Ana Oehler |
Pouco conhecida no
Brasil, a pasta de gergelim, além de saborosa, tem benefícios para a saúde
A culinária árabe é muito conhecida e apreciada no
Brasil, difundida pelos imigrantes do Oriente Médio que abriram suas casas por
aqui. São muitos os seus diferenciais, como o uso de legumes (pimentão,
berinjela) e oleaginosas (grão-de-bico) para fazer pastinhas versáteis que
vão do café da manhã ao jantar com muita praticidade.
Um ingrediente muito importante nelas, e pouco
conhecido por aqui, é a tahine. A pasta de gergelim feita a partir de
sementes descascadas e moídas é ingrediente para muitas
receitas da culinária árabe, tais como os amados hommus e babaganoush. Ainda é
rica em antioxidantes, combatendo os radicais livres e o envelhecimento
precoce, e em ômega-6, que combate o "colesterol ruim", o LDL.
Pra ter receitas bem-feitas, no entanto, é
importante escolher um tahine de qualidade. Joseph Moris, do Restaurante e
Empório Samir Amis, explica. “Muitas das marcas acabam levando ingredientes diversos além do gergelim, como conservantes, ou
impurezas. O tahine ideal também vem bem triturado, sem tantos pedacinhos
de gergelim”, diz o empresário, a segunda geração à frente do restaurante fundado por seu pai,
Moris Azar, em 2006.
O ingrediente ainda pode enriquecer outras receitas,
como molhos para saladas ou em torradas ao lado de geleia ou mel. O Empório
Samir Amis, conjugado ao restaurante, oferece diversas opções de marcas da pasta, como a importada Durra, recomendada
por Joseph. “A pasta mais pura melhora a textura e o sabor das receitas”.
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