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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Nutrição e saúde mental: a conexão entre uma boa alimentação e o bem-estar emocional

De acordo com Deise Doi, nutricionista e criadora do método de emagrecimento Magra&Livre, transtornos alimentares podem causar problemas como depressão e ansiedade

 

O mês de setembro é marcado pelo movimento "Setembro Amarelo," uma campanha de conscientização sobre a importância da prevenção do suicídio e do cuidado com a saúde mental. Neste cenário, torna-se crucial destacar a relação significativa entre nutrição e bem-estar emocional. 

A alimentação desempenha um papel fundamental na saúde mental, e distúrbios alimentares podem estar diretamente ligados a problemas como a depressão e a ansiedade.

De acordo com Deise Doi, nutricionista pós-graduada em adequação nutricional e manutenção da homeostase, criadora do método de emagrecimento Magra&Livre, que envolve a reprogramação da mente para perder a fome e estratégias que secam e aceleram o metabolismo, além de fundadora da Clínica de Injetáveis InjetSlim, a relação entre nutrição e saúde mental é complexa. “A comida que ingerimos não afeta apenas nosso corpo físico, mas também influencia nossa função cognitiva e emocional. Alimentos ricos em nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais, antioxidantes e ômega-3 podem promover o funcionamento saudável do cérebro, reduzindo o risco de eventuais transtornos”, relata.

O cérebro requer uma variedade de nutrientes para funcionar adequadamente, e a deficiência de vitaminas e minerais, como o complexo B, o magnésio e o zinco, podem ser associadas a sintomas depressivos e ansiedade. “Uma alimentação rica em alimentos naturais, como frutas, verduras, grãos integrais e sementes pode fornecer esses nutrientes essenciais. Além disso, o consumo excessivo de açúcar deve ser ponderado, podendo resultar em mudanças abruptas de humor, irritabilidade e ansiedade”, pontua. 

Outra abordagem importante para melhorar a relação entre hábitos saudáveis e saúde mental é adotar o conceito de alimentação consciente. “Isso envolve prestar atenção aos sinais de saciedade do corpo, comendo apenas quando se está realmente com fome. Comer de forma consciente ajuda a evitar comportamentos alimentares prejudiciais, que muitas vezes estão relacionados a problemas ligados à saúde mental”, alerta.

É essencial reconhecer como os problemas alimentares podem agravar transtornos como a anorexia nervosa, a bulimia e a compulsão alimentar. “Esses são exemplos claros dessa conexão. Os transtornos mencionados não apenas afetam a saúde física, mas também podem desencadear sintomas de depressão e ansiedade devido a sentimentos de culpa, vergonha e baixa autoestima”, revela.

Durante o Setembro Amarelo, é importante lembrar que a saúde mental é uma parte integral do bem-estar geral, e a nutrição desempenha um papel significativo nesse contexto. “Quando sentimos que estamos enfrentando problemas alimentares que podem estar desencadeando em quadros como a depressão, ansiedade e estresse, não deve haver hesitação em procurar a ajuda de nutricionistas para contornar essa situação e minimizar os impactos desses transtornos na saúde mental”, finaliza.



Deise Doi - Palestrante e nutricionista com mais de 15 anos de experiência, pós-graduada em adequação nutricional e manutenção da homeostase. Fundadora da Clínica de Injetáveis InjetSlim e criadora do método de emagrecimento Metabolismo Magro, que abrange três elementos: perder a fome falsa, ter acesso às estratégias mais efetivas e acelerar o metabolismo.
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Setembro Amarelo: Psiquiatra alerta para a importância da conscientização e prevenção ao suicídio

  

Dados da Docway deste ano apontam que a Ansiedade Generalizada ficou em 8º lugar no ranking de CIDs mais utilizados nos atendimentos da plataforma; Médica psiquiatra aponta a ansiedade patológica como um dos possíveis gatilhos para pensamento suicidas

 

De acordo com dados da OMS, mais de 700 mil pessoas cometem suicídio anualmente em todo o mundo, sendo a quarta principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Em face desses números alarmantes, a Dra. Bianca Dermendjian, médica psiquiatra parceira da Docway, empresa pioneira em soluções de saúde digital, enfatiza a necessidade urgente de encarar o suicídio como um problema de saúde pública e de promover a conscientização acerca dos fatores de risco e sinais de alerta.  

"Ações de conscientização, como o Setembro Amarelo, não apenas colocam em evidência a relevância da prevenção ao suicídio, mas também criam um espaço seguro para as conversas sobre saúde mental, permitindo que mais pessoas compartilhem suas experiências e busquem ajuda sem o medo do julgamento", afirma. Segundo ela, o movimento tem a capacidade de romper tabus enraizados e incentivar as pessoas a falarem abertamente sobre seus desafios emocionais.  

Dados da Docway mostram que a Ansiedade Generalizada, de janeiro a agosto, foi o 8º lugar no ranking de CIDs provenientes dos atendimentos da plataforma. Frente a esse cenário, a Dra. Dermendjian ressalta que a ansiedade generalizada, muitas vezes subestimada, pode desencadear uma série de consequências, inclusive pensamentos suicidas. A psiquiatra explica que, embora a ansiedade seja uma emoção natural, quando se torna crônica e debilitante ela pode levar a uma exaustão emocional, contribuindo para a deterioração da saúde mental. "Quando a ansiedade se transforma em um fardo insustentável, associada muitas vezes a sintomas físicos, como dores no peito e insônia, o risco do desenvolvimento de pensamentos suicidas pode aumentar significativamente", afirma. 

Para evitar desfechos trágicos, a médica enfatiza a importância de identificar precocemente os sinais de alerta e buscar ajuda profissional. Ela observa que, embora nem todas as pessoas expressem verbalmente seus sentimentos suicidas, o ato de falar sobre o assunto deve ser levada a sério. "Devemos eliminar a crença de que quem fala sobre suicídio está apenas buscando atenção. Na verdade, é um grito de socorro que não deve ser ignorado", declara.  

Além da conscientização, a psiquiatra destaca a necessidade de empatia e apoio ativo. Ela explica que a sociedade deve cultivar uma cultura de cuidado mútuo, observando as mudanças de comportamento em amigos, familiares e colegas. "Pequenas ações, como oferecer um ouvido atento ou perguntar como alguém está se sentindo, podem fazer uma grande diferença. Às vezes, tudo o que uma pessoa precisa é saber que alguém se importa e está disposto a ouvir", complementa a Dra. Bianca Dermendjian.  

Em um mundo cada vez mais digital, a telemedicina desempenha um papel fundamental na prevenção e tratamento das doenças mentais, como psicólogos e psiquiatras, tornando o acesso a profissionais de saúde mental mais fácil e conveniente. A qualidade operacional dos atendimentos da Docway é evidenciada pela abordagem conjunta de psicólogos e psiquiatras, garantindo um cuidado abrangente e personalizado, que resultou em um índice de satisfação do paciente de 90 pontos, o que se enquadra no nível de excelência. 

 

Docway


Modelo de embrião humano desenvolvido no Instituto Weizmann de Ciências sem espermatozoides, óvulos nem útero

Pesquisadores do Instituto Weizmann de Ciênciam criaram,  pela primeira vez, modelos completos de embriões humanos a partir de células-tronco. A pesquisa da equipe do Prof. Jacob Hanna no Departamento de Genética Molecular foi publicada na revista científica Nature.

 

Os modelos, criados sem óvulo, espermatozoide ou útero foram cultivados até o dia 14. Eles continham todas as estruturas e compartimentos de um embrião nesta fase, incluindo placenta, saco vitelino, saco amniótico e outros tecidos externos.Cada compartimento e estrutura de suporte estava lá, no lugar, tamanho e forma certos. Até mesmo as células que produzem o hormônio usado nos testes de gravidez estavam lá e ativas: quando os cientistas aplicaram secreções dessas células em um teste de gravidez comercial, ele deu positivo.

            Na natureza, o aglomerado de células que se implanta no útero no sétimo dia de sua existência torna-se, dentro de três a quatro semanas, um embrião bem estruturado que já contém todos os órgãos do corpo. “Esse primeiro mês ainda é, em grande parte, uma caixa preta. Nosso modelo de embrião humano derivado de células-tronco oferece uma maneira ética e acessível de lançar nova luz nessa caixa. Ele imita de perto o desenvolvimento de um embrião humano real, particularmente o surgimento de sua arquitetura requintadamente fina" -  afirma o prof. Hanna

 

10 anos de pesquisa 

A equipe se baseou em sua experiência anterior na criação de modelos baseados em células-tronco sintéticas de embriões de camundongos. A equipe de Hanna havia sido, de fato, a primeira a começar a descrever o método em 2013. Eles continuaram a melhora-lo ao longo dos anos. Hoje, os modelos sintéticos fornecem uma forma ética de estudar os estágios iniciais do desenvolvimento embrionário humano e podem ajudar a determinar as causas de muitos defeitos congênitos e infertilidade. De fato, o estudo já produziu uma descoberta que pode abrir uma nova direção de pesquisa sobre o fracasso precoce da gravidez.

O uso de modelos de embrião oferece uma maneira de contornar experimentos que não podem ser realizados em embriões vivos – por exemplo, determinar os efeitos da exposição a drogas ou outras substâncias no desenvolvimento fetal.

O Prof. Hanna diz: "Nossos modelos completos de embriões ajudarão os pesquisadores a abordar as questões mais básicas sobre o que determina seu crescimento adequado".

Se espera que sejam utilizados também para desenvolver novas técnicas para o cultivo de tecidos e órgãos para transplante, e a encontrar outras soluções que poderiam mudar a medicina para sempre. 

Saiba mais em https://bit.ly/embryo-wis


Como as pessoas idosas podem melhorar suas habilidades de memória durante a longevidade

Nadja Schröder, pós-doutora em Neurobiologia e Comportamento pela Universidade da Califórnia, apresenta dicas para as pessoas idosas exercitarem a memória e garantirem mais qualidade de vida

 

Conforme a ciência avança, a expectativa de vida aumenta e o debate sobre o processo natural de envelhecimento também. Uma das grandes preocupações dos idosos são as mudanças cognitivas durante essa fase da vida, incluindo a memória e doenças que estão relacionadas.  

Pequenos esquecimentos são comuns a partir dos 60 anos de idade, e estes lapsos de memória ocorrem em função da morte de neurônios durante o processo de envelhecimento. No entanto, há doenças e comportamentos que comprometem a memória do idoso e suas funções, como Demência, Alzheimer, problemas com o sono, falta de exercícios físicos, carência de estímulos para o cérebro, entre outros.  

Uma comparação da OMS entre a expectativa de vida das pessoas existentes e a expectativa de vida ao nascer de novas pessoas do ano 2000 a 2019 mostra que estamos vivendo mais, mas não necessariamente melhor. Isso é reflexo das novas adversidades que afetam a saúde, especialmente as pessoas que já estão na terceira idade.  

Um estudo publicado na revista científica Journal of Gerontology aponta que ao menos 1,76 milhão de brasileiros com mais de 60 anos vivem com alguma forma de demência, sendo que de 40% a 60% desses casos são de Alzheimer. De acordo com Nadja Schröder, mestre e doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-doutora em Neurobiologia e Comportamento pela Universidade da Califórnia e especialista do curso de “Envelhecimento Saudável: Prevenção, Tratamento e Cuidado” da PUCRS Online, mesmo que esse número tenda a crescer, é possível desenvolver estratégias de prevenção para que as pessoas idosas adotem e tenham uma melhor qualidade de vida.  

A especialista lista dicas que auxiliam no cuidado e prevenção dos problemas relacionados à memória, tais como:  

  • Estilo de vida saudável: A importância de praticar exercício físico semanalmente, dormir as horas necessárias e o papel da dieta balanceada para a saúde cerebral;  
  • Socialização e interação social: O impacto positivo das relações sociais na memória, como a participação em atividades de grupo e comunidades, voluntariados, entre outros;  
  • Controle de estresse e ansiedade: A importância do cuidado da saúde mental durante o envelhecimento, assim como o controle do estresse e da ansiedade;  
  • Técnicas de memorização: Jogos, leituras, aprendizado de novas línguas e atividades recreativas;  
  • Uso da tecnologia: Aplicativos e jogos projetados para melhorar a memória, utilizando adequadamente os dispositivos eletrônicos para lembrar de tarefas importantes e estimular o cérebro.  

 A professora também aponta que garantir um processo de envelhecimento saudável é uma preocupação que deve ser iniciada muito antes da longevidade. Todos os hábitos adquiridos durante a vida e cultivados na fase adulta refletem diretamente na saúde e em toda essa fase, sejam eles positivos ou negativos. 

No curso "Envelhecimento Saudável: Prevenção, Tratamento e Cuidado”, da pós-graduação da PUCRS Online, é possível que os profissionais da área da saúde ampliem seus conhecimentos sobre todo o processo de envelhecimento. Além de aulas ministradas pela professora Nadja Schröder, outros grandes pesquisadores fazem parte do quadro de especialistas disponíveis aos estudantes, como Emílio Hideyuki Moriguchi e Cristiano Englert.  

 

Nadja Schröder - graduada em Farmácia, mestre e doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com doutorado-sanduíche na Universidade de Uppsala (Suécia), e realizou seu pós-doutorado na Universidade da Califórnia na área de Neurobiologia e Comportamento. Além de ser professora titular Departamento de Fisiologia e coordenadora do programa de pós-graduação em Fisiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a profissional faz parte do time de especialista do curso de “Envelhecimento Saudável: Prevenção, Tratamento e Cuidado” do PUCRS Online.


Cannabis, a depressão e a jornada da prevenção ao suicídio

O Setembro Amarelo, mês dedicado à conscientização sobre a prevenção ao suicídio, ilumina a importância de discutir abertamente a saúde mental e buscar soluções para os desafios que muitos enfrentam. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é uma das principais causas do suicídio, afetando mais de 264 milhões de pessoas. A ansiedade, muito associada à depressão, também é uma preocupação significativa, afetando cerca de 284 milhões de indivíduos em todo o mundo. 

Juntas, essas condições podem desencadear um ciclo de sofrimento emocional que, em alguns casos, pode levar a pensamentos suicidas. Estima-se que aproximadamente 800.000 pessoas tiram suas próprias vidas a cada ano, ressaltando a urgência de abordagens eficazes para o tratamento e prevenção.

Nesse contexto, a cannabis medicinal emerge como um tópico de discussão que traz novas perspectivas para o tratamentos de transtornos mentais e outras condições relacionadas.

“Estamos vivendo uma época em que a pesquisa científica está desvendando os diversos potenciais benefícios da cannabis medicinal, especificamente o canabidiol (CBD), no tratamento da depressão e de transtornos de ansiedade”, comenta a Dra. Mariana Maciel,  médica brasileira fundadora da Thronus Medical, biofarmacêutica canadense pioneira em nano THC e nano CBD.

Estudos têm indicado que a ação do CBD em receptores 5-HT1A no cérebro está relacionada a funções neuroprotetoras, antidepressivas e ansiolíticas. Embora o mecanismo completo de sua ação ainda não tenha sido completamente desvendado, a evidência acumulada sugere que o CBD tem ações benéficas no tratamento da ansiedade, estresse, humor, psicose e distúrbios do sono.

“Pesquisas destacaram que o CBD pode prolongar a duração do sono, reduzir os níveis de cortisol (hormônio do estresse) e atenuar a ativação neuronal em áreas cerebrais associadas ao medo e à ansiedade”, continua a médica.

A depressão, uma condição que requer tratamento crônico, também tem sido objeto de estudos relacionados à cannabis medicinal. 

“Evidências sugerem que o CBD pode agir positivamente nos receptores relacionados a funções neuroprotetoras. Nesses estudos, a administração crônica de CBD foi capaz de prevenir mudanças de comportamento associadas à anedonia e à ansiedade, sintomas frequentemente ligados à depressão, o que mostra o CBD com um papel importante no tratamento de distúrbios de humor”, diz a Dra. Mariana Maciel.

As descobertas até o momento têm trazido esperança para aqueles que lutam contra essas e outras condições debilitantes.

“Neste Setembro Amarelo, enquanto abordamos a importância de conversas sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, também é crucial manter-se atualizado sobre os avanços na pesquisa e no tratamento de condições como a depressão”, pontua a médica. 

“A cannabis medicinal pode se tornar uma importante ferramenta adicional no arsenal terapêutico, oferecendo esperança para aqueles que buscam alívio de seus sintomas emocionais e mentais. No entanto, é fundamental buscar orientação médica adequada e abordagens integrativas para tratar essas condições de forma responsável e informada”, completa.



Thronus Medical - biofarmacêutica focada na produção e no desenvolvimento de nanofármacos para tratamentos com cannabis medicinal.


No mês de conscientização do Alzheimer, SBGG chama a atenção para a importância do diagnóstico precoce e faz campanha sobre os fatores de risco das demências

Só no Brasil, 1,5 milhão de pessoas são afetadas com esse tipo de demência e números tendem a aumentar 


No dia 21 de setembro, comemora-se o Dia Nacional de Conscientização do Alzheimer, data que oferece a oportunidade de aumentar a compreensão pública e fortalecer o compromisso com a pesquisa, o cuidado e o apoio às pessoas afetadas por esta comorbidade. 

O Alzheimer afeta milhões de pessoas em todo o mundo, bem como suas famílias e cuidadores. Só no Brasil são 1,5 milhão de pessoas, na sua maioria, idosos a partir dos 65 anos de idade. De acordo com pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas, em 30 anos, serão 4 milhões de brasileiros com essa enfermidade.

 A atenção para os fatores de risco, bem como o diagnóstico precoce da doença é fundamental na jornada de cuidado das pessoas e famílias envolvidas. Por isso, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) realiza, ao longo de todo o mês de setembro, uma campanha em suas redes sociais alertando para os diversos fatores de risco que podem levar à demência.

 “Infelizmente, no Brasil, o diagnóstico geralmente ocorre na fase moderada da demência pela doença de Alzheimer, acarretando longo período de sofrimento para os familiares e cuidadores, sem a devida orientação e acesso à informação de qualidade sobre a forma de cuidar da pessoa com esta enfermidade. Há necessidade de grandes avanços em nosso país para um diagnóstico mais precoce”, afirma o Dr. Marco Tulio Cintra, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). 

Os hábitos de vida que o indivíduo leva durante sua vida, pode acarretar na progressão ou inibição da doença. Alguns dos fatores de risco são: diabetes, hipertensão, baixa acuidade auditiva, isolamento social, entre outros, conforme explica o Dr. Marco Tulio Cintra: “A doença de Alzheimer apresenta causa genética, mas os fatores ambientais e de estilo de vida são determinantes muito importantes, sendo responsáveis por aproximadamente 50% dos casos de Alzheimer no Brasil. Por isso, uma parte significativa destes casos poderia ser evitada com aumento do nível educacional, prática regular de exercícios físicos, cessação do tabagismo e evitando o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, por exemplo”, completa. 

O presidente da SBGG, fala sobre a importância do Dia Mundial do Alzheimer e reforça a necessidade de se falar sobre o assunto, especialmente neste momento em que o número de pessoas idosas aumenta em nossa sociedade. “A SBGG desenvolve campanhas permanentes de esclarecimentos e informações para a população idosa e seus cuidadores, como a que vamos realizar em nossas redes sociais, em setembro. Porém, datas como essa são de suma importância para que possamos chamar a atenção da sociedade para problemas que, muitas vezes, não são tão bem debatidos e esclarecidos, especialmente neste momento, em que a expectativa de vida tem aumentado cada vez mais”, finaliza Dr. Marco Tulio Cintra. 


Sobre a doença de Alzheimer

Descoberta por Alois Alzheimer, em 1906, a enfermidade que leva o seu sobrenome, se apresenta com um quadro de demência, ou seja, perda progressiva de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte das células cerebrais. A Doença de Alzheimer reduz a capacidade de viver com autonomia e independência, de estabelecer relações sociais e, com frequência, pode interferir no comportamento. 

Ainda não se sabe ao certo por que a Doença de Alzheimer se inicia num indivíduo, embora exista um grande progresso recente nos estudos desta área, mas são conhecidos alguns fatores de risco que aumentam a chance de ter a doença (por exemplo hereditariedade, ter diabetes e hipertensão). O cérebro é acometido por alterações que levam à destruição de muitas células nervosas (neurônios) e, consequentemente das ligações entre elas, comprometendo as funções cognitivas, principalmente a memória. 

As últimas pesquisas mostram que essas alterações se instalam muitos anos antes do aparecimento dos sintomas da doença, o que reforça a necessidade de prevenção relacionada aos fatores de risco que são conhecidos e a importância de se identificar os primeiros sinais da doença. 

 

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - SBGG

 

Fundação Iberê adere à campanha de ajuda às vítimas das enchentes no RS com venda de gravuras

A Fundação Iberê colocou à venda obras de cinco artistas de renome internacional para ajudar famílias vítimas da maior tragédia climática do Rio Grande do Sul. Cem por cento do valor arrecadado será destinado à região do Vale do Taquari, que, neste momento, precisa de união e apoio para sua reconstrução. 

Como forma de ajudar, a Fundação dispõe de duas opções: gravuras de Arthur Piza (SP), Cristina Canale (RJ), Iole de Freitas (MG), Maxwell Alexandre (RJ) e Siron Franco (GO) produzidas no Ateliê de Gravura da Fundação entre 2003 e 2021, dentro do Programa Artista Convidado, e cartões de livre acesso para visitas às exposições até 2024:

GRAVURAS


Arthur Piza
– Gravador, desenhista e escultor. Iniciou sua formação artística em 1943, estudando pintura e afresco com Antonio Gomide. Foram numerosas suas participações em salões e coletivas de âmbito nacional e internacional, bem como suas exposições individuais pelo mundo. Sua obra integra acervos de grandes coleções e instituições

Sem título, 2006

Punção e ponta-seca

18,9 x 13,9 cm

Valor: R$5 mil

 


Cristina Canale Vive e trabalha em Berlim, Alemanha. Iniciou sua carreira artística trabalhando com desenho e pintura no Parque Lage, Rio de Janeiro, na década de 1980. Após firmar-se na cena brasileira como parte da Geração 80, juntamente com artistas como Beatriz Milhazes e Adriana Varejão, recebeu uma bolsa atelier-residência do Estado de Brandemburgo, na Alemanha, para realizar um projeto artístico no Castelo Wiepersdorf, e uma bolsa do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) para estudar na Academia de Artes de Düsseldorf, onde permaneceu até 1995. Seus trabalhos mais recentes revelam influências do fauvismo, pós-impressionismo e neoexpressionismo, em retratos de paisagens, pessoas, e cenas domésticas, que lembram temas pré-modernos e do início do período modernista. Atualmente, sua individual “Memento Vivere” pode vista na Galeria Nara Roesler.

Sem título, 2007

Água-tinta (processo do guache)

41,5 x 64 cm

Valor: R$5 mil

 


Iole de Freitas – Uma das mais importantes escultoras brasileiras, Iole de Freitas tem obras nos acervos do MAM/Rio de Janeiro, MAM/São Paulo, MAC/Niterói, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MAC-RS e em várias fundações e museus do exterior. Seu trabalho pode ser visto nas exposições em cartaz no Instituto Moreira Salles SP e no Instituto Tomie Ohtake.

Sem título, 2009
Verniz mole

59,5 x 64,2 cm

Valor: R$ 6 mil

 


Maxwell Alexandre Vive e trabalha na favela da Rocinha. Criado em berço evangélico, o artista serviu o exército e foi patinador de street profissional durante 12 anos. Graduou-se em design por uma universidade católica, a PUC-Rio, no ano de 2016. Com uma carreira reconhecida internacionalmente, Maxwell considera suas obras orações e seu ateliê um templo. Em 2020, apresentou a exposição Pardo é Papel na Fundação Iberê.
Sem título, 2021

Água-forte (processo serigráfico)

69,5 x 46,7 cm

Valor: R$10 mil

 


Siron Franco – Atualmente com exposição em cartaz no Farol Santander, em Porto Alegre, Siron tem obras expostas nos mais importantes museus do Brasil, como o MASP de São Paulo e o MON de Curitiba. Dono de uma técnica impecável dá uma atmosfera dramática a seus quadros com a utilização de tons escuros, cinza e marron. Com mais de 3.000 peças criadas, além de instalações e interferências, teve sua obra representada em mais de uma centena de coletivas em todo o mundo, incluindo os mais importantes salões e bienais.
Sem título, 2003

Água-tinta (processo do guache e lápis dermatográfico) e ponta-seca

19,8 x 29,4 cm

Valor: R$5 mil

 


CARTÃO DE LIVRE ACESSO O ATÉ 2024
- R$300:
  Acesso às exposições da Fundação até o final de 2024, com direito a um acompanhante cada;
- R$500: Acesso às exposições da Fundação até o final de 2024, com direito a um acompanhante cada + catálogos das exposições para o titular do cartão.

 

As obras podem ser vistas no site www.iberecamargo.org.br e adquiridas pelo e-mail secretaria@iberecamargo.org.br. Tanto as gravuras quanto os cartões de acesso deverão ser retiradas, sob agendamento, na Fundação Iberê (Avenida Padre Cacique, 2000 – Bairro Cristal), mediante apresentação de depósito do valor no CNPJ da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (CNPJ 87027595000157), que está recolhendo doações para compra de mantimentos às vítimas da tragédia. Mais informações pelo telefone 51 3247 8000. 

 

A Fundação Iberê tem o patrocínio do Grupo Gerdau, Itaú, Grupo Savar, Renner Coatings, Grupo GPS, Grupo IESA, CMPC, Savarauto Perto, Ventos do Sul, DLL Group, Lojas Pompéia e DLL Financial Solutions Partner; apoio da Renner, Dell Technologies, Laghetto Hotéis, Coasa Auditoria, Syscom e Isend, e realização do Ministério da Cultura/ Governo Federal.   



Número de idosos em situação de pobreza no país alcançou 2,8 milhões no ano de 2022

Em uma década, o número de pessoas idosas em situação de pobreza cresceu em mais de 800 mil, e em mais de 216 mil no caso da extrema pobreza. No RS, o movimento foi similar ao ocorrido no país ao longo dos últimos anos.


Entre 2012 e 2022 o percentual de idosos passou de 7,72% para 10,49% da população brasileira, o que em termos absolutos significa um aumento de 15,2 para 22,4 milhões. Acompanhando este movimento, a composição etária da pobreza no Brasil vem se modificando. Se, em 2012, 2,9% da população em situação de pobreza era composta por idosos, em 2022 esse percentual sobe para 4,2%. Em termos absolutos, é um aumento de 2,0 para 2,8 milhões de idosos vivendo abaixo da linha de pobreza. No que se refere à população extremamente pobre, o percentual de idosos subiu de 1,4% para 3,1%, o que representa um aumento absoluto de 216 mil idosos em situação de extrema pobreza em uma década.

As informações constam no relatório Incidência de Pobreza entre os Idosos: 2012-2022, produzido por pesquisadores do PUCRS Data Social: Laboratório de desigualdades, pobreza e mercado de trabalho (pucrs.br/datasocial). Os dados são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (PNADc), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo trabalha com as linhas de US$6,85 PPC/dia para pobreza e US$2,15 PPC/dia para a extrema pobreza, assim como definidas pelo Banco Mundial. Em valores mensais de 2022, a linha de pobreza é de aproximadamente R$636,52 per capita/mês e a linha de extrema pobreza é de aproximadamente R$199,78 per capita/mês. Idosos que vivem em domicílios com renda per capita abaixo desses valores estão em situação de pobreza e/ou de pobreza extrema.

O recorte utilizado no estudo abrange pessoas com 65 anos ou mais de idade, sendo este valor baseado nos critérios de aposentadoria (INSS) e do acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). Segundo o professor Andre Salata, coordenador do PUCRS Data Social, “os dados refletem o processo de transição demográfica pelo qual o país vem passando; e, diante dele, novos desafios irão surgir, como o envelhecimento da pobreza, que num futuro não tão distante irá demandar ajustes nas políticas sociais”.

O estudo também analisa a composição da renda dos idosos. Entre jovens e adultos, a maior parte da renda tem como fonte o mercado de trabalho. Já entre os idosos, no entanto, os rendimentos do INSS assumem protagonismo, de modo que em sua ausência a renda deles sofreria uma queda de 59,8%. Na ausência da renda do INSS, a taxa de pobreza entre os idosos aumentaria 53,4 pontos percentuais, e a extrema pobreza subiria 44 pontos percentuais. Nesse aspecto, a situação dos idosos destoa bastante daquela encontrada entre jovens e adultos, tanto para a pobreza quanto para a extrema pobreza.

Segundo a professora Izete Bagolin, pesquisadora do PUCRS Data Social e uma das autoras do estudo, “o envelhecimento da pobreza também aumentará a importância e a necessidade de atenção às redes de proteção aos idosos, pois estes dependem prioritariamente dos recursos provenientes da aposentadoria ou do benefício de prestação continuada. Em função disso, além de garantir o acesso a esses benefícios, será necessário garantir, também, que os valores a serem pagos sejam capazes de viabilizar uma vida digna para um maior contingente de idosos”.


Rio Grande do Sul

Também em relação à composição etária da pobreza, observamos no Rio Grande do Sul movimento similar ao ocorrido no país ao longo dos últimos anos. Em 2012, 2,6% da população em situação de pobreza no Rio Grande do Sul era composta por idosos. Dez anos depois, em 2022, esse percentual subiu para 4,5%. Em termos absolutos, isso significa que o número de idosos em situação de pobreza chegou a 87,3 mil no ano de 2022 no Rio Grande do Sul. Já em relação à extrema pobreza, a participação dos idosos cresceu de 3,6% para 5% nos últimos 10 anos, fazendo o número de idosos gaúchos em situação de extrema pobreza chegar a 15,3 mil.

Além disso, o estudo também destaca a evolução das taxas de pobreza e de extrema pobreza entre os idosos no estado ao longo da última década. É possível perceber que, durante a pandemia, o percentual de idosos gaúchos em situação de pobreza aumentou significativamente, chegando ao patamar de 6,9% em 2021. Apesar da queda em 2022, quando a taxa caiu para 5,7%, o recuo não foi suficiente para colocá-la no mesmo patamar que encontrávamos antes da pandemia.

Confira o estudo completo e todos os dados em pucrs.br/datasocial/pobreza-entre-idosos-no-brasil/


Quais os desafios mais comuns na vida de um empreendedor? Serasa Experian levantou os principais obstáculos

Além dos desafios, material do Bora Empreender do YouTube apresenta soluções destinadas a impulsionar o sucesso dos negócios 



Ao embarcar na jornada de ter o próprio empreendimento, é natural que surjam uma quantidade de desafios pela frente. Aqueles que já mergulharam no mundo dos negócios certamente também estão se deparando com algum obstáculo neste exato momento. Nesse cenário, a Serasa Experian compilou uma lista dos principais desafios que podem aparecer ao administrar uma empresa, acompanhados por várias dicas com soluções para alavancar os negócios. O conteúdo também pode ser conferido na playlist Bora Empreender no YouTube. Confira:

 

Os 5 principais desafios na hora de empreender: 

 

1) Evitar se dividir em muitas tarefas – Sabemos que uma pequena empresa não conta com muitos funcionários. Então, com uma equipe mais enxuta, as pessoas precisam ser multitarefas e acabam cuidando de vários assuntos ao mesmo tempo. Mesmo quando há mais colaboradores, pode ocorrer de suas funções não serem muito claras e a divisão do trabalho ficar confusa. Desta forma, a produtividade pode cair e o clima organizacional se tornar mais estressante tanto para quem empreende quanto para a equipe. Por isso, a estratégia é definir bem as atividades e tentar finalizá-las antes de começar outras, com foco em gerenciamento de tempo.

 

2) Separar as finanças pessoais das contas da empresa – É comum acontecer casos de empresas que começam com um bom investimento e capital de giro disponível, além de muita vontade de fazer as coisas darem certo. Mas por conta de uma série de pequenos erros, as dívidas acabam surgindo. Um dos deslizes que mais ocorrem em uma empresa PME é misturar as finanças pessoais com o dinheiro que pertence ao negócio. Então, é necessário ter sempre as questões financeiras separadas e ter a organização das contas em dia. Se necessário, a renegociação de débitos pode ser uma saída.

 

3) Controle de estoque – Dependendo do modelo do negócio, o empreendedor precisa gerenciar todos os itens do seu estoque, pois esse setor abriga boa parte dos ativos essenciais para a empresa funcionar. Em outras palavras, estoque é dinheiro e desperdícios nessa área são perdas financeiras. Uma das opções que pode ajudar os empreendedores é a criação de uma planilha de estoque.

 

4) Cuidar do Marketing – O Marketing, principalmente o digital, é a alma do negócio e acaba tornando-se um elemento essencial para o crescimento da empresa. Esta área tem a capacidade de fortalecer a marca, atrair novos clientes e torná-los fiéis ao negócio. E com tantas responsabilidades, é desafiador para o empreendedor focar em estratégias mais efetivas para aumentar o alcance da empresa e ainda manter a proximidade com os clientes. Portanto é aconselhável buscar um especialista confiável para embarcar nessa jornada. 

 

5) Lidar com burocracias – Podemos até amenizar as burocracias, mas tem algumas que não tem como fugir, então o jeito é lidar. Quem cuida de um negócio esbarra na burocracia todos os dias. Para administrar uma pequena empresa, saber lidar com muitas exigências como impostos, obrigações fiscais e outras documentações é essencial. 

 


Dicas para alavancar os negócios: 

 

1) Construir um plano de negócio – Por mais força de vontade que o empreendedor tenha, um negócio não vai a lugar nenhum se não tiver um bom planejamento. O plano de negócios reúne todas as informações necessárias sobre as operações da empresa, oferecendo uma visão holística que contribui para o seu sucesso e tranquilidade. 

 

2) Estudar sobre o mercado e buscar uma vantagem competitiva – Sem um bom conhecimento no ramo de atuação, é possível que o empreendedor se depare com desafios inesperados e isso pode fazer com que a empresa fique para trás. Por isso, é importante entender qual é a infraestrutura necessária, os suprimentos importantes e como está o atual cenário do nicho de mercado. Tentar criar um diferencial será essencial para destacar o negócio frente aos seus concorrentes. 

 

3) Se dedicar à gestão financeira da empresa – Sabemos que “time is money", ou seja, tempo é dinheiro. Por isso, o capital de giro é o que faz as coisas acontecerem numa empresa. Portanto, reservar um tempo para um bom planejamento financeiro é importante, e principalmente seguir os seguintes passos: 

• Gerenciar o fluxo de caixa; 

• Elaborar um bom orçamento; 

• Fazer um levantamento de todos os custos e despesas; 

• Determinar o lucro;

• Saber precificar produtos e serviços; 

• Não assumir despesas desnecessárias; 

• Manter os registros atualizados; 

• Ter um bom controle de contas a pagar. 

 

4) Delegar – Saber delegar responsabilidades é crucial para criar uma equipe capaz de ajudar. Ao mesmo tempo, entender que o dono do negócio é o responsável por fazer essa empresa crescer também é importante, por isso que sua presença precisa ser constante. 

 

5) Investir em tecnologias – Existem soluções que podem automatizar e ajudar a gerenciar documentos, estoques e informações, incluindo relacionamento com cliente, emissão de notas fiscais, relatórios financeiros e fluxo de caixa. Investir em inovação na empresa pode auxiliar o negócio a ser mais ágil e rentável, e o empreendedor a ser mais estratégico e ter mais tempo para coisas menos burocráticas.

 

6) Consulte o Score CNPJ – Assim como uma pessoa física, uma empresa também possui seu Score, ou seja, pontuação de crédito. Então, vale conferi-lo sempre que tiver um tempo disponível, pois é um indicador que mostra a saúde do negócio. A ferramenta está disponível na página da Serasa Experian e o cadastro é gratuito.  

 

Este conteúdo faz parte da playlist Bora Empreender no YouTube da Serasa Experian como parte do programa voltado a disponibilizar material gratuito de suporte a empreendedores.  

Utilizando o poder dos dados para trazer mais precisão e segurança na tomada de decisão dos negócios, a Serasa Experian possui uma área voltada exclusivamente para atender as necessidades das pequenas e médias companhias brasileiras. São soluções adequadas para quem precisa crescer a carteira de clientes, proteger a empresa, monitorar clientes e fornecedores e recuperar dívidas. Além disso, a área conta com o blog que dispõe de uma série de conteúdos gratuitos para quem precisa de ajuda para começar a empreender, incrementar as vendas, conquistar mais clientes.

 

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