Apesar da importância de ambas as provas, conhecer suas diferenças é essencial antes de realizá-las
O segundo
semestre é um período intenso para todos os estudantes, mas principalmente para
aqueles que desejam ingressar em uma universidade, seja com o intuito de
conquistar o tão sonhado diploma, mudar de instituição ou curso, ou até mesmo
para dar um passo maior na carreira. Entre tantos estudos, responsabilidades e
decisões a serem feitas, neste processo pode surgir uma dúvida: prestar o Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem) ou fazer uma prova de vestibular?
De acordo
com Alexey Carvalho, reitor do Centro Universitário Anhanguera, instituição
parceira do Pravaler, ambos são caminhos importantes para ingressar no ensino
superior, sobretudo para os estudantes com renda menor do que a graduação
escolhida, uma vez que o leque de opções é muito vasto. “As provas normalmente
têm conteúdos diferentes que vão variar de acordo com a instituição ou curso,
hoje muitas instituições evitam colocar seus vestibulares em datas coincidentes
com o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e, além disso, também o consideram
como parte dos critérios de acesso. Assim, com um bom plano de estudos é
possível que o candidato busque o melhor desempenho nas avaliações, seja ela
qual for, sendo essa uma das maneiras para se conquistar o diploma”.
De modo
geral, os vestibulares são provas realizadas pelas próprias instituições de
ensino, possibilitando a aprovação do candidato na universidade e no curso
escolhido. A pontuação atingida pelo estudante não somente define se ele está
apto para dar início a seus estudos, como pode ser fundamental para conseguir
bons descontos nas mensalidades da graduação.
Já o ENEM,
avaliação criada pelo Ministério da Educação (MEC), tem como objetivo medir o
desempenho dos concluintes do ensino médio, mas que, hoje, permite que o aluno
ingresse em diversas universidades públicas pelo Sistema de Seleção Unificada
(Sisu) e participe do processo de aquisição do Fundo de Financiamento ao
Estudante do Ensino Superior (FIES). O exame oferece ainda a possibilidade de
bolsas de estudo parciais ou integrais em instituições de ensino superior
privadas pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) e em cursos técnicos
pelo Sisutec, substituindo o vestibular tradicional. “Para muitas pessoas, o
Enem é mais do que uma prova: é um passo necessário para dar início a uma
graduação, principalmente por sua característica bastante tangente a programas
sociais”, pontua Alexey.
Contudo, para ingressar em universidades
particulares, há um terceiro caminho: o financiamento estudantil privado. O
Pravaler, principal plataforma de acesso e soluções para o ecossistema de
educação do Brasil, possibilita que o estudante inicie o curso dos seus sonhos
sem exigir a nota do Enem, em um processo 100% digital. “Graças às mais de 500
instituições de ensino superior parceiras em todo o Brasil, viabilizamos o
acesso à graduação em qualquer época do ano. O aluno, seja ele veterano ou
calouro, pode aderir ao nosso financiamento no final de cada semestre, com
parcelas que não se acumulam e com juros reduzidos. Nosso objetivo é que o
estudante faça o curso que ele deseja, e não o que ele pode pagar. Com isso, a
chance dele evadir se torna mínima”, destaca Beto Dantas, COO da edfintech.
Carvalho alerta
ainda que, além dessas diferenças em suas possibilidades, os vestibulares têm
outras diferenças com o Enem e até mesmo entre si. O número e formato de
questões, conteúdos abordados e a modalidade da redação podem variar bastante
de prova para prova. “Um dos mais importantes aspectos para ter em mente e se
preparar, é a adaptabilidade necessária para atingir bons resultados nas mais
variadas avaliações”.
Pravaler
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