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A
pesquisa, realizada pela Bayer e conduzida pelo IBOPE Inteligência, mostra que
76% dos brasileiros não fizeram nenhuma adaptação nas residências para a
prevenção de acidentes domésticos com animais de estimação
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Apenas
47% dos entrevistados fazem a aplicação de produtos para pulgas e carrapatos
antes de identificarem o problema
O
levantamento identificou que, apesar da grande parcela dos entrevistados não
ter vivenciado qualquer tipo de acidente doméstico com seus pets, eles
acontecem e muitas famílias não estão atentas a esses riscos. O cuidado com
relação à adaptação das residências ao bem-estar dos animais, a preparação para
receber esse novo membro da família e mudanças em ações rotineiras que podem
impactar o pet, muitas vezes são tópicos que não são levados em consideração.
“Hoje, os animais de estimação
trazem inúmeros benefícios para os seus tutores, como o carinho a uma pessoa
idosa, que já não mora mais com a família, ou a companhia durante uma
caminhada, por exemplo. Com esta parceria com o Ibope, nós queremos reforçar a
importância deste cuidado mútuo, conscientizando a população sobre a
responsabilidade dos tutores pela saúde, alimentação e segurança dos seus
pets”, explica Fernanda Frantz, gerente de negócios de animais de companhia da
Saúde Animal da Bayer.
Os dados mostram que 76% dos
respondentes que afirmaram ter ou já tiveram um pet não fizeram nenhuma ação ou
mudança em suas casas para receber os animais de estimação. Um exemplo é
que, apesar do crescimento do número de gatos e cachorros no país, segundo o
último levantamento do Instituto Pet Brasil, apenas 28% dos tutores de felinos
e 19% dos “dogueiros” telam suas janelas. Além disso, somente 16% dos
entrevistados disseram ter alguma atenção com os perigos domésticos com o
animal, como restringir o acesso deles aos objetos e ambientes que possam
colocar a saúde deles em risco.
Entre a parcela da população
que já sofreu algum acidente doméstico com seu animal de estimação, os
principais motivos relatados foram quedas de lugares altos, como janelas, 17%
cães e 22% gatos. Além disso, 16% dos tutores tiveram problemas com ingestão de
substâncias tóxicas, como produtos de limpeza, higiene, remédios, plantas ou
objetos. Todos estes responderam não terem feito adaptações preventivas na
casa.
“Muitas vezes os tutores não
consideram fatores importantes para a proteção do pet e não executam medidas
simples, como adequação do local em que esse animal irá morar ou a ida regular
ao médico veterinário. Os animais estão em posição de destaque na composição
familiar, por serem considerados mais um membro dela, então estar alerta
a esses itens também é um sinal de carinho e atenção”, completa Fernanda
Frantz.
A pesquisa destaca, ainda,
que a maioria das pessoas ainda não possuem o hábito de utilizar medicamentos
veterinários de forma preventiva. O levantamento revela que apenas 47% fazem a
aplicação de produtos contra pulgas e carrapatos de forma preventiva ( 2 a 3
vezes ao ano) – 51% cães e 46% gatos. Os demais, ou não utilizam ou só aplicam
quando é identificado o problema no animal.
“O tutor precisa sempre
fazer consultas ao veterinário e aplicar a medicação antes ser identificado a
contaminação do animal. A preocupação principal para isso é que, ao picar, o
inseto pode transmitir doenças para o pet – como verminoses, doença de Lyme,
leishmaniose, entre outras – que são debilitantes e podem vir a atingir toda a
família, justamente por serem transmissíveis do animal ao ser humano”, finaliza
Ana Leticia Gulin, gerente de marketing de Saúde Animal da Bayer .
Adicional: A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 23 de
setembro de 2019 em mais de 140 municípios brasileiros, entrevistando homens e
mulheres a partir dos 16 anos. Foram feitas 2002 entrevistas, com uma margem de
erro de 2 pontos percentuais.
Saúde Animal da Bayer
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