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quarta-feira, 30 de março de 2016

Rinos se unem em prol de uma espécie em extinção






Fotógrafo Érico Hiller recebeu convidados para um bate-papo sobre o livro A Jornada do Rinoceronte, na Rino Com

Ontem, 29, o fotografo Érico Hiller recebeu convidados para um bate-papo sobre o livro A Jornada do Rinoceronte, que acaba de lançar. O evento foi realizado na Rino Com, agência de publicidade e propaganda que apoiadora da obra, e que tem como símbolo o rinoceronte.

Durante o bate-papo, Hiller falou um pouco mais sobre o trabalho de elaboração do livro, que retrata a atual situação dos rinocerontes, espécie ameaçada de extinção por conta da caça e do comércio ilegal de seus chifres.

“O livro é um documentário fotográfico, elaborado ao longo dos últimos nove anos e fotografado nos últimos dois anos e para o qual dei uma abordagem mais humana. Mostra como nós humanos lidamos com o meio ambiente e especificamente, o que está acontecendo com os rinocerontes. Infelizmente, existem pessoas dispostas a matar e morrer para obter os chifres deste animal. Algumas destas pessoa utilizam o chifre para fins medicinais, o que é uma grande insensatez e trata-se de um costume milenar. Os caçadores/ traficantes, geralmente vindos de famílias extremamente pobres, podem ganhar até US$ 1 milhão em apenas uma incursão. Nos últimos duzentos anos, 95% da população mundial de rinocerontes foi exterminada. O livro pretende trazer uma discussão a respeito desta tragédia ambiental”, explica Érico.

“Uma das coisas que me chamaram muito a atenção, foi ver como o Érico, que é um fotografo, escreve muito bem. A qualidade do texto dele é impecável, com depoimentos em primeira pessoa e informação significativa, de alguém que realmente estava ali, acompanhando o que estava acontecendo”, comenta Fernando Piccinini, vice-presidente de criação da Rino Com.

Já Rino Ferrari Filho, presidente da Rino Com, acredita que este é um trabalho fundamental para que a sociedade fique informada sobre o que realmente está acontecendo com a espécie pelo mundo. “Nossa marca tem como ícone o rinoceronte, animal poderoso, símbolo de resistência e presente na comunicação desde os tempos das cavernas. O trabalho combativo, apaixonado e competente do Érico, nos envolveu desde o seu princípio”, explica Rino.

Durante a elaboração do livro, Hiller viajou para países como Índia, Vietnã, Zimbábue, Moçambique, África do Sul e Quênia para registrar o drama da caça furtiva do rinoceronte.  

A Jornada do Rinoceronte, elaborada em parceria com a Editora M’Arte, foi impressa em papel italiano Garda, tem 252 páginas e conta com 130 imagens.




SAIBA COMO ARMAZENAR CORRETAMENTE O ALIMENTO DO SEU PET E EVITE A CONTAMINAÇÃO





Dicas simples podem livrar seu cão ou gato de doenças graves

Você já parou para pensar se o alimento do seu pet está bem protegido? Embora poucas vezes nos atentemos a isso, o armazenamento inadequado pode abrir portas para contaminação por bactérias, fungos e infestações por insetos e roedores, podendo causar sérias doenças em cães ou gatos, de trazer fungos e bactérias para o produto.

“As contaminações microbiológicas no produto podem desencadear sérios problemas de saúde nos animais, como diarreia, vômito e até quadros graves de intoxicação alimentar”, explica Valéria Salustiano, responsável pela Gestão da Qualidade da Magnus, fabricante de alimentos para cães e gatos.
Para não expor o pet a esses riscos, confira quatro dicas de como armazenar corretamente o alimento dos bichinhos:

1 – Mantenha o alimento na embalagem original
Algumas marcas contam com o sistema de “zíper”, que assegura o fechamento completo da embalagem e auxilia na manutenção da qualidade e das características sensoriais do alimento, isto é, o odor e a palatabilidade do produto.


“Ainda que, após aberta, o consumidor prefira guardar o alimento dentro de um pote, o ideal é que se mantenha sempre na embalagem original, pois nela estão impressas informações importantes de rastreabilidade, como lote de produção, data de validade e informações nutricionais”, ensina Valéria.

É interessante destacar que a Linha de produtos Fórmula Natural, da mesma fabricante dos produtos Magnus, possui algumas apresentações de produto de 7 e 14Kg embaladas de forma fracionada, com pequenos pacotes internos de 500g respectivamente, o que propicia praticidade ao cliente. Com este conceito, o cliente pode abrir um pacote de 500g por vez, sem expor todo o alimento aos perigos de contaminação.

2 – Não deixe a embalagem armazenada diretamente no chão
A especialista esclarece que armazenar a embalagem diretamente sobre o piso pode propiciar a transferência de umidade para o produto, provocando a deterioração do alimento e desenvolvimento microbiano.

“Se o alimento estiver armazenado na lavanderia ou no canto de garagens abertas, por exemplo, certamente ele absorverá umidade e se deteriorará, facilitando a proliferação de fungos e bactérias”.

Outra preocupação nessas situações, é a possibilidade de roedores terem contato com o produto, pois estes podem, através da sua urina, transmitir a leptospirose. Também não é recomendado deixar o alimento do pet exposto por muito tempo, nos comedouros dos animais, pois seu odor atrai esses vetores de doença.

3- Vede bem o pote e o proteja do sol e da luz
O calor e a luz são também inimigos da boa conservação de alimentos para cães e gatos, pois podem alterar a qualidade do alimento. “Por isso, proteja o pote da luz e do calor, pois eles podem acelerar reações enzimáticas fazendo com o que produto perca sua qualidade”, conta ela.

4 – Mantenha o alimento em lugar limpo e higienize sempre o comedouro do pet
Como última dica, Valéria afirma que não adianta seguir todas essas recomendações se o recipiente de armazenamento do alimento e o comedouro estiverem em um local sujo. “Isso anula todos os cuidados anteriores. Mantenha o pote, o comedouro e a área em que eles ficam sempre limpos e contribua para a garantia da segurança alimentar do seu pet”, finaliza a responsável pela gestão da qualidade da Magnus.


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