Pessoas que não gostam de malhar podem optar pela
dança como atividade física, basta escolher o ritmo que mais gosta e colocar o
corpo para mexer. A bailarina, coreógrafa e palestrante, Giselle
Kenj trocou a profissão de bióloga em busca do seu sonho e atualmente é
referência no Brasil em dança egípcia.
Com o conhecimento adquirido na universidade,
aprendeu sobre o funcionamento do corpo humano e decidiu mudar alguns hábitos
em prol do bem-estar, autoestima e saúde. Giselle explica que os
movimentos na dança realizados com frequência, exercita o equilíbrio, controla
a ansiedade, auxilia na perda de calorias, tonifica os músculos, aumenta a
capacidade sanguínea, combate o estresse, melhora a flexibilidade e a capacidade
respiratória.
“Para manter a boa forma, fiz aulas de ballet
moderno, jazz, yoga, pilates, dança contemporânea, pole dance e chair dance. Me
especializei nas vertentes da dança egípcia e que hoje fazem parte dos meus shows
como: clássica, espada, serpente, solo de derbake, véus (único véu, véu duplo,
sete véus e véu wings), candelabro, punhal, saidi (bastão/bengala), snujs
(sagat), beduína e pandeiro”, diz Giselle.
Muitas mulheres além de escolher a especialidade
para melhorar a autoestima e alcançar a boa forma, também optam por essa dança
envolvente para exercitar a sensualidade e surpreender o marido ou namorado.
Indicada para todas as idades, desde que tenha acompanhamento profissional, a
dança egípcia pode ser uma grande aliada para harmonia do corpo e mente.
Giselle Kenj
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