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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Hábitos saudáveis podem garantir maior vitalidade na velhice


 Comemorado no dia 16 de outubro, o Dia Mundial da Alimentação visou discutir os hábitos alimentares e seus reflexos no futuro


A alimentação é importante em todas as fases da vida. Desde o nascimento, todos os seres têm direito a uma alimentação adequada e de qualidade, para que possa se desenvolver de modo correto e suprir as necessidades de seu organismo. Com este intuito foi criado o Dia Mundial da Alimentação, em concordância com a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO, sigla em inglês), que em todos os anos aborda temáticas que levantem questões relacionadas a alimentação no mundo. 

Como premissa, a data procura alertar sobre hábitos alimentares nocivos que são muito comuns em nossa sociedade. Hoje para atender a rotina corrida do dia a dia, as pessoas acabam se alimentando de comidas rápidas e de produtos processados. Com isso, o despertar para este assunto se concentra nos possíveis reflexos destes hábitos na saúde, que podem surgir com o avançar da idade.

De acordo com o médico nutrólogo Lucas Penchel, se alimentar bem vai muito além de apenas abrir mão de alimentos processados. “Apenas deixar de se alimentar de fast-foods não é o suficiente para reabilitar a saúde. O essencial é observar as carências do nosso organismo, e tentar supri-las aos poucos, para que não haja sobrecarga ou falência nutritiva”. 

Os efeitos mais graves são aqueles que podem surgir na terceira idade. Muitos produtos que parecem não ser prejudiciais à saúde, podem acumular resíduos no organismo, gerando sérias dificuldades na velhice. Muitos desses resíduos podem acarretar deficiências, como por exemplo, o consumo excessivo de sódio, que pode gerar hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e problemas renais. Dessa forma, o mais indicado para se manter uma alimentação equilibrada é que o paciente fique atento a quantidade de sódio, carboidratos e açúcares ingeridos ao longo do dia.

Os óleos também são grandes vilões no combate ao sedentarismo alimentar. No preparo dos alimentos, existem alternativas mais saudáveis para garantir o sabor dos alimentos, sem prejudicar o organismo mais tarde. Segundo Lucas Penchel, o principal ponto de preocupação com as consequências da má alimentação na velhice, é o desequilíbrio. “Ponderar os alimentos é a dica chave para não deixar o organismo desregulado. A eliminação abrupta de componentes, que antes eram presentes na alimentação, como por exemplo o carboidrato, pode causar falhas no organismo e levar a leves anemias”, afirma. 

Assim, nunca é cedo demais para começar a garantir que a melhor idade seja de fato, a melhor. Incrementar o consumo de água, proteínas, termogênicos e probióticos são a garantia de que o organismo opere em sua total vitalidade. Manter uma boa alimentação no decorrer da vida é assegurar uma saúde de ouro e em plena disposição no futuro. 


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