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quarta-feira, 31 de março de 2021

Benefícios do açafrão para a dieta e saúde

 Especiaria é boa fonte de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias


O açafrão, também conhecido como açafrão-da-terra, tem um número elevado de propriedades anti-inflamatórias. A principal responsável por essa ação é a curcumina, o pigmento que dá a cor amarelo-ouro à cúrcuma. "Essa especiaria também atua como medicamento natural e fitoterápico, um poderoso suplemento alimentar e dietético", diz a endocrinologista e nutróloga Gabriela Abdo Camargo, da Clínica Leger.

A médica também garante que o açafrão traz benefícios à saúde, no suporte ao tratamento de inúmeras doenças clínicas e crônicas como artrite, diabetes, colesterol, hepatite e até malária. "Um dos seus principais compostos ativos é a curcumina. O seu mecanismo de ação anti-inflamatória age na cascata do ácido araquidônico, também conhecida como cascata da inflamação, inibindo as moléculas envolvidas no processo inflamatório. Esta inibição se dá de forma modular e envolve diversos fenômenos biológicos que interferem nas ativações celulares e nos sinalizadores moleculares, denominando a atividade terapêutica anti-inflamatória", completa.

Se você ainda não se convenceu do poder desta rica especiaria, a endocrinologista Gabriela Abdo Camargo lista os principais benefícios do açafrão para a dieta e saúde e, como incluí-lo no cardápio:


Reduz a inflamação no organismo - Usada na culinária indiana, o extrato de cúrcuma (ou açafrão-da-terra) é um tempero com propriedades anti-inflamatórias. Estudos mostram que essa substância aumenta a resistência das células aos danos oxidativos, além de reduzir os processos inflamatórios no organismo. O consumo desse extrato ainda inibe o crescimento de bactérias, parasitas e fungos, que provocam doenças.


Protege o coração - O açafrão evita o acúmulo de colesterol "ruim", o que protege o coração e evita que você tenha um ataque cardíaco ou derrame. Além disso, a ciência descobriu que a curcumina reduz o risco de insuficiência cardíaca.


Evita envelhecimento precoce - Muitos estudos indicam que essas propriedades encontradas no açafrão são atribuídas principalmente aos carotenoides - crocina e safranal - com propriedades antioxidantes e coletores seletivos de radicais livres.


Evita o diabetes - Essa poderosa substância também pode prevenir o diabetes em desenvolvimento. Um estudo, feito com pré-diabéticos, incluiu o extrato de curcumina na dieta por nove meses. Um grupo realmente consumia o açafrão e o outro não. Ao final da pesquisa, nenhum dos indivíduos que recebeu as doses de curcumina desenvolveu o diabetes tipo 2.


Como incluir o açafrão no cardápio - "Na dieta use o tempero em pó à vontade em sopas, pães, bolos, biscoitos, omeletes, tapiocas, e também em aves, carnes e cozidos, legumes, arroz, feijão, ervilha, etc. A versão em pó também pode ser utilizada em sucos e polvilhada em saladas e sopas. Mas vale lembrar que, o açafrão é contraindicado durante a gravidez, lactação e para crianças menores que quatro anos de idade", finaliza a médica.



https://www.clinicaleger.com.br

 

Insônia: Saiba como combater o problema por meio do consumo de chás

O Brasil tem uma população de 73 milhões de pessoas que sofrem de insônia. Isto significa dizer que um em cada 3 brasileiros literalmente passam suas noites em claro sem dormir. O distúrbio está geralmente relacionado à depressão, ansiedade, fadiga, hipertensão, obesidade, dentre outros fatores.

Mas existem chás eficazes no combate a esses problemas, e que atuam diretamente na qualidade do sono. Além disso, a bebida representa uma opção saudável, natural e acessível para tratar a insônia, visto que os medicamentos são bastante fortes, e só podem ser consumidos através de receita médica emitida por um especialista.

Se alguém recorre ao chá com o objetivo de alcançar o sono ideal, a primeira coisa que é necessário entender é que a bebida não faz milagre. “Um chá não aciona o botão de desligar, aquele efeito ‘sossega leão’, como muita gente acredita. Isso vai depender de cada organismo, que reage de formas diferentes ao aroma, ao sabor e até ao ambiente”, explica Lucas Penchel, médico e speaker da Soulchá, empresa mineira especializada na fabricação de chás.

Isto significa que os chás considerados indutores de sono não servem pra nada? Segundo Penchel, não é bem assim. “Eles precisam ser encarados como um complemento a uma rotina que beneficie a melhora do sono. Estabelecer um horário de dormir, diminuir a exposição à luz e a telas e buscar um relaxamento físico e mental umas duas horas antes de deitar são meios que vão potencializar os efeitos tranqüilizantes dos chás”, esclarece.

No caso da bebida, a recomendação é que sejam consumidos com aproximadamente 250 ml de água quente, mais ou menos uma hora antes de ir para a cama. E reforça Lucas Penchel: use o chá a seu favor. “Aproveite o momento da degustação para tentar relaxar o corpo e a mente. Beba lentamente, sem pressa, e evite deixar que a cabeça esteja em outro lugar. Beber chá é uma terapia”, sugere.

Alguns chás reconhecidos como benéficos ao sono:


Chá de camomila
Além de reduzir o estresse, o chá de camomila é um indutor de sono por agir como um sedativo. A inalação do vapor da bebida também ajuda no relaxamento necessário para ter um sono tranqüilo.


Chá de erva-cidreira
A erva-cidreira reduz a freqüência cardíaca, e atua como um calmante que inibe a ação do estresse, da ansiedade e da depressão. Mas ela é contraindicada a gestantes e exige cuidados e recomendação médica a quem sofre de hipotensão e hipotireoidismo.


Chá de maracujá
Dá pra fazer o chá com a polpa da fruta ou ainda com as folhas e caules, onde por sinal está mais concentrado o efeito tranquilizante. Um dos segredos do maracujá é a presença do magnésio, mineral que controla a ansiedade.


Chá de lavanda
O chá de lavanda tem um aroma que ajuda no relaxamento, e seu efeito pode ter impacto também no humor (o que ajuda a reduzir também a ansiedade e a depressão).


Chá de hortelã
A hortelã é um calmante natural que reduz o estresse. Outra vantagem é que relaxa os músculos, e isso proporciona potencial alívio para a indigestão – um dos fatores bastante ligados à insônia.

 

Dia da Saúde e da Nutrição: Especialista explica como alimentação pode ajudar no controle à ansiedade

A nutrição é o ato de alimentar o equilíbrio do corpo e da mente e, neste tempo de pandemia, manter-se equilibrado e controlar a ansiedade pode ser um grande desafio. Alguns alimentos, porém, podem auxiliar nesta missão e promover a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Para que os alimentos tenham eficiência, é bom lembrar que a saúde intestinal também merece cuidados, pois no bom intestino há receptores dos nutrientes. Manter os exercícios físicos e uma boa qualidade de sono também são responsáveis pela saúde física e mental. Seguem algumas dicas que ajudarão nas escolhas dos alimentos que diminuem a ansiedade:

- Probióticos: favorecem o aumento de disponibilidade de triptofano e da produção de serotonina. Encontrado no iogurte, leite fermentado e até comercializado em forma de pó;


- Prebióticos: fibras encontradas em frutas, hortaliças, aveias e outros cereais;


- Triptofano: é um aminoácido essencial, ou seja, obtido por meio da dieta, pois o nosso organismo não produz, e participa no processo de produção de serotonina. Os alimentos que contém triptofano são: ovos, leite, soja, cereais, batata inglesa, banana, cacau, peixes, nozes e frutos do mar;


- Já os carboidratos aumentam a disponibilidade de serotonina e estimulam a passagem do triptofano pela barreira cerebral e podem ser encontrados em pães, beterraba, melancia, tapioca, arroz, batatas e mel;


- Ômega 3: é uma gordura benéfica para o nosso organismo. Possui capacidade de atenuar as respostas inflamatórias do organismo por meio da redução da produção de citocinas pró-inflamatórias. Ele pode ser encontrado em: sardinha, atum, camarão, salmão, óleo de canola, linhaça e nozes;


- Vitaminas B6, B9 e B12: essenciais para a produção do metabolismo da serotonina;


Fontes B6: Carnes vermelhas, fígado, leite, ovos e gérmen de trigo;


Fontes B9: vísceras, feijão, vegetais de folhas verdes, abóbora, batata inglesa, milho, maçã, queijo, ovo, leite, laranja, abacate;


Fontes de B12: carnes vermelhas e carnes brancas;


- Magnésio: é um mineral essencial e participa do processo que converte o triptofano em serotonina. Fontes: vegetais escuros, carnes, peixes, leite, cacau e oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas);


- Cacau tem triptofano e flavonoides, participa do processo de produção da serotonina e combate os danos de estresse oxidativos da célula. Fonte: chocolates amargos;


- Vale reforçar que uma boa hidratação é fundamental para o funcionamento do organismo. Então, lembre-se de tomar água.

 


Danielle Cambuí - Nutricionista do Vera Cruz Hospital


Conheça 5 curiosidades da Páscoa holandesa mantidas pelos descendentes no Brasil

Decoração típica dos holandeses para a Páscoa
Créditos: Eliane M.K. de Souza/Divulgação


Moradores das colônias seguem rituais como decoração especial e busca de pequenos ovinhos escondidos pela casa


Decoração especial, feriado prolongado diferente e chocolates recheados e menores são alguns dos costumes de Páscoa do povo holandês trazidos pelos descendentes ao Brasil e que ganham ainda mais importância para as famílias neste momento de pandemia. Com o isolamento social e crianças em casa, a busca por ovinhos de chocolate pode ganhar um novo significado dentro das tradições dos holandeses nesse período. Na Holanda, a data marca a união familiar. “Para nós é muito importante celebrar a Páscoa. Além de ser uma festa religiosa, a família busca estar unida no dia e usar esse momento como um ritual de ensinamento para os mais jovens, passando adiante a importância da fé para a cultura”, afirma a secretária da Associação Cultural Brasil-Holanda, Katia Morsink Loman.


1.  Feriado prolongado

Na Holanda, há a tradição do Primeiro e do Segundo Dia de Páscoa. O segundo dia é a segunda-feira após o domingo de celebração. Não é um dia religioso, mas de descanso ou de fazer as compras da casa.  As famílias aproveitam a data para passear em parques, praias ou irem a festivais. Outra diferença é que os holandeses não comemoram a Sexta-Feira Santa como os brasileiros.


2.  Ovos pequenos e decorados

Geralmente, no Brasil, há a venda de chocolates grandes e, muitas vezes, até caros. Já na Holanda, o que se encontra muito em supermercados e lojas de departamento são pequenos ovinhos de chocolates. Os doces são vendidos em saquinhos, caixas de bombons, coelhos de chocolate e também caixas de marshmallows em forma de patinhos e pintinhos. Katia Loman destaca que é uma tradição muito importante pintar os ovos cozidos com as crianças nesse período. “Na minha família, essa tradição é mantida até hoje. Depois de decorar os ovos, no final da tarde, temos uma refeição em família”, conta. 


3.  Decoração é especial

Os holandeses têm o costume de enfeitar a casa para a Páscoa. As lojas de departamento vendem vários itens, como copos, pratos e guardanapos, todos enfeitados. “Os enfeites levam animais como lebre, pintinho, carneirinho, galo e tudo o que lembra a primavera, como flores da época e ninhos com ovinhos”, explica a secretária da Associação. 


4.  Almoço não, mas café da manhã

No Brasil, geralmente, o almoço de Páscoa é muito caprichado. Já na Holanda, o famoso bacalhau ou o churrasco brasileiro é trocado pelo café da manhã. O menu conta com ovos recheados, peixes defumados, pão e paasstol (pão recheado com pasta de amêndoas, uva passa e nozes).


5.  Palmpasenstok

O Palmpasenstok é uma forma para recordar a última semana da vida de Jesus. Esse símbolo são dois gravetos em forma de cruz, enfeitado com fitas coloridas, um pão no formato de galo no topo da cruz, além de frutas secas, nozes, limão da pérsia e ovos. Em algumas escolas, há um desfile com o Palmpasenstok ou as crianças levam o enfeite para algum idoso, em uma casa de repouso.

Feliz Páscoa! Ou Vrolijk Pasen!

 



Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH)

 https://www.acbh.com.br/

 

ALSHOP: demissões vão crescer em São Paulo se fase emergencial avançar

Enquanto o estado de São Paulo se mantém na chamada "fase emergencial" até pelo menos o dia 11 de abril, empresários ligados ao setor informam que a continuidade da medida resultará em demissão massiva de funcionários. Em um alerta enviado ao governo paulista, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) com pouco mais de 40 mil associados, diz que 84% dos empresários já demitiram parte dos funcionários. No entanto, os empresários associados vão aumentar o contingente de dispensados se as medidas se prolongarem novamente.

Em outros estados da federação como Goiás, Santa Catarina, Distrito Federal, Pará, Amazonas, Paraná e até o Rio Grande do Sul já há flexibilização do funcionamento do comércio, incluindo shoppings e o comércio de rua, bares e restaurantes. Todos se comprometeram com a aplicação dos protocolos já conhecidos como uso obrigatório de máscaras, mesas distanciadas, controle de temperatura dos frequentadores e limitação no número de clientes, além do horário reduzido de funcionamento, medidas que variam conforme o estado. 

"A ALSHOP e mais de 40 entidades ligadas ao varejo estão insatisfeitas com a condução do governo em relação às ações de combate à pandemia. Antes da segunda onda de fechamento tivemos contato mais frequente com o governo, o que agora não ocorreu mais. Enquanto os shoppings centers, que gastaram muito dinheiro para adequar os estabelecimentos visando a reabertura, as autoridades deixam o comércio informal trabalhando sem controle nas periferias em um lockdown fajuto que penaliza a economia, pois já está paralisando até mesmo a indústria. Lembro que 70% das lojas de shopping são pequenos estabelecimentos com 5 a 6 funcionários, e nossos associados já nos alertaram: as demissões vão aumentar na próxima semana", alerta Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

Nabil Sahyoun lembra que não houve nenhuma contrapartida do governo do estado até o momento. "O governo não chama de lockdown e usa outros nomes, mas não faz sentido permitir que alguns segmentos funcionem e até templos religiosos sem permitir que o comércio, tomando os devidos cuidados, possa gerar renda. O pequeno empresário não tem mais para onde pedir socorro", emenda.


ICMS mais alto e IPTU mantido

A ALSHOP também destaca que o recente aumento do ICMS (estadual) impactou todos os produtos do varejo. 37% dos lojistas já foram obrigados a reajustar os preços ao consumidor, 53% absorveram essa elevação no imposto para evitar mais repasses e 10% disseram que os aumentos não impactaram nos preços. 

"Já estamos há um mês com o comércio fechado e, por outro lado, o estado estrangula a atividade comercial com aumentos de impostos e imposição de fechamento a quem se adequou para manter-se aberto. Não houve nenhuma contrapartida por parte do governo que fechou as contas com superávit de R$ 7,7 bilhões recebendo repasses federais específicos para combater a pandemia, e até agora não temos dados positivos da saúde mostrando que as restrições não surtiram efeito até agora.  Enquanto isso, os pequenos comerciantes agonizam sem poder trabalhar", finaliza Sahyoun.


Por que contratar uma agência de comunicação para o seu negócio?


Mesmo com as mudanças nos meios de comunicação que enfrentamos atualmente, o trabalho da assessoria de imprensa ainda é um mistério para muitas pessoas e empresas. Entre nossas funções visamos construir e solidificar a imagem da marca - seja empresa ou pessoa - , por meio de matérias orgânicas nos diferentes meios de comunicação, como televisão, portais, revistas, jornais impressos e até rádio. Porém, a maneira de consumir notícia mudou e, assim, as redes sociais como Facebook e Instagram roubaram o espaço de muitos veículos na hora de achar um /conteúdo. Com este cenário, o trabalho antigo de assessoria de imprensa vai morrer?

 

Não, na minha opinião não irá morrer, ele irá se transformar - e essa transformação já é perceptível. Para se ter uma ideia, segundo um estudo pela Hoopsuite com a We Are Social, o Brasil está classificado como o segundo país que mais usa a internet, em que, cada pessoa, fica em média nove horas e vinte e nove minutos por dia. Com este cenário, é possível perceber onde as pessoas procuram notícias e consomem informações atualmente.  


Antes, um assessor de imprensa, produzia um release, ou seja, um texto com um título chamativo e disparava para um mailing gigantesco de jornalistas que, por sua vez, publicavam ou marcavam uma entrevista com o porta-voz para uma matéria mais ampla. Porém, muitos veículos de comunicação não existem mais, como a crise da editora Abril que, em 2018, anunciou o fechamento de 10 títulos. O mesmo aconteceu com a editora Escala, ou até mesmo com alguns programas de TV que simplesmente não têm mais audiência. 

 

Por outro lado, Instagram cresce cada dia mais e torna-se perceptível que o público está no online, quer a notícia ali e agora, e dificilmente comprará uma revista para ler sobre emagrecimento, sendo que pode seguir uma influenciadora que mostra sua rotina saudável. Nesse momento, como assessora, me pergunto: qual estratégia seguir para dar visibilidade ao meu cliente? As agências de assessoria de imprensa passaram a oferecer um serviço de PR - Public Relations (Relações Públicas), em que a assessoria de imprensa se tornou apenas um braço. Na hora de vender o serviço, é importante explicar para o cliente que fazemos muito mais que uma aparição na mídia, pois somos os responsáveis pela imagem da marca diante do público externo, potencializando ainda mais os seus valores.

 

A imprensa nunca vai acabar, mas ela encontrará outros meios de chegar até quem consome notícia. E as marcas que desejam aparecer, precisam entender essa transformação e investir em um serviço de comunicação completa, conhecida como comunicação 360°. As agências, além de incluir os clientes na imprensa - independente da plataforma utilizada, também será responsável por alimentar as redes sociais dessa mesma marca, criar vídeos criativos para o Youtube, ou até criar os vídeos-releases, em que um jornalista poderá ter um canal e postar um vídeo pronto de um cliente, falando sobre um determinado assunto. Por que não?

 

O mesmo raciocínio podemos ter com os influenciadores digitais. Eles não são jornalistas, mas são formadores de opinião e contam com um grande público que se influenciam por suas opiniões. As marcas precisam estar lá, é preciso criar laços com esses influenciadores, por meio de parcerias, para dar mais visibilidade. Com este cenário, acredito que fica mais fácil de empreendedores e empresas entenderem a importância de um PR atualmente e não somente grandes empresas poderão investir nesse serviço, como acontecia há alguns anos.

 

Um micro empreendedor, por exemplo, precisa de visibilidade, precisa ser achado nas primeiras páginas do Google, precisa ter um bom posicionamento nas redes sociais, um bom site e, ainda, aparições orgânicas nos principais meios de comunicação. Costumo dizer para os meus clientes que, no momento em que eles saem na imprensa, isso mostra para o seu público-alvo que ele tem experiência, renome, mesmo que este mesmo público não tenha encontrado a notícia, mas no momento em que entre no Instagram da marca e vê que aquele serviço está como referência nos veículos, passará credibilidade, confiança. Por isso essa comunicação precisa estar alinhada.

 

O que seria essa tal comunicação 360°?

 

Para isso, são usadas algumas estratégias como mídias sociais, comunicação interna, branded content, assessoria de imprensa, entre outras. Vou dar um exemplo de como isso se aplica. Vamos supor que você é dono de um escritório de arquitetura, nós procuramos saber qual é sua especialidade, seu potencial, se você abre faturamento, seus lançamentos e o que deseja passar da sua empresa. A partir disso, traçamos um plano de comunicação, em que vamos divulgar alguns press release, textos direcionados para a imprensa com informações relevantes sobre seu trabalho e também podemos marcar encontros de relacionamentos com jornalistas - sempre de forma estratégica para alcançarmos aquela pessoa que se interessa pelo assunto. Sempre prezar por qualidade e não quantidade.

 

Quando começamos a divulgar seu nome e o da sua empresa podem começar a surgir as solicitações de entrevista, tudo de forma orgânica. Temos que saber qual é o seu intuito com o trabalho de assessoria de mídia, se você for um artista plástico e não abre faturamento, é mais vantajoso sair em veículos trade, como Arte1, em que seu público-alvo está mais presente do que no Valor Econômico, por exemplo. Muitas vezes, sair em 100 blogs sobre diversos assuntos, não traz o mesmo retorno de sair em apenas um portal que abranja seu público de interesse.

 

Depois de alinhar tudo isso, a agência precisará traçar um cronograma de pautas para o blog da empresa, além de pensar em estratégias de posts nas redes sociais para maior visibilidade e posicionamento. Se você gosta de falar em vídeo, criar um canal no Youtube ou vídeos para o Instagram, também é bem importante nos tempos atuais. Temos que pensar que as pessoas estão quase todo tempo no online, conectadas e, se o negócio que não estiver nesse meio, não sobreviverá. Tudo isso forma o plano de comunicação.

 

Portanto, é perceptível a importância da atualização e seguir essas tendências. O mercado de comunicação tem sofrido sim por uma transformação, mas tudo é adaptável e precisamos ficar de olho no que as pessoas estão consumindo. Isso vale para qualquer negócio. Consideramos um trabalho de formiguinha que, assim como no formigueiro, na agência o trabalho é planejado, com o desenvolvimento da comunicação corporativa focando todos os níveis: relacionamento com o jornalista/influenciador ou público-final, por meio da divulgação de conteúdo relevante que aperfeiçoam e destacam o trabalho do cliente.

 



Beatriz Destefani Augusto - jornalista e sócia-fundadora da Comunica PR, agência de Relações Públicas


Itens que podem fazer a diferença na compra de um imóvel

Comprar um imóvel é uma das conquistas mais importantes para os brasileiros, que geralmente se concretiza após um longo período de planejamento e economias.

São diversos os fatores que são levados em consideração no momento da escolha, pois a aquisição é de longo prazo, e irá “afetar” diretamente a qualidade de vida/ modo de vida da família/comprador: localização, metragem, áreas de lazer, entre outros.

De acordo com João Leonardo Castro, diretor de Desenvolvimento e Gestão de Produtos da incorporadora SKR, o primeiro ponto importante a se definir é, qual a função do imóvel?

“É preciso entender quais são os desejos de vida e necessidades do futuro morador para superar suas expectativas e entregar o imóvel ideal. Cada projeto tem seu perfil de público (solteiro, casado, com filhos, com pet, etc.) , mas todos têm em comum o desejo pela privacidade, segurança, mobilidade, qualidade de vida e bem-estar”, ressalta.

Segundo João, a etapa entre a procura pelo imóvel ideal até a sua compra não ocorre sem um planejamento financeiro.

“O planejamento financeiro é fundamental para ter sucesso na obtenção do imóvel que realmente está sendo buscado, tanto na hora da aquisição até o momento da quitação da unidade, uma vez que os financiamentos estão bem longos, chegando a durar até 30 anos”, diz ele.

De acordo com João, a localização do imóvel é um dos grandes influenciadores no fator Valor x Venda x Compra.

“O preço do imóvel varia muito de acordo com a região escolhida e são diversos os fatores que influenciam na sua valorização,  como a mobilidade/ facilidade de ir e vir das pessoas, proximidade com principais modais de transporte, ciclovias, avenidas, comércio, escolas, hospitais, shoppings, parques. Por isso, em bairros mais centrais, onde se encontram todos esses diferenciais,  os valores costumam ser mais altos do que em locais mais periféricos”, afirma João.

Condomínio horizontal ou vertical? Casa de rua ou apartamento? Isso entra também dentro dos planos que envolvem o estilo de morar do comprador.

“Os condomínios hoje proporcionam segurança e qualidade de vida sem perder a conexão com o entorno. As áreas comuns se tornam cada vez mais completas, equipadas e bem resolvidas e isso, num mundo pós-pandemia, será essencial, pois os moradores terão tudo que precisam sem precisar sair de casa”.


Apartamento ou Studio?

Depende do perfil do publico! “Os apartamentos Studio e de um dormitório têm serviços que estimulam a vivência nas áreas comuns, que, consequentemente, acabam se tornando extensão de suas unidades compactas. Já os apartamentos com metragens maiores têm como foco a família e disponibilizam áreas de lazer mais voltadas para crianças, adolescentes e adultos”, destaca o diretor.

Na visão de João Leonardo, os condomínios verticais estão renascendo, tendo como base a tecnologia. “Hoje um prédio é um hub de serviços de moradia, oferecendo comodidade, estrutura, facilidade e um novo estilo de vida para as pessoas”, aponta.

O cardápio de serviços vai muito além do que a presença de uma simples portaria. “Por exemplo, o morador da SKR tem através do aplicativo Compass, a gestão inteligente dentro do condomínio, incluindo o controle de entrada e saída de visitantes, chegada e armazenamento de encomendas, agendamento de manutenção, limpeza até a locação de bicicletas, patinetes, entre outros”.


Avaliar a hora da visita

No entanto, o diretor avalia que alguns aspectos importantes são intangíveis, nem sempre qualificados de imediato pelo cliente. “Na hora da visita ao imóvel ou ao decorado, a SKR procura exceder as especificações do projeto, oferecendo maior flexibilidade da planta, ampliação da sala, dos dormitórios, integração dos espaços e a presença cada vez maior da tecnologia”. João Leonardo destaca o papel importante do arquiteto nesse sentido. “É ele quem consegue traduzir esses aspectos nos ambientes, que acabam se materializando lá na frente”. Ele traz como exemplo o sistema de carregamento de bateria para carros elétricos instalados nas garagens dos condomínios da SKR.  “O carro elétrico ainda não é uma realidade no Brasil. Mas no futuro, quando eles passarem a tomar as ruas, nós já teremos essa estrutura pronta para oferecer aos nossos moradores. Isso representa ainda mais valor para aquela unidade no futuro”.



 

SKR Arquitetura Viva

O desafio de regular leitos do SUS na pandemia

A regulação de leitos na rede pública de saúde brasileira vem ganhando destaque no noticiário à medida em que aumenta a pressão por vagas de enfermaria e UTI (Sistema Único de Saúde) no momento mais crítico da pandemia de COVID-19.

O estresse dos médicos que atuam por trás das telas de computadores também é muito grande, pois eles igualmente atuam na linha de frente, buscando viabilizar o recurso assistencial mais adequado aos doentes e contribuindo para salvar inúmeras vidas. A tecnologia apoia os profissionais, proporcionando mais agilidade e inteligência no suporte e tomada de decisão em relação à distribuição de recursos disponíveis para a assistência à população. 

Segundo dados disponibilizados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, a demanda de transferências para casos de infecção pelo novo coronavírus registradas na Cross (Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde) é atualmente o dobro na comparação com a primeira onda da pandemia: cerca de 1,5 mil pedidos por dia, feitos pelos serviços de origem dos pacientes. Desde março do ano passado a central conseguiu viabilizar mais de 180 mil regulações.

Não é papel da regulação criar leitos no sistema, e sim auxiliar na identificação de uma vaga no serviço de saúde mais próximo, conforme o quadro clínico do paciente, e atuar na intermediação dos pedidos. Os médicos reguladores avaliam cada solicitação e verificam o mapa de serviços disponíveis, mantendo contato ininterrupto com os serviços de saúde.

Neste momento, é fundamental reconhecer o avanço dos serviços de regulação ao longo da última década, fortalecidos não somente pela capacitação dos profissionais que neles atuam mas também pelas novas tecnologias que permitem o acompanhamento dos processos e o mapeamento da rede assistencial em tempo real, fatores imprescindíveis para a definição de condutas e melhor tomada de decisão na distribuição dos recursos disponíveis relacionados aos casos de coronavírus.

As melhorias no sistema de regulação também garantem mecanismos de transparência na ordenação dos fluxos de acessos e serviços de saúde, sendo possível acompanhar, por exemplo, a posição dos pacientes em “filas” de atendimentos.

Mas não há mágica: sem leitos disponíveis não há possibilidade de transferência, a não ser nos casos de urgência e emergência em que o recurso de “vaga zero” é acionado, em conformidade com resolução do Conselho Federal de Medicina.

Além dos casos relacionados à COVID-19, a presença da tecnologia no sistema de regulação proporciona mais efetividade na intermediação da marcação de consultas e exames, procedimentos de média e alta complexidade relacionados às outras especialidades.

Para se ter ideia, os números anuais de atendimentos da Cross-SP são expressivos. Somente no estado de São Paulo, o sistema de regulação proporciona a marcação anual de, em média, 10 milhões de consultas médicas, 6,9 milhões de exames, 1 milhão de internações e 700 mil regulações de urgência e emergência. A base de dados é de mais de 28 milhões de pacientes, ou seja, mais da metade da população do Estado.

Iniciativas similares à central paulista também foram adotadas pelos estados de Mato Grosso do Sul e Goiás, onde a Tecnologia da Informação oferece efetivo suporte ao sistema de regulação. Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, a informatização da central de regulação local permitiu a intermediação de mais de 168,7 mil atendimentos em 2020, ante, 9,4 mil registrados durante todo o ano de 2016, quando a regulação era operada via telefone e fax.

Os recursos tecnológicos nas centrais de regulação já são parte fundamental no cenário atual, trazendo experiências importantes de saúde a quem mais necessita. Fora a celeridade e controle na busca por vagas, a atuação da tecnologia no processo de regulação também representa papel determinante na preservação da vida, especialmente em tempos de pandemia.

 

 

João Paulo Campi - Médico, especialista em gestão em saúde e regulação médica, é diretor-presidente da Duosystem Inteligência e Inovação em Saúde. Foi diretor do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) e diretor da Coordenadoria de Contratos de Gestão dos Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.


Como criar sua reserva financeira de emergência em um momento de crise

A seguir, você encontra dicas para organizar as suas finanças, poupar dinheiro e investir


Vale a pena começar uma reserva financeira em meio à pandemia de Covid-19? O momento é de conscientização e atitude, inclusive no que diz respeito a dinheiro. Por isso, a Grão, fintech de micro investimentos do Brasil, preparou um pequeno guia para ajudar você a começar agora mesmo a construir sua reserva de emergência. 

São três etapas detalhadas de planejamento, com as melhores sugestões do que fazer em cada uma. Assim, ficará mais fácil você conseguir mudar sua relação com o próprio dinheiro.

Acompanhe as etapas:



Etapa 1: orçamento de guerra

 

Sim, o momento é instável e também ideal para agir de maneira mais incisiva e determinada em relação ao bolso. As táticas usadas no seu orçamento de guerra têm como objetivo reduzir seu custo de vida neste momento, ainda que com alguns sacrifícios.

Para isso, diminua uma despesa fixa. Qual? Comece analisando seu orçamento e escolhendo uma despesa fixa que você pode eliminar totalmente. Não é porque a despesa é fixa, e acontece todo mês, que ela é necessária.

Olhe para todas as despesas e faça a escolha, mesmo sabendo que precisará fazer um sacrifício no dia a dia. Será que você precisa pagar internet, TV por assinatura e celular ao mesmo tempo, por exemplo? Um destes pode sumir, ainda que temporariamente. Talvez você use alguns serviços mensais que podem ser suspensos por algum tempo. Se você tem carro e não vai usá-lo por conta do isolamento, pode conversar com seu corretor e cancelar o seguro por um ou dois meses. De repente você assina alguns aplicativos de celular e que podem ficar de fora das despesas por um tempo.

A ideia é cortar para ajustar seu padrão de vida ao momento e ainda construir sua reserva de emergência.

Desafie-se a acabar com duas despesas variáveis. A ideia, aqui, é a mesma: olhar as despesas variáveis, aqueles gastos que surgem esporadicamente, mas pesam no orçamento. Elimine ou diminua duas dessas despesas.

Organize os gastos variáveis de maneira que você enxergue os maiores primeiro, e depois os que surgem com mais frequência. Focando nelas, você vai conseguir acabar com uma delas e a diferença no orçamento já será significativa. Se não der para eliminá-las, pode diminuir.



Etapa 2: controle financeiro


Para lidar bem com a sua realidade financeira, você precisa saber o que de fato está acontecendo com o seu dinheiro, o que só é possível se você manter seu controle financeiro em dia.

Anote tudo o que você ganha e o que gasta. Veja como você tem administrado o seu salário. Você conhece seu perfil de gastos de verdade? Todo dia a gente manipula o nosso dinheiro ou cartão, comece a reparar nisso e talvez assim fique mais fácil entender porque é tão importante manter o controle financeiro em dia.

Aqui sua missão é realmente registrar tudo que você ganha e gasta, em detalhes e de forma organizada. Para te ajudar nisso, você pode usar o Organizador Financeiro do App Grão ou também a planilha gratuita de controle financeiro.

Renegocie tudo que puder. O momento também requer que você seja o mais sincero possível com todos os seus credores, instituições financeiras, pessoas físicas ou até loja. “Devo e não nego, mas preciso renegociar.” Vá em frente, fale a verdade.

Outra atenção é para compra parcelada. Um dos hábitos mais importantes de quem alcança a paz no bolso é comprar quando tem dinheiro, evitando assim a tentação de parcelar tudo o que se compra, sempre no máximo possível de parcelas. Reveja as suas atitude.

Com menos compras parceladas, seu futuro financeiro fica mais simples e menos comprometido. Ao projetar seus gastos, você vai ver que existe mais folga para guardar e realizar objetivos.



Etapa 3: Guardar dinheiro para a reserva


Depois de baixar seus gastos, cortando despesas e fazendo alguns sacrifícios, você encontrou seu novo padrão de vida. Com o controle, vai cuidar para que as coisas não voltem a ser como antes.


Guarde no dia em que receber seu salário/renda. Nosso especialista em finanças pessoais, Conrado Navarro, criou um bordão que muitos de nossos clientes adoram: “Recebi, Investi”. O dia em que seu salário (ou renda) cai na conta é também o melhor dia para “tirar da sua frente uma parte dele”.

Na prática, é simples: caiu o dinheiro, já guarde imediatamente um pouco aqui no seu porquinho digital. Isso fará com o que diminua o saldo disponível na conta corrente do dia a dia, e a ideia é que você se ajuste para viver com o que ficou lá.

Guarde as economias com as despesas no seu porquinho digital. Aproveite que aqui oferecemos segurança, transparência e o melhor conteúdo de educação financeira do Brasil. Tudo que você conseguir economizar nas despesas reduzidas e a partir do controle financeiro pode virar reserva de paz pensando no hoje (e principalmente amanhã).

E não esqueça: crie sua reserva de emergência na Grão. Você começa com pouco, guarda sempre e alcança seu objetivo de criar sua reserva de emergência. Tudo de forma segura, transparente e com rentabilidade acima da poupança tradicional.

A abertura de conta na Grão é gratuita e simples, você vai fazer tudo pelo celular baixando o App. 

 



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Como criar um programa de diversidade e inclusão para a sua empresa?

Diversidade no recrutamento e seleção é um tema cada vez mais relevante, não é? Por isso, as políticas de R&S que contemplem a diversidade e inclusão são fundamentais para o desenvolvimento da cultura e representatividade dos perfis de colaboradores dentro da organização.

O Brasil é um país diverso em raça, identidade de gêneros, orientação sexual, entre outros fatores, mas ainda precisa avançar quando o assunto é diversidade dentro das empresas. Uma organização só́ consegue entender e engajar esses diferentes públicos e suas particularidades se contar com colaboradores que possam representá-lós da melhor forma.

Então, aqui vão algumas dicas para você implementar na sua empresa e, assim, ter uma equipe mais inclusiva.


  1. Perceba como a diversidade se encaixa na sua empresa

Realize uma pequena auditoria no seu atual processo de contratação para compreender como ele está impactando os níveis de diversidade da empresa. Dessa forma será possível identificar pontos fortes e desafios. A partir de então, trace estratégias para como reforçar as vantagens e trabalhar os desafios. Por exemplo: “aumentar o número de candidatas mulheres em 10% na segunda fase”.


  1. Divulgue a vaga da maneira certa

Tenha atenção para que os títulos dos cargos, a mídia ou expressões dos anúncios não pareçam restringir a vaga apenas a um grupo de pessoas. A linguagem deve ser inclusiva e o anúncio deve manifestar a preocupação em envolver todas as gamas de colaboradores na empresa. O meio pelo qual o processo seletivo será divulgado pode, e muito, contribuir para atrair um público mais diverso.


  1. Faça do R&S um processo humano

Uma opção é a do recrutamento às cegas, na qual informações pessoais como nome, gênero, estado civil, número de filhos, instituição de ensino e outros dados são omitidos. O intuito desta modalidade é de que estas informações não sejam determinantes para a escolha do profissional de RH, tanto nesta fase inicial quanto nas posteriores, quando se tornarem conhecidas. A experiência do candidato acaba se tornando o recurso mais relevante para a seleção.


  1. Adapte o manual de cultura da empresa para alinhar à diversidade

É fundamental que a cultura da empresa esteja sempre presente e muito clara para os candidatos. Ao apresentar aos candidatos uma cultura organizacional bem estabelecida, aquele que for selecionado poderá saber que se identifica com ela, aumentando as chances de ficar mais tempo na empresa e diminuindo o turnover.


  1. Ofereça treinamentos em diversidade para sua equipe atual

Conversas sobre o tema auxiliam a equipe a estar mais receptiva à pluralidade, sabendo aproveitá-la ao máximo e percebendo o benefício de ter perfis diversificados no ambiente de trabalho. A diversidade na empresa deve ser construída desde o processo de recrutamento e seleção até o funcionamento cotidiano da organização, através da cultura institucional, beneficiando a companhia e até mesmo o cliente.

 



Marcelle Souza - formada em Jornalismo e Cinema, ambos pela PUC-RIO. Pós-graduanda em Marketing Estratégico na ESPM. Trabalhou em diferentes áreas da Comunicação Social como: prospecção de eventos, radiojornalismo, mídias sociais e produção de podcasts. Colaboradora voluntária de blogs relacionados à cultura e diversos cursos concluídos: Estrutura Narrativa Cinematográfica, Mulheres no Cinema, Instagram Marketing, Excel, Adobe Photoshop, Premiere e After Effects, Facebook Blueprint e Como Ser um Youtuber.


Descubra quais são os investimentos mais indicados para quem busca opções mais seguras

Para ajudar quem está pensando em investir com uma margem de risco baixa, Tiago Cespe explica quais são as melhores opções de investimento


A pandemia do novo coronavírus fez com que as pessoas repensassem os gastos e as prioridades. Muitos perceberam que ter uma reserva ou um investimento em um período como esse faz toda diferença e pode evitar grandes dores de cabeça no futuro, como acúmulo de dívidas e desestabilidade financeira. Entre março e julho de 2020, cresceu o número de brasileiros que investiram na Bolsa de Valores. Somente nesse período, mais de 900 mil investidores individuais registraram o CPF na B3, uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo. Outra curiosidade é o aumento do número de mulheres cadastradas, que teve um crescimento de 25,42%, o maior da história.

"Antigamente, por falta de informação, os brasileiros tinham medo de investir, então acabavam sempre guardando o dinheiro na poupança, porém, com a democratização das informações através da internet e profissionais especializados, muita gente está descobrindo que há opções de risco tão baixo quanto o da poupança e com rentabilidade bem maior”, explica Tiago Cespe, fundador da Cespe Investimentos.

Por conta das incertezas impostas pelo momento atual, muitas pessoas ficaram em dúvida sobre quais os investimentos mais seguros durante esse período. Para ajudar quem está pensando em investir com uma margem de risco baixa, Tiago Cespe explica quais são as melhores opções de investimento, confira:


- Título Público Federal

Com o objetivo de conseguir dinheiro para financiar dívidas e atividades do Governo Federal, os títulos públicos podem ser considerados investimentos seguros e com o menor risco do mercado, já que o governo não possui histórico de não pagar as dívidas acumuladas. Há três tipos de tesouro direto: Selic, IPCA e prefixado. O IPCA e prefixado possuem boas chances de rentabilidade, mas é importante ressaltar que os papéis só devem ser resgatados após do vencimento, de modo a não correr o risco de perder o retorno combinado.


- CDBs

CDB é o Certificado de Depósito Bancário e pode ser uma opção viável durante esse período. Ele é um título de investimento feito pelos bancos com o objetivo de conseguir recursos para financiar operações bancárias. O contrato feito entre o cliente e a instituição tem uma taxa de rendimento acordada. Quando você investe em um CDB, está emprestando dinheiro para o banco oferecer a outras pessoas ou empresas. Em troca, você recebe uma remuneração: os chamados juros do investimento. Cada banco tem uma política diferente para captar e emprestar dinheiro, por isso, a rentabilidade líquida do CDB varia conforme a instituição, sendo importante procurar uma instituição financeira para entender melhor como funciona esse processo e evitar ciladas.


 - Debêntures

Embora o nome assuste um pouco, o conceito é bem simples: Debêntures são títulos de crédito emitidos por empresas e negociados no mercado de capitais. Em alguns aspectos, seu funcionamento lembra o dos títulos públicos negociados no Tesouro Direto. Só que em vez de financiar o governo, quem compra debêntures empresta dinheiro para uma empresa construir uma nova fábrica, expandir as operações no exterior ou fazer qualquer outro grande investimento. Para não ser prejudicado, é importante pesquisar bastante sobre a empresa, sua reputação e solidez no mercado. Algumas até possuem classificações de risco, o que ajuda bastante na hora de investir.


- LCI e LCA

LCI e LCA são, respectivamente, as siglas para Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio. Elas são títulos de renda fixa emitidos por bancos e cujos recursos captados – o dinheiro de quem investe nos títulos – são usados para financiar atividades do ramo imobiliário e atividades do agronegócio. Como acontece com todo o investimento, em troca desse empréstimo, o investidor recebe pagamento de juros, que são estabelecidos no momento da compra do título. A data de vencimento também é determinada quando o título é comprado. Ao contrário do Certificado do Depósito Bancário (CDB), as LCI e LCA são isentas de cobrança de Imposto de Renda.


- Fundos de Investimento Imobiliários - FII

Fundos de Investimentos Imobiliários são grupos de investidores que aplicam recursos em diferentes tipos de investimentos imobiliários, desde aqueles já prontos como hospitais e centros comerciais ou até mesmo os que ainda estão em desenvolvimento. A ideia é ter retorno pelo arrendamento e exploração do local. Os fundos imobiliários pagam geralmente 0,6% de dividendos mensais, isentos de imposto de renda. Na categoria de investimentos seguros de longo prazo, esse pode ser uma opção bem interessante.

 



Tiago Cespe - possui especialização no mercado financeiro como Agente Autônomo de Investimentos, Ancord, PQO,  CPA-20 e Analista de Financeiro pela FGV.

https://cespeinvestimentos.com.br/

 

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