadas em 12 semanas com avaliação e tratamento certos.

  

As úlceras venosas, que atingem principalmente as mulheres, ocorrem quando as veias das pernas não conseguem retornar o sangue para o coração de forma eficiente, causando danos à pele. No Brasil, cerca de 165 internações acontecem todos os dias com esse quadro, de acordo com um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular a partir de dados do Ministério da Saúde. Em seu compromisso de gerar bem-estar para as pessoas, a Essity, líder global em saúde e higiene, trabalha em prol da conscientização de que essa é uma lesão tratável com os produtos e acompanhamento adequados. 

Apesar de ser uma doença de longa duração e progressão lenta, "existem vários tratamentos para enfrentá-la e proporcionar qualidade de vida para o paciente", explica a estomaterapeuta e dermoterapeuta Natália Barros, Gerente Clínica da Essity do Brasil. “Com o encaminhamento profissional e as soluções apropriados, as úlceras venosas podem ser completamente curadas em um período de 12 semanas", continua. 

A especialista ressalta que é necessário um plano adequado para chegar à cura e que a estratégia deve ser abrangente, considerando os seguintes pontos: avaliação e diagnóstico etiológico e vascular; preparação do leito da ferida e da pele; e o uso de terapia de compressão para tratamento e prevenção de recorrências.

 

PILARES DO TRATAMENTO 

As doenças venosas crônicas são muito silenciosas e estão associadas a fatores de risco, como obesidade, uso de roupas apertadas, tabagismo e idade avançada. No Brasil, de acordo com informações da Biblioteca Virtual do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen); aproximadamente 3% da população brasileira convive com úlcera de perna, dado que se eleva para 10% em pessoas com diabetes. 

A evolução das feridas não é iminente e há uma série de estágios que permitem que elas sejam identificadas e prevenidas de forma eficaz. De acordo com Natália Barros, a primeira fase é caracterizada pela sensação de peso nas pernas. Em seguida, é necessário prestar atenção ao aparecimento de vasinhos e varizes ou inchaço nas pernas. Isso pode progredir para uma mudança na textura da pele (lipodermatosclerose) até o aparecimento de ulceração. 

“É preciso realizar uma avaliação com profissionais de saúde, além disso, podem ser aplicados curativos antimicrobianos para atrair bactérias, para que elas possam aderir à superfície do ferimento e, assim, promovam a cicatrização", diz a especialista da Essity. “Existem produtos para absorver e reter altos níveis de fluídos provocados pelas feridas, bem como curativos que protegem o tecido recém-formado. Dentro do tratamento, há bandagens e meias de compressão, que geram pressão sobre a perna quando a pessoa caminha, favorecendo a circulação sanguínea e acelerando o processo de cicatrização”, discorre.

 

QUEBRA DE TABUS 

De acordo com Barros, é necessário desnormalizar a ideia de que os pacientes devem conviver com feridas como as úlceras venosas por muitos anos, devido a uma percepção errônea que pode surgir por falta de informação adequada e pela crença de que essa condição, por ser crônica, não pode ser tratada. 

Um exemplo é a adoção do uso de meias de compressão da JOBST, marca da Essity de produtos médicos para o cuidado e tratamento de disfunções venosas, proporciona uma melhoria na qualidade de vida e sensação de conforto ampliada. As peças são recomendadas para aliviar a fadiga e o inchaço nas pernas ao final do dia e, dessa maneira, facilitando o retorno de sangue dos pés e pernas para o coração. 

Pessoas que não tem acesso a tratamentos, por condições financeiras ou por morarem longe de centros urbanos, podem experenciar agravamento dos sintomas. “O caso pode se tornar tão grave que as feridas produzem um mau cheiro forte, o que provoca o isolamento do paciente, até mesmo de seus próprios familiares. Esse distanciamento pode ter sérias consequências emocionais, como depressão e ansiedade, e pode afetar significativamente o bem-estar do indivíduo”, afirma Barros. 

"Ter uma úlcera venosa é um desafio que impacta profundamente a qualidade de vida. No entanto, com a atenção e os cuidados adequados, é possível não apenas prevenir, mas também curar essas feridas. É crucial que a sociedade compreenda essa realidade e reconheça a importância de medidas preventivas e tratamentos eficazes para garantir o bem-estar das pessoas afetadas por esse problema de saúde”, conclui a especialista da Essity.

 



Essity
Para mais informações, acesse o site.

 

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