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terça-feira, 29 de março de 2016

Tema de Concurso Literário Infantil busca despertar o sentimento de patriotismo nas crianças





Sucesso entre as crianças e escolas brasileiras, Concurso de Literatura Infantil quer estimular a imaginação dos pequenos escritores



espantaxim





"Brasil, gigante pela própria natureza” é o tema da 4ª edição do "Concurso Nacional Literário Infantil Espantaxim e o Castelinho Mágico”. A ação faz parte do Projeto Espantaxim que há 14 anos incentiva a literatura e estimula a criatividade e imaginação dos pequenos. Em sua última edição, em 2014, o Concurso recebeu cerca de 2.000 redações e contou com a participação de mais de 70 escolas de 13 Estados brasileiros. 

A edição 2016 do Concurso quer despertar no íntimo das crianças o sentido de Nação, de Pátria. Será a oportunidade para as crianças, de 7 a 12 anos de escolas públicas e privadas de todo o Brasil, expressarem o que pensam e sentem em relação ao País em que vivem. Os trabalhos serão recepcionados até o dia 31/05, conforme regulamento disponível no site do projeto: www.espantaxim.com.br.  

Com o tema "Brasil, gigante pela própria natureza”, frase forte extraída do Hino Nacional Brasileiro, queremos provocar nos pequenos escritores o sentimento de patriotismo e de cidadania, além de despertar o interesse pela literatura e escrita. Assim, pretendemos desviar um pouco a atenção das crianças desse momento crítico e negativo que estamos vivendo, para valorizar o  lado positivo e as belezas naturais do nosso país”, explica a autora e escritora Dulce Auriemo, idealizadora do Projeto.

De todo o material recebido serão selecionadas as obras que farão parte da “IV Antologia Espantaxim e o Castelinho Mágico”, onde as crianças terão a oportunidade de ver o seu trabalho literário publicado em um livro muito especial com outros jovens autores. Os autores das obras selecionadas também receberão três exemplares da Antologia.

Dentre os alunos selecionados, serão escolhidos os vencedores que ganharão o Troféu Espantaxim 2016, a coleção de obras do projeto e o boneco do personagem Espantaxim, líder da Turminha e querido pelas crianças. Além disso, as três Escolas, Instituições ou Associações que tiverem um maior número de alunos selecionados para compor a Antologia também serão premiadas. 

Sobre o Projeto Espantaxim:
Criado em 2002 pela escritora e musicista Dulce Auriemo, o Projeto Espantaxim já atingiu milhares de pessoas de todas as idades, por meio de apresentações em teatros, escolas, livrarias, bienais, feiras do livro, clubes, instituições, CEUs, ações solidárias, workshops, concursos  e shows beneficentes.

Mais recentemente, acompanhando a evolução da internet, houve o lançamento do Espantaxim Minimove. São mini vídeos em 2D que podem ser acessados no canal do Projeto no Youtube e destacam os personagens do Castelinho Mágico transformados em TOY ART. Esses episódios trazem sempre uma mensagem divertida de amizade, desafio, brincadeiras e boas ações.

Com muitas canções, poesia, histórias e personagens, o objetivo do trabalho é despertar nas crianças, de maneira lúdica e atraente, o interesse pela literatura, a escrita e a leitura, pela música e o aprendizado musical, e pelas artes visuais. Assim como, incentivar a preservação da natureza e do meio ambiente, a prática de esportes, e a cultura da paz.

 A obra líteromusical infantil “Espantaxim e o Castelinho Mágico”, dedicada especialmente às crianças, oferece uma contribuição de valor educativo e cultural à literatura musical infantil brasileira.

No site do projeto www.espantaxim.com.br é possível ter acesso a todo o histórico dos trabalhos já realizados, conhecer os personagens, canções, fotos, vídeos, jogos e atividades educativas, além da página especial dedicada aos educadores. 




Você sabia que mosquitos também podem causar doenças graves aos cães?






Estudo indica que um entre quatro cães está infectado com o “verme do coração”,
que pode levar o animal à morte. Zoetis traz ao Brasil o ProHeart SR-12
como forma de prevenção à dirofilariose

Um dos temas mais abordados nos últimos meses é a prevenção contra o Aedes aegypti, inseto vetor da zika, dengue e chikungunya. Mas você sabia que mosquitos podem causar doenças graves aos cachorros? Uma delas é a dirofilariose, doença parasitária provocada por vermes que se alojam, principalmente, nas artérias que saem do coração dos cães. Muitas vezes assintomática no início, a enfermidade – também conhecida como “verme do coração” – pode levar o animal à morte. No Brasil, não existem produtos registrados para eliminar os parasitas adultos. Por isso, a prevenção é a única forma de evitar a doença.

No último estudo sobre a incidência da doença no país, a frequência média de infecção por Dirofilaria immitis foi de 23,1%; ou seja, quase um entre quatro cães. O estudo anterior, realizado em 2001, havia registrado uma incidência de 2%. Cerca de 1.600 animais de diversas regiões do Brasil foram avaliados nesta pesquisa mais recente, conduzida pela Dra. Norma Labarthe, auxiliada por especialistas de diversas universidades brasileiras, entre elas a Universidade Federal Fluminense e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

O estado fluminense registrou a maior incidência de animais infectados, pois as altas temperaturas combinadas à proximidade do litoral são adequadas para que as fêmeas de algumas espécies dos gêneros Culex, Ochlerotatus e Aedes se reproduzam. Em Armação dos Búzios, 62,2% dos cachorros foram diagnosticados com antígenos de fêmeas adultas de Dirofilaria immitis. Na região oceânica de Niterói, 58,6%, em Cabo Frio, 27,5%, e em Mangaratiba, 16,3%. Em São Paulo, Bertioga registrou frequência média de infecção de 7,6% e Guarujá, 2,8%.

No Nordeste, as maiores incidências estão na Ilha de Itamaracá, 49,5%, e no Recife, 36,7%, em Pernambuco. Na Bahia, Salvador registrou média de 20%, enquanto Lauro de Freitas, de 20,3%.

No Paraná, a cidade de Guaraqueçaba apresentou frequência média de infecção de 31,8%, Pontal do Paraná, 26,3%, e Guaratuba, 24,5%. Em Santa Catarina, Florianópolis registrou 2,1% e Araquari, 7,3%.


Dirofilariose

A dirofilariose, provocada por vermes (Dirofilaria immitis) que se alojam no coração e nas artérias pulmonares dos cães, não apresenta sinais clínicos no início, dificultando que o tutor do animal perceba que ele está doente: “Na maior parte dos casos, os sintomas como tosse, emagrecimento, dificuldade para respirar e intolerância ao exercício só são aparentes após alguns meses da infecção”, afirma a pesquisadora. O diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário, que irá se basear nas informações obtidas junto ao tutor e nos exames clínicos e complementares para diagnosticar a presença da doença. “Portanto, a conscientização dos médicos veterinários e do tutor, além da prevenção, é a única forma de evitar a dirofilariose nos animais”, explica Norma Labarthe. 

ProHeart SR-12



As altas taxas de prevalência da enfermidade fizeram com que a Zoetis, líder mundial em saúde animal, trouxesse ao mercado o produto injetável ProHeart SR-12. Com a aplicação de dose única, o proprietário consegue manter seu animal protegido por 12 meses.

Com tecnologia inédita no mercado , o produto pode ser incorporado ao calendário anual de prevenção de doenças dos cães a partir dos seis meses de idade. “O ProHeart SR-12 contém um sistema inovador de microesferas lipídicas que liberam a moxidectina (endectocida) de forma lenta aos tecidos, permitindo que o animal permaneça protegido contra infecções por um período de 12 meses”, explica o diretor de Animais de Companhia da Zoetis, Tiago Papa.

A companhia já disponibiliza no mercado outra opção para prevenção da doença, o antiparasitário Revolution. À base de selamectina, o produto também age contra o verme do coração, explica Tiago: “Revolution é a pipeta mais completa do mercado, pois além de atuar de forma eficaz no combate à dirofilariose, também age contra vermes intestinais, sarna de ouvido, sarna sarcóptica, piolhos, pulgas e carrapatos”, afirma. Com uma aplicação mensal, fácil e rápida sobre a pele do pescoço, o medicamento é absorvido cerca de duas horas após o uso e, logo após a secagem do produto, o animal já pode voltar ao convívio familiar. “O produto também atua no ambiente, diminuindo a quantidade de larvas e ovos de pulgas presentes”, finaliza.

Atendimento ao consumidor Zoetis: 0800 011 19 19

Cinco curiosidades sobre a Mentoplastia





O procedimento corrige o posicionamento do queixo por meio de próteses ou avanço do osso

Olhar-se no espelho deveria ser uma atividade comum e prazerosa, porém, a posição retraída ou avançada do queixo pode desfazer muitos sorrisos. Afinal, nada é perfeito. Nem mesmo o queixo. A estrutura facial, associada às características genéticas e, também, a anomalias, traumatismos e deformidades, requer cuidados especiais. 
De acordo com o especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dr. André Colaneri, atualmente existem procedimentos específicos para a harmonização facial. “A mentoplastia visa corrigir o posicionamento do queixo por meio da inclusão de uma prótese de silicone ou pelo avanço do osso, visando uma melhor harmônica facial”, alerta Colaneri.  
As desproporções são diagnosticadas pelo cirurgião plástico. A avaliação e os resultados dos exames indicam a necessidade ou não da realização do procedimento. Vale lembrar que a cirurgia é feita, especialmente, em casos estéticos. Diferentemente do médico bucomaxilo, que deverá ser acionado quando houver alteração na mordida ou deformidade na mandíbula.
Os pacientes que optam pela prática cirúrgica precisam procurar por um cirurgião plástico. O pré-operatório exige cuidados especiais, como: manter jejum de oito horas pré-cirurgia e não utilizar medicamentos à base de ácido acetil-salicílico ou com efeito anticoagulante até 15 dias antes. “Realizada a cirurgia, os pacientes precisam evitar ambientes quentes, traumatismos locais; escovar os dentes com escova de cerdas macias e fazer enxagues bucais. “A alimentação deve ser com alimentos mais macios e não muito quentes” esclarece Dr. André Colaneri.
Para desmistificar o procedimento, separamos informações preponderantes para realização da mentoplastia:
1. Cicatriz
A inserção da prótese ou da frautura do osso poderá ser feita internamente (dentro da boca) ou mediante uma incisão na parte inferior do queixo. É necessário fazer o curativo local com o objetivo de manter a prótese imobilizada para não haver traumatismo nos primeiros dias.

2. Silicone
O cirurgião introduz a peça que é inerte ao organismo. Antes de qualquer inserção é preciso da aprovação do paciente. O silicone só é retirado em casos de problemas pós-operatórios por infecção ou traumatismo.
A prótese de porex é introduzida da mesma forma que a de silicone. Ela porém precisa ser fixada no osso por parafusos. Por ser um material poroso ele é integrado ao osso com o passar do tempo.

3. Avanço ósseo
O avanço do osso do queixo é feito a partir de uma fratura controlada e fixação do osso com miniplacas de titânio em posição para anterior. Além de aumentar o queixo, esta técnica estica um pouco a região da papada, pois a musculatura desta região está inserida ao osso que foi alongado.

4. Fisionomia
O resultado final é o conjunto harmônico, associado ao restante da face. Para retorno a todas as atividades esportivas, inclusive as de contato físico, são necessários 2 meses.

5. Harmonização
A mentoplastia poderá ser associada a outras cirurgias para um melhor equilíbrio estético. A relação entre nariz e queixo é indicada para que o paciente tenha um resultado mais satisfatório. O procedimento junto a rinoplastia é conhecido como “perfiloplastia”.


Dr. André Colaneri - O cirurgião plástico é especialista e membro pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. O especialista fala sobre diferentes assuntos dentro da cirurgia plástica, como cirurgia íntima (ninfoplastia; monte de vênus; correção dos grandes lábios), próteses em geral (mama, panturrilha, glúteo etc), lifting, lipoaspiração, lipoescultura, lipo-abdominoplastia, reconstrução de mama, rinoplastia, blefaroplastia, mentoplastia etc.

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