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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

O sonho da casa própria é o desejo de grande parte dos brasileiros; mas é preciso ter cautela na hora de adquirir uma residência; Confira abaixo cinco dicas para comprar seu apartamento


Sair do aluguel faz com que a vida familiar ganhe mais estabilidade e segurança. É comum famílias que parcelam em 20 ou até 30 anos a compra da moradia. Por isso é bom prestar bastante atenção nas dívidas durante o tempo do financiamento para evitar ter surpresas no final do mês ou ter o orçamento estourado. Abaixo Lucas Araujo, superintendente de marketing da Trisul, lista cinco dicas para quem quer comprar seu apartamento com responsabilidade. 


1-Escolha o melhor momento 

A decisão de comprar um apartamento leva em conta uma série de questões. É preciso definir onde vai comprar o empreendimento, em quantas parcelas e fazer uma análise do mercado imobiliário - "Comprar o imóvel próprio requer muita pesquisa e planejamento, é preciso pesquisar sobre o empreendimento em que vai fechar negócio e também ver se é vantajoso para você e sua família firmar residência neste local. Essas ponderações evitam que o comprador tome uma decisão precipitada", explica Lucas.


2-Faça um planejamento 

Planeje o seu mês desde o começo. Anote todas as despesas e divida em gastos fixos e gastos pontuais. "Para quem quer comprar um apartamento por meio de um financiamento imobiliário é precisa ter organização financeira e tomar cuidado com gastos supérfluos", aconselha Lucas. 


3-Utilize seu FGTS 

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado como uma forma de pagar menos juros, reduzindo o total das parcelas, dependendo da modalidade do imóvel, e da fase em que se encontra da obra O FGTS rende 3% no fundo, é um tipo de investimento com juros menor que o da inflação - "Vale a pena utilizar esse recurso no abatimento do valor financiado", oriente. 


4- Atenção para a localização do imóvel

O bairro em que a residência está localizada pode também contribuir muito para a sua valorização. Lucas explica que apartamentos localizados perto de escolas, bancos, farmácias, metrô, mercados e hospitais são vantajosos para as famílias - "Morar perto dos principais eixos facilita o dia a dia da família, além disso, apartamentos nessas áreas tendem a ser bons investimentos, já que são valorizados cada vez mais. Produtos próximos aos locais de trabalho tendem a ter uma maior procura.", revela o superintendente de marketing da Trisul. 


5-Utilize seu 13º ou férias

Para antecipar ou garantir o pagamento de mais parcelas é interessante utilizar o 13º ou as férias - "Separar esse dinheiro para quitar uma parcela é uma ótima forma de amortizar prestações e diminuir os juros, e ajudar a acabar com algumas taxas operacionais, já que você pode quitar algumas parcelas de uma única vez".



SALÃO DO PANETONE APRESENTA OS PRINCIPAIS LANÇAMENTOS DA CATEGORIA PARA O NATAL 2018



   

A Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias, Pães & Bolos Industrializados) promoveu o Salão do Panetone 2018, em São Paulo (SP), com a apresentação dos principais lançamentos que estarão nos pontos de venda nacionais.


De acordo com Cláudio Zanão, presidente da ABIMAPI, o evento permite a divulgação dos fabricantes e é uma excelente fonte de informações sobre o que está acontecendo no mercado. “Reunimos as principais marcas do setor para apresentar este produto sazonal, que desperta a memória afetiva das festas de fim de ano. A indústria inova com sabores diferenciados e embalagens personalizadas, tornando o panetone um alimento especial não só para as ceias, mas uma excelente opção de presente”, diz o executivo.



As marcas Arcor, Florio, Nestlé, Ofner, Panco, Parati, Romanato, Santa Edwiges, Siena Alimentos e Village, apresentam seus lançamentos para o Natal de 2018 





A História do Panetone


Conheça a origem do panetone, o pão doce italiano símbolo do Natal
O panetone foi criado na Itália e o hábito de consumi-lo no Natal teve início em Milão. De lá espalhou-se pela Europa e depois pelo mundo. Existem várias lendas a respeito do surgimento do panetone, porém uma das mais interessantes e conhecidas é que no século XV um jovem de família rica se apaixonou por uma plebeia, filha de padeiro. O pai da moça não aceitava o namoro e, para se aproximar da jovem e mostrar que era uma pessoa de bem, o rapaz foi trabalhar em sua padaria como auxiliar, quando criou um pão diferente, doce, misturando frutas cristalizadas.
A receita ficou conhecida por ser muito gostosa e por sua forma diferenciada, que faz referência às cúpulas das igrejas. Devido ao sucesso, o jovem passou a divulgá-lo como uma invenção do Sr. Toni, o pai da moça, tornando-o conhecido como Pão do Toni, ou Pane Toni, em italiano.
No Brasil, a tradição pegou. Eles estão presentes em todas as festas de fim de ano e tornaram-se uma ótima opção de presente. Os tradicionais panetones recheados de frutas cristalizadas há tempos fazem parte da tradição natalina brasileira. Em sua forma original, o panetone é um bolo de massa fermentada, feito com farinha de trigo, leite, ovos, passas e frutas, mas nos últimos tempos vem ganhando novas versões e sabores.
As prateleiras dos supermercados e lojas especializadas trazem diversas opções, algumas elaboradas com ingredientes tipicamente brasileiros. É possível encontrar panetones recheados com gotas de chocolate, mousse, sorvete, trufas, doce de leite, goiabada, cupuaçu, entre outros sabores. As embalagens também se sofisticaram e estão mais elaboradas e personalizadas, tornando o produto ideal para presentear.




ENTENDA: Digitalização da economia incorpora tecnologias digitais no cotidiano


O Brasil entra na fase da quarta revolução industrial, onde as tecnologias ganham maior integração e há uma fusão entre os mundos físico e virtual, criando sistemas chamados de ‘ciberfísicos’. Esses sistemas são compostos por elementos computacionais que controlam as máquinas. Entra em cena a digitalização da economia.



O gerente-executivo de Política Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), João Emílio Gonçalves, explica que a digitalização da economia é a incorporação de tecnologias digitais nas diversas atividades do dia a dia, como, por exemplo, o uso de aplicativos para marcar consultas ou realizar operações bancárias; carros autônomos; controle de máquinas e produtos por meio de sensores; ou qualquer outra tecnologia que otimize a realização de uma atividade, reduzindo gastos financeiros e de tempo.

“Essas várias aplicações de tecnologias digitais, sensores, softwares, máquinas e equipamentos nas diversas áreas do cotidiano das pessoas, são o que a gente chama de digitalização da economia”, destaca João Emílio Gonçalves.

Na indústria, o termo faz referência a todo o procedimento de informatização do processo de produção, durante todas as etapas, desde o início da criação até o seu consumo. Segundo o professor do Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em inovação, tecnologia e recursos Antônio Isidro a digitalização traz mais possibilidades para personalização de produtos e serviços, de tornar o processo produtivo mais eficiente, aumentando a velocidade da produção, a produtividade e a competitividade no setor industrial.

“As empresas vão ter que se transformar, porque as pessoas estão cada vez mais interessadas em fazer elas próprias, é o movimento 'faça você mesmo'. Você criar os seus produtos e serviços de acordo com suas preferências. Essa é a tendência do consumo no século XXI”, ressalta.

Uma série de propostas para o Brasil alcançar a Indústria 4.0 foram identificadas a partir do estudo Indústria 4.0 e Digitalização da Economia, realizado pela CNI, que faz parte do documento Propostas da Indústria para as Eleições, e encaminhadas aos candidatos à Presidência da República, em junho de 2018. Entre elas, estão medidas de apoio à modernização industrial e aplicação de tecnologias digitais, disponibilização de mecanismos específicos para promover o desenvolvimento tecnológico, ampliar e melhorar a infraestrutura de telecomunicação e desenvolver estratégias para a formação e qualificação profissional.



Indústria 4.0

 
A Indústria 4.0 traz novas tecnologias para o setor industrial. Internet das coisas, robótica avançada, impressão 3D, big data, computação em nuvem, inteligência artificial e sistemas de simulação virtual são as principais delas. A combinação entre as tecnologias abre um leque de possibilidades, novos negócios e soluções.



De acordo com levantamento da CNI, o percentual de indústrias do país que utilizam pelo menos uma tecnologia digital passou de 63%, em 2016, para 73%, em 2018, mas quase 30% das empresas ainda não utilizam nenhuma dessas ferramentas.

Para se adequar à nova revolução tecnológica, as indústrias contam com a plataforma SENAI 4.0. Lançado em março de 2018, o site permite aos empresários fazer o diagnóstico online do estágio tecnológico de suas empresas. A avaliação servirá de base para elaboração de um plano individualizado de inserção na indústria 4.0.



Aline Dias
Fonte: Agência do Rádio Mais 


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