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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Como escolher a instituição de ensino ideal para a educação dos filhos


 Divulgação



Especialistas ressaltam pontos que devem ser considerados na hora de decidir onde matricular os pequenos


A formação escolar é, sem dúvida, uma das maiores preocupações de pais e responsáveis quando se trata do futuro dos seus pequenos. Além dos valores que os guiarão, com quem irão se relacionar e como vão interagir em sala de aula são pontos que, na hora de buscar uma instituição de ensino, devem ser muito bem analisados para estar alinhados com as expectativas de seus responsáveis.

Encontrar a escola ideal pode levar algum tempo, já que a decisão vai envolver aspectos emocionais e de identificação com a proposta. O diretor acadêmico da Maple Bear Canadian School, Peter Visser, sugere que a pesquisa seja feita com a máxima antecedência. Além disso é preciso considerar pelo menos três opções, tendo em vista possíveis dificuldades com a matrícula. O tempo de procura e dedicação a esse processo deve ser de um ano, uma vez que algumas escolas têm uma procura acima do número de vagas que oferece. Outros pontos são relevantes e merecem atenção especial durante as visitas.


Metodologia

O aspecto pedagógico deve ser o principal fator a ser considerado na hora de matricular os filhos. “É importante investigar como é a metodologia e quais são os valores da instituição. As escolas precisam ter o foco em estimular a investigação das crianças, fazer com que despertem a curiosidade e a paixão por aprender. Para isso, a escola tem que permitir que o aluno faça descobertas, não tenha medo de arriscar uma resposta, aprenda com o erro, tenha autonomia e assuma responsabilidades”, ressalta Visser.

A prática pedagógica deve, acima de tudo, estar alinhada com a proposta de educação da família, assim como ser o principal foco de atenção nessa etapa da escolha. Outros fatores, como a localização, proximidade com o lar e a carga horária oferecida também podem influenciar na escolha.


Espaço físico

A oferta de espaços multidisciplinares, como uma quadra poliesportiva, laboratórios, áreas externas e internas de lazer é também um aspecto a ser considerado. Vale ficar atento à organização, bem como se as salas de aula e espaços comuns. O número de alunos por sala de aula também merece atenção.
É importante ressaltar que, embora a criança até possa acompanhar os pais durante as visitas, quanto menor a idade, menos capaz será de discernir pontos relevantes a serem identificados. “Eles estarão apenas buscando algo que, aparentemente, traga diversão e conforto e estes não devem ser o foco de uma escolha tão vital na sua vida”, pontua Visser. Portanto, o lembrete: a decisão deve ser tomada, única e exclusivamente, pelos pais ou responsáveis.


Equipe

Atenção especial aos profissionais que estarão diretamente em contato com os alunos. Formação e experiência da equipe, além da periodicidade da participação em atualizações e treinamentos devem ser considerados. “O programa de formação e atualização contínua dos professores, assistentes e especialistas deve ser conhecido pelas famílias e estar dentro das diretrizes do MEC”, ressalta o diretor da Maple Bear. Vale lembrar que, quando se trata de escolas com ensino de inglês, há desde as escolas internacionais, que seguem o currículo de seu País de origem e possuem certificações válidas em todo o mundo, até as bilíngues, que precisam estar adequadas às normativas brasileiras, mas ensinam em dois idiomas, desenvolvendo a fluência dos alunos nesta nova língua.


Referências

Uma outra dica é buscar referências com pessoas próximas, que têm os mesmos valores e princípios que a família. “Naturalmente, os pais de alunos já matriculados podem dar uma perspectiva interessante na hora de procurar uma nova escola, afinal, compartilham do mesmo interesse de proporcionar aos filhos a melhor educação possível”, lembra o Visser.


Extras

Para os especialistas, datas comemorativas, cursos extra curriculares e conquistas dos alunos e ex-alunos devem ser considerados na escolha, já que contam a história da instituição escolar e dão credibilidade ao trabalho desenvolvido. “Para algumas famílias, atividades extra curriculares complementares também podem fazer a diferença, em vista da rotina familiar e expectativas de desenvolvimento das habilidades da criança”, pontua Visser.


Transparência

Vale frisar que a visita inicial, que deve ser sempre agendada, deve ser o máximo transparente possível, com todos os aspectos pedagógicos devidamente explicados e os espaços acessados pela família. Dúvidas devem ser esclarecidas e retornos com pendências podem ser dados pela escola no prazo combinado.





Maple Bear

Como as crianças pequenas aprendem inglês?


Por se tratar de um dos idiomas mais falados no mundo, a língua inglesa facilitou de forma considerável a comunicação entre as pessoas. Hoje, ter domínio do idioma não é mais um diferencial somente no mercado de trabalho, mas, dependendo do cargo, é um pré-requisito. Mas será que o inglês é importante somente para a carreira profissional?

Existem muitos outros benefícios com o aprendizado de um segundo idioma, entre eles, aumento da capacidade de raciocínio, melhora nos relacionamentos sociais, descoberta de novos talentos, aptidões e o desenvolvimento cognitivo são alguns dos fatores que tornam esse conhecimento tão positivo e satisfatório.

Nesse sentido, com qual idade as pessoas deveriam iniciar os estudos de uma língua estrangeira? Não existe uma idade exata, mas é certo que quanto antes melhor. No que se refere à aprendizagem de um novo idioma, as crianças apresentam diversas vantagens em relação aos adultos. De modo geral, elas não sentem vergonha de se expor, de tentar fazer uso da língua ou de cometer erros, por isso, se arriscam mais. Com isso, têm a possibilidade de aprenderem com as suas próprias falhas, além de apresentarem mais facilidade para articularem novas pronúncias.

Por aprenderem de forma lúdica e dinâmica, muitas vezes as crianças nem percebem que estão estudando inglês. Ao participarem ativamente das aulas por meio de jogos interativos, brincadeiras desafiadoras, diálogos entre colegas, músicas, danças e dramatizações, os alunos são estimulados a serem protagonistas de seu aprendizado. As atividades desenvolvidas levam em consideração a realidade da criança, como a faixa etária, o conhecimento prévio, além da sua rotina e suas relações pessoais. Desse modo, elas vivenciam de forma concreta e utilizam a língua inglesa de forma autêntica, o que garante um aprendizado real e significativo.

Cada criança tem um jeito único de ser, mas o que todas têm em comum é uma extrema capacidade de aprender. Os pequenos reconhecem e diferenciam sons que nós adultos muitas vezes temos dificuldades em reconhecer, e por isso, a inserção de uma segunda língua nessa faixa etária é importante. A crianças são pequenos gênios e quando expomos elas a outras línguas estrangeiras, estamos oferecendo oportunidades de exploração da capacidade natural de ouvir e distinguir os mais variados sons e assim, compreender o que estão ouvindo.

Na Educação Infantil é evidente que o ensino de língua inglesa não visa a aquisição de conhecimentos gramaticais, por exemplo, e nem avaliará o aluno por meio de uma prova escrita e individual, com o foco de se obter uma nota. A meta a ser adquirida nesta fase é ingressar o discente num mundo de descobertas, animando o estudante a se comunicar de maneira mais lúdica no idioma de estudo.

Assim, podemos dizer que é na infância que os alunos começam a brincar com as palavras dando significado próprio a elas por meio da imaginação e da fantasia, por isso o aprendizado de uma nova língua na faixa etária infantil é importante para o desenvolvimento cognitivo da criança.





Nágila Oliveira e Talita Chagas - professoras de Língua Inglesa do Colégio Marista Maringá

Disciplina positiva para bebês


Embora os princípios sobre Disciplina Positiva datem da primeira metade do século 20, apenas de alguns anos para cá esse assunto se popularizou entre os pais do mundo inteiro como uma forma mais afetiva, democrática e respeitosa de ensinar os filhos sobre o certo e o errado. Aplicada, normalmente, com crianças e adolescentes, a DP também pode, e deve, ser usada com bebês. Mas com algumas adequações.

A seguir, a consultora materna Bia Rangel, explica em 10 dicas como a Disciplina Positiva pode ser abordada com os bebês desde os primeiros dias de vida.

1- Evite dizer a palavra "Não". Bebês ainda não conseguem discernir o certo do errado, são impulsivos e curiosos e estão descobrindo o mundo. Se os pais ficarem dizendo “Não faça isso”, “Não faça aquilo”, o bebê irá direcionar a atenção dele exatamente para o que não deve fazer. 


2- Embora alguns pais costumem dizer “meu filho finge que não entendeu o que falei”, na maioria das vezes o bebê não consegue entender mesmo os limites e organizar isso na mente dele. Ele é muito pequeno, tudo está se formando na cabecinha do pequeno;


3- Sempre reforce o certo mostrando ao bebê o que deve ser feito. Se você não quiser que ele pule no sofá, por exemplo, mostre a ele que o sofá é lugar de sentar e que no tapete ele pode pular. Demonstre o que você quer que ele faça e não foque no que não é para fazer;


4- disciplina positiva funciona igualmente para todos – bebês, crianças, adolescentes e adultos. Mas a dinâmica de ensinar será, obviamente, diferente. A disciplina positiva não é um método engessado. É preciso perceber o outro para mostrar a importância de respeitar as regras, da organização etc. É necessário entender as necessidades de cada um, mas sabendo que cada um tem seu espaço e merece ser repeitado por isso. Com as crianças e bebês, especificamente, temos a função de ajudá-las a se desenvolver por meio do respeito, guiando-as com firmeza e gentileza;


5- Cada criança é única e perceber as suas necessidades individuais também deve fazer parte da dinâmica ao aplicar a DP. Entender o perfil do seu bebê é fundamental.


6- Alguns bebês são mais curiosos e insistem em repetir coisas perigosas, como subir em móveis, bater no vidro etc, com um comportamento mais “teimoso”. É preciso preparar o ambiente para que ele possa explorar livremente, mas com segurança e observação atenta sempre. Quando o bebê realizar algo perigoso, retire-o e diga brevemente , com poucas palavras, qual é a função daquele local e rapidamente o redirecione para outra atividade bem legal e “desafiadora”, mas que não o coloque em risco;


7- Não pense em momento algum que o comportamento do seu bebê é para te desafiar. Eles não possuem essa capacidade de pensar em desafiar o cuidador. Eles agem por impulso. Lembre-se que eles ainda não possuem controle emocional de suas ações. Então, por mais que eles saibam que não devem fazer algo, a vontade é muito maior do que o controle, ou seja, dificilmente ele irá controlar o impulso de fazê-lo;


8- Fique calmo. Sempre pense antes de agir e saiba que você é o adulto, é você que tem que ser racional e não se deixar levar pela emoção da raiva e do nervosismo. Além disso, quando os pais perdem o controle, toda a situação sai totalmente dos eixos;


9- Não espere um comportamento de adulto do seu filho – se nem os adultos conseguem se controlar emocionalmente sempre, imagina um bebê?;


10- Evite deixá-lo estressado. Coisas como fome e sono deixam qualquer pessoa estressada. Um bebê estressado dificilmente irá ouvir o que qualquer pessoa tem a dizer.

Brincadeiras antigas incentivam desenvolvimento motor e reforçam vínculo com os pais



Fator de desenvolvimento, os jogos e brincadeiras
 motores estão perdendo 
 espaço na vida das crianças
Pixabay


Pensar em jogar pião, futebol de moeda, amarelinha ou pega-pega com certeza inspira memórias nostálgicas aos mais velhos. Porém, grande parte das crianças de hoje não está mais praticando esse tipo de brincadeira. “Apesar de ser elemento presente na cultura infantil e fator de desenvolvimento integral das crianças, os jogos e brincadeiras motores estão perdendo espaço na vida das crianças desta geração”, expõe o coordenador da assessoria de Educação Física, Arte e Pedagógica do Sistema Aprende Brasil, Davi Marangon.  

Segundo ele, entre os motivos para esse esquecimento das brincadeiras motoras estão o maior acesso a aparatos tecnológicos e a falta de espaços adequados e seguros para a realização de jogos e brincadeiras que envolvem a movimentação corporal ampla. “A preocupação cada vez maior com segurança e o espaço reduzido de muitas residências acabam impelindo os pais e avós, que cuidam das crianças quando não estão na escola, a mantê-las em frente à televisão, ao videogame e ao computador. Como consequência dessa realidade, as crianças não conseguem ampliar o seu repertório motor e ficam propensas ao sedentarismo”, explica.

Marangon afirma que o desafio de tirar as crianças de frente das telas e levá-las para as brincadeira motoras não é simples, principalmente diante da crescente quantidade de horas destinadas por crianças e jovens somente aos jogos eletrônicos, que gira em torno de 15 horas semanais, sem contar o tempo voltado à televisão. “Esse quadro mostra a necessidade de mudança de hábitos. Nesse sentido, os pais podem ajudar as crianças a planejar, de forma equilibrada, as atividades que vão realizar no seu tempo de lazer. Não significa que não possam brincar com jogos eletrônicos ou assistir à TV, mas que possam diversificar as atividades, inserindo jogos e brincadeiras motores no seu dia, seja em casa, em clubes, em parques, ou em outros espaços nos quais possam ser realizados com segurança”, orienta o professor.

Pais devem convidar seus filhos para brincar créditos: Freepik

Como incentivar as brincadeiras em casa

Para inserir essas atividades no dia a dia da criança, Marangon indica que os pais devem convidar seus filhos para brincar e ensinar a eles as brincadeiras que eles realizavam quando eram crianças, além de perguntar quais brincadeiras os filhos aprenderam na escola ou em outros locais. “Não podemos esquecer que é por meio da vivência lúdica que a criança se expressa, se relaciona com o mundo adulto e acaba se apropriando do universo simbólico. Por isso, é muito importante que os pais participem de jogos e brincadeiras com as crianças. O momento de brincar cria um ambiente afetivo e prazeroso em que todos se sentirão felizes e motivados a repetir as atividades, gerando uma rotina positiva de incentivo aos jogos e brincadeiras”, sugere.

Para chamar a atenção das crianças deve-se oferecer diferentes tipos de brincadeiras e jogos, além de materiais diversos para que possam ser manipulados e explorados: diferentes tamanhos, texturas, pesos, cores. Outra forma de incentivo é organizar espaços de diferentes formas para que sejam explorados com segurança pelas crianças: espaços amplos, espaços restritos, espaços fechados, espaços abertos, na quadra, na areia e em gramados, quando possível.


Brincadeiras na escola

O espaço da escola é um lugar privilegiado para o acesso das crianças às brincadeiras e jogos. Isso está garantido como uma exigência da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o componente de Educação Física, como uma unidade temática obrigatória no Ensino Fundamental. Brincadeiras e jogos também estão nas orientações da BNCC da Educação Infantil, estando presentes como eixos estruturantes em todos os campos de experiências das crianças. “Isso devido à importância dessas práticas para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, motor e social das crianças, permitindo que, por meio delas, possam construir as bases para a leitura de mundo e para o entendimento de seu papel na sociedade”, explica Marangon. 





Sistema de Ensino Aprende Brasil

Entenda as fases do desenvolvimento da linguagem e fala do bebê


Pais devem estar atentos aos fatores que marcam cada etapa do processo de evolução da fala


As primeiras palavras de um bebê são sempre recheadas de alegria. No entanto, até que esse momento chegue, muitas vezes há uma angústia e preocupação. Um conceito importante é compreender que a fala é apenas uma parte da comunicação, uma vez que a criança se comunica desde os primeiros momentos de sua vida através do choro, do olhar e, depois, com vocalizações.

- Os pais devem ficar atentos com alguns marcos do desenvolvimento da fala que acontecem. Por volta de um ano, a criança pode já falar “mama e papa” se dirigindo aos pais, mas o limite para ter alguma palavra inteligível é até os 18 meses de idade. A partir desta idade ela deve ser avaliada decorrente deste atraso - explica o responsável pelo Comitê de Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Renato Santos Coelho.

O número de palavras que são pronunciadas aparece em alguns de livros que tratam sobre o assunto, mas a recomendação do médico é não se ater a este dado de forma tão precisa e sim prestar a atenção no desejo que a criança expressa para se comunicar onde a fala vem de forma expressiva e também como ela compreende o que se fala a ela.

- O estímulo mais importante está em casa mesmo, onde os pais e os irmãos falem com o bebê. Olhem para ele, perguntem e expliquem o que vai ser feito. Não permitam que as tecnologias modernas, como aquelas que usam as telas substituam esta função tão nobre dada a nós pais. Não se deve transferir, isto é, terceirizar este papel para os “desenhos” que não interagem com os seus telespectadores, que são os bebês – completa Renato.

Além disso é importante lembrar que as crianças são diferentes e desenvolvem essas habilidades em momentos distintos. Sempre que houver uma suspeita de algum problema, o médico pediatra e um fonoaudiólogo devem ser procurados.




Marcelo Matusiak

Viajando com crianças nas férias de final de ano


Especialista fala sobre os cuidados com os pequenos na hora de viajar


As viagens em família costumam ser divertidas e deixam muitas lembranças saudáveis da infância, com a chegada das férias de final de ano, é hora de também planejar as viagens desse período. Porém, para essas lembranças não se transformarem em um pesadelo, alguns cuidados especiais devem ser tomados.

Segundo a Dra. Patrícia Filgueiras dos Reis, pediatra do Docway, esses cuidados devem começar com a escolha do destino, que deve ser feita com antecedência e, se possível, com a participação dos pequenos. Quanto à saúde, a médica alerta sobre alguns cuidados. “É bom fazer uma consulta antes das viagens (1-2 meses), verificando inclusive as vacinas do cartão da criança e atualizando as que possam estar atrasadas, indicando-se aquelas que possam ser necessárias, de acordo com o destino escolhido para a viagem”, comenta.

Outra medida recomendada é um “kit de medicamentos para viagem” com anti-térmico, anti-alérgico, anti-emético, repelente, protetor solar, antissépticos tópicos e curativos adesivados. Se a criança portar algum problema de saúde, assegurar que seu tratamento completo também embarcará na sua bagagem. “Dependendo da gravidade do problema, também é recomendável levar um relatório do médico que a acompanha para orientação a outro serviço médico, caso ela venha necessitar – as receitas das medicações em uso também devem ser portadas”, explica.

A especialista lembra ainda do uso do protetor solar, que deve ser reaplicado a cada 2 horas nas crianças. A escolha do melhor protetor solar deve ser feita de acordo com o tipo de pele de cada um e com a idade. E se a viagem for para áreas com mosquitos, não esquecer o repelente, já que muitas vezes a criança pode ser alérgica a picada o que pode acabar estragando o passeio. “Se a viagem for de carro ou ônibus, é bom fazer algumas paradas, para que elas possam descansar e fazer suas necessidades fisiológicas. Nestes momentos, ofereça líquidos e alimentos leves. Providenciar algumas atividades de ‘passa tempo’ para os momentos de espera ajudam a ter uma viagem mais tranquila”, detalha Patrícia. 

Para finalizar, a pediatra lembra que os pais devem estar atentos as regras de segurança de cada local, assim como devem assisti-las durante toda a viagem. “Verificar também os riscos locais (área rural, praia, metrópole, ecoturismo, esportes radicais) e orientar os filhos”, completa a especialista.

Como o fim de ano pode abalar o seu psicológico?


A Síndrome de final de ano se manifesta com a aproximação das festas de fim de ano, período que propicia sentimentos antagônicos e conflitantes, despertando em muitas pessoas alegria e satisfação, enquanto outras, mais vulneráveis devido ao histórico e dinâmica de vida ou a algum transtorno mental de base, sentem muita angústia, melancolia e ansiedade e ficam bem introspectivas, e até mesmo deprimidas.

O final de ano simboliza encerramento, conclusão, fim de um ciclo e início de outro, o que leva a reflexões, retrospectivas e avaliações. “Estas autoavaliações podem ser rígidas e intransigentes em relação ao que se realizou e vivenciou durante o ano, e também ao que não se fez, o que pode resultar em melancolia, tristeza, ansiedade e frustração”, explica a psicóloga Marilene Kehdi.

A percepção que a pessoa tem de si mesma e da vida (cobrança interna e externa) também influencia demais no desencadeamento da síndrome.

A solidão também é um fator que pode provocar a síndrome. Muitas pessoas se sentem desamparadas e sozinhas nesta época do ano, o que as entristece demais. O alto nível de estresse (acumulado durante o ano) também é um agente que pode desencadear a síndrome, ou até mesmo, o estresse de ocasião.

Sintomas físicos, comportamentais e psicológicos da síndrome de final de ano:

·         Alterações do humor (irritabilidade acentuada, alternada com apatia e tristeza);

·         Crises de ansiedade e, em alguns casos, crises de pânico;

·         Insônia ou sono excessivo;

·         Alterações na alimentação (perda do apetite ou episódios de compulsão alimentar);

·         Fadiga;

·         Dores musculares constantes;

·         Náuseas;


·         Dores de cabeça;

·         Aumento no consumo de bebida alcoólica;

·         Diminuição da libido;

·         Em alguns casos, aceleração e direção agressiva no trânsito;

·         Em casos mais graves, pensamentos suicidas e tentativas de suicídio.


O fato é que existe um sofrimento causado pela síndrome de final de ano e muitas pessoas o sentem em maior ou menor grau. Para amenizar esse sofrimento, aconselha-se não fazer aquilo que não se deseja fazer como, por exemplo, ir a festas apenas para atender às expectativas alheias. É importante se respeitar e não participar daquilo que não se quer, mas também não buscar o isolamento, nem se entregar à dor e à solidão.

Faça atividades que irão relaxá-lo, acalmá-lo e fazê-lo mudar o foco. Respire profundamente várias vezes ao dia. Converse com pessoas de sua confiança, desabafe; verbalizar sua dor vai aliviá-lo e amenizar sua angústia.

“Exercite diariamente a mudança dos padrões de pensamentos, procure ponderar na autoavaliação, sendo menos autocrítico. Respeite seus limites. Seja mais otimista”, enfatiza a psicóloga Marilene Kehdi. 

Esteja disposto a fazer coisas que irão gerar bons sentimentos. E se a tristeza persistir, busque ajuda especializada.  É fundamental investigar e tratar a causa para então se curar.





Marilene - pós-graduada em Psicossomática e Psicopatologia, Geriatria e Gerontologia Social, com aprimoramento em Psicologia Hospitalar, Neuropsicologia, Psicofarmacologia e Saúde Mental. É autora de sete livros e fundadora do site PSICODICAS. Suas obras, “Um Convite à Felicidade”, “Vivendo e Compreendendo”, “Conquiste Uma Vida Mais Saudável”, “Organize Suas Emoções e Ganhe Qualidade de Vida”, “Faça, Aconteça e Realize!”, “Um Novo Estilo de Vida!” e “Emoções, Situações e Soluções”, apresentam um novo conceito da autoajuda, as quais mostram aos leitores como interpretar as emoções e conflitos internos para que atinjam o equilíbrio emocional e ter uma vida mais saudável.

5 passos para traçar metas (cumprir) e ser mais feliz em 2020


 Especialista ensina como mudar a relação com as metas e acabar com a frustração típica do fim do ano


“Quem não surtou pelo menos uma vez, não viveu 2019”, diz o meme compartilhado por milhões de brasileiros. Não por menos, em um ano tão turbulento no qual os níveis de ansiedade bateram recorde - cerca de 19,4 milhões de brasileiros são ansiosos segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) - e que até a nossa felicidade caiu -  o Brasil caiu 4 pontos no ranking mundial de felicidade no último - não é de se espantar que muita gente chegue aos últimos períodos do ano com aquela sensação de que “não chegou lá”.

Para piorar, neste momento existe toda uma pressão social para que você faça uma nova lista de resoluções, mesmo que quase nada tenha saído do papel na lista anterior. “Os ciclos sociais são importantes, mas você precisa saber que pode a qualquer momento decidir mudar a sua vida e estabelecer novos objetivos. Não precisa esperar a segunda-feira ou o dia primeiro de janeiro”, lembra Fagner Borges. 

Autor de “A Jornada da Liberdade” e líder do Movimento Freesider, o especialista em desenvolvimento humano explica porque muitas vezes não conseguimos tirar nossos projetos do papel. “Não é só sobre escrever o que você quer, você precisa entender os sentimentos que estão relacionados ao desenvolvimento daquela resolução e aos medos de tudo o que faz parte do sucesso ou fracasso daquele objetivo”, aponta. “Vejo muita gente deixando de realizar seus sonhos porque no fundo tem medo do sucesso”. 
  

1 - Pergunte-se o que você realmente quer

Perder peso, mudar de emprego, ganhar e guardar mais dinheiro, comprar um novo carro ou casa, viajar mais...Essas são algumas das resoluções que estão no topo de muitas listas de ano novo. Não há nada de errado se esses desejos estiverem na sua lista também, desde que essas sejam coisas que você escolheu, que fazem sentido para você e te motivam, conforme explica Fagner. “A sociedade muitas vezes nos empurra para uma vida que não escolhemos. Compramos algumas ideias de felicidade que nem sempre são nossas de verdade. Vamos em busca delas, cumprindo algumas etapas, e muitas vezes, quando estamos no meio do caminho já nem lembramos mais o porquê começamos e, claro, acabamos desistindo”, alerta. “Lembre-se que uma lista de resoluções deve ser uma ferramenta para você ser mais feliz e não para o outro. Então esqueça a ideia de postar nas redes sociais as resoluções e se pergunte o que realmente faria você mais feliz”. 

Pode ser que, lá no fundo, desacelerar seja mais importante para você do que ser promovido neste momento, que poder comer sem culpa te faça mais feliz do que perder peso, que buscar o seu filho na escola e ver ele vindo correndo pros seus braços para contar sobre o dia te motive mais do que viajar mais, ou ainda, que aprender a organizar suas finanças seja mais importante nesse momento do que aprender inglês. “Para ser mais feliz, você precisa descobrir o que realmente te traz esse sentimento e aí sim colocar mais disso no seu dia a dia”, explica.


2 - Mude o foco

“Existe um motivo muito simples pelo qual você não se dedicou a realizar suas metas antes: a sua mente é preguiçosa”, provoca Fagner. O especialista conta que todos nós temos mentes programadas para duas reações, buscar o prazer e fugir da dor. “Se você precisa estudar todos os dias para passar em uma prova, treinar todo dia para ganhar uma competição, ou se programar para uma viagem mais longa, você vai precisar deixar de lado algumas coisas confortáveis, que são consideradas fontes de prazer, e se forçar a fazer algo que traz desconforto. Desistimos de um objetivo porque nossa mente tenta sempre fazer com que a gente volte para o prazer e evite a dor”, completa. 

Mas existe um jeito de você “burlar” esse sistema, conforme explica o especialista. “Crie uma imagem mental positiva de como você vai estar e o que você vai sentir quando conquistar a sua meta. Reforce essa imagem toda vez que for realizar as tarefas ligadas à sua resolução”, ensina. “Você pode ainda visualizar o que vai acontecer caso você não cumpra esse sonho e como vai se sentir. Dessa forma você está trocando o foco: realizar as tarefas vai te levar ao prazer e não realizar vai te trazer dor”.  


3 - Seja específico

Ganhar mais, viajar mais e aproveitar a vida são metas vagas e difíceis de realizar. Segundo Fagner Borges, o segredo é torná-las específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. “Você vai perceber que é muito mais fácil alcançar um objetivo quando ele está claro na sua mente”, completa, antes de exemplificar as metas que foram criadas pelo consultor George T. Doran na década de 1980, e que são chamadas de SMART.

Fagner conta que o objetivo vazio de viajar mais pode ser específico quando se tornar em “viajar a cada dois meses” ou “viajar todos os feriados prolongados”, por exemplo. “O objetivo se torna mensurável quando você estabelece quantas vezes vai viajar no próximo ano, para onde, ou qual valor passará a ganhar a mais. Esses valores precisam ser alcançáveis, então nada de criar algo que você sabe que não conseguirá alcançar em apenas um ano”, alerta.


4 - Descubra o que te trava

Ao longo dos anos trabalhando com desenvolvimento pessoal em seus cursos, imersões e palestras, Fagner percebeu que a maior trava das pessoas para realizar um objeto é o medo e que, por mais incrível que pareça, nem sempre o que assusta mais é fracassar. “Temos crenças que foram construídas e nos limitam sem sabermos. A prosperidade financeira, por exemplo, está cheia delas. Pode ser que você tenha ouvido a sua vida toda que dinheiro é algo sujo, ou que o dinheiro modifica as pessoas e ainda pode ser que você tenha conhecido histórias e pessoas que reforçaram essas crenças”, explica. “Com isso martelando lá no seu inconsciente, você dificilmente vai conseguir ter sucesso em resoluções ligadas ao financeiro. Quando você estiver próximo do seu objetivo, o medo de ter sucesso e tornar essas crenças reais vai fazer com que de alguma forma você se sabote”. 

Por isso é fundamental entender quais as crenças que estão ligadas às áreas que você escolheu para estabelecer metas.   


5 - Encontre apoio

Fagner completa dizendo que é importante contar os objetivos para mais pessoas. “Você provavelmente não conseguiu atingir seus objetivos porque ninguém mais sabia e estava com você na busca pelo seu sonho”, aponta. “Então sugiro que você faça um compromisso público em relação a uma grande meta. Você pode buscar amigos ou familiares que estarão com você nessa jornada ou pode buscar um novo círculo para isso”, ensina. “Muitas vezes as pessoas próximas a você podem não entender os seus sonhos e objetivos. Nesta hora é importante buscar novos apoios. Dentro do Movimento Freesider, por exemplo, nós queremos conquistar uma vida com mais flexibilidade de tempo, mobilidade geográfica e independência financeira. Nós entendemos os desafios de quem está buscando as mesmas coisas e celebramos as conquistas de cada membro relacionada a essas áreas como se fossem nossas”. 


Fazer mais do que gosta, uma atitude saudável

Divulgação



Dia a dia corrido, contas, obrigações. Desde muito cedo, aprendemos que produzir é ser melhor, que o tempo livre é algo que nos afasta dos nossos sonhos, que progresso é sinônimo de sofrimento e muito, muito trabalho. O fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr questiona: será que tem que ser mesmo assim?


O fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr, que realiza um trabalho de Saúde Integrativa, que descobre as causas emocionais de dores e doenças físicas, enfatiza: “uma coisa que aprendemos em meus anos de clínica é que as pessoas felizes são as mais saudáveis. E que as pessoas felizes são aquelas que fazem mais do que gostam, realmente”. E Sérgio lembra: “quando falamos sobre esse assunto, é muito comum as pessoas terem uma reação muito radical, como se, para fazer o que gosta, fosse necessário largar tudo, sair do emprego, dizer adeus a toda e qualquer obrigação. Mas não precisa ser exatamente assim”.

Claro que, muitas vezes, estamos tão desconectados daquilo que amamos, que tudo parece errado, e pode ser que esteja mesmo. Ainda assim, o especialista ressalta que essa transição, pessoal e de carreira, precisa ser feita de uma forma tranquila, ponderando as possibilidades e construindo uma nova realidade, aos poucos. “Se não for esse o seu caso, incluir mais alegria ao seu dia a dia pode ser muito mais fácil do que você imagina. E, acredite, sentir-se bem consigo mesmo, sentir-se feliz, perceber que a sua vida é mais do que números e obrigações, faz uma diferença danada para a saúde integral, ou seja, emocional, mental e física”, lembra Sérgio.

“Perder estímulo pela vida é uma das principais causas primárias da depressão, por exemplo. A tristeza se instala quando nos sentimos impotente diante de alguma situação ou dificuldade, e quando percebemos que estamos sozinhos, que não temos com quem contar. Geralmente, estamos esperando que as respostas venham de fora, que alguém chegue e nos tire da situação estressante. Nós temos que ser essa mão, cabe a nós entender os processos que estamos vivendo e acarinhar a nós mesmos”, revela o fisioterapeuta.

A primeira coisa que precisa ser modificada é essa crença de que, para ser bem-sucedido, para “vencer” na vida, é preciso sofrer, é preciso lutar, é preciso “matar um leão por dia”. “Pensar assim já torna qualquer tipo de trabalho, emprego ou grupo social estressante. Quando notamos que a pessoa está muito condicionada por crenças, começamos a mudança por aí”, explica Sérgio.

O fisioterapeuta lembra que o PSYCH-K® funciona muito bem, como técnica que trabalha na mudança da frequência do pensamento, encontrando e modificando crenças limitantes que possam estar contribuindo para escolhas que não necessariamente estejam conectadas com a nossa verdade pessoal. “Quando entendemos quais são essas crenças, muitas vezes conseguimos compreender o caminho que a pessoa, inconscientemente, escolheu para si”, diz ele.

E Sérgio complementa: “a partir desse estudo do que é ou não condizente com o que realmente nos faz feliz, é possível começar a desenhar uma realidade diferente. Se eu gosto de esportes, incluir mais atividades físicas no dia a dia. Se gosto de passear, começar com passeios possíveis, próximos de casa, sem que seja preciso, por exemplo, gastar todo o cartão de crédito ou entrar no cheque especial”.

Nem sempre mudanças precisam ser grandiosas. Se dar um presente de vez em quando, uma refeição especial, um passeio com alguém cuja presença seja agradável, uma roda de amigos e risadas gratuitas podem fazer maravilhas com a nossa saúde emocional. É preciso, claro, descobrir o que faz bem para cada um, e aí, começar a pincelar os dias com um pouco mais de alegria.






Férias: confira dicas valiosas para aproveitar o descanso sem imprevistos


A época mais aguardada do ano precisa de planejamento para não se transformar em uma péssima lembrança


Quando chega o mês de novembro, muita gente já se prepara para as sonhadas férias e festas de fim de ano. Esse é um momento que une alegria, mas também traz certa preocupação. Afinal, um simples imprevisto pode transformar todo o período de férias em um péssimo momento. Então, o que fazer para evitar dor de cabeça e se divertir para valer?

A administradora e gerente geral da Pousada Mirante do Café, em Santo Antônio do Leite, Mirlene Rodrigues, comenta que já ouviu muitas histórias de hóspedes que tiveram algum imprevisto por não se planejarem direito. “Às vezes, a ansiedade é a pior inimiga. Quando deixamos tudo para última hora, as chances da correria ocasionar algum esquecimento é muito grande e isso, por si só, pode acabar com as férias”.

Documentos faltando, roupas inadequadas e passagens erradas podem ser apenas alguns dos exemplos. Portanto, Mirlene ressalta a importância de fazer tudo com antecedência. “O ideal é se preparar algumas semanas, ou até meses antes. Então, reserve um tempo para buscar informações do local para onde vai. Veja como é o clima para essa época do ano, mas, ao mesmo tempo, leve alguma peça reserva para o clima oposto. Cheque a documentação de todas as pessoas que vão acompanhar a viagem, principalmente se houver alguma criança que precisa de autorização prévia”, recomenda.

Outro ponto fundamental é reservar as passagens também com antecedência. “Lembre-se que altas temporadas são sinônimo de locais cheios. As chances das passagens se esgotarem, principalmente para destinos turísticos famosos, são grandes. Além disso, comprar as passagens com antecedência pode resultar em muita economia”, revelou.


Golpes

Uma das piores coisas que podem acontecer em uma viagem são os temidos golpes aplicados por agências falsas ou pessoas. Por esse motivo, a administradora destaca a importância de pesquisar bem antes de fechar negócio. “Procure outras opiniões e não se deixe levar apenas por preços abaixo do mercado e outras regalias”, indicou.






Fonte: Mirlene Rodrigues - administradora e gerente geral da Pousada Mirante do Café, em Santo Antônio do Leite/Minas Gerais.

Dermatologista cria projeto para tratar rosto de mulheres vítimas de violência



Projeto pioneiro "Um Novo Olhar" atende gratuitamente mulheres que sofreram agressões, fortalecendo a autoestima e ajudando na recolocação delas na sociedade, incluindo os âmbitos familiar e profissional


Nesta segunda-feira (25) é comemorado o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Por isto, decidimos falar sobre um projeto pioneiro, chamado “Um Novo Olhar”.

Criado pela Dra. Carla Góes, cirurgiã especializada em Dermatologia Laser e qualidade de vida, o projeto tem como objetivo restaurar as marcas da violência doméstica.

“A última, que eu estou atendendo agora, foi vítima de 17 facadas no rosto; do marido, pais dos filhos dela. Então, o projeto Um Novo Olhar faz toda a reconstrução facial, desde lasers cicatrizantes, lasers anti-inflamatórios e também os que vão apagar as cicatrizes”, conta.
Além disso, de acordo com a cirurgiã, o projeto visa fortalecer a autoestima das pessoas agredidas e ajudar na recolocação dessas mulheres na sociedade, incluindo os âmbitos familiar e profissional.

“Não é apenas reconstruir. É dar e devolver esta autoestima, para que a mulher tenha forças suficiente para sair do seu lar até uma delegacia para dar queixa e ficar livre dessa situação de agressão e de violência contínua”, disse.

A médica dedica um dia da semana para fazer o atendimento gratuito, no Itaim Bibi, em São Paulo. O projeto conta também com a participação de parceiros e profissionais das áreas jurídica e psicológica. Agora, aquelas mulheres que não moram em São Paulo, podem entrar em contato com a profissional pelo Instagran umnovoolhar_oficial.






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