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terça-feira, 4 de maio de 2021

Substâncias contidas nos produtos poderiam interferir no trabalho de bactérias essenciais à digestão

O cirurgião do aparelho digestivo Dr. Rodrigo Barbosa, de SP, recomenda não usar adoçantes artificiais, como aspartame, sucralose e sacarina, já que esses podem alterar a atuação de bactérias presentes no intestino humano, prejudicando o processo de digestão. "O consumo de adoçantes artificiais afeta negativamente a atividade microbiana intestinal, o que pode causar amplos problemas de saúde", alerta.

Quando sentimos um sabor doce, ele é automaticamente relacionado com alta caloria por meio de um sinal químico enviado pelo cérebro, fazendo com que o estômago se prepare para produzir enzimas digestivas. Mas em razão de o adoçante não conter caloria, ao chegar ao estômago, não há o que ser digerido.

Dentre as consequências, pode-se contrair gastrite e úlcera devido aos ácidos não utilizados pelo corpo. "Quando se usa em grande quantidade, há agressão à mucosa gástrica". Para o médico, o adoçante mais recomendável são os mais naturais como estévia, mas sempre em quantidade controlada", diz.

O tipo estévia, adoçante natural extraído de uma planta, apesar de não agradar o paladar de todos, é hoje tido como um dos adoçantes mais seguros por não alterar o índice glicêmico e ser totalmente absorvido.

Dr Rodrigo Barbosa - Médico graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba com internato médico pelo Hospital Sírio-Libanês - SP. Cirurgião geral pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo e cirurgião do aparelho digestivo pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba. Especialista em coloproctologia pelo Hospital Sírio-Libanês-SP .



http://www.drrodrigobarbosa.med.br/


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