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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Outubro rosa: aumenta o uso de hipnose clinica dentro dos hospitais para dores do tratamento de câncer



O tratamento que antes era indicado apenas para disfunções emocionais como pânico, fobias e compulsão alimentar, em 2019 registrou uma mudança do comportamento dos pacientes. Somente o primeiro semestre registrou a incidência de tratamentos ligados a dores nos tratamentos de câncer e substituição de anestesias nos consultórios médicos e odontológicos.


Agora é a vez de a hipnose ser finalmente reconhecida e adotada pela medicina. O método começa a figurar entre os recursos oferecidos por instituições de renome no mundo todo e também a hipnotizar o mercado brasileiro. Somente o primeiro semestre registrou a incidência de tratamentos ligados a dores nos tratamentos de câncer e substituição de anestesias nos consultórios médicos e odontológicos.

Para fazer o raio X de quem são esses pacientes e os tratamentos mais procurados, a OMNI Brasil - a única instituição de treinamento em hipnoterapia do mundo que possui um processo terapêutico com ISO 9001, presente em 26 países, realizou uma pesquisa online nos meses de julho, agosto e setembro de 2019, com pessoas de todas as classes sociais dos 26 Estados brasileiros e Distrito Federal. 

 Os dados coletados da Pesquisa OMNI Brasil 2019, apontaram que 119 mil brasileiros já utilizaram a hipnose clínica como método de tratamento.  O Estado de São Paulo liderou como a região que mais tem pacientes de hipnoterapia, o que representa 37,9% dos entrevistados.  Rio de Janeiro e Paraná empatam na segunda posição com 10,3%, Minas Gerais ocupa a quarta posição com 4,8%, Rio Grande do Sul e Distrito Federal ocupa o quinto lugar com 4,1%.

Dos entrevistados, 76,6% já procuraram ajuda para resolverem problemas emocionais, mas as doenças físicas também são as causas dos atendimentos. Insônia lidera o ranking nacional com 22,53%, na sequência aparecem redução de peso com 13,89 %, problemas digestivos 6,53%, bruxismo com 5,47%, intolerância a glúten ou lactose com 3,37% e controle da diabetes com 2,11%.  

As mulheres procuram mais o tratamento do que os homens. Hoje elas representam 62% dos pacientes e os tratamentos mais procurados são enxaqueca com 12,42%, problemas com aparelho reprodutor atingem 1,68% delas e endometriose 0,84%.

Outra característica do perfil do uso da hipnose clinica, foi aumento do uso como terapia complementar nos tratamentos de pacientes de câncer. Segundo informou o CEO da OMNI Brasil, Michael Arruda, o uso para alivio da dor começou na década de 50 nos Estados Unidos, quando foi constatado que a hipnose aciona substâncias que o corpo produz naturalmente e que tem uma ação analgésica. Segundo a pesquisa o Brasil passou a ocupar o primeiro lugar do ranking mundial dos países que mais utiliza a técnica, na sequencia surgem  a Suíça, Alemanha e EUA.

O alívio também aparece na área esportiva com o crescimento para o tratamento de atletas. Outro dado importante registrado na pesquisa foi a procura da técnica para o tratamento infantil. Entre as crianças, a doença mais tratada é alergia que atinge 8% dos pacientes. Uma sessão de hipnose clínica com o processo OMNI dura de 2 a 3 horas e, muitas vezes, é suficiente. No retorno, que ocorre entre 30 e 45 dias depois, verifica o estado do cliente, os resultados que ele atingiu e se necessário é feito um reforço. Em alguns casos é necessário, um segundo retorno, antes de encerrar o tratamento.

Para o CEO da OMNI Brasil, Michael Arruda, a hipnoterapia foge do padrão terapêutico convencional e tem foco em identificar e tratar a raiz do problema, não em minimizar os sintomas dos transtornos. “Resultados como o apresentado mostram que ela pode ser uma poderosa aliada de médicos, dentistas e outros profissionais de saúde, agindo diretamente na causa do problema em apenas três sessões”. Afirma Arruda


Perfil dos hipnoterapeutas

A pesquisa traçou também o perfil dos profissionais que trabalham com a hipnose clínica. 10% deles são médicos. Índice aumentou em 20% de 2017 a 2019, quando os profissionais da área de saúde juntos representavam apenas 8%.

No setor de hipnose clínica os homens ainda lideram. Eles representam 57,8.  22%, trabalham na área a 2 anos e 15,9% fizeram a formação de hipnose como alternativa de transição de carreira.41,7% se dedicam profissionalmente apenas para a prática de hipnose clinica e 19% dos formados apresentam receita mensal acima de R$ 15 mil com os atendimentos.






Michael Arruda – CEO da OMNI Brasil - Autor do best-seller Desbloqueie o Poder da Sua Mente, Michael também é palestrante, hipnoterapeuta e presidente da OMNI Brasil. Começou seus estudos em hipnose aos 13 anos. Em 2015, trouxe a OMNI para o Brasil, a maior escola de hipnoterapia do mundo, presente em 26 países. Nos últimos três anos, o escritório brasileiro se tornou a maior base da instituição em todo o mundo. Michael é especialista em usar a hipnose no sentido de programar a mente para o sucesso profissional, gestão de carreiras e saúde.


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