Com a chegada
do último trimestre escolar, época de provas e necessidade de reforço escolar,
como fazer com que os filhos aproveitem da melhor maneira as informações
disponíveis na internet? E como monitorar a navegação, saber se eles estão
usando o Ctrl C Ctrl V ou realmente aprendendo a matéria? E como fornecer um
apoio profissional virtual no entendimento das matérias do dia a dia?
Com diferentes formatos (animações em 3D, table top, filmes, youtubers, bonecos, ventríloquo e jingles), o SacaSó (sacaso.com.br) é a primeira videopédia escolar criada no país, pensada como ferramenta de reforço escolar e pesquisa. Possui conteúdo alinhado com a Nova Base Curricular do MEC para alunos do 6º ao 9º ano. São mais de mil vídeos com linguagem apropriada e atrativa para cada idade, feitos por educadores e que recuperam tópicos de aulas de Matemática, Ciências, Língua Portuguesa, História e Geografia, além de vídeos com curiosidades históricas e científicas.
A grande diferença para os pais neste caso é que o acesso ao SacaSó, oferecido por assinatura, evita a dispersão e ainda pode ser monitorado por meio de gráficos com informações sobre desempenho dos filhos. Os vídeos trazem exercícios, testes e games cujos resultados podem ser visualizados pelos pais.
“Escolhemos essa faixa etária porque essa é a fase em que a aluno começa a ter dificuldade na escola. No fundamental 1 é apenas um professor, que estabelece uma relação mais próxima e de acolhimento com a criança. Quando ela passa para o 6.º ano, esse vínculo se perde, o aluno passa a ter vários professores, as aulas são curtas. A criança não tem quem a ajude e muitas vezes os pais não conseguem apoiá-la na lição de casa”, explica Marcos Amazonas, idealizador do SacaSó.
“É uma plataforma de apoio ao estudante. Ela não substitui a escola, nem o professor. Sua função é ajudar o aluno a estudar em casa, a se preparar para as provas e a revisar conteúdos que talvez não tenha compreendido na escola.”
Com diferentes formatos (animações em 3D, table top, filmes, youtubers, bonecos, ventríloquo e jingles), o SacaSó (sacaso.com.br) é a primeira videopédia escolar criada no país, pensada como ferramenta de reforço escolar e pesquisa. Possui conteúdo alinhado com a Nova Base Curricular do MEC para alunos do 6º ao 9º ano. São mais de mil vídeos com linguagem apropriada e atrativa para cada idade, feitos por educadores e que recuperam tópicos de aulas de Matemática, Ciências, Língua Portuguesa, História e Geografia, além de vídeos com curiosidades históricas e científicas.
A grande diferença para os pais neste caso é que o acesso ao SacaSó, oferecido por assinatura, evita a dispersão e ainda pode ser monitorado por meio de gráficos com informações sobre desempenho dos filhos. Os vídeos trazem exercícios, testes e games cujos resultados podem ser visualizados pelos pais.
“Escolhemos essa faixa etária porque essa é a fase em que a aluno começa a ter dificuldade na escola. No fundamental 1 é apenas um professor, que estabelece uma relação mais próxima e de acolhimento com a criança. Quando ela passa para o 6.º ano, esse vínculo se perde, o aluno passa a ter vários professores, as aulas são curtas. A criança não tem quem a ajude e muitas vezes os pais não conseguem apoiá-la na lição de casa”, explica Marcos Amazonas, idealizador do SacaSó.
“É uma plataforma de apoio ao estudante. Ela não substitui a escola, nem o professor. Sua função é ajudar o aluno a estudar em casa, a se preparar para as provas e a revisar conteúdos que talvez não tenha compreendido na escola.”
Por que é importante os pais aceitarem a internet nos estudos, mas monitorarem a navegação?
Oito de cada dez estudantes brasileiros recorrem à internet para pesquisas escolares. Realizada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Pesquisa do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2015 apontou que o estudante brasileiro é o que mais tempo fica na internet (3 horas por dia), atrás apenas do Chile (195 minutos/dia).
O excesso de exposição à rede, segundo o estudo, torna o estudante brasileiro um dos mais ansiosos – mesmo estando preparado para uma prova, 80,8% declararam ansiedade na hora do teste, quando a média entre os países estudados é de 55,5%. A pesquisa apontou também que o uso da tecnologia nos estudos faz com que os jovens se sintam agentes do próprio conhecimento, autonomia que é positiva na autoestima e consequentemente na melhoria do desempenho e interesse no conteúdo.
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