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segunda-feira, 17 de maio de 2021

17 de maio - Dia Mundial de Conscientização sobre a Enterocolite Necrosante

O dia 17 de maio é dedicado ao Dia Mundial de Conscientização sobre a Enterocolite Necrosante, que é a principal causa de quadro agudo intestinal em bebês prematuros logo após o nascimento.  

As causas que levam à enterocolite não são completamente compreendidas, porém acredita-se que exista relação entre a imaturidade intestinal a um intestino com possíveis dificuldades de oxigenação e perfusão sanguínea. Fatores como o momento e o tipo de dieta iniciada também parecem influenciar a ocorrência. Esta é uma doença grave, que pode causar sequelas como estreitamentos (estenoses) intestinais e dificuldades de absorção intestinal. 

Apesar de ser considerada uma doença rara e não ter uma estatística precisa sobre a incidência da doença no Brasil, estima-se que entre 7% e 10% dos bebês nascidos prematuros, e abaixo de 1.500 gramas sejam afetados e desses, cerca de 20% acabam chegando a óbito. 

No Sabará Hospital Infantil, contamos com o Programa Avançado de Tratamento da Insuficiência Intestinal (PATII), um dos únicos em todo o Brasil, liderado pela Dra. Maria Paula Coelho e Dr. Rogério Carballo que atende crianças portadoras sequelas da enterocolite ou outras doenças causadoras de insuficiência intestinal, que dependem de suporte nutricional através da veia, chamado de nutrição parenteral. 

“É importante que todos os pais conheçam essa doença, quanto mais cedo ela for diagnosticada, melhor é a eficácia do tratamento e menor o risco de sequelas graves”, explica a Dra. Maria Paula Coelho.  

Entre os sintomas que os pais devem observar na criança estão: distensão abdominal, sangue nas fezes, febre, vômitos ou alto débito pela sonda nasogástrica, letargia. O diagnóstico pode ser sugerido ou confirmado pelo exame clínico associado a radiografias de abdome, ultrassonografia e exames laboratoriais. O tratamento clínico envolve a interrupção da alimentação, introdução de sonda no estômago para drenagem do conteúdo, hidratação e nutrição pela veia, além de antibióticos para tratar o quadro infeccioso. Em casos mais graves, é necessário realizar uma cirurgia para remover a porção do intestino lesionado. 

“A criança está em desenvolvimento, por esse motivo, não basta pensar que a criança precisa ganhar peso. Ela precisa receber todos os nutrientes necessários para o funcionamento adequado de seu organismo, permitindo não só sua manutenção mas também seu crescimento e desenvolvimento de forma semelhante às outras crianças da mesma faixa etária sem a doença. Por isso, o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar pediátrica, com foco em Reabilitação Intestinal em casos de crianças com Enterocolite é fundamental para planejar um tratamento individualizado e ajustado ao caso de cada paciente”, explica a especialista. 

A Reabilitação Intestinal é o conjunto de cuidados especializados, clínicos e cirúrgicos, com o objetivo de promover adaptação intestinal ao paciente em falência intestinal, reduzindo ou suspendendo a necessidade de suporte nutricional pela veia, resgatando a capacidade intestinal de digerir e absorver os nutrientes necessários. 

Os objetivos do Programa Avançado de Tratamento da Insuficiência Intestinal (PATII) do Sabará Hospital Infantil são reduzir e, quando possível, suspender o uso da nutrição parenteral, prevenir a necessidade de transplante de intestino ou multivisceral, tornando sua indicação precisa apenas para aqueles pacientes sem possibilidades de permanecer em reabilitação intestinal, e prevenir a ocorrência das complicações relacionadas à doença e sua mortalidade.

 


Sabará Hospital Infantil


Médico ortopedista mostra técnica para superar dores no quadril e evitar a artrose

Estima-se que pelo menos 15 milhões de brasileiros sofram de algum tipo de artrose. Dr. David Gusmão explica como está fazendo uma revolução silenciosa na especialidade ortopédica do quadril

 

Uma dor chata, incômoda e que dá trabalho para muita gente. A artrose no quadril é um dos grandes problemas que afetam a população adulta, e em especial, os idosos brasileiros. Até os anos 2000, existia apenas um padrão de tratamento: 90% dos pacientes aguardavam o desgaste total da articulação para posteriormente realizar a artroplastia, ou seja, a cirurgia de prótese de quadril. 

Porém, essa mudança de paradigma começo com a publicação de um estudo seminal, do professor alemão Reinhold Ganz, sobre a alteração no formato dos ossos do quadril. Essa alteração é chamada de Impacto femoroacetabular e é uma das principais causas da osteoartrose. Esse impacto ocasiona um encaixe imperfeito dos ossos, o qual gera atrito entre eles e pode causar danos irreversíveis à cartilagem. 

Foi então que em 2001, o ortopedista especializado em videoartroscopia e cirurgias preservadoras do quadril, Dr. David Gusmão, iniciou um treinamento pioneiro na artroscopia do quadril fazendo pequenos reparos na articulação, e educando seus pacientes no sentido de reduzir movimentos críticos, perder peso e diminuir algumas atividades que causam danos à articulação. 

“O que o estudo do professor Ganz revelava era que algumas pessoas tinham alteração de formato no quadril, sutis e pequenas, e que sofriam desgaste acelerado. Observadas na dimensão apenas do raio-x frontal, não eram percebidas. ele então passou a analisar as alterações em três dimensões, colocando-as em movimento e entendendo como elas levavam ao desgaste do quadril”, explica o médico brasileiro. 

Através do trabalho do professor alemão Reinhold Ganz, a comunidade ortopédica chega a um grau de compreensão maior do problema. “Anteriormente, a maioria das artroses era descrita como idiopática, isto é, surgia espontaneamente, sem que sua origem fosse conhecida. Após os anos 2000, entrou-se na era moderna da preservação do quadril com estudos e técnicas cirúrgicas para a sustentação dessa nova perspectiva”, revela o especialista. 

Agora em 2021, os pacientes podem passar por uma intervenção benéfica que traz uma mudança significativa para suas vidas. “Agora é possível tirar a dor do paciente, aumentar a durabilidade da articulação, e elevar também a amplitude de movimento do quadril, permitindo a pessoa fazer maior esforço físico sem sentir qualquer tipo de incômodo”, destaca Dr. Gusmão. 

Segundo o médico, essa descoberta do Impacto femoroacetabular aliada à videoastroscopia revolucionou a especialidade do quadril. “Apesar disso ter acontecido há mais de 20 anos, isso ainda é muito incipiente no universo da medicina, e por essa razão, muitos cirurgiões ainda não estão capacitados a fazer a artroscopia de quadril”, pondera. 

Por ter iniciado seus estudos e pesquisas muito cedo, Dr. Gusmão tem ministrado aulas e cursos em dezenas de países como Peru, Argentina, Uruguai, Equador, Colômbia, EUA, Chile, e em todo o Brasil, “treinando médicos no sentido de preservar a cartilagem e prolongar a vida útil da articulação, melhorando a qualidade de vida de quem tem alterações no quadril”. 

Hoje tratado como referência nesta área da medicina, Dr. Gusmão reforça o quanto as técnicas atuais podem trazer um conforto para o paciente, além de evitar tantos transtornos e sofrimento. “Temos uma grande oportunidade de mudar o curso da história natural de desgaste da articulação, salvando o quadril de pessoas que talvez precisariam de prótese ou teriam que parar de fazer atividades físicas. Agora, através de um tratamento minimamente invasivo com cirurgias por vídeo, a pessoa consegue manter a sua rotina de movimentos saudável ou sua atividade atlética profissional e possivelmente evitar uma futura prótese de quadril. Tenho pacientes de idades e trajetórias diferentes, mas uma coisa eles têm em comum: o desgaste cessa e suas vidas mudam para melhor após a intervenção”, completa.

 


Divulgação / MF Press Global

 

 

 

SIMPLIFICA JÁ desmistifica o IBS

 Alberto Macedo, um dos técnicos responsáveis pela Proposta SIMPLIFICA JÁ para Reforma Tributária, desmitifica as supostas qualidades das reformas de IBS e defende a simplificação proposta pela Emenda Substitutiva Global no 144 à PEC no 110 que tramita, hoje, no Congresso Nacional


O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) (o mesmo que imposto sobre valor adicionado – IVA) que foi proposto nas PEC 45 e 110, surgiu como uma proposta de substituir cinco tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS)  no caso da PEC 45, ou nove tributos atuais (PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS, IOF, CSLL, Salário-Educação e CIDE-Combustíveis) no caso da PEC 110. Para quem não está familiarizado com as propostas vigentes, pode parecer uma boa ideia.

Entretanto, para os técnicos criadores da proposta SIMPLIFICA JÁ, as reformas que levam em conta a unificação com o IBS só perpetuam a complexidade atual da tributação brasileira, uma das mais complicadas do mundo. Alberto Macedo, Doutor em Direito Econômico, Financeiro e Tributário pela USP, Consultor Técnico da ANAFISCO e Professor do Insper, integrante do comitê de criação da proposta SIMPLIFICA JÁ, ajuda a entender porque o IBS não é a melhor opção:


Mito - O sistema tributário é um caos por causa da separação da tributação do consumo em vários tributos dos 3 entes federativos (União, Estados e Municípios)

Isto não é verdade. Lembremos que, segundo os industriais, em pesquisa da CNI realizada em 2019, o ICMS é, para 42% dos respondentes, o tributo que mais atrapalha a competitividade no Brasil. Além disso, a PIS COFINS não cumulativa, com a questão do conceito de insumo, é o segundo pior tributo (a rigor, são dois tributos idênticos, por isso pronunciados em conjunto), segundo a mesma pesquisa, para 16% dos respondentes. Em sexto lugar, depois das contribuições previdenciárias (16%), IRPJ/CSLL (7%) e IPI (5%), aparece o ISS, com 1%. Conclui-se que a separação dos tributos entre os entes não é o que traz os problemas para o sistema tributário, e sim os problemas específicos dos tributos per si. A junção desses tributos num IBS amplo traria novos e potencializados problemas, não só por ser um tributo intrinsecamente complexo (por ser não cumulativo, e ainda incluindo serviços), mas também pelo compartilhamento de sua competência tributária, o que acarretará complexidades extras.


Mito - O IVA, porque utilizado em mais de 160 países, é a solução para a retomada do crescimento econômico do Brasil

Os países ricos que utilizam IVA não são ricos porque utilizam IVA. Os EUA, país rico, continental e federação, por exemplo, não tem IVA. Utilizar IVA não é sinônimo de crescimento econômico. E no Brasil, porque teria que ser compartilhado entre os três entes da federação, traria mais problemas que soluções. O IVA amplo é um tributo que não tem vocação para ser implantado com facilidade em federações, sendo tributo típico para Estados de administração unitária.


Mito - O ICMS, assim como o ISS, é um imposto anacrônico, tendo que ser substituído pelo IVA, que é moderno.

O ICMS é um IVA, então não é anacrônico. Apenas a tributação de bens e serviços foi separada no Brasil, tributando o ICMS as mercadorias  e os serviços de transporte intermunicipal e de comunicação, e energia elétrica; e o ISS os demais serviços (exceto os serviços financeiros, tributados pelo IOF). E os problemas de ICMS que têm que ser corrigidos seriam ainda piores em um eventual IVA amplo (juntando-se outros tributos) por agregar os demais serviços, trazendo maior complexidade de controle (por serem bens imateriais, não sujeitos a estoque).


Mito - Na economia digital, está cada vez mais difícil saber a separação do que é mercadoria e do que é serviço. Por isso a necessidade de juntar ICMS e ISS.

Assim como em qualquer outra zona fronteiriça, que sempre ocorre no direito, os conflitos entre ICMS e ISS são pontuais. No mercado de computação em nuvem, com IaaS (Infrastructure as a Service), PaaS (Plataform as a Service) e SaaS (Software as a Service), os dois primeiros são sujeitos ao ISS, sem discussão, e quanto o terceiro (SaaS), a tentativa de os Estados avançarem na base serviços com a conceituação criativa de software como mercadoria digital foi rechaçada no STF recentemente, ratificando este a incidência de ISS sobre licenciamento de software e, por conseguinte, sobre SaaS. Outro exemplo da economia digital, marketplace, que responde por 61% desse mercado, não apresenta discussão sobre incidência do ISS (que tributa o valor da intermediação) e do ICMS (que tributa as mercadorias vendidas neste mercado).


Mito - A economia de mercadorias está caindo, e a de serviços está subindo. Por isso a necessidade de serem revistas as competências tributárias entre Estados e Municípios, em favor dos Estados.

Não procede essa informação. O comércio de bens cresce, só não cresce tanto quanto o comércio de serviços. O ICMS teve, de 2005 a 2018, 57% de crescimento real, o que corrobora o afirmado. Entre a cesta de bens tributados pelo ICMS está a energia elétrica, que responde por aproximadamente 16% da arrecadação do ICMS, e por óbvio, com o crescimento da economia, a demanda só tende a crescer. O mesmo acontece com os serviços de comunicação, que são, além da internet, a base para a economia digital, e já respondem por mais de 8% da arrecadação do ICMS. . As mercadorias, principal base tributada pelo ICMS, representam, incluso combustíveis, aproximadamente 73% da arrecadação.


Mito – A cumulatividade do ISS está emperrando o crescimento das exportações dos produtos industrializados.

O ISS é um imposto que, apesar de ser cumulativo, tem alíquota máxima baixa e simplicidade de apuração. Por isso, quando os industriais foram perguntados, em pesquisa da CNI em 2019, qual tributo que causa impacto mais negativo sobre a competitividade, apenas 1% respondeu o ISS; enquanto 42% respondeu ICMS, com sua alíquota elevada e limitações ao creditamento. Ou seja, ainda que o ISS dos serviços tomados pela indústria não possa ser usado como crédito, não se apresenta como problema para a atividade industrial.


Mito - O imposto não cumulativo é de simples apuração e controle.

Há um verdadeiro trade-off (relação custo-benefício) entre um tributo não cumulativo de alíquota elevada e complexidade de apuração, e um tributo cumulativo de alíquota máxima baixa e simplicidade de apuração. A resposta sobre qual será o melhor tributo vai depender da alíquota máxima do tributo cumulativo. Não é à toa que 93% das empresas do país estão no regime cumulativo da PIS COFINS, e nem por isso reclamam, querendo migrar para o regime não cumulativo. Simples assim: elas preferem a simplicidade de apuração da PIS COFINS cumulativa à neutralidade do IBS não cumulativo, ou mesmo de uma CBS (contribuição sobre bens e serviços) não cumulativa, como pretende o Governo Federal.


Mito - O IBS vai fazer a arrecadação da maioria dos Municípios aumentar.

Não é verdade. Comparando-se o IBS com ISS do SIMPLIFICA JÁ, a arrecadação do ISS, nos próximos 15 anos, será superior à do IBS, para os Municípios, em R$ 206 bilhões, o que decorre da boa administração do ISS, o qual, com o SIMPLIFICA JÁ, será melhor distribuído entre todos os Municípios.


Mito - O IBS preserva a autonomia dos Municípios

Na PEC 110, o IBS de pronto fere cláusula pétrea (art. 60, § 4º, da Constituição), pois sequer permite aos Municípios definir a sua alíquota de IBS. Mas mesmo na PEC 45 a mesma cláusula pétrea também é ferida porque a criação de um comitê gestor juntando os três entes federativos (União, Estados e Municípios), num IBS que agregaria vários tributos, faria os Municípios serem subrepresentados, assim como os Estados, concentrando-se mais ainda poder nas mãos da União.

Quer saber mais sobre o SIMPLIFICA JÁ? Então, entre aqui e confira os vídeos explicativos: AQUI.

 


Simplifica Já

www.simplificaja.org.br/


Em 5 anos divórcios aumenta 75% no Brasil

 Photo by bantersnaps on Unsplash
Espiritualista Maicon Paiva dá dicas para casais não entrarem para as estatísticas


Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de divórcios no País cresceu 75% em cinco anos e, no meio do ano passado, o total de divórcios saltou para 7,4 mil apenas em julho, um aumento de 260% em cima da média de meses anteriores. Segundo o Colégio Notarial do Brasil, em outubro de 2020, o aumento foi de 54%.

O isolamento social e a crise econômica foram fatores determinantes para este aumento. Em terceiro lugar também aparecem divergências relacionadas a política que fizeram muitos casais se separarem. Além destes fatores, o procedimento de divórcio e inventário eletrônico estão digitalizados, facilitando todo o processo de pessoas que já estavam separadas e decidiram oficializar.

Para o espiritualista Maicon Paiva, que desde 2002 dá apoio espiritual através do Espaço Recomeçar, "Já realizamos mais de 35 mil atendimentos ao longo destes anos, porém, vimos um aumento exponencial de pessoas que desejam fazer amarração amorosa. Para permanecer nestes relacionamentos e nosso trabalho aqui no Espaço Recomeçar, é trazer o amor próprio e o autoconhecimento. Muitos casais já vinham desgastados por muito tempo e outros, precisaram se redescobrir para decidirem se ficam juntos ou não", afirma.

Pensando nestas relações, Maicon Paiva elaborou 5 dicas para casais que se encontram com problemas.

 

• Converse

Toda a relação precisa de diálogo, o isolamento social trouxe casais que passavam 2 horas por dia juntos e que tinham rotinas independentes, para o mesmo teto o tempo todo. E, praticamente muitas pessoas se tornam estranhas, criar o hábito de conversar, de contar o dia, de contar sonhos e perspectivas é fundamental para um relacionamento duradouro

 

• Mude a rotina

A rotina de trabalhar, cuidar dos filhos, ir às compras e não saber o que será amanhã, tem nos deixado cansados. Mudar a perspectiva e as rotinas é essencial! Ver um filme juntos, um jantar romântico, um jogo em conjunto. Sem os filhos, há quanto tempo vocês dois não se curtem como namorados? O que te fez apaixonar-se por aquela pessoa? Assim como no início do relacionamento, ambos devem se empenhar para que dê certo

 

• Busque o seu autoconhecimento

Quanto mais nos autoconhecermos, mais identificamos nossas ações e nossos objetivos. Às vezes um casal está há tanto tempo junto mas hoje se encontram com objetivos de vidas totalmente diferentes, e colocamos nossas expectativas em cima do outro. Se auto conhecer e dizer o que quer, estabelecendo um ponto de partida como casal ou separados.

 

• Faça uma limpeza espiritual em conjunto

Buscar ajuda é fundamental. Aqui no Espaço Recomeçar fazemos uma série de ritos em conjunto com a limpeza espiritual. Além de afastar inveja, traições e qualquer coisa no campo astral que seja negativo. Incentivamos também práticas para a prosperidade como casal, ritos de amor próprio através da leitura de cartas e dos búzios.

 

• Estabeleça metas como casal

Casais precisam estar na mesma página e ajustarem seus objetivos, para que as páginas sejam viradas em conjunto. O segredo de todo casal que vive juntos por anos, é a leveza, em acordarem juntos os próximos passos. Ter os mesmos objetivos, a mesma visão de futuro e o mesmo empenho para seguirem juntos trará com certeza, o fortalecimento da relação.

 

Auditoria médica com Inteligência Artificial é a chave da produtividade no setor de saúde

No mundo dos negócios, é senso comum pensarmos que "tempo é dinheiro". Porém, quando pensamos no mercado da saúde, tempo é vida - e isso fica ainda mais escancarado em tempos de pandemia. Cada mudança de processo, principalmente os burocráticos, que resulte em agilidade, é extremamente bem-vinda. Quanto mais ágeis e precisos forem os processos, maior a chance de vidas serem salvas.

Por esse motivo, nunca foi tão necessário automatizar processos. A inteligência artificial, que antes de mais nada, vale ressaltar que não veio substituir a atividade humana, e sim aperfeiçoá-la, tornou-se o principal atalho para processos que demandam tempo e atenção das equipes médicas, de enfermagem e de auditoria.

A inteligência artificial é capaz de coletar e analisar dados dos pacientes, transformando tarefas manuais em processos sistêmicos automáticos, com tomadas de decisão mais assertivas, que não são influenciadas, por exemplo, pelo cansaço compreensível dos médicos auditores que analisam centenas de documentos diariamente. De acordo com um estudo da MIT Technology Review Insights com mais de 900 profissionais do setor de saúde de todo o mundo, 45% dos entrevistados acreditam que a Inteligência Artificial ajuda a otimizar o tempo em consultas e outros procedimentos e, desta forma, os médicos e enfermeiros conseguem se dedicar mais aos pacientes.

Para dar alguns exemplos: a inteligência artificial já é usada hoje para auxiliar o compliance das operadoras de planos de saúde na análise e aprovação de procedimentos médicos, exames e cirurgias de forma automática. A partir do cruzamento de dados do paciente, o sistema atribui aprovações e probabilidades de rejeição a cada solicitação com muita precisão, auxiliando na redução de custos de processos operacionais, no aumento da eficiência do serviço e na detecção de possíveis fraudes, gerando um impacto direto na produtividade das operadoras. O paciente nem vai perceber, mas certamente será atendido mais rapidamente com este processo. Além do ganho em agilidade nas aprovações de procedimentos e exames, também podemos destacar a segurança em relação à eficiência da inteligência artificial - na TOTVS, a assertividade média alcançada pela nossa IA chega a 85%, ou seja, em 85% das análises, a decisão apontada pela máquina foi a mesma que a do médico auditor.

Além disso, depois da realização dos procedimentos e exames, a inteligência artificial ajuda a automatizar o processo de pós-auditoria que é realizado em todos os gastos que os hospitais e clínicas médicas tiveram ao longo do atendimento ao paciente, desde a avaliação dos medicamentos administrados até utensílios e serviços que foram utilizados com cada paciente. E, de novo: com altíssimo nível de eficácia.

Outro ganho importante é que os times de auditoria médica passam a comparecer presencialmente nos ambientes hospitalares apenas em certos casos, diminuindo a necessidade de expor os profissionais a ambientes onde há maior risco de contaminação viral, por exemplo, principalmente neste momento que vivemos.

Em resumo, a tecnologia já permite que processos de auditoria que demandam muito tempo e atenção sejam realizados com eficiência por máquinas com o uso da inteligência artificial. Ainda que a ação humana continue fundamental para a palavra final, a tecnologia já é capaz de identificar padrões e apontar dados em um grande volume de planilhas com uma precisão impressionante. Essa mudança sem dúvida traz produtividade para o setor, acelerando um processo que, feito manualmente, desgasta os profissionais e demanda muitas horas dos times responsáveis.

Em muito breve será impossível pensar na existência de departamentos de auditoria médica sem o uso dessa tecnologia tanto antes, como depois da realização dos procedimentos. Isso porque o ganho em eficiência é gigantesco, além de impactar de forma importante na redução de custos desnecessários, ao avaliar gastos que tenham sido incorretos ou até mesmo desonestos. É algo fundamental para que o setor da saúde avance na jornada da transformação digital, tornando-se mais eficientes e produtivos, e garantindo que os profissionais de saúde possam deixar de lado processos burocráticos para dar atenção ao que realmente importa: a vida.



Rogério Pires - diretor do segmento de Healthcare da TOTVS


Procon-SP alerta

 Fornecedores devem denunciar contatos de falsos fiscais que pedem vantagens para impedir fiscalização ou multa


Chegou ao conhecimento do Procon-SP que alguns empresários da capital e do interior do Estado receberam ligações telefônicas em nome da instituição pedindo vantagens indevidas para impedir fiscalizações em seus estabelecimentos comerciais e suspender a aplicação de multas.

O Procon-SP não entra em contato para avisar sobre fiscalizações ou para suspender multas. Caso o fornecedor receba qualquer contato em nome de seus servidores ou diretores pedindo vantagens indevidas, deve denunciar a prática imediatamente a ouvidoria no site do Procon-SP. http://www.procon.sp.gov.br/ouvidoria/

"Quero fazer um alerta aos fornecedores, empresários e donos de estabelecimentos comerciais: estão usando o nome do Procon para pedir benefícios e evitar a fiscalização. Nos avisem para que possamos combater essa prática criminosa", pede Fernando Capez, diretor do Procon-SP.

Os locais fiscalizados são definidos no mesmo dia em que acontecem as diligências e as empresas não são avisadas previamente. Não há como evitar a fiscalização, que acontece por meio de denúncias ou de operações definidas pela instituição.

Após uma empresa ser autuada, segue-se um processo público e transparente para a aplicação da multa. Ao longo do processo, que é julgado administrativamente pelo Procon-SP e analisado pela Procuradoria Geral do Estado, a empresa tem direito à defesa. Não há como impedir a imposição de multa fora desse procedimento.


Atos Fiscalizatórios

Antes de iniciar um ato fiscalizatório, as equipes do Procon-SP identificam-se com o responsável pelo estabelecimento e avisam que irão iniciar a fiscalização. Após a verificarem o local, caso seja encontrada alguma irregularidade, a empresa é autuada e recebe um documento e explicações sobre como proceder. A multa não é cobrada na hora.

No município de Caçapava ocorreram casos de falsos fiscais que cobraram multas dos comerciantes locais e tentaram vender exemplares do Código de Defesa do Consumidor (CDC). A prática foi denunciada pelo próprio Procon de Caçapava.

Os fiscais não vendem CDC, que pode ser comprado em qualquer livraria ou baixado do site do Procon-SP http://www.procon.sp.gov.br/codigo-de-defesa-do-consumidor/

 

57% dos brasileiros com acesso à internet já têm conta em bancos digitais

              Pesquisa C6 Bank/Ipec mostra que 36% dos entrevistados abriram conta em bancos digitais durante a pandemia  

                Entre jovens, instituições digitais já superam as tradicionais nas transações do dia a dia, como depósitos, saques e pagamentos  

 

 

Sem tarifas e sem agências físicas, os bancos digitais vêm ganhando cada vez mais espaço entre os brasileiros. Pesquisa C6 Bank/Ipec realizada em abril revela que 57% dos entrevistados têm contas em bancos digitais. Dentro desse grupo, 47% mantêm suas contas em bancos tradicionais e digitais ao mesmo tempo e 10% abandonaram de vez as instituições convencionais.  

O instituto de pesquisa perguntou também em que tipo de instituição os brasileiros mais realizam transações como depósitos, saques e pagamentos. A maioria ainda usa os bancos tradicionais (65%), em comparação com os bancos digitais (31%). Mas quando se faz um recorte por idade, é possível ver uma tendência se desenhar: entre os brasileiros que têm entre 16 e 24 anos, os bancos digitais já superam os tradicionais (51% contra 41%). 

Esse movimento de digitalização, considerado sem volta por especialistas, ganhou força com a pandemia. Segundo o levantamento, 36% dos entrevistados abriram conta em um banco digital depois do início da crise sanitária, há pouco mais de um ano. Na classe A, esse percentual é um pouco menor, de 30%. A pesquisa também aponta que, entre as pessoas que possuem contas digitais, 78% passaram a usá-las mais durante a pandemia.  

A necessidade de isolamento social e de cortar gastos no orçamento familiar acabou acelerando a migração dos brasileiros para o ambiente digital. A pesquisa C6 Bank/Ipec mostra que 17% dos entrevistados estão há mais de um ano sem visitar uma agência física e outros 11% há mais de sete meses.  Outro impulso veio do auxílio emergencial, que podia ser transferido para os bancos digitais antes do prazo previsto.

“Quando analisamos o histórico de um consumidor digitalizado, vemos que a trajetória natural para o ambiente digital começa pelas redes sociais, passando por e-commerce, para então chegar ao mundo financeiro. Com a pandemia, o digital tornou-se vital e as pessoas tiveram que fazer essa migração de forma mais rápida”, explica Maxnaun Gutierrez, head de pessoa física e produtos do C6 Bank.  

Os novos players também se destacam no quesito satisfação do cliente. Enquanto 41% dos consumidores com conta em bancos digitais dizem estar totalmente satisfeitos, entre os entrevistados com conta em instituições convencionais esse percentual é de 25%. Os bancos digitais chegaram ao mercado oferecendo produtos bancários isentos de taxas, em aplicativos simples e acessíveis. Uma análise do Proteste comparando 70 contas correntes no país mostra que a economia para quem adere a opções com menos taxas chega a R$ 994 por ano.  

As entrevistas da pesquisa C6 Bank/Ipec foram feitas entre os dias 22 e 28 de abril deste ano, com 2000 brasileiros das classes A, B e C com acesso à internet. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

 

 

C6 Bank

https://www.c6bank.com.br/


Com mais de 300 mil novos negócios, Brasil bate recorde histórico de abertura de MEIs, revela Serasa Experian

Setor de Serviços é o principal responsável pelo resultado no primeiro mês do ano, o maior desde o início da série em 2010

 

O Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian registrou em janeiro deste ano 312.462 novos microempreendedores individuais (MEIs), crescimento de 21% em relação ao mesmo mês de 2020. Esse número é o maior de toda a série histórica, que começou em 2010. Na soma de todos os portes, 370.581 empresas foram abertas em janeiro deste ano, um aumento de 15,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior e também o maior volume mensal desde 2010. Confira a evolução da criação de empresas no gráfico abaixo:


De acordo com o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o empreendedorismo por necessidade foi impulsionado pelo cenário de pandemia. O aumento da taxa de desemprego em todo país fez crescer o número de trabalhadores autônomos, que viram uma alternativa para geração de renda. “A possibilidade de trabalhar para si mesmo e alavancar seus ganhos financeiros passaram a ser mais interessantes para os brasileiros, principalmente devido ao momento de crise no mercado de trabalho formal. Além disso, a facilidade de gerar lucro com um menor investimento inicial e a aquisição de um CNPJ, que dá acesso às linhas de crédito específicas e aos benefícios previdenciários, são outros fatores que justificam a escolha de tornar-se um MEI mesmo diante de um cenário economicamente instável para as empresas”

Além do crescimento de 21% na comparação anual dos MEIs, as Sociedades Limitadas também registraram aumento de 42,6%. Já as Empresas Individuais tiveram queda de 16,7% na mesma análise.

Por setor, Serviços ganha destaque sendo o principal responsável pelo recorde do índice, com a abertura de 246.859 novos negócios, o maior número desde 2010. No entanto, a comparação interanual (jan21 x jan20) revela que o segmento de Comércio foi o que mais cresceu, veja no gráfico abaixo:



Ainda na comparação anual, a análise mostra que todas as regiões brasileiras tiveram aumento: Nordeste (24,5%), Norte (15,7%), Sul (15,4%), Centro-Oeste (14,0%) e Sudeste (13,2%).

Clique aqui e veja a série histórica com todos os dados.

Empreendedores enxergaram oportunidades na pandemia
Uma pesquisa realizada pela Serasa Experian em fevereiro deste ano mostra que, apesar dos desafios, muitos empreendedores brasileiros viram oportunidades durante a pandemia, principalmente para aprender novas modalidades de vendas e prestação de serviços.

De acordo com os dados, 73,4% dos empreendedores vendiam ou passaram a utilizar as vendas online para garantir o fluxo de caixa no período de pandemia. Questionados sobre os benefícios dessa atividade digital, os principais apontamentos foram, o aumento da exposição da marca, o maior alcance de clientes e a possibilidade de atendimento em diversas regiões. Por isso, 83,1% dos entrevistados pretendem continuar trabalhando com o auxílio do ambiente online. Outro recorte interessante foi o crescimento de 27,6% registrado para aqueles que estão investindo em novas tecnologias.  

A fim de auxiliá-los no processo constante de melhoria dos negócios, a Serasa Experian disponibiliza cursos e promove uma série de conteúdos e webinars gratuitos, que permitem aos empresários encontrar novos caminhos e enfrentar os desafios do mercado.

Como parceira de negócios em todos os momentos, a Serasa Experian também disponibiliza soluções gratuitas para ajudar as micro, pequenas e médias empresas brasileiras que estão sofrendo os impactos da pandemia. Clique aqui para saber mais.

 


Serasa

www.serasaexperian.com.br


Especialista dá dicas para fazer seu pequeno negócio bombar nas redes sociais

Comparando com uma loja física, Camila Silveira afirma que o feed é a vitrine e a biografia a placa 

 

A pandemia do novo coronavírus afetou a maioria dos empreendedores. No entanto, outras pessoas, por necessidade, tiveram que se arriscar e abrir um pequeno novo negócio em meio a crise sanitária. 

Para sobreviver a tantos desafios é preciso divulgar sua empresa da maneira correta. E não é mais segredo para ninguém que ou você está dentro das redes sociais divulgando seu negócio ou está fora do mercado. 

"Mesmo com esta realidade muitos empreendedores ainda não sabem por onde começar, e acabam vendo as redes sociais como um concorrente imbatível", disse Camila Silveira", estrategista para aumentar os lucros e empreender de uma forma prática com o crescimento das redes sociais e também diretora da Câmara de Comércio Brasil-Angola. 

A especialistas deu 6 dicas para o seu pequeno negócio bombar nas redes sociais e você vender muito mais: 

 

1. Coloque uma mini biografia no Instagram

Para abrir uma loja física colocamos uma placa na frente dela, não é mesmo? Nela há informações que fazem o cliente estar atraído a saber mais sobre aquele espaço. Esta “PLACA” no meio digital será a famosa BIO (diminutivo de biografia) do Instagram , onde deve conter um nome simples sem muitas elaborações e a frase do que "resolverá" na vida do seu cliente. Lembrando que nesta área, ele é o foco principal. Se eu apenas descrever o que faço pela soma de palavras durante as pesquisas, posso correr o fatal risco de atrair apenas concorrentes e não clientes.

 

2. Invista em um feed atraente 

Em uma loja física, uma vitrine é uma ferramenta importante de atração de novos clientes e um espaço que se bem aproveitado, pode gerar o primeiro impulso para a compra. A “vitrine” do Instagram tornou-se o feed de postagens. A mesma preocupação de colocar 3 ou 4 lindos looks bem atraentes para que meus clientes despertam os olhares para minha existência, terei que fazer, apenas com a diferença que estes posts devem ser colocados diariamente pois estou num ambiente rápido e de um número avançado de concorrentes.

 

3. Enxergue o Instagram Stories como um canal de marketing e vendas 

Os stories também podem ser assemelhados a nossa porta aberta. Afinal, hoje, quem não passa um grande momento do seu dia “rolando” o dedo naquela área visitando as postagens mais atuais. Por este motivo, se sua porta estiver fechada, seu cliente não vai entrar. A importância em manter ali naquela área o maior número de postagens no dia será fundamental já que para estar em destaque e entre os primeiros devemos saber que ele tem a duração média de 1 hora para estar ali entre os 5 primeiros de seus seguidores.

 

4. Mostre o seu rosto

A grande realidade é que as redes sociais foram criadas para aproximação. E quem não gosta de no meio físico ser atendido por aquele carinhoso vendedor, que chega com um sorriso no rosto e mostra tudo que tem a oferecer para acrescentar na sua vida e resolver sua necessidade? As lives podem ser uma boa oportunidade de se mostrar. Será aquele momento que todos sentirão o motivo de que você deve ser o escolhido entre milhares. Se expor hoje nas redes sociais, nada mais é que sair daquela sala escondida no fundo de seu comércio e ir atender aquela pessoa que necessita de seu trabalho. Quanto mais isto for feito em seu próprio de maneira natural, autêntica, mais irá conquistar seu público como uma nova tribo.

 

5. Não tenha medo das críticas

Saber que nada mudou e pessoas são pessoas apenas usando um veículo de comunicação como tantos outros passados irá gerar um certo alívio no medo de exposição, haters e críticas. Vale lembrar que desde nossos tempos de infância tínhamos “amiguinhos” que não compartilhávamos o mesmo estilo de brincadeiras, na adolescência também não éramos amigos de todos, nem gostávamos de todos os comércios, e para finalizar sabemos que nem Jesus agradou a todos. Então, não foque no lugar errado que será quem vai falar ou não comprar. Só saiba que hoje os muros que lhe mantinham afastado de não ter esta informação e se iludir foram derrubados. Com as estratégias certas, tudo ficará bem

 

6. Segmente o seu público 

Para que este ponto anterior seja minimizado e o objetivo de vender seja alcançado é importante estar falando para as pessoas certas. Se eu quiser vender véu de orações no baile funk provavelmente não terei sucesso, pois ali as pessoas não tem este foco, se eu entrar em um campo de futebol no intervalo do jogo falando sobre empreendedorismo também não. Assim também funciona as redes sociais. É preciso estar adequado na comunicação com quem tem interesse em meu seguimento. Para isto, utilize a técnica que aplico no i9 dos 3d’s, ou seja tenha claramente em sua mente e em ações a serem executadas quais são as dores, desejos e dificuldade de seus clientes.

Camila também diz que ser constante será manter seu negócio aberto em direção ao seu objetivo. 

"Tenha certeza que as redes sociais podem realizar este desejo de uma forma exponencial. Não atenderemos 30 pessoas em um dia se tivermos apenas 30 seguidores que não estão satisfeitos. Além disso, quem não faz um bom trabalho para 30 não conseguirá fazer para mil. Busque diariamente estudar e ter o maior número de informações de seu negócio. Estamos vivendo novos tempos onde apenas ser bom não é mais suficiente. Estudar apenas uma vez para ter um diploma, também não. Hoje, estamos na categoria e era dos que buscam ser o melhor diariamente. E o segredo para manter os motores da criatividade ligados e em velocidade máxima será executar o trabalho que gosta, mesmo que tenha iniciado por uma necessidade e conquistado aos poucos", finaliza.


Empresas que usufruíram de compensação referente ao ICMS na base de cálculo do PIS e Cofins após março de 2017 devem rever cálculos, diz especialista

Em decisão da chamada "Tese do Século", o STF estabeleceu que compensações tributárias ocorrerão somente às empresas que ajuizaram ações até março de 2017

 

O STF colocou um ponto final na semana passada sobre a questão da inclusão do ICMS na base de cálculo do PiS e da Cofins, a chamada Tese do Século. No processo, prevaleceu o posicionamento da relatora Carmem Lúcia, tanto sobre a questão relacionada à forma de apuração dos créditos - se o valor do imposto a ser considerado na decisão seria o destacado em nota ou o apurado no mês - quanto sobre a data do julgamento de mérito e utilizada para modular os efeitos da decisão: 15/03/2017.  O STF decidiu, por oito votos a três, que o valor do imposto a ser contemplado na compensação deve ser o destacado em nota, assegurando o direito de recebimento do crédito, com efeito retroativo de até cinco anos, a todas as empresas que entraram com ação na justiça pleiteando compensações tributárias até aquela data . “Isso significa uma vitória para as organizações que ajuizaram o pleito até a data de modulação, pois o valor do ICMS em nota costuma ser infinitamente maior que o cumulativo no mês”, diz Fernando Lopes Gonçales, sócio do escritório LG&P, que assessora diversos clientes na decisão. “Entre nossos clientes, porém, existem muitos que entraram com o pleito na justiça somente após o dia 15 de março de 2017 e que, na ausência do julgamento final do STF, aproveitaram compensações referentes a períodos diferentes do estabelecido pelo Supremo. Para estas empresas estamos orientando o cálculo do crédito alinhado à decisão do STF e, se necessário, a banca ratificará a documentação requerida para que eles não sejam autuados lá na frente”, diz Gonçales. 

O advogado alerta que, entre as empresas que ainda não entraram na justiça sobre as compensações tributárias, faz-se necessário esperar a possibilidade de haver uma resolução no Senado Federal. “Se ela sair, todos os contribuintes, independentemente da ação, a princípio poderão se beneficiar da decisão”. Mas Gonçales lembra que o acórdão ainda não foi publicado e, portanto, ainda há a chance de a Receita Federal recorrer, por meio da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. “A decisão, para ser definitiva, ainda precisa do trâmite publicado, o que ainda não aconteceu. Embora esta seja uma hipótese pouco viável, em nossa opinião ela existe”, diz Gonçales. 


 

LG&P


Cinco mudanças de comportamento no mercado de trabalho pós-pandemia

Luandre dá o panorama das 5 principais tendências para o mercado de trabalho

 

A pandemia fez com que todos adotassem novos hábitos para prevenção à covid-19 e criou um panorama novo nas relações interpessoais e profissionais.

Um ano após o início, já é possível observar transformações significativas em diversos setores. Entre eles, o segmento de recursos humanos, que precisou se reinventar, além de otimizar etapas do processo seletivo e lidar com novas demandas dos empregadores.

“Com a necessidade de readaptações nas empresas, observamos mudanças expressivas nas orientações que recebemos de nossos clientes a respeito da equipe que pretendem formar. Parece que as empresas começaram a dar ainda mais atenção a necessidade de valorizar determinados soft skills, como agilidade e liderança, uma vez que o trabalho é remoto. O home office também minimizou exigências sobre morar próximo ao trabalho”, afirma Fernando Medina, CEO da Luandre RH, uma das maiores consultorias de RH do país.

Segundo Fernando, o comportamento das empresas é outro aspecto de mudança, que começa a demonstrar cada vez mais preocupação com a qualidade da saúde mental de seus colaboradores. “A pandemia trouxe reflexões sobre a prioridade de bem-estar dos profissionais, uma vez que a mudança de rotina e, em alguns casos, uma maior carga de trabalho vem impactando a vida pessoal dos colaboradores”, afirma.

A seguir um panorama rápido sobre tendências para 2021 no mercado de trabalho, que devem permanecer e ganhar força no pós-pandemia, e que foram afetadas por todas as mudanças mais recentes no Brasil e no mundo.


  1. Aumento de vagas relacionadas ao e-commerce

Em razão do isolamento social, comércios e empresas precisaram migrar para as lojas online. Por conta disso, o número de contratações para o setor tem crescido significativamente.

Somente neste último ano, a Luandre contabilizou um aumento de 70,7% nas contrações que envolviam a categoria, comparado aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2020. “Outras áreas com ótimas perspectivas e que estão relacionadas ao e-commerce, são: Logística, TI e marketing” diz Fernando.


  1. Foco no bem estar dos colaboradores

O bem-estar dos colaboradores sempre foi um tópico de grande importância nas companhias. Com a pandemia isso foi exacerbado e alguns cargos foram criados com a intenção de dar foco à questão da saúde mental.

Alguns exemplos deste movimento, são a busca por profissionais de RH especialistas em diversidade e um cargo novo nascido fora do país, que atende por CHO - Chief Happiness Officer (Diretor de Felicidade).

Para Fernando, posições como essas são uma tendência, porque primar pelo bem-estar dos profissionais também é uma forma de fortalecer a reputação da empresa. “Cada vez mais as companhias entendem a importância de estar mentalmente saudável para lidar com os desafios diários”, diz.


  1. Trabalho remoto e escritórios

Muito tem se escutado falar sobre home office. O termo, popularizado na pandemia, traz consigo novas perspectivas, mas também novos desafios.

Para a empresa, há uma redução de custos porque boa parte da infraestrutura de um prédio de escritórios passa a ser desnecessária. Muitas, aliás, aderiram a esquemas híbridos de trabalho, em forma de rodízio, e uso de coworkings.

Já o colaborador, evita o desgaste com o deslocamento. Principalmente quando se trata de grandes distâncias, há um impacto positivo. “O tempo economizado de deslocamento pode ser benéfico, inclusive, para aumento de produtividade e motivação”, afirma Fernando.

Ela destaca que “muitas empresas estão estudando um modelo hibrido, mesclando trabalho presencial com Home Office. Assim vocês não “perde” a cultura da empresa, mas consegue pensar em deixar os colaboradores 1 ou 2 dias em Home Office”.


  1. Mercado de trabalho globalizado

Um mercado de trabalho que promove troca de bens, serviços e profissionais que atravessam as fronteiras regionais/nacionais.

“Antes da pandemia, a localização era um fator muito importante nos processos seletivos. Isso mudou radicalmente, porque você pode contratar um programador, ou uma pessoa da área de marketing, mesmo que ela more em outro estado e até mesmo país”, afirma Fernando.

Segundo Fernando essa é uma excelente oportunidade para que as empresas atraiam, contratem e retenham talentos, onde quer que eles estejam.


  1. Tecnologia e a realidade virtual

Há alguns anos, a revolução digital tem se delineado de forma rápida, mas sua adoção pelas empresas acontecia de forma gradual e orgânica.

Com a pandemia essa realidade precisou ser acelerada. “O mercado está cada dia mais digital. As empresas que não investirem em tecnologia tendem a perder seu poder de comunicação, relacionamento e relevância para o mercado”, conclui Fernando.

 


Luandre Soluções em Recursos Humanos

 

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