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domingo, 26 de maio de 2024

Traças de roupas e livros: curiosidades e prejuízos causados por cada tipo de inseto

  

Encontradas em lares, roupas e livros, as traças tem hábitos alimentares e de sobrevivência distintos, de acordo com Biólogo do CEUB


As traças são insetos encontrados com facilidade em ambientes domésticos, conhecidos por causar danos materiais em roupas e livros. Elas geralmente preferem locais escuros e úmidos, onde se alimentam de substâncias amiláceas encontradas em livros, papéis, roupas ou produtos farináceos. No Brasil, o termo "traça" é utilizado para se referir a dois grupos distintos de insetos. De acordo com Fabrício Escarlate, professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB), a distinção entre a traça dos livros e a traça das roupas, além de morfológica, está relacionada aos hábitos alimentares no ambiente doméstico.
 

Curiosidades ALIMENTAÇÃO

Mesmo que a presença de traças nos ambientes não represente grandes riscos aos seres humanos, esses insetos causam danos eventuais ao patrimônio, como livros e roupas, especialmente aquelas feitas de fibras naturais, como seda e algodão. Enquanto as traças dos livros se alimentam de materiais que contêm celulose, como papel, as traças das roupas preferem tecidos. “Essa diferenciação é importante para entender os hábitos e os danos causados por esses insetos, permitindo medidas mais eficazes de prevenção e controle nas casas”, destaca o professor.
 

Curiosidades FASES DE VIDA

- A chamada traça dos livros pertence à ordem Zygentoma, alguns dos insetos mais antigos conhecidos. Como insetos ametábolos, não passa por uma metamorfose completa. O grupo não apresenta asas pelo fato de os adultos serem muito semelhantes aos jovens, tendo como principal diferença o tamanho.

- Já a traça das roupas, tem fases distintas de larva, pupa e adultos alados, como as mariposas e borboletas. Desse modo, revela o especialista, a traça das roupas é, na verdade, uma mariposa. Na fase juvenil, ela é uma lagarta que se esconde em um pequeno casulo feito de materiais disponíveis no ambiente doméstico, como algodão e outros tecidos das roupas.

“A proliferação dessas traças ocorre em ambientes ricos em matéria orgânica, com condições como temperatura e umidade favoráveis. Isso inclui armários domésticos e ambientes escuros”, detalha Fabrício Escarlate.
 

Curiosidades AMBIENTE

O grupo das traças de livros apresentam espécies adaptadas à vida em cavernas, onde passam todo o seu ciclo de vida se alimentando principalmente de matéria orgânica. Uma das características marcantes desses insetos, conforme explica o professor, é a fotofobia: eles evitam a luz e tendem a buscar ambientes mais escuros. Esses ambientes sombrios são facilmente encontrados em nossos lares.

“Sempre há um canto no armário, uma fresta onde esses animais podem se esconder e sobreviver. Não é coincidência esses espaços serem geralmente áreas menos acessíveis para limpeza. Como resultado, é comum que se acumule matéria nesses locais, criando um ambiente propício para esses animais”, considera o especialista.
 

Curiosidades ECOSSISTEMA

Embora a traça de roupas seja mais conhecida no ambiente doméstico, o docente do CEUB frisa que sua importância biológica na cadeia alimentar, servindo de alimento para aves e morcegos, por exemplo. Quanto à traça dos livros, seus predadores naturais, como lacraias e escorpiões, contribuem para o controle populacional desses animais. “Essa relação complexa entre presas e predadores ressalta a interconexão dos ecossistemas e a importância de cada espécie em seu papel ambiental”. 

O professor de Ciências Biológicas acrescenta que estes organismos desempenham papel fundamental nos ecossistemas naturais. Enquanto algumas espécies têm influência na polinização, outras contribuem para a decomposição da matéria orgânica. “Observamos os grupos de espécies e não de indivíduos específicos encontrados em ambientes domésticos. Essa distinção reflete o verdadeiro impacto ecológico desses animais”, arremata.


Quais são os pets favoritos dos ricos?

Pexels

Alguns preferem um pet com uma energia mais brincalhona, quanto outros se sentem mais confortáveis com bichinhos mais tranquilos e dóceis

 

Todo mundo já ouviu aquela história de que o animal é o melhor amigo do homem, né? E é claro que no estilo de vida Sugar isso não é diferente, talvez os diamantes sejam os melhores amigos das Babies, mas vamos focar nos bichinhos. Será que nesse mundo que é cheio de glamour, as Sugar Babies e os Sugar Daddies, um casal bem-sucedido e muito rico, têm um tipo de pet que é o queridinho deles? A resposta é sim. Assim como você que está lendo, eles também tem suas preferências e nós vamos te revelar tudo isso aqui! 

“Quando se trata de preferências por pets, cada Sugar Baby e Sugar Daddy tem seu próprio estilo! Alguns adoram a lealdade dos cães, enquanto outros preferem a independência dos felinos, e tem também quem goste de animais exóticos e selvagens ou os que preferem dedicar seu cuidado a animais como os cavalos, que são muito populares entre pessoas bem-sucedidas. A verdade é que independente do animal e da raça que faça parte dessa vida de luxo, uma coisa é garantida: ele vai ser tratado como verdadeira realeza e mimado a todo tempo", afirmou Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio. 


Mas afinal, quais são os pets mais escolhidos pelos casais Sugar? 

Em primeiro lugar, o doguinho mais querido de todos é o Golden Retriever. Com certeza, é um dos cachorros mais dóceis e companheiros que você vai conhecer. Em segundo, temos o Spitz Alemão, também chamado de lulu da Pomerânia, que é um cãozinho que se apega rápido à sua família e é super fofo e carinhoso.

Mastim Tibetano

Em terceiro temos o Mastim Tibetano, considerado por muitos um símbolo de status, e não é por acaso: seu preço médio é de R$ 1,5 milhão. Além desses, bichinhos fofos como os Maltês, Bulldogs, Labradores e Pastores Alemães também são adorados pelos Sugar Daddies e Sugar Babies. Mas não é só cachorro que faz sucesso com esse público, não! Muitos também são apaixonados por gatos chiques como os Sphynx, Persas, Maine Coon, Ragdoll, Birmans, ou até mesmo o Savannah, avaliado em torno de R$100 mil reais, o felino é um animal híbrido, fruto do cruzamento entre um gato doméstico e um serval, mamífero carnívoro.

Já os elitistas, muitos possuem fazendas e haras com cavalos, adquirindo raças mais elegantes e chiques como o Puro Sangue Inglês, conhecido pela velocidade nas corridas, o Andaluz, é famoso pela beleza e desenvoltura, e o Friesian, pela sua presença imponente. Já os que gostam de animais exóticos, como é o caso de Mike Tyson, às vezes optam pelo Tigre de Bengala Branco, o Tigre Siberiano ou o Tigre Dourado.

Tigre de Bengala Branco

Agora que já descobrimos os queridinhos dos “pais de pet”, não dá pra negar que esses bichinhos vivem uma vida de rei em comparação com alguns humanos, hein. Eles desfrutam de uma alimentação gourmet, ou até mesmo natural, têm acomodações de dar inveja, um guarda-roupa de arrasar, frequentam spas e recebem cuidados de saúde nas melhores clínicas. Aposto que logo logo vai ter gente formando fila para ser adotada também com uma placa: “Procura-se um dono Sugar”. Até porque né, quem nunca sonhou em ter uma vida de luxo e mimos assim?

 

Caio Bittencourt - especialista em relacionamentos.

Pequenos roedores requerem grandes cuidados com a saúde bucal

Raissa Natali, veterinária especializada em pets não convencionais
do Hospital Veterinário Taquaral (HVT) de Campinas,
segurando um porquinho-da-índia Divulgação
Combinação de dieta adequada, manejo ambiental e visitas regulares ao veterinário garantem qualidade de vida dos pets

 

A saúde bucal dos pets não convencionais, como chinchilas e porquinhos-da-índia, é um aspecto essencial do bem-estar desses adoráveis roedores. Estes animais, que ganharam há tempos a predileção de muitos lares por serem dóceis, ativos e carinhosos, pertencem à Ordem Rodentia e possuem uma peculiaridade fascinante: seus dentes crescem continuamente ao longo de suas vidas. 


Uma das interferências que incidem sobre o crescimento dental entre essas espécies de animais de estimação é a dieta doméstica. Em casa, o alimento oferecido para o pet geralmente é menos fibroso e mais calórico do que a dieta natural em ambiente livre. "Os dentes podem crescer excessivamente, formando pontas e desalinhamentos, o que pode levar a doenças periodontais", alerta a veterinária Raissa Natali, especializada em pets não convencionais do Hospital Veterinário Taquaral (HVT) de Campinas. 

Divulgação
Raissa explica que chinchilas e porquinhos-da-índia têm 20 dentes no total, sendo 4 incisivos, 4 pré-molares e 12 molares, todos sem raízes. O que significa que possuem tanto coroa clínica quanto de reserva. Essa característica, que os classifica como Elodontes, difere expressivamente de outros pets mais convencionais.
 

Redobre a atenção 

Entre os problemas dentários mais frequentes em chinchilas e porquinhos-da-Índia destacam-se abcessos na mandíbula (excesso de saliva), má oclusão devido ao desalinhamento dos dentes, cáries e reabsorção dentária. 

Os sinais de problemas dentários que os donos devem observar incluem sialorreia (excesso de baba), prostração, diminuição na ingestão de alimentos, dificuldade de mastigação, fezes diminuídas e dor abdominal. "É importante estar atento a qualquer alteração no comportamento alimentar e nos hábitos diários dos pets", enfatiza Raissa.

A mistura de raças para obter características específicas, como pelagem mais densa ou tamanho menor, também pode predispor esses animais a problemas odontológicos. "Cada animal é único, e essas variações anatômicas podem influenciar a saúde bucal", afirma Raissa.

Divulgação

Para tratar o crescimento excessivo dos dentes é necessário um procedimento odontológico especializado que envolve a utilização de aparelhos específicos e sedação. A higienização bucal, segundo Raissa, é melhor realizada através de uma alimentação correta, rica em fibras. "Uma dieta baseada em capim ou feno (80%) é ideal, com ração servindo apenas como suplemento e legumes e frutas como petiscos ocasionais", recomenda.

 

Você sabia? 

Um equívoco comum entre os donos é não saber que esses roedores possuem dentes molares e pré-molares. Muitos também acabam oferecendo apenas ração como base alimentar, o que não é suficiente para manter a saúde bucal ideal. "A alimentação correta é fundamental para a saúde bucal e sistêmica, incluindo os sistemas intestinal, respiratório e cardíaco", frisa Raissa. 

Manter a saúde bucal de chinchilas e porquinhos-da-índia requer uma combinação de dieta adequada, manejo ambiental e visitas regulares ao veterinário. "Recomendo avaliações odontológicas a cada seis meses em clínicas especializadas para garantir que esses pequenos roedores mantenham a qualidade de vida com saúde e bem-estar ", conclui a veterinária.




Raissa Natali de Godoy Barbosa - Bióloga e Médica Veterinária; pós-graduada em clínica médica e cirúrgica em animais silvestres e pet não convencionais pela FAMESP; Residência na Fundación Temaikèn – Belén de Escobar, Argentina.



Hospital Veterinário Taquaral – Campinas SP
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Funcionamento: 24 horas, sete dias por semana
Telefones: (19) 3255-3899 / WhatsApp: (19) 99256-5500

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Maio Amarelo: como identificar e prevenir doenças renais em pets

Reprodução/Nouvet
Condição afeta cães e gatos, sendo mais comum em felinos; veterinária ressalta a importância do check-up e do diagnóstico precoce

 

No calendário veterinário, o mês de maio é marcado pela campanha de conscientização sobre doenças renais em pets. A enfermidade pode ser aguda ou crônica, sendo esta última a mais comum, que afeta entre 0,5% e 1% dos cachorros e de 1% a 3% dos gatos, de acordo com a Sociedade Internacional de Interesse Renal.  


O rim é um dos principais responsáveis por manter o organismo funcionando — entre outras funções, ele evita a desidratação e o acúmulo no sangue de compostos que devem ser eliminados na urina —, crucial para a vida saudável do pet. 


“Saber identificar as causas e sintomas das doenças renais, pode ajudar a prevenir ou retardar o desenvolvimento da doença. Uma das formas de prevenção, além do indispensável check-up, é deixar acessível potes com água limpa — e trocar essa água com frequência —, oferecer ração de qualidade e incentivar exercícios físicos. Para os felinos, podemos incentivar brincadeiras que simulam caça, verticalização do ambiente e para aqueles que estão adaptados, um passeio vai super bem também” comenta Melyssa Shimamoto, Médica Veterinária do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.

 

A especialista explica que o avanço da idade, comorbidades pré-existentes, dieta desbalanceada e ingestão de substâncias nefrotóxicas - como uvas, chocolates, alho, cebola e outros, são um dos fatores de risco da DRC. Outras condições que também podem desencadear problemas nos rins são doenças cardíacas, doença periodontal, hipertireoidismo, diabetes e patógenos infecciosos, como a leishmaniose e a leptospirose.

 

Portanto, que sinais precisam ser observados? A veterinária do Nouvet pontua que todos os sintomas devem ser levados em consideração, desde os sutis até os mais graves. É preciso redobrar a atenção se o pet estiver ingerindo água em excesso e apresentar vômitos, diarreia, falta de apetite, perda de peso ou apatia. Nesses casos, é preciso encaminhá-lo para um médico veterinário realizar o diagnóstico correto por meio da coleta de exames de urina, sangue e, se necessário, de imagem. 

 

Outros sintomas também são os da desidratação: dificuldade para urinar, anemia, úlceras e feridas na boca, pelos ressecados, dor abdominal, entre outros. Ainda que não tenha cura, o pet pode ter seus sintomas da doença aliviados por meio de tratamento com medicamentos, soro e dieta específica.

 

Uma atenção especial deve ser voltada para os gatos, que têm maior incidência da patologia, principalmente devido a baixa ingestão hídrica. Por serem muito habilidosos em esconder sinais clínicos de desconforto, somado ao receio do tutor em levar o pet ao veterinário devido a um potencial estresse, muitas vezes o diagnóstico da doença é tardio.

 

“No caso dos felinos, uma forma de incentivar mais o consumo de líquidos é deixando potes de água à disposição em vários cantos da casa e utilizar bebedouros com modelos de fonte/cascatas. Colocar cubos de gelo nos recipientes para chamar atenção do pet também pode funcionar, além de oferecer sachês de ração úmida. Essas atitudes devem ser tomadas em especial durante os dias com temperaturas mais quentes e tempo mais seco”, complementa a veterinária.

 

Nouvet


Murais no Beco do Batman retratam icônicos cães caramelo para incentivar a adoção responsável

PEDIGREE® e projeto NaLata Festival transformam o Beco do Batman com grafites da artista Clara Leff

 

A Mars Petcare, líder mundial em alimentos e cuidados com animais de estimação, e o projeto Na Lata, conhecido por suas intervenções artísticas urbanas, uniram forças em uma ação inédita no icônico Beco do Batman, na Vila Madalena. O resultado são grafites da artista Clara Leff que celebram os adoráveis cachorros caramelos e promovem a adoção responsável. 

A ativação faz parte do programa PEDIGREE® Adotar é tudo de bom, iniciativa dedicada a promover a adoção responsável, por meio da ação de ONGs e protetores em todo o Brasil. Em seus mais de 15 anos de trajetória, já foram registradas mais de 2.300 toneladas de alimentos doados e mais de 1.500 ONGs protetoras ajudadas, além de ter garantido um lar para mais de 82 mil cães. 

“Estamos entusiasmados em colaborar com o projeto Na Lata para criar uma obra de arte que não só embeleza a cidade, mas também promove uma causa tão importante. A adoção de pets é fundamental para nossa missão de tornar o mundo um lugar melhor para os animais,” afirma Sarah Bonadio, Diretora de Assuntos Corporativos da Mars Petcare. 

Aumentar a visibilidade sobre o abandono animal é uma das estratégias da empresa – por meio da sua marca PEDIGREE®, para garantir que todos os cães e gatos tenham um lar. Outras ações igualmente relevantes são a promoção da adoção responsável, a conscientização sobre a castração e a promoção de melhores cidades para os pets – com ações para criação de espaços mais pet friendly e implementação de políticas públicas. 

Os dados das ONG´s foram integrados aos grafites, permitindo que os visitantes acessem informações sobre cães disponíveis para adoção e orientações sobre como adotar. "Escolhemos dois caramelos porque acho que são a cara do Brasil. Tentei retratá-los da maneira mais realista possível, assim as pessoas olham para a pintura e já conhecem a carinha deles. Inclusive, enquanto eu pintava, algumas pessoas já se interessaram por eles, mostrei fotos e tudo, então, se Deus quiser, serão adotados" diz a artista Clara Leff. 

O combate ao abandono animal é um compromisso de extrema importância para a Mars, globalmente. Em parceria com diversos especialistas e institutos de todo o mundo, a empresa divulgou no início do ano o “Índice de Abandono Animal”. Este é considerado o maior estudo internacional sobre a falta de moradia e os fatores que contribuem para o alto número de animais de estimação nas ruas e/ou abrigos. As conclusões do estudo global revelaram que cerca de 30% dos gatos e cães vivem nas ruas ou estão atualmente em abrigos à espera de adoção. No Brasil, aproximadamente 30,2 milhões de gatos e cães estão em situação de abandono, representando 25% da população total desses animais. Deste número, 7.400 gatos e 177.600 cães vivem em abrigos.

 

Sobre o NaLata

Idealizado e curado por Luan Cardoso, com realização via Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução, Jump, InHaus, NaLata Art Co., em sua quarta edição, o NaLata consolida seu nome no calendário de eventos da cidade de São Paulo, proporcionando à população paulistana o acesso à arte por meio de exposição de obras como empenas, murais, contêineres e instalações artísticas, de diversos artistas da cena urbana da arte nacional e internacional, além de seletiva de talentos brasileiros e workshops gratuitos em sua programação.

Para conhecer mais: https://www.nalatafestival.com.br/ 

 

Sobre a artista

Clara Leff é uma artista de 27 anos nascida e residente em São Paulo, mergulha no mundo da arte há sete anos. Graduada pelo Centro Universitário Belas Artes em Artes Visuais, sua expressão artística abraça uma variedade de mídias, desde o graffiti até telas, explorando também outros suportes com maestria. Um elemento marcante em suas obras é o uso da tonalidade turquesa, uma cor que simboliza a transformação, fundindo os tons do verde e do azul e adicionando um toque surreal às suas peças, mesmo quando estas mantêm uma técnica realista.

Mais informações: https://www.claraleff.com/

 

Mars


Como identificar a dor em pets?

Cães e gatos, somados, compõem uma população de 102 milhões de indivíduos. Tratados como membros da família, os pets vivem mais e melhor, mas a longevidade também pode vir acompanhada de alguns problemas de saúde, como as dores articulares. Aprenda como identificar a dor e quais medidas tomar.


A população de pets no Brasil é hoje uma das maiores do mundo, somando 168 milhões de indivíduos, segundo os dados mais recentes do Euromonitor e Abinpet (Associação Brasileira de Produtos para Animais de Estimação). Destes, aproximadamente 68 milhões são cães e 34 milhões são gatos.  Considerando o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que contabilizou 203 milhões de pessoas, podemos entender que praticamente todo mundo tem um pet para chamar de seu.

Integrados às rotinas das famílias, os pets têm vivido mais e melhor. Mas uma vez que nossos companheiros não conseguem falar o que sentem, nem sempre é possível detectar que estejam enfrentando algum problema de saúde. Por isso é fundamental que os tutores fiquem atentos a alguns sinais que podem indicar que o animal está sentindo dor. A Elanco Saúde Animal, empresa referência no desenvolvimento de soluções para a saúde e o bem-estar de animais de produção e de companhia, listou alguns destes sinais e também apontou algumas enfermidades que podem se manifestar com quadros de dor e possíveis caminhos de tratamento. Confira.

  1. Mudanças no comportamento, como irritabilidade, agressão, letargia ou falta de interesse em atividades que agradavam o pet, como passear, brincar, pular, entre outras.
  2. Vocalização excessiva, como gemidos, uivos ou miados frequentes.
  3. Mudanças na alimentação ou no padrão de sono. Por exemplo: comer menos ou dormir mais.
  4. Lamber excessivamente uma área específica do corpo pode indicar uma dor localizada.
  5. Mudança na postura, como ficar encurvado ou mesmo não querer se movimentar, sair do lugar onde está.
  6. Respiração rápida ou ofegante sem que o animal esteja em situação de esforço físico ou calor pode ser um sinal de dor.

“É sempre bom estar atento aos sinais e consultar seu médico-veterinário de confiança que além de fazer a avaliação em consultório, poderá solicitar exames adicionais para compreender a causa da dor no animal”, explica Mariana Cappellanes Flocke, médica-veterinária e consultora técnica sênior da Elanco.

Segundo Mariana, há uma série de doenças que podem causar dor em nossos animais de estimação, mas algumas são mais comuns. “Otites, doenças periodontais, câncer e infecções podem causar grande desconforto nos pets”, afirma.

“Sem dúvida, ainda precisamos considerar e aprender a reconhecer as dores articulares nos pets. A inflamação e degeneração das articulações, conhecida como osteoartrite (OA) é comum em pets de todas as idades, e muitas vezes com o diagnóstico falho, a doença só é descoberta quando o pet já é idoso, e a doença em estágio avançado”, explica.

Os animais com osteoartrite também podem apresentar mudanças no comportamento, especialmente desconforto ou irritabilidade ao se locomover. A médica veterinária alerta ainda para rigidez nas articulações após períodos de repouso e claudicação, isto é, caminhar, levantar, deitar de forma diferente do habitual.  “Todos os sinais mencionados anteriormente podem ser considerados para a detecção de uma dor provocada pela osteoartrite. A dor compromete a qualidade de vida do pet e interfere em todas as suas atividades, gerando um sofrimento muitas vezes silencioso”.

Tratamento – A Elanco vem se dedicando ao desenvolvimento de soluções para o tratamento eficaz de quadros associados à osteoartrite em cães e traz em seu portfólio o Galliprant™ que atua no controle da dor e inflamação associada à OA, permitindo que os cães tenham controle da dor articular e possam recuperar sua qualidade de vida. O medicamento proporciona conforto para realização de atividades do dia a dia com seus tutores, além de exercícios que ajudam a melhorar sua força e postura.

Galliprant™ é o primeiro AINE (Anti-inflamatório Não Esteroidal) da classe piprant, um antagonista do receptor EP4 da prostaglandina E2. Em outras palavras, o medicamento atua de maneira seletiva no controle da dor relacionada especificamente a OA, e não interfere no equilíbrio funcional do sistema gastrointestinal, rins e fígado. Por esse motivo, pode ser usado com segurança a curto, médio ou longo prazo, a depender da indicação do médico-veterinário.

A osteoartrite é uma doença articular degenerativa, ou seja, trata-se de uma enfermidade progressiva e de ação lenta. Ela pode acometer uma ou várias articulações, prejudicando a qualidade de vida do paciente. Além do medicamento adequado, é recomendada uma terapia multimodal, que pode envolver fisioterapia e exercícios de fortalecimento.

Segundo Mariana, o quanto antes a osteoartrite for descoberta, melhor para a saúde do animal. “A doença é silenciosa, principalmente nos estágios iniciais, por isso o diagnóstico precoce é necessário e os médicos-veterinários devem estar em constante alerta para avaliar e detectar manifestações clínicas da osteoartrite nas consultas periódicas"

Galliprant™, ao lado de outros produtos da linha de Pet Health da Elanco, levou a empresa a receber a certificação de “Empresa Amiga do Bem-estar Animal”. O selo faz parte do programa de certificações de terceira parte da FairFood que, desde 2019, atua com protocolos que buscam reconhecer ações sustentáveis, fortalecendo ações para um futuro com respeito aos animais.

A companhia também disponibiliza, em seu site, formulários específicos para o diagnóstico e o estadiamento (avaliação de qual fase a doença se encontra) da osteoatrite: https://www.elanco.com.br/produtos/pets/galliprant

 

Amigas do Lago: capivaras ajudam a preservar a orla e a qualidade da água do Lago Paranoá

Capivaras no Lago Paranoá
Pesquisa de Medicina Veterinária do CEUB revela que, apesar do aumento desta população durante a pandemia, animais não apresentam riscos de zoonoses

 

O aumento populacional de capivaras no Distrito Federal, com os bandos habitando principalmente na orla do Lago Paranoá, divide opiniões. Apesar dos questionamentos sobre a transmissão de doenças, estudo de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB) minimiza esses riscos e revela que esses animais contribuem para o equilíbrio do ecossistema aquático. As capivaras auxiliam na manutenção da qualidade da água do Lago e garantem a sustentabilidade ambiental da região. 

A pesquisa qualitativa, por meio de análise de artigos científicos sobre a temática, conclui que a capivara não representa perigo em relação à transmissão de doenças para seres humanos e animais domésticos. Além disso, o animal, que ocupa 25% da orla do Lago Paranoá, tem pouca relação com infestação de carrapatos, não sendo o principal hospedeiro nem vetor principal de zoonoses. Eles ajudam a manter o equilíbrio do ecossistema e que o aumento da ocupação em áreas urbanas se deu pela ausência do fluxo humano durante a pandemia.  

De acordo com um dos autores do estudo, Carlos Eduardo Rezende, o aumento da ocupação em áreas urbanas se deu pela ausência de fluxo humano durante a pandemia. “Ainda que as capivaras não representem perigo à população, é necessária a atuação de profissionais capacitados junto aos órgãos públicos para manter o controle da população desta e de outras espécies silvestres, favorecendo as práticas de sustentabilidade e educação ambiental”, afirma Rezende. 

Orientadora do estudo, Francislete Melo, professora de Medicina Veterinária do CEUB, destaca a importância da mostra por informar adequadamente a população. Ela frisa que, frequentemente, quando o tema é abordado pela mídia, surgem preocupações relacionadas a possíveis doenças: “É importante esclarecer que a população de capivaras está controlada e não representa uma ameaça significativa. Elas não são portadoras de vetores importantes para a transmissão de doenças”. 

Segundo a docente do CEUB, é essencial alertar que as capivaras não devem ser tratadas como animais de estimação. Elas são selvagens e não podem ser mantidas dentro de casa ou em qualquer ambiente doméstico. “Esse cuidado se estende a todos os animais selvagens, não apenas às capivaras, devido ao risco de transmissão de doenças entre humanos e animais, além do estresse causado pela interação inadequada com o ambiente urbano”, considera.

 

Curiosidades sobre as Capivaras

- É o maior roedor do planeta, pode atingir até 1,35 metros de comprimento, 60 centímetros de altura e pesar 70 quilos. 

- Sua dieta consiste principalmente de capim, sobretudo encontrado em áreas alagadas, embora se alimente de cascas e folhas de arbustos. 

- Têm por direito o trânsito livre nas margens do Lago Paranoá, utilizando as áreas designadas para preservação (previsto em lei, com 30 metros de margem em toda a extensão do lago).

- São criaturas sociais, vivem em grupos que variam de cinco a 40 indivíduos. Como animais territorialistas, o líder protege seu bando.

 

Grandes Números

De acordo com o biólogo Thiago Silvestre, do IBRAM, órgão que trabalha no projeto de monitoramento das capivaras, hoje existe em média de 300 a 400 indivíduos em todo o DF, sendo que grande parte delas ocupam cerca de 25% da orla do lago Paranoá. No entanto, o estudo foi motivado pela dúvida por parte da população sobre infestação de carrapatos e outras doenças que os animais silvestres podem causar ao ser humano.


Queda na locomoção e falhas no sistema imune: estudo mostra como agrotóxicos afetam abelhas nativas

O grupo de abelhas alimentado com solução contaminada caminhou
menos, se movimentou mais lentamente e apresentou alterações
morfológicas no corpo gorduroso
(
foto: Graziele Luna)
Após 48 horas de exposição aos pesticidas imidacloprido, piraclostrobina e glifosato, insetos da espécie Melipona scutellaris apresentaram alterações morfológicas e comportamentais que podem levar ao enfraquecimento das colmeias, comprometendo a polinização e a produção de alimentos

Estudo conduzido por pesquisadores das universidades Estadual Paulista (Unesp), Federal de São Carlos (UFSCar) e Federal de Viçosa (UFV) revelou como três pesticidas comumente utilizados na agricultura – imidacloprido, piraclostrobina e glifosato – afetam a espécie de abelha nativa sem ferrão Melipona scutellaris: sozinhos ou em combinação, os compostos modificam a atividade locomotora dos animais e reduzem suas defesas. Os resultados do trabalho foram publicados recentemente na revista científica Environmental Pollution.

O uso indiscriminado de agrotóxicos e suas consequências para a sobrevivência das abelhas são um tema cada vez mais debatido e estudado em todo o mundo. No entanto, a maioria dos trabalhos científicos relacionados envolve espécies europeias e norte-americanas. Aqui no Brasil, o foco tem sido espécies nativas sem ferrão, como a Melipona scutellaris, que desempenham papel vital na polinização de diversas plantas silvestres e culturas com relevância econômica.

Neste trabalho, conduzido no âmbito do Programa BIOTA-FAPESP e apoiado por meio de dois projetos (17/21097-3 e 21/09996-8), um grupo de pesquisadores avaliou os efeitos subletais – ou seja, que não causam a morte – dos pesticidas imidacloprido, piraclostrobina e glifosato no comportamento, na morfologia e na fisiologia da espécie. Para isso, em laboratório, expuseram oralmente os animais às substâncias de forma isolada e em combinação por 48 horas e, em seguida, compararam os resultados aos de um grupo-controle.

O perigo desses agrotóxicos para as abelhas ficou claro: o grupo alimentado com solução contaminada caminhou menos, se movimentou mais lentamente e apresentou alterações morfológicas no corpo gorduroso, órgão relacionado ao sistema imunológico desses insetos.

“Observamos que, tanto em combinação quanto isolados, os agrotóxicos interferiram seriamente no comportamento das abelhas, causaram danos no corpo gorduroso e comprometeram as atividades tanto de proteínas importantes para o sistema imune quanto para a sobrevivência celular”, conta Cliver Fernandes Farder-Gomes, pesquisador do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSCar e primeiro autor do estudo.

Segundo Farder-Gomes, tais resultados indicam que, mesmo que essas abelhas sobrevivam à exposição, elas passarão a ter sistemas imunes deprimidos, que não funcionam adequadamente no combate a bactérias, o que pode aumentar a propensão a infecções.

“A mortalidade das abelhas sempre causa um choque, mas é importante lembrar que, muitas vezes, sobreviver aos agrotóxicos pode ser ainda mais problemático porque enfraquece e diminui as colmeias, impactando não só a produção de mel como a de frutas e legumes, por conta do déficit de polinização”, destaca Roberta Cornélio Ferreira Nocelli, professora do CCA-UFSCar, coordenadora do grupo de trabalho para o desenvolvimento de métodos para testes de toxicidade em abelhas nativas brasileiras junto à Comissão Internacional para as Relações Planta-Polinizador (ICPPR, na sigla em inglês) e coautora do trabalho.


Políticas públicas

Para complementar esses resultados e estabelecer um panorama completo dos malefícios dos três pesticidas, os pesquisadores pretendem agora analisar sua influência na expressão de outras proteínas e também testar a ação das substâncias em espécies distintas de abelhas nativas.

De acordo com Osmar Malaspina, professor do Instituto de Biociências (IB) da Unesp de Rio Claro, a ideia é que, por revelar impactos com consequências de longo prazo tanto na biodiversidade quanto na segurança alimentar, o estudo realizado por Farder-Gomes dê suporte aos órgãos públicos para o estabelecimento de políticas mais restritivas, como tem acontecido nas últimas décadas com outras pesquisas do Grupo de Pesquisa em Ecotoxicologia e Conservação de Abelhas (Leca) e o Grupo de Pesquisa Abelhas e os Serviços Ambientais (ASAs), liderados por ele e por Nocelli.

“Nossos mais de 80 artigos e livros, entre outros trabalhos, têm sido utilizados ao longo dos anos, principalmente pelo Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis], para restringir o uso de agrotóxicos – foi o caso, por exemplo, do inseticida fipronil, que tem sido o maior responsável pela mortalidade de abelhas”, diz Malaspina.

Nocelli faz questão de destacar que não se trata de comprometer a agricultura brasileira – pelo contrário, a função dos estudos científicos é melhorá-la. “Nosso objetivo é sempre pensar em uma produção agrícola mais sustentável, harmonizando agricultura e conservação, pois só assim teremos segurança alimentar no futuro”, finaliza.

O artigo Exposure of the stingless bee Melipona scutellaris to imidacloprid, pyraclostrobin, and glyphosate, alone and in combination, impair its walking activity and fat body morphology and physiology pode ser lido em: www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0269749124004974?dgcid=rss_sd_all. 



Julia Moióli
Agência FAPESP
https://agencia.fapesp.br/queda-na-locomocao-e-falhas-no-sistema-imune-estudo-mostra-como-agrotoxicos-afetam-abelhas-nativas/51678


sábado, 25 de maio de 2024

Hairstylist Paulo Persil ensina penteados inspirados na sensação da Netflix: Bridgerton

O especialista em penteados e embaixador da Cless Cosméticos, mostra como é fácil montar um cabelo lindo, moderno e que remeta à época retratada na série

 

Para celebrar o lançamento da nova temporada da série de sucesso “Bridgerton”, o embaixador da Cless Cosméticos e hairstylist , Paulo Persil, trouxe o passo a passo de cinco penteados modernos, para você ser completamente invadida pela onda da realeza. 

 A série, que se passa entre os anos de 1813 e 1827, mostra um período em que a alta sociedade londrina inspirava e influenciava a sociedade, com suas tendências.  "Bridgerton" reflete essa fascinação atemporal, mostrando como a influência dos poderosos molda sonhos e comportamentos, tanto no passado quanto no presente, revelando nosso desejo universal de aspiração e melhoria.” Diz Paulo Persil, Embaixador da Cless Cosméticos. 

Agora você pode sentar no sofá, pegar pipoca, seus produtos da Cless, dignos da realeza  e maratonar a nova temporada, enquanto recria os penteados incríveis do Paulo Persil e se sente parte da família londrina, mais famosa do Brasil, os Bridgertons.

 

Semi Preso em ondas Glam 


Para o penteado semi preso em ondas glam, um dos mais pedidos atualmente, é importante estruturar o volume. Para isso, a utilização do mousse Charming é fundamental. Primeiramente, faça uma escova levantando a raiz e, em seguida, use um modelador de 25mm para criar as ondas. Para controlar o frizz durante a execução, lubrifique as mãos com a pomada de coco Salon Opus. O penteado é simples: puxe uma mecha do topo para trás e prenda-a, enquanto duas mechas de cada lateral são torcidas e presas no centro, criando um efeito cascata. Durante todo o processo, utilize o spray Charming e finalize com um jato de spray de brilho Eu Amo Charming.

 

Coque de Mechas Torcidas


Nada é mais "Bridgerton" do que este coque, que é um sucesso mundial entre debutantes, noivas e amantes de eventos sociais em geral. O resultado final depende do produto utilizado para criar estrutura, sendo a mousse Charming fundamental nesse quesito. Após lavar e secar o cabelo, aplique uma generosa quantidade de mousse Charming e faça uma escova levantando a raiz e modelando as pontas. Durante a execução do penteado, as mechas foram abertas em ziguezague para criar um efeito rasgado, e as mãos foram lubrificadas com óleo de coco Salon Opus. Para ajudar no efeito das mechas torcidas com desenho aparente, use um spray forte Charming para alinhar os fios e ajustar as mechas. Finalize com um jato de spray de brilho Eu Amo Charming para dar um toque de frescor ao penteado.



Semi Preso Princesa


O penteado semi preso princesa é uma excelente escolha para as discretas que apreciam a simplicidade sem abrir mão do estilo. Para conseguir o efeito das mechas torcidas, a preparação do cabelo foi feita com muito cuidado e produtos adequados. Aplique a Mousse Eu Amo Charming em toda a extensão dos fios para obter um volume discreto e, ao mesmo tempo, estruturar e definir pontas duradouras. Durante o penteado, as mechas foram abertas em ziguezague, torcidas para dentro e presas no centro, com as pontas caindo livremente. A pomada Charming ajuda a eliminar o frizz, enquanto o Spray Charming foi utilizado durante toda a execução do look para criar estrutura e alinhamento duradouro. Para finalizar, um jato de Spray de Brilho Eu Amo Charming deu o toque final, proporcionando um acabamento perfeito. 

 

Coque Imperial 


As básicas que me perdoem, mas o coque é fundamental e, neste caso, cheio de mechas torcidas para criar um visual mais "Bridgerton" dos dias atuais. O molde das mechas depende do efeito desejado: mais aberto, mais fechado, com menos ou mais volume. Para preparar o cabelo, é simples: faça uma escova básica com a ajuda da mousse Eu Amo Charming. Já para o penteado, comece com um rabo de cavalo como base, e a pomada Charming nas mãos durante toda a execução ajuda a eliminar o frizz. Em seguida, divida o rabo de cavalo em cinco mechas e, com a ajuda de um enchimento de coque, torça e prenda as mechas para criar o efeito imperial. Finalize alinhando todas as mechas com o spray Charming .

 

Coque Rainha 


As ondas e volumes vêm e vão a cada temporada, mas de alguma forma, sempre estão presentes em todos os tempos, porque há quem ame penteados expressivos. Para conseguir este volume, é fundamental a utilização de mousse Charming. Para ajudar a criar volume desde a raiz durante a escova, utilize um modelador de 25mm para criar as ondas desejadas. Durante o penteado, certifique-se de que as mãos estejam lubrificadas com óleo de coco Salon Opus. Todas as mechas devem ser penteadas com os dedos, direcionadas para trás e presas com grampos grandes. O spray Charming é essencial para criar um alinhamento perfeito e duradouro. Para finalizar, um jato de Spray de Brilho Eu Amo Charming dará um toque moderno e fresco ao penteado, proporcionando o acabamento perfeito para o visual de uma verdadeira rainha.


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