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terça-feira, 3 de setembro de 2024

Confira o cronograma semanal de obras das principais rodovias concedidas de São Paulo

O intuito é melhorar o tráfego nas estradas paulistas e dar maior segurança para os usuários dessas vias

 

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa que estão sendo realizadas obras de melhorias nas rodovias Francisco Alves Negrão (SP-258); Marechal Rondon (SP-300); Professor João Hipólito Martins (SP-209); Castello Branco (SP-280); Prefeito Américo Augusto Pereira (SP-333); Vicinal Plácido Lorenzeti (SPA-007/327); Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros, Deputado Mário Beni (SP-340); Miguel Jubran (SP-333); Washington Luís (SP-310), Brigadeiro Faria Lima (SP-326); Carlos Tonani, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Doutor Mário Gentil (SP-333). Os trabalhos têm como objetivo melhorar e garantir a segurança para quem trafega por essas estradas. Mas é preciso atenção dos motoristas nas vias interditadas para evitar acidentes. 

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes 

A CCR AutoBAn está em processo de implantação da 3ª faixa de rolamento entre o km 21 e o km 23, pista norte e sul da Rodovia Anhanguera (SP-330). Nesta etapa, para execução das obras, está sendo realizada a interdição completa da alça de saída do Rodoanel Mário Covas (SP-021), pista externa, para a Rodovia Anhanguera (SP-330), sentido São Paulo. As obras visam garantir maior fluidez e alívio no volume diário de veículos, aumentando a segurança e conforto dos clientes da concessionária. 

Neste trajeto do Rodoanel, o desvio para o motorista será pelo retorno no dispositivo do km 025+446 da Rodovia Anhanguera sem custos adicionais de tarifas nas praças de pedágio. A interdição total da alça está prevista para ocorrer até dia 31/01/2025. 

A CCR AutoBAn ressalta que a sinalização será reforçada e orienta aos motoristas que ao passarem pela área da obra, reduzam a velocidade e mantenham distância segura do veículo à frente. 

A concessionária vem executando ainda, desde 2 de maio, as obras de recuperação de 100% do pavimento de todas as rodovias do Sistema Anhanguera-Bandeirantes, e para evitar possíveis transtornos nos locais com restrições de tráfego. 

Na Via Anhanguera (SP-330), no sentido interior, os trabalhos acontecem nos municípios de: Cajamar, Valinhos, Campinas, Sumaré, Limeira e Americana. Já no sentido capital: Jundiaí; Louveira; Vinhedo; Valinhos; Campinas; Sumaré; Limeira e Americana passarão por obras de melhorias nesta semana. 

Na Bandeirantes (SP-348), no sentido interior e capital, as cidades de São Paulo; Cajamar; Jundiaí; Campinas; Cordeirópolis; Santa Bárbara d’Oeste passarão por obras.  

A concessionária Arteris está realizando obras na Anhanguera nos municípios de: Araras, Leme, Santa Cruz da Conceição, Pirassununga, Porto Ferreira e Santa Rita do Passa Quatro. Os serviços acontecem durante o dia e também à noite, com frentes simultâneas de trabalho e alterações no tráfego. 

Os motoristas devem obedecer à sinalização indicativa, instalada na rodovia, e reduzir a velocidade nesses trechos, mantendo sempre distância de segurança do veículo à frente para evitar colisões. A Arteris está recapeando 82 km da Rodovia Anhanguera. Os serviços têm duração prevista de 21 meses, com geração de até 400 empregos, diretos e indiretos. 

Ainda na Rodovia Anhanguera, haverá estreitamento de pista pela Entrevias no km 419, em Buritizal, sentido Igarapava, para serviços de manutenção do pavimento. 

 

Rodovia Francisco Alves Negrão 

Desde o dia 27 de julho, em continuidade às obras de duplicação da Rodovia Francisco Alves Negrão (SP-258), em Itapeva, a CCR SPVias realiza o fechamento temporário do acesso de entrada localizado no km 287+100, na altura do bairro Bela Vista, sentido interior. A intervenção é necessária para realizar a adequação do acesso, incluindo a implantação de faixas de aceleração e desaceleração, além de um ponto de ônibus.  

A previsão é que os serviços sejam executados em 90 dias. Neste período, os motoristas que desejam acessar a rodovia, devem utilizar o retorno localizado no km 288. 

As obras têm como objetivo melhorar a segurança e a fluidez do tráfego na região, proporcionando uma melhor experiência para todos os usuários da rodovia.

 

Rodovias Marechal Rondon (SP-300) e Professor João Hipólito Martins (SP-209) 

A Rodovias do Tietê, concessionária responsável pela administração do Corredor Leste da Rodovia Marechal Rondon (SP-300), realiza desde segunda-feira (02) o bloqueio da alça de acesso para os motoristas que seguem no sentido Tietê da rodovia e querem acessar a Rodovia Professor João Hipólito Martins (SP-209), no sentido Itatinga. 

O bloqueio é necessário para a continuidade das obras de implantação das novas marginais da SP-209. Segundo a previsão da concessionária responsável pela obra, a interdição deve durar cerca de 30 dias. Como opção, os motoristas devem utilizar as outras três pétalas do dispositivo localizado no km 249 da SP-300.  

Todo o trecho será sinalizado para alertar e orientar os motoristas. A concessionária, no entanto, solicita que os mesmos reduzam a velocidade e redobre a atenção ao passar pelo local, a fim de evitar acidentes. A movimentação receberá o acompanhamento das câmeras do Centro de Controle Operacional (CCO) da Rodovias do Tietê.  

Já a ViaRondon, concessionária da rodovia, realiza desde o dia 27/8 a interdição total do dispositivo de retorno do km 538 + 900 na Rodovia Marechal Rondon. A interdição será necessária para a continuidade das obras de implantação das marginais. A interdição tem previsão para até 20 dias. 

Os usuários que estiverem trafegando pela Rodovia Marechal Rondon nas proximidades do km 538 (ambos os sentidos) e necessitarem realizar o retorno, deverão antecipar sua saída e realizar o acesso no dispositivo do km 536 ou utilizar o dispositivo de retorno no km 541.

 

Rodovia Castello Branco 

A CCR ViaOeste avança com a construção das pistas marginais na Rodovia Castello Branco (SP-280), realizando o lançamento e a montagem das vigas da nova ponte Guilherme de Almeida, no sentido interior. 

Para a execução dessa etapa, será necessário o fechamento temporário da alça provisória de acesso à Rodovia Castello Branco (SP-280) pela Alameda Xingu, na altura do km 24, sentido interior. A intervenção começou na segunda-feira (26) e vai até o dia 20 de setembro de 2024. 

Para garantir tanto o avanço da obra quanto o fluxo de veículos no local, a CCR ViaOeste implementa um sistema de pare e siga, programado em dois períodos: 

·         Entre 09h30 e 11h30, com paradas de 15 minutos cada.

·         Entre 13h30 e 15h30, com paradas de 15 minutos cada. 

A operação contará com toda a sinalização necessária para garantir a segurança e a orientação dos motoristas.

 

Rodovia Prefeito Américo Augusto Pereira

 

A Entrevias Concessionária de Rodovias deu início em mais 22 quilômetros de duplicação da Rodovia Prefeito Américo Augusto Pereira (SP-333), em Guarantã. A duplicação é do km 273+160 ao km 295+485 e dois novos dispositivos de acesso e retorno serão construídos, um no km 279+500 e outro no km 288+180. As obras integram o cronograma de investimentos da companhia em segurança, mobilidade e modernização da infraestrutura viária. A execução do projeto nesta etapa tem previsão de ser concluída no segundo semestre de 2025. O investimento é de R$ 88 milhões.

 

Com a duplicação, o usuário de rodovia tem maior agilidade no deslocamento e conforto ao trafegar. Juntas, as 15 cidades que compõem o trecho rodoviário sob concessão da empresa, na região de Marília, reúnem cerca de 470 mil habitantes que serão diretamente beneficiados. A SP-333 também é um importante corredor logístico, que favorece o escoamento da produção agrícola e industrial da região para todo o Brasil.

 

O projeto contempla novas faixas de rolamento e acostamento, sinalização horizontal e vertical, além de uma nova ponte sobre o Rio Feio e o alargamento e restauração da estrutura já existente.

O pavimento será feito com asfalto-borracha. O material é mais resistente ao desgaste pelo tempo, ou seja, tem maior durabilidade, além de ser ambientalmente sustentável. O objetivo é preservar o meio ambiente e oferecer aos usuários as melhores condições de tráfego. O novo pavimento e a rodovia duplicada oferecerão melhores condições de trafegabilidade e segurança aos veículos.

Com aproximadamente 232 quilômetros de extensão, a SP-333 está agora com obras de duplicação em quatro segmentos e 6 dispositivos de acesso e retorno em construção: 

·         Tarumã: duplicação do km 411+250 ao km 422+500 e implantação de 1 novo dispositivo no km 414+750.

·         Tarumã: implantação de 1 novo dispositivo no km 425+25, em Tarumã

·         Assis/Florínea: duplicação do km 427+050 ao km 444+520 e implantação de 2 novos dispositivos no km 433+950 e km 440+630, entre Assis e Florínea

·         Guarantã: duplicação do km 273+160 ao km 295+485, em Guarantã com 2 novos dispositivos.

 

SPA-007/327 - Vicinal Plácido Lorenzeti  


Até a próxima sexta-feira (6), a via de acesso da Vicinal Plácido Lorenzeti (SPA-007/327) está com interdições nas pistas norte e sul, entre o km 0+000 ao km 2+500, pela equipe da CART Concessionária de Rodovias entre segunda-feira (2) e sexta-feira (6) para a execução de obras de fresagem e recomposição de pavimento no eixo principal. 


Desta forma, os usuários que trafegam pela vicinal no sentido norte e sul da Rodovia Orlando Quagliato, em Santa Cruz do Rio Pardo, devem ter atenção redobrada e deverão seguir o sistema Pare e Siga, no qual o trânsito flui por uma pista enquanto a outra permanece interditada, alterando o fluxo de veículos para a execução dos serviços.

O local está sinalizado com reforço de placas de advertência, dispositivos de sinalização, homens-bandeiras, equipes treinadas para a execução e orientação do condutor.  Para que os motoristas possam seguir viagem com segurança, a CART, concessionária responsável pelo trecho, orienta aos usuários reduzirem a velocidade, respeitar a sinalização do local e jamais parar para observar a movimentação de homens e máquinas.

 

SP-340

Equipes de obras da concessionária Renovias seguem trabalhando para a recuperação do pavimento na Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP-340). As obras começaram no mês de abril e devem seguir até outubro.

No período noturno, esta semana, as obras estão concentradas em Mogi Mirim, no trecho entre o km 161 e o km 163. As equipes estão trabalhando na pista sul, com a aplicação do asfalto-borracha, também conhecido como asfalto ecológico, que utiliza borracha de pneu moído em sua composição. Além da aplicação do novo pavimento, as equipes também estão trabalhando na pintura da sinalização e implantação de tachas.

Outro trecho que está recebendo melhorias no pavimento, esta semana, fica em Aguaí, entre o km 211 e o km 212. As equipes estão trabalhando durante o dia, na pista Sul da Rodovia Deputado Mário Beni (SP-340). Todo o trecho em obras está devidamente sinalizado. 

 

Rodovia Miguel Jubran

Ao longo desta semana, a Entrevias, concessionária responsável pela Rodovia Miguel Jubran (SP-333), está executando obras de melhorias na rodovia. As obras acontecem entre os municípios de Assis e Tarumã.

 

Rodovias Washington Luís (SP-310), Brigadeiro Faria Lima (SP-326) e Carlos Tonani, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Doutor Mário Gentil (SP-333)

A EcoNoroeste executa o cronograma semanal de obras, no período de 02/09 a 08/09, com obras, intervenções, manutenções e principais melhorias nas rodovias Washington Luís (SP-310), Brigadeiro Faria Lima (SP-326) e Carlos Tonani, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Doutor Mário Gentil (SP-333), para preservar e garantir a segurança viária dos usuários. As obras diurnas acontecem das 7h às 17h e as obras noturnas das 21h às 7h.

Na SP-310, os trabalhos serão nas cidades de: São Carlos; Matão; Catanduva; São José do Rio Preto; Ibaté; Catiguá; Santa Adélia; Pindorama; Araraquara e Taquaritinga.

Na SP-326 serão realizadas obras nos municípios de: Matão; Pitangueiras; Bebedouro; Jaboticabal e Taquaral.

Já na SP-333, as obras serão nas cidades de: Taquaritinga; Itápolis; Borborema; Jaboticabal; Sertãozinho e Barrinha.



Um quarto dos apostadores paulistanos usa plataformas para aumentar renda doméstica, aponta pesquisa

Dados da FecomercioSP indicam, ainda, que quase metade (44%) das pessoas em São Paulo soma mais perdas do que ganhos nas ‘bets’

 
Por que os paulistanos apostam? De acordo com uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), se para a maioria dos usuários das bets na cidade – que representa 17% da população – esse tipo de jogo representa mera diversão (42%), um quarto deles (25%) acredita que essa é uma forma de aumentar os rendimentos domésticos — e rapidamente [gráfico 1]. Outros 9% ainda afirmam que apostam para investir.
 
Tão relevante quanto é o fato de 20% dos apostadores admitirem que o dinheiro utilizado para financiar essas apostas na Internet seria destinado a pagar contas caso não apostassem [gráfico 2]. Já para 12%, os recursos serviriam para comprar alimentos.
 

[GRÁFICO 1]
(%) O que te leva a apostar online? (Entre usuários de sites de apostas)

Fonte: FecomercioSP

 


[GRÁFICO 2]
(%) Se você não gastasse esse dinheiro com apostas, como você o utilizaria? (Entre usuários de sites de apostas)

Fonte: FecomercioSP



De acordo com a FecomercioSP, o desejo de retorno financeiro por meio de apostas é um sinal grave de como as pessoas, em geral, têm manejado os orçamentos familiares. Muitas delas, especialmente de baixa renda, buscam rentabilidade imediata em plataformas online em vez de investir em modalidades tradicionais, mais seguras e com benefícios a longo prazo. Isso as coloca em uma situação financeira vulnerável, podendo agravar ainda mais suas condições econômicas.
 
A pesquisa mostra também como o consumo do varejo e de itens essenciais fica sob risco, já que boa parte dos montantes apostados seria importante para a composição das despesas rotineiras dos lares, como as de supermercado.
 
É por isso que, na visão da Entidade, o crescimento exponencial das bets no mercado nacional depende de uma regulamentação desenvolvida e equilibrada, que promova a inovação e a abertura de novos mercados, bem como garanta segurança jurídica tanto para plataformas quanto para apostadores. Isso passa, sobretudo, por políticas para proteger e educar os consumidores.
 
Não é à toa que, por exemplo, praticamente metade (44%) dos usuários de plataformas de apostas tenha afirmado que, ao fim, soma mais perdas do que ganhos em apostas online [gráfico 3]. É um reforço evidente dos riscos inerentes a esse mercado.
 

[GRÁFICO 3]
(%) Quais são seus resultados com as apostas online? (Entre usuários de sites de apostas)

Fonte: FecomercioSP 


O estudo da FecomercioSP ouviu 3.622 pessoas na cidade de São Paulo, de diferentes classes sociais e faixas etárias, entre os dias 12 e 19 de julho. A ideia era tanto entender os impactos econômicos desses jogos para os paulistanos — e os efeitos secundários no varejo — como observar o processo de transição dos consumidores entre os mercados ilegal e o regulamentado. 

Nesta semana, vale dizer, o Ministério da Fazenda recebeu 113 pedidos de autorização de empresas de aposta online para explorar o mercado de cota fixa. Se aprovadas, poderão operar, a partir de janeiro do ano que vem, dentro da regulamentação já estabelecida pelo governo. Os dados da Federação mostram que, embora a regulamentação possa criar um ambiente mais controlado para apostas, não elimina o risco de jogo excessivo para àqueles que têm o hábito de jogar. Na verdade, a facilidade de acesso às plataformas online pode até agravar esse problema.


 
BETS EM ALTA

Outros números chamam a atenção para a expansão vertiginosa das plataformas de apostas online nos últimos anos. De forma geral, 17% dos paulistanos são, atualmente, consumidores ativos desses jogos (quase dois em cada 10) — número que permanece dentro da média internacional. Nos Estados Unidos, por exemplo, esse número varia entre 10% e 15%, segundo pesquisas.
 
Entre os apostadores paulistanos, um quarto (23%) faz algum tipo de jogo semanalmente, enquanto 12% o fazem todos os dias. Nesse recorte, as classes médias tendem a ser consumidoras mais frequentes: dentre aqueles que ganham acima de dois salários mínimos, 30% apostam toda semana, número que cai para 18% entre quem ganha menos do que esse montante por mês. O tíquete médio, porém, é baixo, reforçando o argumento de que o brasileiro adepto dessa prática costuma ser um “pequeno apostador” — metade dos entrevistados (52%) diz não gastar mais do que R$ 50 por mês nas bets; outros 19% gastam até R$ 100 [gráfico 4].

 

[GRÁFICO 4]
(%) Qual é o valor médio que você gasta com apostas online? (Entre usuários de sites de apostas)

Fonte: FecomercioSP

 



Outro dado relevante da pesquisa é o fato de 11% dos paulistanos apostadores já terem buscado ajuda financeira com familiares ou amigos para pagar seus jogos. Muitos estudos já mostraram como, antes das instituições bancárias, as classes baixas e médias costumam recorrer a pessoas próximas para pedir fôlego financeiro.
 
Na análise da FecomercioSP, que mantém um estudo mensal sobre endividamento e inadimplência (PEIC) em São Paulo, não há, necessariamente, uma relação entre dívidas que paulistanos contraem e apostas regulamentadas. Para a Federação, na verdade, tem ocorrido uma transição entre diferentes formas de jogos de azar: muitos que participavam de jogos ilegais ou de apostas informais estão migrando para plataformas regulamentadas, levando consigo hábitos já perigosos.
 
Por outro lado, a imensa maioria (85%) dos apostadores nunca precisou recorrer a medidas financeiras adicionais para arcar com esses custos, reforçando-se pelo tíquete médio, que é baixo — um dado positivo sobre o impacto das bets sobre o orçamento familiar comum do País.


Na percepção da Federação, tão relevante quanto esse quadro geral do consumo das bets no País é a forma como os brasileiros em geral se relacionam com a legislação vigente, que, para a Entidade, deve ser aperfeiçoada de forma a proporcionar segurança jurídica e transparência nas operações
 
É grave, por exemplo, que 41% dos usuários de plataformas de apostas não conheçam os parâmetros básicos da Lei 14.790/2023, em vigor desde o ano passado, que, dentre outras medidas, estabelece critérios de divulgação das taxas de retorno e tributação dos ganhos com apostas. Segundo a Entidade, quanto mais as pessoas souberem o escopo das regras, mais conformidade poderá ser cobrada das empresas que operam o serviço, assim como os próprios consumidores teriam mais confiança em usá-lo.
 
A FecomercioSP seguirá observando atentamente o funcionamento desse mercado, pressionando as autoridades para produzir políticas públicas voltadas à regulamentação e fiscalização das apostas online, além de ajudar na elaboração de programas que orientem e protejam os consumidores envolvidos no mundo das apostas esportivas online.

  


 
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Educando com a IA: ferramenta é aliada?

   Entenda os benefícios na formação de jovens

 

Do professor ao aluno, sistema educacional pode se beneficiar do potencial da inteligência artificial, que deve ser utilizada para facilitar e automatizar tarefas e demandas

 

No cenário global, a integração da inteligência artificial na educação tem sido vista com bons olhos. Se aplicada corretamente, em colaboração com educadores e de forma a empoderar professores, a IA pode ajudar a resolver lacunas do sistema educacional, aponta o relatório "Moldando o Futuro da Aprendizagem: O Papel da IA ​​na Educação 4.0", do Fórum Econômico Mundial. O estudo defende ainda como a ferramenta impacta a experiência educacional por meio da personalização da aprendizagem, avaliações educacionais, apoio aos professores com automações e desenvolvimento de habilidades digitais. 

Um exemplo do uso da IA é o ChatGPT, que pode ser um aliado na personalização do aprendizado. Com ele, é possível facilitar e reforçar ainda mais o ensino customizado com conteúdos de interesse que ajudem crianças e adolescentes a aprenderem mais rápido e com mais entusiasmo sobre diversos temas.  

Uma alternativa é dar o comando para o ChatGPT criar uma história sobre um assunto que o aluno tenha mais interesse, como um conto sobre fadas e animais, para ajudá-lo a aprender a ler de forma mais lúdica e certeira. Dessa forma, as crianças aprendem no seu ritmo e conseguem aprimorar suas habilidades em questão, seja a leitura, a escrita ou o raciocínio.  

“A inteligência artificial chegou para ressignificar muitos dos processos já existentes e acreditamos que na educação, principalmente, seu uso será e está sendo muito proveitoso. O ideal é utilizá-la como um complemento ao aprendizado, para facilitar a rotina dos professores e o desenvolvimento dos alunos e permitir explorar novas tecnologias”, comenta Henrique Nóbrega, diretor fundador da Ctrl+Play, escola de tecnologia e inovação. 

Outro ponto importante da inteligência artificial na educação é sua capacidade de fornecer acessibilidade para os estudos de pessoas com deficiência. Certos programas, como o “Seeing AI”, possibilitam que deficientes visuais consigam ler textos e reconhecer objetos. Essa opção garante adaptabilidade conforme o histórico da criança e, sobretudo, inclusão no ensino e conhecimento. 

Um ponto-chave nesse debate é orientar os alunos além do operacional da ferramenta, a fim de que eles compreendam seu uso e a dimensão do que envolve. Assim, eles entendem as limitações da ferramenta e que as respostas a comandos dados nem sempre serão verídicos. “O mais fundamental nesse processo é explicar aos pequenos o que a IA pode fazer, explicar do que se trata e incentivar um uso consciente e seguro”, comenta Henrique. 

Não só para as crianças, mas a inteligência artificial também se torna muito importante para auxiliar os professores. Ela pode melhorar a eficiência das atividades, promover automação de tarefas e até mesmo acelerar a produção de relatórios e diagnósticos de acompanhamento dos alunos, ajudando nas metodologias pedagógicas aplicadas no dia a dia. 

“A IA está intrínseca no cotidiano e futuro de todos, então não há porque afastar esse conhecimento das crianças. Pelo contrário, é preciso ensinar sobre ela para que uma compreensão sobre tecnologia mais aprofundada e crítica seja introduzida desde cedo, aos poucos”, comenta o diretor da escola. 

 

Ctrl+Play

 

A inteligência artificial centrada no ser humano

Embora não exista um descritor único e universalmente aceito para Inteligência Artificial (IA), sabe-se que o recurso não é uma tecnologia, mas sim um conjunto delas. Segundo o Gartner, pode-se definir a ferramenta como a aplicação de análises avançadas e técnicas baseadas em lógica — incluindo aprendizado da máquina para interpretar eventos, apoiar e automatizar decisões e realizar ações. É claro que com o avanço e uso por diversos setores, o grande desafio é como equalizar a equação entre eficiência e humanização para que as atuações e interações realizadas com a ferramenta não se tornem robóticas. 

Para solucionar a questão precisamos, primeiramente, ensinar a IA da forma correta. O aprendizado dela é uma técnica crítica que permite que ela resolva problemas. Apesar dos equívocos comuns — e dos nomes impróprios na cultura popular —, as máquinas não aprendem. O que acontece, de fato, é que elas armazenam e computam de maneiras cada vez mais complexas e a forma como isso é realizado auxilia na resolução de problemas de negócios, usando modelos estatísticos para extrair conhecimento e padrões dos dados.

 

Hoje em dia existem basicamente três métodos para treinar IA com informações:  por dados brutos e da web, de exemplos elaborados e de julgamentos humanos. Porém, a questão principal é que se treinarmos a IA apenas com dados brutos e da web, ela provavelmente se tornará sexista, racista e espalhará desinformação. E os outros dois modos são, na verdade, muito caros e, atualmente, apenas algumas empresas de tecnologia podem pagá-los. No entanto, este modelo sugere que precisamos inovar os algoritmos para torná-los mais poderosos, sustentáveis e humanísticos.

 

Neste sentido, para torná-la mais humana, é interessante observarmos as semelhanças de como a ferramenta e os humanos são “treinados”. Para a tecnologia, precisamos de algo que possamos usar para capturar o meio ambiente como uma câmera ou um sensor — um conceito semelhante ao modo como nós, pessoas, lidamos com nossos sentidos. O próximo está relacionado a compartilhar, precisamos de um mecanismo que possa distribuir dados entre vários sistemas — algo que remete a forma como nos comunicamos uns com os outros. E, para finalizar, existe o fator de decisão, para que sejam capazes de tomar decisões e resolver tarefas complexas semelhantes às nossas, no entanto, a diferença aqui depende de quão bem a IA pode automatizar processos e identificar padrões em grandes quantidades e tipos de dados.

 

Todos esses fatores contribuem para a utilização assertiva da ferramenta no dia a dia que, embora seja de grande ajuda nos trabalhos, é preciso ponderar sobre como é treinada, além dos seus impactos. À medida que avançamos no uso da ferramenta, é essencial que nos adaptemos ao novo sistema e, por isso, desenvolver e trabalhar com uma IA humanizada auxilia na autenticidade das relações e na eficiência das interações, contribuindo para que se obtenham melhores resultados nos negócios. Para isso, recomendo que as organizações apliquem a seguinte lógica, dedicando 10% dos seus esforços para a codificação de algoritmos, 20% para a construção deles e, os 70% restantes para combinar IA com pessoas e processos.

 

Por fim, finalizo com a frase do Sal Khan, fundador e CEO da Khan Academy. “O caso de uso mais poderoso é se a IA puder ser usada para aprimorar a inteligência humana, potencial humano e propósito humano”.

 



Gabriela Knob - Estrategista de Negócios & Inovação da ilegra, empresa global de estratégia, inovação e tecnologia


Inventário, partilha e divórcio envolvendo menores agora podem ser feitos no cartório

 

Quando consensuais, processos de inventário, partilhas
de bens e divórcios podem ser feitos em cartórios,
 mesmo com menores entre partes interessadas

Site CNJ

Recente alteração da resolução 35/2007, por parte do CNJ, autoriza que esses processos, quando consensuais, tramitem de forma extrajudicial, tornando seu andamento mais rápido e eliminando custos processuais, mesmo havendo partes que são menores ou pessoas consideradas incapazes

 

Cartórios de todo o Brasil já estão autorizados a fazer inventários, divórcios e partilhas de bens que são consensuais, mesmo havendo o envolvimento de filhos e/ou herdeiros menores de 18 anos ou incapazes. Aprovada por unanimidade junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no último dia 20 de agosto, a mudança irá agilizar o tempo de andamento e baixar os os custos desses processos. 

Vale lembrar que desde 2007, os cartórios notariais já estavam autorizados a realizar  inventários, divórcios e partilhas que estivessem em comum acordo entre as partes, porém, quando o processo envolvia o interesse de um menor ou pessoa incapaz, a sua tramitação deveria ser judicializada ou feita por meio de uma ação judicial. Com a recente mudança da resolução 35/2007, feita pelo CNJ, todos esses três tipos de procedimentos judiciais que forem consensuais poderão ser encaminhados de forma extrajudicial, ou seja, direto no cartório.

Para a advogada Marisa Pinho, especialista em Direito de Família e Sucessões, essa celeridade nesses tipos de procedimentos judiciais é o maior avanço trazido pelo CNJ. “Já vi vários inventários que demoram uma vida para serem concluídos. Às vezes, a pessoa morre no curso da tramitação, porque tinha alguma pessoa incapaz, por exemplo, ou um menor envolvido. Com a tramitação de forma extrajudicial, tudo fica bem mais rápido. É possível resolver tudo em questão de semanas”, salienta.

Segundo um estudo chamado "Cartório em Números", feito pelo Colégio Notarial do Brasil (CNB/CF), desde 2007, quando o CNJ autorizou a realização nos cartórios de inventários, partilhas de bens e divórcios consensuais (salvo as situações em que houvesse menores e pessoas incapazes), o tempo médio para a emissão de divórcios em casos de comum acordo caiu de um ano para um dia; e os processos de inventários, que antes chegavam a levar 15 ou 20 anos na Justiça, passaram a ser feitos em cerca de 15 dias, em média. Com a mudança, os números de resoluções rápidas devem aumentar ainda mais.



Cuidados com menores e pessoas incapazes continuam

A advogada Marisa Pinho explica que os direitos dos menores e das pessoas consideradas incapazes serão preservados mesmo com a flexibilização da lei. No caso de inventários e partilhas de bens que envolvam crianças, adolescentes e incapazes, a parte ideal da qual têm direito é garantida em lei. “Isso quer dizer o seguinte: se temos, por exemplo, uma partilha de bens entre quatro herdeiros, a rigor, cada um tem direito a 25% do total dos bens. A pessoa que é maior e que é capaz, pode até abrir mão de parte da herança a que tem direito, desde que isso, obviamente, seja consensuado e explicitado no documento público a ser lavrado pelo cartório. Mas os herdeiros menores ou incapazes não podem, de forma alguma, receber o mínimo que seja a menos a que têm direito, caso contrário, o documento não é validado pelo cartório”, explica.

Outro dispositivo previsto na resolução do CNJ, que busca salvaguardar os direitos de menores e indivíduos incapazes é que os cartórios terão de remeter a escritura pública de inventário ao Ministério Público (MP). “O Ministério Público tem a função constitucional de ser fiscal da lei e proteger grupos vulneráveis, como os menores e pessoas incapazes, então, apesar do MP não ser parte nesses processos, ele representa a sociedade e zela pelo cumprimento das leis e proteção jurídica dos vulneráveis. Portanto, o MP avaliando que está tudo OK, não haverá necessidade de judicializar e o processo corre de maneira mais célere”, esclarece a advogada.



Em caso de divórcio extrajudicial, discussão sobre guarda e pensão alimentícia não entram

Sobre a tramitação de divórcios de forma extrajudicial, Marisa faz um esclarecimento importante. Mesmo que haja consenso entre as partes, quando houver filhos menores ou incapazes, a resolução de questões relacionadas à guarda, visitação e pensão alimentícia deverão ser obrigatoriamente tratadas na esfera judicial. Mas a advogada explica que ainda sim o processo ficará mais rápido, porque só será submetido à justiça os pontos referentes à guarda dos filhos, as visitas e valores da pensão de alimentos. Já as questões do divórcio em si podem ser resolvidas em separado, de forma mais rápida, direto no cartório.

“Entendemos que a pessoa que vai fazer um divórcio consensual e opta pela via extrajudicial, ela provavelmente também estará de acordo em relação às questões que envolvam os filhos, como os termos da guarda, pensão alimentícia e outros. Sendo assim, por mais que ainda exista a necessidade de uma homologação judicial desses outros aspectos relacionados aos filhos, ainda sim o processo correrá bem mais rápido”, avalia a especialista em Direito de Família e Sucessões.


Redução de tempo e custos

A advogada Marisa Pinho pontua também que as mudanças introduzidas pelo CNJ irão, em muitos casos, resultar numa grande redução de custos para a tramitação desses processos. Segundo Marisa, as despesas diminuem muito porque a pessoa, ao realizar esses procedimentos somente no cartório, não terá que pagar custos processuais. “Quando alguém judicializa, por exemplo, um acordo de inventário ou de partilha, ao final do processo, com a decisão judicial definitiva, além do valor do imposto, que muitas vezes é alto também, terá que pagar uma quantia também alta pelas custas processuais. Fazendo de forma consensual e direto no cartório, o valor a ser pago será só dos impostos”, esclarece a advogada.

Mas embora as alterações introduzidas pelo CNJ tenham o objetivo de desburocratizar e agilizar processos jurisdicionais que fazem parte da vida de milhares de brasileiros, Marisa Pinho faz um alerta para que a pressa para se resolver uma questão, não resulte numa decisão precipitada, que invés de alívio, irá trazer dor de cabeça e arrependimento. 

“O cuidado que a pessoa deve ter ao se fazer um acordo é lembrar que ela ficará vinculada ao que assinou nesse documento público, que será lavrado no cartório. Então, num divórcio por exemplo, em que a pessoa às vezes quer resolver coisa de forma rápida e simplesmente seguir a vida, OK, mas mesmo que haja uma vontade que tudo se resolva de maneira consensual, assinar um acordo sem pensar e sem se aconselhar com um advogado de sua confiança não é uma boa ideia. Muito provavelmente, mais lá na frente, essa pessoa pode perceber que perdeu muito no acordo, que cedeu a direitos que não precisava. Mas aí será tarde demais”, orienta a advogada.

Aliás, outra orientação importante dada por Marisa Pinho, sobre essas recentes mudanças feitas pelo CNJ, é que mesmo com autorização para que processos de inventário, partilhas e divórcio seja feito diretamente nos cartórios, é que tais alterações feitas na Resolução 35/2007, não elimina a obrigatoriedade de que as partes sejam assistidas por advogados. “É imprescindível que a pessoa esteja assistida, não por qualquer advogado, mas um por profissional de sua total confiança”, reforça a especialista.


Marisa Pinho - Advogada especialista em Direito de Família e Sucessões


Estudantes podem transformar a ansiedade em motivação para provas de matemática

Especialista em Alto Desempenho em Matemática, explica como controlar a ansiedade em provas e convertê-la em motivação para o estudo


A ansiedade relacionada às provas de matemática é um fenômeno comum entre estudantes de diversas idades. Esse sentimento, muitas vezes, surge da pressão para obter boas notas, do medo do fracasso e da percepção de que a matemática é uma matéria particularmente desafiadora. Quando não gerenciada, a ansiedade pode prejudicar significativamente o desempenho escolar, resultando em bloqueios mentais e até na evasão de conteúdos importantes.

Entretanto, especialistas em educação afirmam que essa ansiedade não precisa ser um obstáculo intransponível. Com estratégias adequadas, é possível transformar a tensão em uma força propulsora para o aprendizado e a superação de desafios. Letícia Sakaguti, professora de Alto Desempenho em Matemática, compartilha insights sobre como os estudantes podem converter a ansiedade em motivação para se preparar melhor para as provas e alcançar melhores resultados.

"Primeiramente, é essencial que o estudante compreenda que a ansiedade não é necessariamente negativa", afirma Letícia. "Ela pode ser vista como uma energia que, se bem direcionada, pode impulsionar o aluno a se preparar melhor e a alcançar seus objetivos acadêmicos." De acordo com Letícia, o primeiro passo é reconhecer que a ansiedade é uma reação natural ao enfrentar situações desafiadoras, como uma prova importante.

Uma das principais causas da ansiedade em matemática, segundo Letícia, é o medo do fracasso. "A preocupação com o julgamento dos outros e as consequências de um resultado negativo podem gerar um nível elevado de estresse", explica. Além disso, dificuldades com a matéria e a pressão externa, como as expectativas de pais e professores, também contribuem para o aumento da ansiedade.

As consequências desse estado emocional podem ser prejudiciais ao desempenho dos estudantes. "A mente ansiosa tende a divagar, dificultando a concentração e a absorção de informações", destaca Letícia. "Essa falta de foco pode levar a um bloqueio mental durante a prova, o que torna difícil recuperar informações que foram estudadas previamente." Além disso, a ansiedade pode levar à procrastinação, com os estudantes evitando os estudos como uma forma de lidar com o estresse.

Para ajudar os estudantes a controlar a ansiedade, Letícia sugere algumas estratégias práticas. "Reconhecer e aceitar a ansiedade é o primeiro passo", afirma. "É importante que os alunos entendam que esse sentimento é normal e que ele pode ser gerenciado." Técnicas de relaxamento, como a respiração profunda, meditação mindfulness e atividades físicas, também são recomendadas. "O exercício físico, por exemplo, libera endorfinas, que ajudam a reduzir a ansiedade", explica.

Outra estratégia eficaz é quebrar a matéria em partes menores. "Estudar grandes blocos de conteúdo pode gerar sobrecarga e aumentar a ansiedade", diz Letícia. "Dividir a matéria em partes menores e estabelecer metas realistas torna o processo mais gerenciável e menos estressante." Além disso, criar um ambiente de estudo favorável, com um local tranquilo e organizado, contribui para reduzir o estresse e melhorar a concentração.

Letícia também destaca a importância de buscar apoio. "Conversar com amigos, familiares ou um profissional da saúde mental pode oferecer novas perspectivas e ajudar a lidar com a ansiedade", sugere. Ela ressalta ainda que mudar a perspectiva em relação ao estudo é fundamental. "Em vez de focar no medo do fracasso, os estudantes devem se concentrar no processo de aprendizado e no desenvolvimento das próprias habilidades."

Para transformar a ansiedade em motivação, Letícia recomenda algumas práticas. "Visualizar o sucesso é uma técnica poderosa", diz. "Imaginar-se resolvendo as questões da prova com sucesso pode aumentar a confiança e reduzir a ansiedade." Estabelecer metas claras e alcançáveis, utilizando a metodologia SMART (específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e com prazo definido), também ajuda a manter o foco e a motivação.

Criar um plano de estudo detalhado é outra dica importante. "Organizar o tempo de estudo e seguir um cronograma proporciona um senso de controle, o que pode reduzir significativamente a ansiedade", afirma Letícia. Além disso, buscar ajuda de um professor ou tutor pode ser crucial. "Um professor ou tutor pode esclarecer dúvidas, oferecer estratégias de estudo personalizadas e fornecer o apoio emocional necessário."

Letícia conclui que, embora a ansiedade em relação às provas de matemática seja um desafio, ela pode ser superada com as estratégias certas. "Ao entender as causas da ansiedade e adotar medidas para controlá-la, os estudantes podem transformar esse sentimento negativo em uma força motivadora para o estudo", afirma. "Com uma mentalidade positiva e uma abordagem estruturada, é possível alcançar melhores resultados e desenvolver uma confiança maior em relação à matemática."


Letícia Mayumi Justus Sakaguti - conhecida como Professora Letícia, tem 33 anos e é uma profissional com ampla formação acadêmica e experiência no ensino. Ela é pós-graduanda em Neuropsicopedagogia pelo Grupo Educacional Censupeg e Coach Criacional pelo Instituto Gerônimo Theml. Além disso, possui formação como Practitioner em Programação Neurolinguística pela Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística e graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto. Atualmente, Letícia leciona Matemática para os Ensinos Fundamental I e Médio, aplicando seus conhecimentos em Neuropsicopedagogia e Programação Neurolinguística para desenvolver métodos de ensino inovadores e eficazes.


Sanidade Animal – Após fim da campanha, produtor tem até 6 de setembro para declarar vacinação contra Brucelose e atualizar o rebanho

Após o fim da campanha de vacinação contra a Brucelose, encerrada no último sábado, dia 31 de agosto, a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) reforça o prazo para a declaração da vacinação que chega ao fim na próxima sexta-feira, 6 de setembro. A declaração deve ser feita preferencialmente pelo sistema GEDAVE ou pessoalmente na unidade da Defesa Agropecuária mais próxima. Os endereços podem ser acessados em Link

Além da declaração de vacinação, o produtor rural deve, também em caráter obrigatório, atualizar seus rebanhos junto ao GEDAVE. Os proprietários também têm até 6 de setembro para declarar todas as espécies, além dos bovídeos, presentes em suas propriedades 

Devem ser atualizados os rebanhos de bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho da seda. 

A atualização pode ser feita diretamente no sistema GEDAVE. Outra forma de efetuar o procedimento é pessoalmente em uma das Unidades da Defesa Agropecuária distribuídas nas 40 regionais e também, através do envio por e-mail do formulário que está disponível em Link.

Felipe Nunes

NORDESTE LIDERA ENTRE OS DESTINOS LITORÂNEOS ESCOLHIDOS PARA VIAGENS DE FAMÍLIAS COM BEBÊS

 Cidades no Sul e Centro-Oeste do Brasil podem ser opções mais acessíveis. Mas se a ideia é uma aventura de longa distância, Lisboa, Barcelona e Roma podem ser destinos com hotéis adequados para crianças.

 

Mamadeira, fraldas, roupas, brinquedos, um pouco de choro e muita energia. Viajar com crianças pequenas pode ser desafiador. A boa notícia é que não precisa ser assim! Se o destino escolhido for apropriado para receber famílias com bebês, as férias podem ser divertidas e memoráveis para todos os viajantes. 

Para ajudar, o KAYAK, principal buscador de viagens do mundo com 10 anos de atuação no Brasil, fez um levantamento de destinos adequados para famílias com crianças. O estudo, publicado nesta página, é o guia definitivo para destinos de férias ideais para bebês. Confira!

 

:: VÁRIOS DESTINOS, UM PONTO EM COMUM: TODOS APROPRIADOS PARA VIAGENS COM BEBÊS 

Entre os destinos litorâneos, o Nordeste se destaca com seis cidades, entre as 10 analisadas pela plataforma, que oferecem boa estrutura para famílias com bebês. Morro de São Paulo, na Bahia, lidera a lista de lugares com boas acomodações para famílias com um preço médio de hotel de R$457 por noite. 

Para quem busca diversificar a experiência das crianças com opções mais acessíveis, Curitiba, no Paraná, pode ser uma boa opção. As passagens aéreas de ida e volta em classe econômica custam em média R$883, e a hospedagem, R$ 1.644 por semana. Mas o guia também aponta outros destinos com essa mesma possibilidade. 

E se a ideia é uma grande aventura em família, vale conferir o top 10 de destinos internacionais com hotéis bem avaliados. Lisboa, em Portugal, lidera a lista com acomodações adequadas para todas as idades, com diárias em média de R$765. Orlando, na Flórida, também figura no ranking, com um preço médio de R$719 a diária.

 

:: O QUE MAIS LEVAR EM CONTA ANTES DE VIAJAR COM UM BEBÊ? ESCLAREÇA TODAS AS DÚVIDAS! 

No conteúdo, o KAYAK traz 10 dicas valiosas com que coisas os pais precisam se atentar antes de embarcar, como pesquisar os serviços médicos do destino, entender as regras da companhia aérea sobre carrinhos de bebê e levar todos os suprimentos necessários para o bebê.

 

Confira aqui as informações completas a respeito de destinos, voos e hospedagens analisados pelo KAYAK

 

Metodologia

O KAYAK analisou pesquisas de voos com pelo menos 1 bebê incluído e pesquisas de hotéis feitas no KAYAK.com.br e suas marcas associadas entre 1º de janeiro de 2024 e 15 de julho de 2024, com um período de viagem entre 1º de janeiro de 2024 e 31 de dezembro de 2024. Todos os preços de voos são preços médios para passagens econômicas, ida e volta. Todos os preços dos hotéis são preços médios por noite para um quarto duplo standard em todas as categorias de hotéis. Os preços podem variar e a economia não pode ser garantida. Confira a metodologia completa aqui.



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