Para Dayane
Alemar, fundadora da Salinha, uma abordagem estratégica tem o poder de
maximizar as chances de aprovação nos mais concorridos processos seletivos
Na jornada rumo aos vestibulares, compreender a
distinção entre estudar muito e estudar com estratégia surge como um
diferencial decisivo. A simples acumulação de horas de estudo cede espaço para
uma abordagem mais inteligente, alinhada às particularidades de cada aluno e às
exigências específicas de cada prova.
Priorizando a eficácia sobre a
quantidade de aulas
Um dos equívocos comuns entre os estudantes que se
preparam para o vestibular é a crença de que assistir a um grande número de
aulas é a chave para o sucesso. No entanto, de acordo com a Professora Dayane
Alemar, fundadora da
Salinha, um curso preparatório pré-vestibular com uma trajetória de sucesso
e expertise comprovada, a qualidade do estudo é mais determinante do que a
quantidade de horas dedicadas. “Em cursos pré-vestibulares, é crucial priorizar
aulas objetivas, focadas nos conteúdos que efetivamente serão cobrados no
exame”, revela.
O tempo de treino e fixação do conteúdo apresentado
desempenha um papel crucial no processo de aprendizado. “Apenas assistir a
aulas pode resultar em uma compreensão superficial dos temas. Portanto, os
cursos devem proporcionar um ambiente que estimule a aplicação do conhecimento
adquirido, contribuindo para uma aprendizagem mais sólida”, pontua.
Cada aluno é único
Para a especialista, entender que não há uma
abordagem única de estudo que sirva para todos os alunos é fundamental. “Cada
estudante possui características individuais que influenciam sua forma de
aprender. Por isso, oferecer um atendimento personalizado, com testes
representacionais e comportamentais, é uma prática essencial para direcionar
cada aluno na escolha da melhor estratégia de estudo”, declara.
Segundo Dayane, o primeiro passo para essa
personalização é compreender os objetivos do aluno. “Traçar um perfil
comportamental e representacional permite que o curso adapte suas metodologias,
promovendo um ensino mais eficaz e alinhado com as necessidades de cada
estudante”, relata.
Estudo pré-vestibular e ensino
médio: conciliando responsabilidades
Alunos que desejam realizar um curso pré-vestibular
antes mesmo de concluir o ensino médio enfrentam alguns desafios específicos.
“A sobrecarga de matérias pode resultar em uma jornada dupla, prejudicando o
desempenho tanto no curso quanto na escola. Nesse contexto, é crucial
estabelecer prioridades e buscar uma orientação adequada”, alerta.
A professora acredita que um curso pré-vestibular
deve orientar os alunos na escolha de matérias específicas e mais relevantes
para o vestibular desejado. “Essa abordagem permite uma preparação mais
direcionada, conciliando as obrigações escolares com as demandas do curso
preparatório”, pontua.
Considerando as
particularidades de cada prova
A fundadora da Salinha revela que cada curso e
universidade apresentam características próprias em seus processos seletivos.
“O foco do curso preparatório deve ser alinhado aos requisitos específicos da
instituição desejada. Por exemplo, se a meta é ingressar em uma universidade
federal por meio do ENEM, é necessário compreender quais matérias possuem maior
peso nesse exame e adaptar a preparação de acordo com esse planejamento”,
declara.
Divisão de tempo,
monitoramento e resolução de dúvidas
A gestão eficiente do tempo também é um ponto
crucial para o sucesso nos vestibulares. “Uma divisão adequada entre as
matérias e a quantificação do rendimento nos estudos possibilitam o
estabelecimento de prioridades. Cursos que oferecem plataformas para realização
de exercícios, por exemplo, facilitam a avaliação do desempenho dos alunos em
cada disciplina, promovendo um direcionamento de estudos mais eficaz. Ao
monitorar o progresso do estudante, é possível garantir que todos os passos
sejam seguidos corretamente”, relata.
Dayane acredita que o monitoramento de dúvidas, com a participação ativa dos professores na resolução de exercícios, é fundamental para o aprimoramento do raciocínio dos estudantes. “Mesmo aqueles que acertaram todas as questões podem se beneficiar desse processo, compreendendo o raciocínio correto por trás de cada resolução. Ao adotar uma abordagem estratégica, os estudantes maximizam seu potencial e aumentam suas chances de aprovação nos processos seletivos das mais diversas universidades”, finaliza.
Salinha de Dayane Alemar
@profdayanealemar
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