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domingo, 3 de dezembro de 2023

SPA NA HORA DO BANHO

DESCUBRA 5 PASSOS PARA DEIXAR O MOMENTO AINDA MAIS RELAXANTE


Além da água quente, algumas mudanças feitas no banheiro podem ser capazes de aumentar a sensação de bem-estar e conforto para renovar as energias!

É comprovado, um bom banho ajuda a aliviar sinais de tensão. Isso acontece quando o corpo começa a sentir o relaxamento muscular a partir da dilatação dos vasos sanguíneos. Este processo ajuda também a reduzir sinais de ansiedade e estresse. Mas além da água quente, algumas pequenas mudanças no banheiro ajudam a potencializar a sensação de conforto e bem-estar e o transformam em um verdadeiro spa. Érico Miguel, gerente da Ideia Glass, marca especialista em kits de ferragens de box de banho e portas divisórias, reúne 5 passos para deixar o momento ainda mais relaxante:

 

  1. USO DAS CORES

As cores são capazes de melhorar sentimentos e humores, por isso, aplicar a cromoterapia no banheiro, prática que utiliza a luz de diferentes tonalidades para conquistar melhora no bem-estar físico e mental, pode deixar o momento mais tranquilo. Além das luzes, a técnica pode envolver a utilização das cores em ferragens, texturas e objetos de decoração. “É possível aplicar as cores nas ferragens do box de banho, por exemplo. O uso de tonalidades nesta área pode deixar o momento mais atrativo e relaxante”, aponta Érico. 

A cor dourada, por exemplo, reflete a luz do ambiente e consegue criar uma sensação de tranquilidade, além de ser capaz de melhorar o humor. Érico conta que a tonalidade pode ser usada em roldanas coloridas e em outros metais presentes no banheiro, como puxadores, suporte de toalhas e outras peças que compõem a decoração do local.

 

  1. ILUMINAÇÃO

A iluminação é um elemento indispensável para se conseguir um clima aconchegante e confortável no banheiro. A luz amarela, por exemplo, oferece uma sensação de aconchego; já a branca suaviza o cômodo, mas não remente tanto a tranquilidade.  

A intensidade da luz também faz diferença. “Uma boa dica é, na hora do banho, deixar apenas uma luz mais fraca acesa, como aquelas que ficam em cima do espelho da pia”, indica Érico. Quem não tem boa iluminação no banheiro, pode apostar em luminárias. “Na hora do banho, procure apagar as luzes do ambiente e deixar apenas a luminária acesa, que pode ser com uma luz colorida para intensificar o relaxamento”, sugere.

 

  1. AROMA

Quem não gosta de entrar em um ambiente com um cheiro agradável, não é mesmo? Mas muito além da sensação de limpeza, os aromas, aplicados na prática de aromaterapia, podem ajudar a combater a insônia, estresse e ansiedade. 

Para um banho relaxante, ter sabonetes e difusores aromatizados com essências, é uma boa alternativa. “São opções que também podem contribuir para a decoração do ambiente”, comenta o profissional.

 

  1. VELAS

As velas são capazes de deixar os ambientes com um clima gostoso e aumentar a sensação de bem-estar, além de serem uma ótima opção para um banho tranquilizante. 

Com várias opções de velas com cores, aromas e formatos diferentes, o ideal é buscar a que mais combina com o local e com o estado de espírito de cada um.

 

  1. MÚSICA

Uma boa música por si só já possui o poder de relaxar as pessoas e na hora do banho ela consegue deixar o momento ainda mais agradável. Para isso, é legal optar por um gênero de música mais calmo ou até mesmo playlists próprias para um momento de bem-estar, como com sons de natureza ou instrumentais. 

“Para a área de banho, um produto legal que pode contribuir com o décor do espaço são as caixas de som próprias para espaços molhados”, indica Érico.


Você segue algum deles? Descubra e elimine da sua rotina 4 erros comuns ao fazer skincare

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Influenciador Jardel Edebran é referência no assunto, possui +500k seguidores e, em breve, pretende lançar sua própria linha de produtos

 

Muitas pessoas adotaram a rotina de skincare de maneira regular, mas será que todos colocam em prática da maneira correta? Bom, se a sua pele não parece estar nada saudável, é bem provável que você não esteja seguindo corretamente todos os passos dos cuidados com a pele. Chamamos o influenciador de skincare Jardel Edebran, que é referência no assunto, para falar um pouco sobre os principais erros com os cuidados que temos conosco.

 

Confira a seguir!

 

1 - Não consultar um dermatologista

 

“Sempre há necessidade de consultar um dermatologista, sempre! Mas, basicamente, há quatro tipos de pele, que são: normal, oleosa, seca e mista. Cada tipo precisa de cuidados especiais e ativos específicos, então, o que serve para mim pode não servir para outra pessoa”, diz Jardel, que ainda reforça o fato de que fazer tudo por conta própria aumenta as chances de ter casos de irritabilidade, manchas, acne e outros problemas.

 

2 - Usar receitas caseiras

 

O influenciador explica que, para todos os tipos de pele, há três passos simples e eficazes para um tratamento de skincare básico: gel de limpeza, hidratação e protetor solar. Entretanto, nunca utilize receitas caseiras: “Skincare caseiro não é skincare e eu não indico de jeito algum! As receitas feitas em casa não possuem eficácia comprovada e podem causar irritações ou alergias. O ideal é sempre procurar cosméticos com ativos que tenham resultados comprovados”, explica.

 

3 - Usar os mesmos produtos para diferentes estações do ano

 

Jardel explica que, nesse caso, é preciso analisar a situação. “Em alguns casos, até dá para alguns ativos em diferentes épocas, mas, em outros, é preciso entender que, como falamos de condição de pele, temos que tomar cuidado já que ela precisa de mais hidratação no inverno e maior controle da oleosidade no verão. É por isso que consultar um dermatologista é tão importante”, diz.

 

4 - Esfoliar o rosto com café ou açúcar

 

Por fim, Jardel afirma que a esfoliação, passo que muitos acreditam ser o primeiro entre os cuidados, é, sim, benéfica ao rosto, desde que seja feita de maneira consciente. “Como o brasileiro gosta de praticidade, o ideal é começar pela limpeza com um sérum de tratamento, ir para a hidratação e, depois, a proteção solar. Quando falamos de esfoliação, ela precisa ser feita com esfoliantes enzimáticos que são mais tecnológicos e não agridem a pele, garantindo a renovação celular. Nada de café ou açúcar no rosto porque ambos são alimentos e não servem para skincare. Na verdade, eles só tendem a causar pequenas fissuras na pele”, completa.

 

5 dicas para aproveitar o verão sem deixar de cuidar do cabelo

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Segundo a tricologista Viviane Coutinho, os cuidados com os fios precisam ser constantes e, dessa maneira, eles estarão preparados para a agressão solar. Entretanto, alguns cuidados ajudam a protegê-los, ainda mais, dos raios ultravioletas. Confira!


Os dias ensolarados nos lembram que a época de maior calor está chegando e, diferente do que pensam, não são só a nossa pele ou o organismo que necessitam de cuidados. No verão, é importante estar ciente de que os cuidados com o sol precisam ser respeitados para garantir nosso bem-estar e saúde, inclusive aplicando-os aos cabelos, já que os fios sofrem intensa agressão neste período.

Pensando em garantir que as madeixas permaneçam lindas e fortes, conversamos com a tricologista Viviane Coutinho. Especialista no tema, ela é membro docente da Academia Brasileira de Tricologia, além de ser CEO do Instituto VIC, referência em saúde capilar. A seguir, confira as dicas que ela compartilhou.

1. Antes da exposição, cuide do cabelo

Garanta que, mesmo antes da exposição solar, seus fios estejam saudáveis para enfrentar e suportar a agressão que ele irá sofrer no verão. A melhor maneira de fazer isso é nutrindo-o regularmente.

2. Entenda se há necessidade de cuidados especiais

Quando falamos de fios quimicamente tratados ou tingidos, é importante entender que tipo de cuidados especiais eles necessitam. Sabendo disso, será possível redobrar os cuidados e garantir que eles não sofrerão grandes impactos mesmo durante a exposição ao sol.

3. Siga o cronograma capilar

O cronograma capilar é uma agenda de cuidados que “cercará” seus cabelos de possíveis danos que ele pode sofrer, e não só no verão, já que as impurezas do dia a dia são bem agressivas ao fio. Entretanto, Viviane lembra que, em dias de sol, esses danos são ainda maiores devido à potência dos raios ultravioletas. Por isso, manter o cronograma em dia é uma maneira eficaz de garantir que a saúde capilar esteja em dia antes, durante e depois de um dia de praia ou piscina.

4. Invista em ativos nutritivos

Ao longo do cronograma capilar, temos três etapas: hidratação, nutrição e reconstrução. A doutora Viviane reforça que todas elas são essenciais, mas que, na segunda fase, aquela em que vamos repor os nutrientes perdidos do fio, o segredo é apostar em ativos que podem ajudar bastante seu cabelo. Vale a pena investir em alguns deles, como argan, macadâmia, avelã e outras manteigas específicas para este uso.

5. Proteção nunca é demais!

Por fim, a tricologista alerta que usar uma proteção adicional para reduzir os impactos que o sol causará nos fios é de extrema importância. “Chapéu, boné e guarda-sol são elementos insubstituíveis para aproveitar o sol e garantir não só a saúde do cabelo, mas do corpo todo. Lembrem de usar protetor solar para o cabelo. Já é possível encontrar este produto e eu aconselho que ele esteja dentro da nécessaire de todos os amantes do verão. Além disso, beber água regularmente faz grande diferença para os fios, que assim como nós, precisam de água”, conclui.


Mitos e Verdades sobre alongamento de unhas: nail designer referência no Brasil esclarece as principais dúvidas sobre o procedimento

O mundo da beleza e dos cuidados pessoais está sempre em constante evolução, e uma das principais tendências no mundo das unhas é o alongamento com fibra de vidro. A possibilidade de ter unhas perfeitas por mais de três semanas, com pouca manutenção, atrai cada vez um número maior de mulheres. No entanto, muitas dúvidas surgem antes do procedimento. Carol Velten, uma das pioneiras na prática e principal referência no segmento de alongamento com fibra de vidro no Brasil, esclarece os 10 principais mitos e verdades, mas já adianta: “O alongamento de unhas e a esmaltação em gel são procedimentos estéticos, que precisam ser feitos com uma pessoa qualificada, com boas referências, com um trabalho de excelência. Uma vez que a cliente encontra uma profissional confiável, não tem motivo pra ter medo”. 

 

Verdades  

 

- Unha de fibra de vidro é diferente de unha postiça. 

A unha de fibra de vidro é uma técnica de alongamento que envolve a aplicação de fibras de vidro sobre as unhas naturais, enquanto as unhas postiças são peças pré-fabricadas que são coladas sobre as unhas naturais. A fibra de vidro oferece maior naturalidade e durabilidade. 

 

- Com a fibra de vidro, posso ter unhas bonitas por mais tempo. 

A fibra de vidro é altamente resistente e permite que as unhas fiquem bonitas por semanas, com a manutenção adequada. Isso a torna uma ótima opção para a rotina corrida da maioria das mulheres. 

 

- A fibra de vidro ajuda a corrigir pequenas imperfeições e mudar o formato da unha. 

A aplicação de fibra de vidro é uma técnica versátil que pode ser usada para corrigir unhas quebradiças, desiguais ou até mesmo para criar formatos de unhas desejados. Ela permite um nível de personalização que nem sempre é possível em outras técnicas extensoras e que não é possível também na técnica de manicure tradicional. 

 

- Alongamentos de unha necessitam de manutenção após a colocação. 

Para manter as unhas alongadas bonitas e saudáveis, a manutenção regular é essencial. Essa manutenção geralmente acontece com intervalos entre 20 e 30 dias. Dessa forma a nail designer vai poder acompanhar o crescimento da sua unha natural e fazer ajustes necessários, além de observar sempre a saúde das unhas. 

 

- É necessário procurar uma profissional capacitada para realizar o procedimento. 

Essa é mais uma verdade sobre os alongamentos de unhas e uma das mais importantes. Uma profissional capacitada, com treinamentos de qualidade e busca pela excelência faz toda a diferença no resultado final das unhas. Já uma profissional sem experiência ou sem a formação adequada pode cometer pequenos erros, como fissuras na estrutura da unha, que podem acumular umidade, o que pode causar prejuízos para a saúde da unha natural.  

 

Mitos 

 

- É possível tirar o alongamento de unha em casa. 

Remover um alongamento de unha em casa pode danificar gravemente as unhas naturais. É recomendável que a remoção seja feita por um profissional qualificado para evitar danos. 

 

- Você não pode fazer atividades diárias com unhas de gel. 

Unhas de gel são duráveis e resistentes, permitindo que você realize atividades diárias normalmente.  

 

- Unha de gel não permite que a unha respire. 

As unhas não respiram, esse é um mito muito comum. A verdade é que a placa (ou lâmina) ungueal, que é a parte dura da unha, é um revestimento de queratina dura, que não têm vasos sanguíneos ou sistema de circulação de ar. Até mesmo por isso que não sentimos dor ao cortar a unha, porque ela é um tecido morto.  

 

- Unhas de gel são dolorosas de fazer. 

O processo correto de aplicação de unhas de gel não deve ser doloroso. Qualquer desconforto, quando acontece, geralmente é mínimo e temporário. Se você sentir dor durante a aplicação, é importante informar o profissional para ajustar o processo.  

 

- As unhas de gel podem destruir as unhas naturais. 

Quando aplicadas e removidas corretamente, as unhas de gel não devem causar danos às unhas naturais. O problema geralmente ocorre quando as unhas são retiradas de forma inadequada, por uma profissional que não tem o conhecimento correto da técnica. 

 

Qualificação 

 

Carol Velten lembra que é fundamental escolher um profissional qualificado e seguir os cuidados recomendados para garantir resultados de excelência e sem comprometer a saúde das unhas naturais. Em seu curso, “Formação Poder da Fibra”, Velten já formou mais de 10 mil alunas, em todo Brasil e no exterior, com técnicas e os fundamentos da profissão de Nail Designer.

 

Além disso, o método também ensina conceitos poderosos de empreendedorismo, estratégias de fidelização de clientes, marketing, técnicas de venda e precificação, além de gestão financeira e organização do negócio. Segundo a especialista, o curso serve tanto para quem já trabalha como manicure e quer se aperfeiçoar e oferecer mais opções para as clientes, quanto para quem não tem experiência e precisa começar do zero. 

  

Carol Velten - referência no mundo das unhas. Já formou mais de 10.000 alunas e liderou a criação de uma nova geração de Nail Designers nos últimos 3 anos. Quem segue sua metodologia a risca possui o conhecimento necessário para entregar um resultado impecável em qualquer tipo de unha, se tornar reconhecida e mudar a própria vida fazendo unhas


Dr. Pedro Ruiz apresenta alguns mitos e verdades sobre a blefaroplastia

 Cirurgião é um dos mais conhecidos para a realização da cirurgia e esclarece algumas dúvidas sobre o procedimento


Cada vez mais, o Brasil vem crescendo no número de cirurgias de pálpebra, também conhecidas como blefaroplastia. Um estudo divulgado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês) em janeiro de 2023 apontou que o Brasil foi o país do mundo onde mais se fez procedimentos do tipo. Ao todo, foram 177 mil cirurgias de pálpebras realizadas. 

O número representa um crescimento em relação ao ano anterior do estudo e coloca o Brasil bem à frente do Japão, segundo colocado na lista com 152 mil procedimentos. Segundo a ISAPS, 12,2% das cirurgias de pálpebra são feitas no país. 

Enxergando esse crescimento e entendendo sobre as dúvidas das pessoas, o cirurgião oftalmo e especialista em blefaroplastia, Dr. Pedro Ruiz, listou alguns mitos e verdades sobre a blefaroplastia. Confira abaixo:

 

1 - O procedimento possui apenas função estética 

Mito. Questões estéticas faciais podem levar a um visual mais velho ou mesmo a uma falta de simetria, afetando negativamente a confiança das pessoas em si mesmas. Além disso, a perda de firmeza na área do rosto pode resultar em complicações adicionais ligadas à saúde dos olhos. Exemplos incluem a limitação da visão lateral e a restrição do campo visual, o que pode interferir e limitar a realização de tarefas cotidianas básicas. 

Dr. Pedro Ruiz explica que o procedimento auxilia não só esteticamente, como também no caso de desconforto do campo visual, causado pelo excesso de pele e sensação de peso nas pálpebras superiores.

 

2 - Pálpebras caídas podem não ser somente excesso de pele 

Verdade. Frequentemente, uma aparência de olhos cansados ou sonolentos pode ser devido ao enfraquecimento do músculo que eleva a pálpebra. Nessa situação, o cirurgião precisa tratar essa condição, conhecida como Ptose Palpebral. 

"Diante dessa situação, torna-se essencial consultar um especialista e fazer exames para determinar o real objetivo da cirurgia e as necessidades do paciente", esclarece o Dr. Pedro Ruiz.

 

3 - A cirurgia se restringe apenas a jovens e adultos 

Mito. De acordo com o médico, a decisão de realizar a cirurgia não está relacionada à idade, mas às necessidades estéticas ou funcionais individuais. Contanto que haja uma recomendação médica para o procedimento, não há razões para não realizá-lo, visando aprimorar a autoestima e a qualidade de vida do paciente.

 

4 - O pós-operatório é tranquilo e indolor 

Verdade. A operação é vista como indolor, inclusive no período pós-cirúrgico. O Dr. Pedro Ruiz esclarece que, na pior das hipóteses, pode haver um ligeiro incômodo e a sensação de estar inchado, considerando que a área ao redor dos olhos é frágil e sensível. 

Porém, o incômodo vai regredindo com o passar do tempo de recuperação. O procedimento, normalmente, é realizado com sedação, além da anestesia local, garantindo o conforto e segurança no intra-operatório e afetando positivamente o pós-operatório.

 

5 - A cirurgia não deixa cicatrizes 

Verdade. Muitas pessoas estão atentas a essa questão, considerando que a área dos olhos é muito exposta. Porém, o Dr. Pedro Ruiz enfatiza que a recuperação e os resultados finais dependem de vários fatores pós-operatórios. 

"Portanto, é crucial seguir todas as orientações médicas para evitar complicações pós-cirúrgicas. O processo de cicatrização da pele pode levar meses até que o aspecto final seja alcançado. Durante esse período, é possível trabalhar para assegurar que o resultado seja o mais satisfatório possível", conclui o cirurgião especialista em blefaroplastia.

 

Instituto Pedro Ruiz

 

Lobuloplastia sem cirurgia: entenda como funciona o procedimento que não requer anestesia e nem sutura

 

Protocolo criado por enfermeira brasileira faz sucesso nos Estados Unidos. Não há dor para recuperação e nem cortes ou sangramentos na hora do procedimento, se tornando menos invasivo. 



A orelha rasgada, também conhecida como lóbulo rasgado, é um problema estético comum e que incomoda muitas pessoas. Felizmente, ele pode ser resolvido através de um procedimento rápido e simples, conhecido como lobuloplastia. De acordo com a enfermeira e especialista sobre o assunto, Keilla Viegas, a lobuloplastia, também conhecida como cirurgia plástica da orelha busca corrigir lesões ou deformidades no lóbulo da orelha e geralmente é procurada por pessoas que tiveram essa região rasgada ou alargada. 

 

Apesar de ser simples, a cirurgia requer certos cuidados e restrições pós-cirúrgicas. Porém, uma nova técnica que simplifica ainda mais esse procedimento está ganhando popularidade: é a técnica da lobuloplastia sem cirurgia. Esse método consiste em utilizar uma quantidade específica de um cosmecêutico, ou seja, produtos cosméticos com ingredientes bioativos, uma mistura entre cosméticos e produtos farmacêuticos, para aplicação na região que foi afetada.

 

Keilla explica que o cosmecêutico vai gerar uma lesão no local, iniciando um processo chamado de cicatrização por segunda intenção. “A cicatrização por segunda intenção basicamente é um ferimento maior em uma região que já está lesionada e, a partir desse “novo” ferimento, começar a cicatrizar pelas bordas, se curando de dentro para fora. Dessa forma, o próprio organismo vai fechar o ferimento. A técnica é realizada através de sessões que podem ter intervalos de 20 a 25 dias. Já a quantidade de sessões necessárias vai depender do tempo de cicatrização do procedimento”. 


 

Protocolo novo no mercado: lobuloplastia sem dor 

 

Esse protocolo foi criado por Keilla Viegas, formada em enfermagem pela Universidade do Extremo Sul Catarinense e especialista em Anatomia Musculoesquelética pela University of Harvard/MA. O procedimento pode ser realizado em adultos das mais variadas idades, contanto que os pacientes não sejam gestantes, estejam em tratamento contra câncer, contenham doenças autoimunes ou tenham herpes ativa.

 

De acordo com Keilla, a lobuloplastia sem cirurgia surgiu a partir de muitos estudos. “Eu estudei as porcentagens disponíveis no mercado e o que cada uma delas poderia causar. Após isso, realizei os testes em diversos pacientes diferentes, que foi quando criei meu protocolo com uma porcentagem diferente do que normalmente é usado e aplicado”, declara.

 

Diferente de outras pessoas que também realizam essa forma de procedimento no Brasil, Keilla acredita que o diferencial da sua prática está no cuidado e na forma com que as porcentagem são aplicadas nos pacientes. 


 

Diferenças entre as técnicas existentes no mercado 

 

A lobuloplastia sem cirurgia traz diversos benefícios quando comparada com o procedimento comum. Quando se fala nas técnicas que envolvem cirurgia, existem duas que são mais comuns: a correção de lóbulos rasgados e a redução do lóbulo estendido. 

 

Keilla explica que na primeira, o cirurgião remove o tecido danificado, arruma as bordas do lóbulo e sutura a região, deixando o lóbulo mais estreito e natural. Já no segundo procedimento, o cirurgião remove o excesso de tecido do lóbulo alongado e sutura a área. Nos dois casos é necessário anestesia local para realização da cirurgia. 

 

Já no protocolo criado e desenvolvido pela enfermeira Keilla, a sutura e a anestesia são dispensadas. Não há dor para recuperação e nem cortes ou sangramentos na hora do procedimento, sendo assim menos invasivo. Além disso, um grande diferencial é que a cicatrização acontece de dentro para fora da orelha. “Isso faz com que o lóbulo fique totalmente fechado internamente também, sem chances de abrir novamente no futuro. Na lobuloplastia normal, depois de alguns anos a probabilidade de abrir novamente é muito grande”, informa a profissional.


 

Curso de lobuloplastia sem cirurgia

 

O protocolo fez tanto sucesso que Keilla tem até um curso que ensina mais sobre essa técnica. O curso contém diversas formas de aprendizados, como estudos de casos, aulas sobre leitura de hemogramas, acompanhamento das alunas de forma completa, além de outras formas de suporte.

 

O curso ainda gera um certificado na categoria livre internacional para realização dessa prática. “O nosso curso é o mais completo nessa área, dando todo o suporte necessário para que a aluna esteja realmente preparada para realizar a técnica através do protocolo que desenvolvi”, afirma Keilla. 



No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, atletas comentam luta por autonomia, inclusão e contra o capacitismo

 Somente no estado de São Paulo, 3,6 milhões de habitantes possuem algum tipo de deficiência; na Grande São Paulo são 1,4 milhão de pessoas, segundo o IBGE

 

Fernando Aranha, 45 anos, é um atleta do Triathlon. Já Roger Gross Jacintho, 24, compete no Atletismo. Os dois vivem e treinam na Grande São Paulo. Além dessas duas características, eles ainda possuem outra questão em comum: ambos são portadores de alguma deficiência. No Dia Mundial da Pessoa com Deficiência, celebrado neste domingo (3), os dois paratletas comentam sobre suas conquistas, a luta por mais inclusão e contra o capacitismo, e o que faz a diferença para que eles sejam competidores em alto nível em suas modalidades. 

Fernando e Roger fazem parte de um grupo de 3,6 milhões de moradores do estado de São Paulo que possuem algum tipo der deficiência, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada em julho de 2023 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Isso representa 7,85% do total de paulistas. Quando o retrato é a Região Metropolitana da capital, são 1,4 milhão de pessoas, o que significa 6,73% dos moradores da Grande São Paulo.

 

Fernando Aranha, do Triathlon.
Foto: Reprodução/Instagram


 Parte desta população possui algum tipo de dificuldade na mobilidade, como é o caso de Fernando, que utiliza uma cadeira de rodas devido às consequências da poliomielite. Entre a adolescência e o início da vida adulta, ele começou a praticar basquete e, desde então, não saiu mais dos esportes. Mudou de modalidade, devido a rotinas de trabalho e estudo, e optou por migrar para competições individuais até escolher o Triathlon. "Esse é o esporte que me deu mais realização e satisfação para representar o Brasil nas competições", diz o atleta, que já competiu dentro e fora do país, e conquistou títulos no Campeonato Brasileiros de Triathlon. 

Roger é natural de Porto Alegre (RS), mas mudou-se para São Paulo antes mesmo da pandemia de Covid-19 para praticar esportes. Ele precisou retornar para a capital gaúcha com a chegada do coronavírus ao país, mas retornou em 2022 para São Paulo. Com isso, no ano passado, conquistou o título de Campeão Brasileiro de Paratletismo na classe T62. O atleta nasceu com uma má formação nas pernas, e por isso necessita utilizar uma prótese em cada membro para o seu calendário de duros treinos diários. "A gente tem que cuidar da alimentação, do sono, é preciso ter uma rotina de atividades de segunda-feira a sábado, com treinos em dois períodos por dia. Não tem essa história de descansar", afirma.

 

Dificuldades e preconceito 

Ainda que os dois atletas tenham dias puxados de exercícios com foco nas competições, com toda a assistência necessária, os dois reconhecem que a população nestas condições ainda enfrenta muitas barreiras, mesmo com alguns avanços conquistados. Roger menciona a questão do capacitismo, o preconceito contra pessoas com deficiência, que ainda está presente na sociedade. "Dificuldade existe para todo mundo, e cada um tem a sua. Mas não é porque eu não tenho as duas pernas que o que eu faço é uma superação. Acho melhor tirarmos essa imagem de coitadinho e mostrar mais a motivação que isso pode gerar para as pessoas", comenta o atleta.

 

Roger Gross Jacintho, do paratletismo.
 Foto: Lucas Kendi/Instagram


Fernando fala sobre a importância das pessoas com deficiência se mostrarem mais para a sociedade com suas demandas. "O nosso entorno só vai melhorar quando a gente se expor, mostrar demandas necessárias, e com isso o poder público e a sociedade não precisam nos tratar como um prato de porcelana. O ser humano é apto, como também tem necessidade de se sentir produtivo", comenta o atleta. 

O atleta ainda acredita na necessidade de inclusão de forma mais ampla, quando menciona os problemas que os deficientes enfrentam em grandes cidades, como São Paulo. "Quando penso nisso é de uma maneira mais universal de olhar uma cidade para todos. Se uma calçada pode ser ideal para um deficiente, também vai ser o lugar de bom acesso para uma mulher com um carrinho de bebê, por exemplo. Se existe um poste no meio da calçada e não tiver o recuo para uma cadeira de rodas, uma pessoa com bicicleta também terá dificuldades", avalia.

 

Tecnologia para a independência e autonomia 

Os equipamentos utilizados pelos dois atletas permitem que eles alcancem índices satisfatórios para a participação em competições de alto nível, e não apenas para o cotidiano fora dos treinos. Ambos contam com tecnologias desenvolvidas pela empresa alemã Ottobock, que também atua no Brasil. Segundo o CEO da organização na América Latina, Marcelo Cuscuna, a luta contra o capacitismo e por autonomia também precisa envolver a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologia de ponta para deficientes. "A tecnologia tem uma finalidade: beneficiar a população. Com isso, precisamos mostrar o que podemos oferecer para esse público com deficiência. Atletas com próteses ou cadeira de rodas para os treinos podem incentivar outras pessoas a seguirem no mesmo caminho", afirma. 

Fernando acredita que os equipamentos de ponta para os atletas e pessoas comuns, conforme suas necessidades diárias, garantem melhores condições para os deficientes. A cadeira que o atleta utiliza permite que ele faça ajustes em questões como altura e centro de gravidade para o conforto e ergonomia, o que é uma vantagem para sua competição. “A partir do momento que eu tenho uma cadeira confiável, robusta, ajustável, me permite estar em uma condição ideal de igualdade”. 

O CEO da empresa ainda menciona a importância do tratamento multiprofissional e técnico para garantir a autonomia dessas pessoas. “A tecnologia, por si só, não é o suficiente se os pacientes não tiverem à disposição profissionais e estruturas focadas em fisioterapia, terapia ocupacional e assistência técnica para seus equipamentos. A cadeira de rodas e as próteses são essenciais para essas pessoas e precisam estar perfeitas e adaptadas para uso”, explica. 

Roger, que utiliza dois tipos de próteses (sendo que uma delas é uma lâmina específica para corridas), comenta que o suporte técnico e profissional é necessário para um atleta progredir em seus treinos e ter segurança para as competições. “Isso é importante porque faz com que a gente tenha uma dinâmica muito melhor para evoluir e ter mais conforto no uso das próteses”, analisa. 

 


Sobre a Ottobock

Fundada em 1919, em Berlim, na Alemanha, a Ottobock é referência mundial na reabilitação de pessoas amputadas ou com mobilidade reduzida por sua dedicação em desenvolver tecnologia e inovação a fim de retomar a qualidade de vida dos usuários. Dentro de um vasto portfólio de produtos, a instituição investe em próteses (equipamentos utilizados por pessoas que passaram por uma amputação); órteses (quando pacientes possuem mobilidade reduzida devido a traumas e doenças ou quando estão em processo de reabilitação); e mobility (cadeiras de rodas para locomoção, com tecnologia adequada a cada necessidade). A Ottobock chegou ao Brasil em 1975 e atua no mercado da América Latina também em outros países como México, Colômbia, Equador, Peru, Uruguai, Argentina, Chile e Cuba, além de territórios da América Central. Atualmente, no Brasil, são oito clínicas, presentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Recife e Salvador.


sábado, 2 de dezembro de 2023

7 tendências de decoração para o Natal 2023: saiba os destaques!

 Elfos de diversos tamanhos
 Divulgação.

Do uso de tons verdes, dourados e até estampa xadrez a elementos orgânicos e luzes tecnológicas, saiba o que será tendência no Natal deste ano

 

O Natal é uma data tradicional no Brasil e no mundo: é costume juntar a família, os amigos e as pessoas queridas para celebrar - enfeitar o ambiente com luzes, montar uma árvore natalina, preparar o espaço para um jantar e trocar presentes. Há quem goste de pensar na decoração já no início de dezembro e há os que apostam na última hora. Mesmo assim, é importante estar atento às tendências e ao que pode funcionar na data. Quem trouxe algumas dicas sobre isso foi a feira Celebra Show 2023, realizada entre maio e junho deste ano. 

Tendo como uma de suas curadoras a consultora de negócios e especialista no setor de Casa e Decoração Luciana Locchi, a feira teve um espaço inteiro dedicado ao Natal, inclusive com workshops e palestras sobre como turbinar as vendas neste período. Logo na entrada, era possível ver e experienciar um ambiente dinâmico, com mesa posta, além de outras ideias de decoração de Natal: árvores, papais noéis, duendes, malas de viagem, e muito mais. Assim, lojistas puderam se inspirar e trocar conhecimentos sobre o que aplicar no varejo. E, com base em sua experiência e em tudo o que pode absorver, Luciana comentou quais serão as principais tendências de Natal para este ano.


Tons de verde e dourado

Tons verdes e dourados estão entre as tendências
Divulgação

Contrariando o vermelho, presente em papais noéis, toalhas, guardanapos, jogos de jantar, botas e outros itens de decoração e mesa, quem vai ganhar a cena este ano é o verde, em diferentes tons. Representando esperança, renovação e vitalidade, ele poderá ser combinado com o dourado para decorar prateleiras, mesas, cômodas e racks, por exemplo. “Essa é uma tendência que já pode ser observada na Ásia e Europa; e agora virá também para o Brasil”, comenta a especialista.

Além de estar presente nas árvores de Natal, os tradicionais pinheiros, os tons de verde podem vir em pelúcias, bolas decorativas, meias de tecido, guirlandas e ornamentos. Já o dourado fica nos detalhes, como porta-guardanapos para as mesas de jantar, itens brilhantes, letreiros, laços, ponta de estrelas e mais. 


Luz para todo lado

Um Natal iluminado também não será exagero este ano. As luzes são tendência, principalmente nas árvores de Natal. Uma novidade são os fios de luz com controle remoto, ou seja, será possível ligar, desligar e alterar a frequência de iluminação à distância. Ainda, esses itens também terão a habilidade de emitir sons e tocar música, tudo em um mesmo objeto de Natal. É possível utilizá-los tanto nas áreas externas do ambiente, como quintal, varanda e jardim; ou mesmo dentro de casa: como centro de mesa em um vidro transparente, guirlanda, bolas decorativas, estantes de livros e cabeceira da cama. Qualquer ambiente da casa pode receber uma decoração de Natal, basta usar a criatividade. 


Estampa xadrez

Não só nas festas juninas que será possível conferir a estampa xadrez. No Natal, ela é a aposta para as toalhas de mesa, guardanapos, laços e até para as combinações de roupas de final de ano. Se a intenção é montar um espaço decorativo na sua loja, você pode apostar no xadrez para poltronas, almofadas e utilizar tecido para enfeitar as bolas de Natal. 


Elementos orgânicos e rústicos

Já tem um tempo que elementos sustentáveis e artesanais estão em alta e para o Natal isso não será diferente. De acordo com Luciana Locchi, “existe a busca por elementos exclusivos, diferenciados e imersivos. Ou seja, pode-se apostar em decorações temáticas, personalizadas, pois além de comprar um item, o consumidor quer que aquele objeto faça com que ele se sinta parte da data, de um todo maior, que é o Natal”, explica a especialista. 

Aqui entram em cena os objetos rústicos de Natal. É possível utilizar pinhas, detalhes em madeira, galhos e até palitos de sorvete. Ainda, cachepô para a árvore de Natal, tecidos manuais, como barbantes e linhas; e, no geral, manter as cores terrosas para ornamentação. É possível apostar, por exemplo, em uma guirlanda feita com rolhas de bebidas.


Para fugir do tradicional, os elfos

Outra tendência observada na Celebra Show este ano, a maior feira de festas e decoração do setor B2B na América Latina, foi a presença de elfos, deixando um pouco de lado o tradicional papai noel. Seguindo as cores verde e dourado, eles são opções de decoração para racks, para a base da árvore de Natal e também podem ficar pendurados na porta, parede ou até mesmo serem colocados em quadros ou molduras para deixar o ambiente mais acolhedor e intimista. 


Produtos pensados para áreas externas

 Divulgação.

Já quem estiver propenso a montar decorações externas, como quintais, halls de entrada ou jardins pode apostar em ambientes bem iluminados que tragam aconchego. Luzes amarelas funcionam melhor, além de decorações com vasos, guirlandas e arcos natalinos.  


Natal intimista, voltado para decoração da casa 

De maneira geral, outra percepção é que o Natal será mais tratado de forma mais pessoal, voltado a pequenas celebrações, com poucas pessoas e uma decoração única. “A partir do exposto na Celebra Show, percebeu-se a busca geral por um Natal mais intimista, com decoração bastante voltada para a casa. Como estamos em um ano pós-pandemia, que já passou por uma Copa do Mundo, teremos um resgate da tradição de Natal”, finaliza a especialista Luciana Locchi. 

   

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