Consulta
pública sobre incorporação do método anticoncepcional para prevenção de
gestação não planejada na rede privada segue aberta até 21 de novembro
Um novo método
contraceptivo poderá entrar na relação de serviços que os planos de saúde devem
oferecer aos beneficiários. A atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em
Saúde, que é listagem mínima obrigatória de exames, consultas, cirurgias e
demais procedimentos que os planos de saúde devem oferecer aos consumidores,
está em curso. E, neste momento, a sociedade pode contribuir, enviando opiniões
sobre a ampliação da cobertura de métodos anticoncepcionais pelos planos de
saúde.
A consulta pública
está disponível até o dia 21 de novembro para participação da sociedade no
processo de tomada de decisão. As opiniões podem ser enviadas pelo site da
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A recomendação inicial do órgão
que regula a atuação dos planos de saúde é pela não incorporação do implante
subdérmico contraceptivo para mulheres em idade fértil, a partir dos 18 anos.
Entre as opções de contraceptivos reversíveis de longa ação disponíveis hoje - DIU de cobre e DIU Hormonal -, o implante subdérmico de etonogestrel é o método anticoncepcional mais eficaz1. É um bastonete flexível de 4 cm de comprimento, inserido no braço da mulher, cujo hormônio é liberado gradualmente no organismo, com a função de inibir a ovulação e, assim, impedir a gravidez, por até 3 anos. Quando analisada a eficácia de cada método, os contraceptivos de longa ação (LARCs), como é o implante subdérmico, atingem as melhores taxas, por isso, são considerados mais efetivos (VER TABELA). Também são recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a inclusão na lista básica de medicamentos ofertados pelos sistemas públicos de saúde.
MSD
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