Pesquisar no Blog

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Visto excepcional: saiba como conseguir green card para trabalhar e residir nos Estados Unidos

Você já ouviu falar no visto excepcional? É uma modalidade de "green card” para pessoas que comprovarem que têm um histórico de trabalhos científicos publicados.  

Para se qualificar ao visto EB-2 é preciso cumprir ao menos 3 de 7 critérios exigidos pelo serviço de cidadania e imigração dos estados unidos (USCIS). Quem ajuda brasileiros nessa tarefa é a empresa MF Press Global, que oferece serviços de Marketing e publicidade com assessoria de imprensa e comunicação, além de assessoria acadêmica.  

A empresa já ajudou direta e indiretamente vários clientes a conseguirem seus vistos de forma mais simples e até menos burocrática e explicou o passo a passo:

É necessário o histórico acadêmico e diploma relacionado à sua área de habilidade profissional;

Comprovantes, cartas e documentos que demonstrem pelo menos 10 anos de experiência progressiva na sua área profissional;


Autorização ou licença válida para exercer a sua profissão;


Evidências de que você recebeu remunerações acima da média do mercado por suas contribuições profissionais;


Possuir registro ou afiliação em uma associação profissional da sua área;


Documentos que comprovem reconhecimento por suas realizações e contribuições dentro da sua área profissional;


Outras evidências que comprovem habilidade excepcional em seu campo de atuação profissional.


Caso atendam aos critérios exigidos, os candidatos serão classificados dentro de uma das 3 subdivisões do visto EB-2: interesse nacional, grau avançado ou habilidade excepcional. 
 

A MF Press também explicou que existem outras subdivisões de vistos nesse mesmo modelo de solicitação e comprovação.

Trata-se do mais “famoso” dos vistos EB-2. O NIW (National Interest Waiver) significa que a pessoa que atenda aos critérios exigidos não precisa sequer de um empregador ou oferta de trabalho nos EUA, qualificando-se para o green card apenas com base em seus méritos e trajetória profissional e/ou acadêmica para contribuir em áreas de interesse nacional onde existe uma grande escassez de mão-de-obra qualificada no país.

Muitos brasileiros se enquadram nos critérios do EB-2 NIW, principalmente engenheiros, médicos, dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas, pilotos, profissionais de TI e uma série de outras profissões que exigem conhecimento técnico e experiência.

A qualificação para o EB-2 NIW é feita através da comprovação de reconhecimento profissional, prêmios e certificações nacionais ou internacionais e quaisquer outros documentos que demonstrem uma carreira de sucesso e/ou uma graduação, além de atender a pelo menos 3 dos 7 critérios explicados acima.

EB-2 POR GRAU AVANÇADO (ADVANCED DEGREE)
Para esta categoria será necessário a presença de um empregador nos EUA e que o candidato esteja sendo contratado por possuir um grau avançado de estudo na sua área de atuação, podendo ser um mestrado, doutorado ou especialização. Além disso, o emprego ofertado deve ser relacionado a área de formação e estudos do requerente.

O empregador interessado em contar com os serviços do profissional estrangeiro deverá justificar a entrada e permanência do mesmo no país, por se tratar de um alguém cujas qualificações não existem ou não são fáceis de ser encontrar nos Estados Unidos.

"Terceirizamos uma equipe jurídica especialista em vistos nos Estados Unidos e Europa. Nosso trabalho não é apenas a relevância do profissional na imprensa, mas a um somatório de profissional, acadêmico e visibilidade midiática. Se você é um bom profissional, com boas formações e sua notoriedade é noticiada na imprensa, você tem argumentos e leis nesses países que favorecem o interesse pelo ingresso no país", disse Fabiano de Abreu Agrela, CEO da empresa.

 

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues - Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva. Membro Mensa, Intertel e TNS.

Explicando o Discord: como os pais podem manter seus filhos seguros nas redes sociais

Muitas famílias brasileiras estão em plataformas de redes sociais conhecidas como Facebook, Instagram, Snapchat e TikTok, mas a plataforma de comunicação e streaming Discord parece ter sido deixada de lado e muitos possuem conhecimento limitado da plataforma. É importante que os pais estejam cientes das plataformas, pelas quais as crianças estão se interessando, para que possam entender as medidas de segurança necessárias para manter as suas famílias seguras no ambiente online. 

 

Então, o que é o Discord? 

Discord é uma plataforma de comunicação para dispositivos móveis ou PC, que foi originalmente usada por jogadores que queriam bater papo, enquanto jogavam videogames em diferentes locais físicos. Mas a plataforma se expandiu nos últimos anos, para incluir comunidades que atendem a uma variedade de tópicos. Os usuários podem se comunicar no Discord por voz, vídeo ou texto, e também através dele realizar atividades em grupo: como jogar videogame ou assistir a filmes.  

O Discord é organizado por “servidores”, que são criados por usuários, alguns dos quais exigem um convite para entrar e outros são públicos. Um servidor será dedicado a um tópico principal e também terá “canais” categorizados para sub conversas específicas sobre o mesmo tópico. Qualquer um pode configurar um servidor Discord e decidir as regras desse espaço em particular.  

Para as crianças e os adolescentes, o Discord oferece um lugar para fazer o que eles mais gostam: passar um tempo com os seus amigos. 

O Discord tornou-se especialmente popular desde o início da pandemia de Covid-19, permitindo que as crianças e os adolescentes “saíssem” sem o risco de exposição ao vírus. Além disso, não é tão "mainstream" quanto as outras redes sociais e provavelmente está fora do radar dos pais, que podem estar monitorando outras plataformas. 

 

Quais são os perigos potenciais do Discord 

O Discord, além de ser um espaço para gamers, conversas e experiências divertidas para crianças, infelizmente também tem abrigado muita controvérsia em torno das questões de segurança. 

Como mencionado anteriormente, desde que alguns “servidores” são públicos, houveram casos em que os menores entraram em contato com os adultos, que os encontraram nesses “servidores” públicos e enviaram mensagens privadas, pois as funções de mensagens privadas muitas vezes não são reguladas. Esses adultos pediram para os menores conteúdo explícito impróprio e, às vezes, até pediram aos menores coisas como o endereço residencial da sua família.  

A idade mínima para estar no Discord é 13 anos, mas é definitivamente uma plataforma para todas as idades. Isso significa que alguns servidores incluem não apenas conversas de adultos, mas às vezes outros conteúdos somente para adultos. Esses servidores são obrigados a ter um rótulo de restrição de idade, mas os adolescentes e as crianças geralmente são experientes o suficiente para contornar esses tipos de restrições, assim, é importante estar ciente sobre isso e conversar com os seus filhos.

 

Como falo com os meus filhos sobre segurança online no Discord? 

Mantenha sempre a sua família segura, com estas dicas:

 

1.   Converse sobre as redes sociais. Isso significa que é hora de começar a conversar sobre o compartilhamento de informações confidenciais e os riscos de interagir com estranhos no universo online – mesmo que eles pensem que conhecem e confiam na pessoa com quem estão falando. Essas conversas podem ser estranhas, mas pense nisso como outra daquelas “conversas”, que o seu filho precisa para estar seguro no mundo.

 

2.  Fale sobre as senhas. Converse com os seus filhos sobre senhas fortes, redefinindo as senhas deles em todas as principais contas no início do ano letivo, especialmente. Você pode até transformar a atividade em um jogo, definindo regras simples sobre o que deve ser incluído nas senhas. 

 

3.  Mantenha-se atualizado com os softwares de segurança mais recentes. É importante ter um antivírus que ofereça um serviço completo para tudo o que você precisa, para cuidar de todos os dispositivos da sua família, em um serviço premium e fácil de usar. O Avast Premium Security, por exemplo, oferece recursos avançados de proteção de privacidade antivírus e anti rastreamento que impedem o malware, enquanto bloqueiam stalkers e anunciantes de seguir a atividade online da sua família. 

 

4.   Fale sobre as suas experiências online com frequência. Faça um esforço para falar sobre as suas experiências e ajudar a educar os seus filhos sobre quais ameaças procurar, à medida que os cibercriminosos se tornam mais habilidosos e podem atacar os usuários de novas maneiras todos os dias. Precisamos manter a conversa aberta e os seus filhos precisam saber que podem vir até você com quaisquer problemas que possam ter. Também pode valer a pena discutir as notícias ou os acontecimentos relevantes nessas plataformas para iniciar a conversa.  

O mundo digital vem com as suas próprias oportunidades únicas e potenciais perigos. Mas, assim como em qualquer outro aspecto da vida, você, como pai, mãe ou responsável, possui as ferramentas para orientar suas crianças e seus adolescentes na direção certa. Converse sobre as comunidades online, fale sempre sobre cidadania digital e mostre os canais mais produtivos. Você consegue!

 

Stephen Kho - Especialista em Segurança Cibernética da Avast
www.avast.com

 

Medo do fracasso impede que potenciais empreendimentos de sucesso sejam uma realidade

 De acordo com Samuel Pereira, investidor e especialista em tráfego digital, a tecnologia pode ser responsável por transformar grandes ideias, em negócios


Muitas pessoas possuem o eterno sonho de empreender, mas esses desejos, muitas vezes, não saem do papel por medo ou insegurança de que não irão funcionar. 

Para Samuel Pereira, especialista em tráfego e audiência, empresário, investidor e fundador da SDA Holding, o primeiro passo para empreender é tornar essa decisão algo inegociável. “É preciso de foco, colocando esse projeto como uma prioridade. No entanto, para que as coisas funcionem, é preciso combater os fantasmas que o medo pode trazer pelos mais diversos motivos”, pontua.

De acordo com o investidor, o medo das críticas e da falta de dinheiro podem ser grandes impedimentos para o sucesso. “O medo da pobreza se apresenta por meio de algumas atitudes que visam a auto sabotagem, como indiferença, falta de ambição para melhorar seus resultados e, até mesmo, a procrastinação. Por outro lado, o julgamento dos outros pode paralisar as pessoas. A possibilidade de receber críticas ruins sobre nossas ideias faz com que tenhamos medo de nos expressar, não nos coloquemos com firmeza diante dos outros e passamos a questionar a nossa capacidade de realização”, relata.

A idade também é uma desculpa comum para não dar início a um empreendimento. “Muitas vezes a idade é usada como muleta para o não cumprimento de metas estabelecidas. Essa desculpa se torna recorrente nas interações do dia a dia, reforçando uma atitude mental e minando a energia da realização”, revela. 

Outros medos também fazem parte da insegurança que impede o início de um negócio próprio. “O receio de se afastar de pessoas queridas e, até mesmo, o medo de que as coisas não deem certo são alguns dos principais impedimentos para que um empreendimento saia do papel. Para combater essa insegurança, é preciso encontrar seu propósito, pois isso o manterá motivado a realizá-lo”, declara Samuel.

O investidor acredita que todos sentem esses medos em algum momento da vida. “O importante, contudo, é perceber quando eles aparecem e questionar as armadilhas que nossa mente quer construir para que não avancemos. Afinal, nenhum medo pode ser maior do que os seus sonhos”, pontua.

Para Samuel Pereira, a tecnologia pode ser um dos principais motivadores para que um negócio deixe de ser, apenas, uma ideia e se torne uma realidade. “Com o marketing digital, por exemplo, é possível alcançar resultados extraordinários utilizando-se de um baixo investimento. É o pontapé inicial perfeito para aqueles que têm o desejo de empreender, mas se prendem atrás dos medos e inseguranças que esse movimento pode apresentar”, revela.

De acordo com o especialista em tráfego e audiência, definir um público-alvo será crucial para minimizar as chances de erro. “É preciso interpretar as dores e desejos daqueles que se quer atingir. Quando um empreendedor consegue explicar a carência do seu público-alvo melhor do que eles mesmos, esses potenciais clientes automaticamente percebem que a solução para os problemas deles foi encontrada. Portanto, foque comunicação para gerar identificação do público e diminuir os impactos que o medo causa na vida das pessoas”, finaliza.

lembre-se da frase que eu tenho: “Quando acabaram as minhas desculpas começaram os meus resultados”.

 

Samuel Pereira - empresário, investidor e fundador da SDA Holding. Entre alguns dos seus marcos está a criação do evento “Segredos da Audiência Ao Vivo” (SDA Ao Vivo), maior evento de tráfego e audiência do Brasil. Samuel também empreende no universo digital há 12 anos, onde já desenvolveu dezenas de sites e blogs, sendo que, algumas dessas páginas, já receberam mais de 16 milhões de visitantes únicos. Nas redes sociais que gerencia são quase 5 milhões de seguidores, e em suas redes pessoais são mais de 1 milhão de seguidores. Também é coautor do livro “Negócios Digitais” e autor Best-Seller na Revista Veja com o livro “Atenção! O Maior Ativo do Mundo”, com prefácio de Luiza Helena Trajano.
https://www.youtube.com/user/segredosdaaudiencia
https://www.facebook.com/SegredosDaAudiencia/
https://www.instagram.com/segredosdaaudiencia/


Mercado Imobiliário em pauta: reajuste recorde no valor do aluguel aumenta riscos de inadimplência

A palavra “aluguel” está entre os termos mais buscados no Google nos últimos dias, em função das recentes notícias sobre o reajuste recorde de preços nos novos contratos neste início de ano. Em média, os contratos ficaram 16,55% mais caros em 2022, segundo dados do Índice FipeZAP+ divulgados no último dia 17. É a maior alta desde 2011, quando os preços avançaram 17,30%. O aumento do ano passado foi quase o triplo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 5,79% no ano. Com isso, a alta real dos novos aluguéis (descontada a inflação) foi de 10,76%.

Segundo especialistas, o reajuste no valor do aluguel está relacionado, principalmente, à retomada das atividades após pandemia de Covid-19 e ao repasse da inflação para o aluguel. As cinco cidades que apresentaram as maiores altas foram Goiânia (32,93%), Florianópolis (30,56%), Curitiba (24,47%), Fortaleza (21,33%) e Belo Horizonte (20,01%), respectivamente, segundo dados levantados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

Com o aumento do aluguel, cresce também o risco de inadimplência, acendendo um alerta aos proprietários de imóveis. A falta de pagamento do aluguel responde por 85% das ações judiciais de locação em São Paulo, segundo pesquisa mais recente do Secovi-SP, de outubro de 2022.

Alternativa eficaz para a inadimplência, ao passo em que oferece tranquilidade e segurança tanto para locadores quanto para locatários e imobiliárias, o seguro aluguel, ou fiança locatícia, disparou em 2022. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), de janeiro a dezembro de 2022, o seguro fiança locatícia arrecadou R$ 1,197 bilhão em prêmios em todo Brasil, representando um crescimento de 15,05% sobre o ano anterior.

Vice-líder nacional no produto desde 2018, a mineira Pottencial apresentou crescimento de quase o dobro do mercado na comercialização do produto no mesmo período, o que fez com que a companhia passasse a deter uma fatia de 18,14% de market share, com expectativas de crescimento para 2023.

Para a diretora de Produto da companhia, Tatiana Mattar, há motivos claros para o crescimento da demanda pelo produto, entre eles a Circular 587 da Susep (substituída pela 671/2022), que estabeleceu que a vigência da apólice passasse a seguir o mesmo período do contrato de locação.Outro importante fator que contribuiu para a boa aceitação do seguro, segundo Tatiana, está relacionado ao fato de a modalidade substituir e ser mais segura que as outras garantias para locação de imóvel, como título de capitalização, fiador ou antecipação de aluguel, protegendo o proprietário em caso de não pagamento de aluguel e/ou encargos por parte do inquilino. 

“O fiança locatícia tem como principal característica substituir a utilização de um fiador em uma locação residencial ou não. Representa tudo o que o locador busca, como segurança, estabilidade e tranquilidade”, pontua a diretora.


Como funciona o seguro fiança locatícia: 

  • O seguro substitui outras garantias para locação de imóvel e protege o proprietário em caso de não pagamento de aluguel e/ou encargos por parte do inquilino.
  • Além das coberturas de não pagamento de aluguel e encargos, o seguro fiança locatícia também pode oferecer coberturas para danos ao imóvel, pintura interna e externa, multa por rescisão, além de coberturas como ar-condicionado e fundo de promoção (exclusivas para shopping centers).


Vantagens do seguro fiança locatícia para o novo morador (locatário): 

  • Elimina o constrangimento da busca por um fiador; 
  • Permite que o locatário não imobilize recursos com caução ou título de capitalização, garantindo maior liquidez; 
  • Não consome linha de crédito e imobilização de capital, como ocorre na fiança bancária; 
  • O processo de locação se torna mais ágil e menos burocrático; 
  • O valor do seguro é parcelado nos aluguéis, facilitando o pagamento; 
  • O seguro é contratado por todo o período do contrato de aluguel.


Vantagens do produto para o proprietário do imóvel (locador): 

  • Menos burocracia e mais agilidade para alugar seu imóvel; 
  • Garantia de que receberá devidamente os aluguéis e os encargos legais da locação;
  • Possibilidade de personalizar as coberturas de acordo com a locação;
  • Assistência jurídica gratuita para ação de despejo;  
  • Possibilidade de contratar a cobertura para danos ao imóvel.


Pottencial Seguradora


Financiar um intercâmbio: vale a pena?

Até hoje, muitos deixam de realizar um intercâmbio ou adiam este sonho por não terem condições financeiras para bancar sua estadia no exterior. Apesar de existirem alguns países mais caros para morar e estudar, muitos outros destinos apresentam custos muito mais em conta para evitar que essa experiência seja engavetada – inclusive, com opções de financiamento que ajudam ainda mais os futuros intercambistas a embarcarem nessa jornada. Essa é uma opção que com certeza vale muito a pena, desde que seja cuidadosamente planejada para evitar surpresas econômicas.

Existem diversas opções de financiamento de intercâmbio a serem escolhidas conforme as necessidades de cada um. A depender da região, essa negociação pode ser aplicada tanto para o período completo do curso escolhido – sem contar a passagem – ou até mesmo em parte do valor exigido. Normalmente, é possível escolher dentre diversas opções de pagamento como cartão, boleto ou crédito, de forma que os futuros intercambistas selecionem a melhor opção que caiba no seu bolso.

Em países que exigem uma comprovação financeira como segurança de que os estudantes conseguirão se manter no país, é comum utilizar o financiamento para arcar os principais gastos do curso e, assim, permitir que foquem em juntar essa quantia necessária para embarcar. Mesmo com o acréscimo de juros em algumas situações, ainda é possível ter um fôlego financeiro para pagar todos esses valores sem grandes dificuldades – até mesmo, poder ir juntando as quantias de cada parcela enquanto já estiver no país escolhido.

Destinos que oferecem opções de estudo e trabalho são os mais buscados e utilizados no financiamento de intercâmbio, justamente por permitir que os estudantes consigam juntar um bom dinheiro durante sua estadia e investir no que preferirem. Esse é o caso da Irlanda – onde, segundo dados de uma pesquisa divulgada pelo E-Dublin, mostra que 42% dos brasileiros que estão fazendo intercâmbio no país também estão trabalhando. Inclusive, a região acaba de aumentar o salário-mínimo dos intercambistas para 11,30 euros a hora trabalhada, o que ajudará ainda mais nessa economia.

Fora a Ilha Esmeralda, o Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Dubai também são boas opções para serem financiados – seja para cursos de curta ou longa duração, College ou outros programas que permitam a conciliação dos estudos com o trabalho. Deles, uma decisão recente do governo canadense irá favorecer ainda mais os estudantes, a partir da suspensão da limitação de 20 horas semanais de trabalho aos intercambistas visando atrair mais estrangeiros ao país para compor sua mão de obra.

Com o financiamento, não precisam existir mais barreiras financeiras ou etárias para vivenciar essa experiência no exterior. Mas, é preciso tomar alguns cuidados importantes ao escolher esta opção, uma vez que atrasos nos pagamentos podem deixar seu nome sujo e desencadear outras consequências graves para suas economias.

É importante ter consciência de que financiar um intercâmbio significa ter uma dívida para pagar durante um período determinado – e, dessa forma, é preciso compreender de que forma essas parcelas poderão ser pagas. Normalmente, as empresas responsáveis por prover esse serviço analisam o histórico de crédito do interessado, como forma de entender sua condição financeira e se realmente terá condições de prosseguir com o processo.

Ter um planejamento cuidadoso fará toda a diferença para que o financiamento de seu destino do sonho possa ser realizado sem surpresas financeiras. Esta é uma excelente ferramenta de apoio que pode ajudar muitos a terem uma experiência marcante, desde que saiba ser utilizada estrategicamente e, acima de tudo, em uma empresa de confiança do mercado.

Para saber mais sobre essa possibilidade, é só acessar o link a seguir: https://financiamentodeintercambio.com.br/

 

Grupo Educacional SEDA

Brasil possui a 3ª carne bovina mais cara da América Latina

 Pesquisa fez levantamento do custo da proteína pelo mundo


Clássica e diversa na mesa dos brasileiros, a carne vermelha compõe as mais diferentes receitas. Tendo em mente que comprar carne no Brasil nos últimos anos foi complicado para a população, o Cuponation levantou o valor atual da proteína ao redor do globo.

De acordo com um estudo do início do ano do banco de dados Numbeo, atualmente o Brasil se posiciona na 78 posição do ranking do quilo da carne bovina mais cara do mundo. Se engana quem comemora a colocação da pesquisa, na qual nosso território cobra em média R$41.87 o quilo - o que representa mais de 3% do salário mínimo brasileiro (R$1.310/IBGE) a cada 1 kg de carne.

O Cuponation filtrou o estudo de 100 países para saber mais sobre os países sul americanos, constatando que dessa vez o Brasil possui a 3ª carne vermelha mais cara da América Latina, ficando atrás somente do Chile e Uruguai, ambos cobrando mais de R$50 pelo mesmo quilo.

Uma solução prática para os consumidores brasileiros da carne é tentar fazer suas compras de forma online utilizando um cupom de desconto Uber Eats, Código promocional Happi ou um Cupom Daki, quem podem ser encontrados no Cuponation.

Voltando para o raking mundial, a Suíça é a nação que paga mais caro pela carne vermelha, na qual sua população paga cerca de R$265/kg. Líbano e Coreia do Sul seguem em segundo e terceiro lugares, e a Índia, país em que quase toda sua população é vegetariana, é o território que ocupa o 100° lugar cobrando apenasR$29.

Volta às aulas: Bullyng na escola afeta saúde mental dos estudantes

Pensar em medidas preventivas é sempre o melhor caminho e quando necessário procurar atendimento especializado

 

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40% dos estudantes adolescentes admitiram ter sofrido bullyng de provocação e intimidação nas escolas. Além disso, 24,1% dos alunos mencionaram que a vida não vale mais a pena, após as agressões.

De acordo com Maria Teresa de Almeida Fernandes, psicóloga e coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Santa Marcelina, o ambiente acadêmico tem sido muito estudado pelos prejuízos psicológicos e emocionais que atingem às crianças e adolescentes quando expostos aos ataques. “Vários estudos revelam dificuldades nos relacionamentos interpessoais, prejuízos no processo de aprendizagem, déficit de atenção, baixo rendimento, evasão escolar, ansiedade, depressão e sintomas psicossomáticos”, disse a psicóloga.

“Pais e professores devem estar atentos as mudanças de comportamento, dialogar com as crianças e adolescentes, proporcionando um ambiente seguro e de confiança para que expressem suas angústias. A escola deve incluir, continuamente, em suas ações, projetos de combate ao bullying, envolvendo alunos, professores e pais. O estreitamento entre as partes favorece resultados positivos. Por outro lado, pensar em medidas preventivas é sempre o melhor caminho e quando necessário procurar atendimento especializado”, finaliza.

O bullying é reconhecido como toda prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, cometido por uma pessoa ou grupo, contra uma ou mais indivíduos, com objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e sofrimento à vítima.

 

Faculdade Santa Marcelina


Como a crise na Americanas mexe com a concorrência

Pixabay
Relatório publicado pelo banco Citi aponta que Magalu, Mercado Livre e Via Varejo são as mais bem posicionadas para pegar espaço que a Americanas eventualmente deixe vago

 

A dívida de mais de R$ 40 bilhões que fez a Americanas entrar com pedido de recuperação judicial colocou a varejista no centro das atenções do mercado. Investidores, fornecedores e consumidores ainda tentam entender o que está por vir. Mas para além disso, essa desordem jogou luz também sobre outras empresas do mesmo segmento.

São muitas as perguntas. Entre elas, como ficam os lojistas cadastrados na plataforma? Tendo em vista que, para esses vendedores, fechar sua conta em um marketplace nem sempre é um processo rápido de ser realizado, a saída imediata para muitos deles foi aumentar (e muito) o valor dos produtos - praticamente, inviabilizando que qualquer consumidor optasse por comprar pela Americanas e buscasse outras opções. Isso foi feito pelo receio de não conseguirem o repasse pelos itens vendidos.

Outra questão é o comportamento da concorrência diante disso tudo. Pensando em consumo, haveria, de fato, uma brecha a ser preenchida? E como esses concorrentes passariam a ser vistos se a Americanas, considerada um modelo de negócio, chegou a um cenário de endividamento desse porte? Haveria outras empresas do setor com a saúde financeira comprometida?

Muitas dúvidas e nenhuma certeza, aponta Ricardo Rodil, especialista financeiro do Grupo Crowe Macro. Embora ainda seja cedo para afirmar, Rodil não ignora o fato de que com o enfraquecimento da Americanas, há uma fatia de mercado a ser suprida.

Trata-se da quarta maior recuperação judicial do país, e isso pode redesenhar o setor com a abertura de oportunidades para as concorrentes. Quando isso acontece, segundo Rodil, não é impossível imaginar um aumento de preços por parte da concorrência. Pois nomes de peso como Mercado Livre, Via e Magalu podem entender que em um mercado ainda mais concentrado conseguiriam vender por preços maiores.

"Mas não é o que deve acontecer. O comércio on-line é muito competitivo e o consumidor não vai deixar de comprar porque a Americanas 'quebrou'. Essa fatia maior de mercado na mão de poucos não significa, necessariamente, pressão para elevar preços".

E ao contrário do que ocorre no digital, Rodil acredita que, mais do que nunca, seria o momento ideal para a Americanas apostar em suas lojas físicas.

Conhecida principalmente por seus descontos em chocolates, produtos de beleza e salgadinhos, o especialista diz que o mais esperado é que as lojas da Americanas fiquem mais povoadas nas próximas semanas. Isso porque os consumidores têm ido às lojas curiosos para conferir itens em liquidação pensando na crise da companhia. Mas, por ora, nada mudou. Na verdade, muitos relatos contam que os descontos habituais até sumiram.

Para o especialista, o mais esperado é que esse tombo da Americanas tenha um impacto irreversível na preferência do consumidor, que vai se acostumar a comprar em outras lojas. Além disso, em cenário positivo, Rodil aponta que a recuperação da marca deverá perdurar por anos, com certa diminuição do seu porte estrutural e muitas demissões.

ABSORÇÃO NATURAL PELA CONCORRÊNCIA

Para Cleber Brandão, especialista em varejo, a absorção da clientela da varejista pela concorrência é mais do que natural, e já estaria acontecendo sem que essas empresas façam muito esforço. O movimento, segundo Brandão, ocorre por escolha do próprio consumidor, que não se sente seguro em comprar de uma empresa com problemas financeiros.

Nas palavras do especialista, embora e-commerces estrangeiros como Amazon, Shopee e Aliexpress tenham muito capital para investir no Brasil, nessa briga, os negócios locais têm vantagem.

A única exceção seria o Mercado Livre, que já tem significativa participação no Brasil, muitos fornecedores internos e um perfil de plataforma mais parecido com o da Americanas - mais diversificado e com tíquete menor. "Mesmo assim, todas as varejistas serão beneficiadas de certa forma, pois ganham mais espaço com fornecedores e com clientes."

Em relatório, o banco Citi indica que espera que a receita bruta das vendas on-line da Magazine Luiza cresça 18%, seguido por Via (+15%) e Mercado Livre (+11%). Assim, em termos de participação de mercado, o Citi espera que, em 2023, Mercado Livre fique com 40,3%, Magalu 19,4%, Via 9% e outros 31,3%.

Levantamento feito com base no ranking da consultoria Conversion destaca que o potencial dos concorrentes absorverem a fatia das Americanas no comércio on-line tem como referência o número de acessos do consumidor às plataformas.

No último trimestre do ano passado, o Mercado Livre teve 335 milhões de acessos, em média, por mês e liderou a lista das lojas on-line mais procuradas pelos brasileiros.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas totais registradas no e-commerce brasileiro atingiram a marca de R$ 169,6 bilhões em 2022, 5% a mais do que no ano anterior. Foram cerca de 368,7 milhões de pedidos e um gasto médio de R$ 460 por cliente em 2022.

No último balanço divulgado pela Americanas, com dados referentes ao terceiro trimestre de 2022, a receita do varejo físico era de R$ 3,28 bilhões, enquanto a receita do comércio eletrônico era de R$ 3,09 bilhões. Ou seja, 51% do faturamento da Americanas veio das lojas físicas. Mas, no ano completo de 2021, o digital foi o principal canal de vendas. O faturamento do comércio eletrônico foi de R$ 19 bilhões, ante R$ 13 bilhões do físico.



Mariana Missiaggia
https://dcomercio.com.br/publicacao/s/como-a-crise-na-americanas-mexe-com-a-concorrencia

Importância do posicionamento de herbicidas pré-emergentes no manejo de plantas daninhas resistentes na soja

 

Devido a falhas na aplicação, presença de plantas daninhas nas lavouras causam prejuízos anualmente aos sojicultores brasileiros. Pesquisador da Fundação MT orienta sobre o manejo


A produção de grãos na safra 2022/23 segue a todo vapor e, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o principal produto cultivado no País, a soja, tem a expectativa de produção em 152,7 milhões de toneladas, 22,2% superior à da safra 2021/22. Mas, para de fato essa colheita se converter em lucratividade, é preciso que os sojicultores voltem a atenção à lavoura, principalmente ao manejo de plantas daninhas.

Estima-se que as perdas econômicas da agricultura brasileira, ocasionadas pela presença de invasoras resistentes a herbicidas, podem chegar anualmente à marca de bilhões de reais. Atualmente, há cerca de 53 casos únicos de biótipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas relatados no País, sendo as mais conhecidas e severas: buva (Conyza spp.), capim amargoso (Digitaria insularis), capim pé-de-galinha (Eleusine indica) e caruru (Amaranthus spp.), entre muitas outras.

Segundo o pesquisador da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), Lucas Barcellos, engenheiro agrônomo, doutor em fitotecnia, para agir contra esse problema uma das principais soluções é o produtor aplicar os herbicidas em pré-emergência. “Esses produtos têm grande importância, pois atuam no processo de germinação das plantas daninhas, realizando o controle do banco de sementes. A aplicação desses herbicidas proporciona controle mais eficaz das plantas daninhas tolerantes e resistentes”, diz.

Outro ponto a se atentar é o momento certo de realizar a aplicação. De acordo com o pesquisador, a entrada com os herbicidas pré-emergentes deve ser feita após uma boa dessecação das plantas daninhas e antes das sementeiras emergirem. Isso implica no sucesso do manejo das plantas daninhas e na seletividade para a cultura. “Ao aplicar no momento errado, pode-se ter perda de eficácia em situações que o herbicida é lixiviado no perfil do solo, após chuvas pesadas, ou em caso de pouca umidade no solo o herbicida ficar adsorvido aos coloides", detalha.

Além do cuidado com o momento certo de combate, os produtores devem se atentar ao manejo de aplicação. Os herbicidas pré-emergentes devem ser posicionados em função das plantas daninhas presentes na área, atributos químicos e físicos do solo, umidade do solo, seletividade para a cultura e não apresentar efeito residual para a cultura sucessora (carryover).


Atenção com o solo

A textura do solo é muito importante para a recomendação de herbicidas pré-emergentes para soja. Solos com maior quantidade de argila e matéria orgânica retêm mais herbicidas em seus coloides, deixando menor concentração do produto na solução do solo. Um herbicida muito móvel, por exemplo, pode ser aplicado em solo arenoso e ir diretamente para os lençóis freáticos, o que é prejudicial para o agricultor e para o meio ambiente. Portanto, é importante atenção a este detalhe, reforça o doutor em fitotecnia.

Já em lavouras que possuem no solo palhada ou cobertura verde, o agricultor precisa redobrar a atenção, afinal, o herbicida pré-emergente só é efetivo se chegar ao solo. Desta forma, qualquer barreira entre o solo e o produto pode prejudicar sua ação. Além disso, alguns produtos possuem pouquíssima capacidade de atravessar a palha, sendo muito dependentes da chuva para transpassarem a palhada.

Outro fato pouco levado em consideração pelos sojicultores, segundo o especialista, é o nível de infestação da área no momento da aplicação. “Se no momento da aplicação houver muitas plantas daninhas, com grande cobertura do solo, estas podem absorver o herbicida pré-emergente antes de chegar ao solo, prejudicando seu efeito”, finaliza o pesquisador.

Estas e outras informações foram levadas em primeira mão aos participantes dos dias de campo do Fundação MT em Campo Safra 2023, realizado em janeiro deste ano e podem ser lidas no aplicativo da instituição. Acesse para se manter atualizado. 



Fundação MT
www.fundacaomt.com.br


Imobiliária da Flórida aposta em hipoteca de criptomoedas

PX Here
Após evento realizado no Brasil, consultoria de imóveis sediada em Miami registrou aumento de 70% na busca de ativos via cripto. Baixas taxas neste tipo de transação são atrativos.


O mundo está cada vez mais adepto às criptomoedas. Jogos eletrônicos, companhias de viagens e gingantes da indústria internacional como Microsoft e KFC já aceitam transações nesse formato. Nos Estados Unidos, o reflexo da era das criptomoedas é evidente. Exemplo disso é, Francis Suarez, o prefeito de Miami, que não esconde o desejo de transformar o município na “capital das criptomoedas”. Esse método de pagamento conquista também o mercado imobiliário e até mesmo figuras famosas como Roberto Justus vendem imóveis e recebem por moedas digitais.

A Elite International Realty, consultoria imobiliária que opera nos Estados Unidos há mais de 30 anos, atenta nesse movimento da tokenização do setor, lançou ainda em 2021 uma parceria com a Unblock Capital, empresa focada na construção de uma nova economia descentralizada, voltada para os ativos digitais. Essa união funcionou tão bem que em 2022 a Elite anunciou uma nova divisão que terá como foco o financiamento de imóveis com uso de criptomoedas como garantia, a Crypto by Elite.

Ricardo Assaf, diretor da Unblock Capital, está animado com os próximos passos dessa sociedade. “A parceria firmada com a Elite permite que a Unblock amplie sua capacidade de serviços no mercado imobiliário americano e isso contribuí para nossa expansão de negócios na América Latina, que acreditamos ter um grande potencial para investir em 2023, em especial no setor de imóveis da Flórida, um dos mais promissores do mundo, reflete Assaf.

A Crypto by Elite, nova segmentação criada pela Elite, será gerida por Bruno Schenone, que possui experiência no mercado imobiliário, na mineração em bitcoin e como investidor em diversas criptomoedas e finanças relacionadas com indústria. A nova parceira que chega para apoiar esta divisão é a Milo, fintech imobiliária que oferta hipoteca de bitcoin nos EUA. “Estamos empolgados em facilitar o financiamento para a divisão de criptomoedas da Elite. Nosso produto de hipoteca criptográfica permite que investidores estrangeiros aproveitem seus ativos criptográficos para adquirir imóveis nos EUA sem perder sua posição”, declara Colin McMahon, líder da equipe de consultores de empréstimos da Milo.

Este novo projeto da consultoria imobiliária da Florida vai de encontro com demandas dos clientes. De acordo com Daniel Ickowicz, diretor de vendas da Elite, muitos têm procurado transações em criptomoedas. "Após o evento que realizamos no Brasil em agosto de 2022 – o Florida Prime Expo –, identificamos um aumento de 70% em busca de ativos via criptomoedas. As pessoas estão buscando investimentos na Florida e possuem interesse em pagar com algum tipo de criptomoeda. Mesmo o evento tendo focado no mercado brasileiro, conquistamos procura por parte de outros países da América Latina, como Colômbia e Argentina. É importante criarmos soluções que viabilizem o pagamento de imóveis em criptomoedas e atraiam novos investidores", informa Ickowicz.

A ideia de uma hipoteca de criptomoedas permite repensar o conceito de obter hipotecas, uma vez que esse tipo de transação passa a ser utilizada para investir em imóveis. Em vez de vender a criptomoeda pelo pagamento inicial, a pessoa se qualifica para uma hipoteca e os ativos que ela possui em criptografia são considerados para que a hipoteca possa ser aprovada com base nisso. O empréstimo pode chegar até 100% do preço e não é necessário o uso de dólares para se qualificar. Ao garantir uma hipoteca criptográfica as taxas são mais baixas, cerca de 6,95%.

Para Bruno Schenone, gestor da divisão Crypto by Elite, este é o futuro do mercado imobiliário. "É um passo à frente diante de muitas empresas do setor, porque estamos nos adiantando, abrindo nossa visão para o mercado de cripto no ramo imobiliário. Muitas pessoas ainda não sabem que podem investir desta forma e financiar com criptomoeda. Desejamos que aos poucos a comunidade vá se educando quanto aos negócios em criptomoeda, pois é uma tendência que estará em alta nos próximos anos. A ideia é tornar o produto conhecido não só no Brasil, mas em toda a América Latina e até mesmo no mundo todo, este é um mercado sem fronteiras ou limites”, comenta Schenone.

Vale ressaltar que as transações de criptomoedas estão em conformidade com os regulamentos do governo dos EUA.


Pirâmide de Maslow: como utilizar o método que elenca prioridades das necessidades do indivíduo para se organizar financeiramente

Com toda a certeza, você já ouviu falar, de diversas maneiras, sobre como deve organizar suas finanças pessoais para que evite passar sufoco em determinado momento. Seja com a contratação de um consultor financeiro, à realização de um curso ou, dentre outros, com a famosa agenda para controle. E claro que não existe um modo só, que seja o único correto ou mais indicado, mas há sim, a necessidade de ter uma forma de se organizar financeiramente para que não se corra riscos ou se tenha surpresas, evitando o endividamento.

E, além de métodos comuns e geralmente utilizados, existem outras formas que podem ajudar a entender e de que forma podemos elencar prioridades, por exemplo, o conceito da Pirâmide de Maslow. Calma, não confunda com sistema de pirâmide. A teoria, criada pelo psicólogo Abraham Maslow e publicada em 1943 em seu livro “A Teoria da Motivação Humana”, pressupõe que as ações humanas nascem de uma motivação inata, para atender às suas necessidades e são ordenadas de maneira hierárquica, que, segundo ele, são divididas em cinco categorias começando pelas fisiológicas, na sequência segurança, afeto, estima e as de auto realização.

Hoje, o conceito não é utilizado apenas na avaliação da vida pessoal do indivíduo, mas, passou a ser destacado no ambiente corporativo. Muito porque, a pirâmide organiza, por ordem de prioridade, todas as necessidades básicas humanas. Ou seja, um colaborador só estará motivado a buscar as necessidades de estima, quando as fisiológicas, de segurança e de afeto estiverem contempladas.

Um outro setor em que o conceito pode ser empregado é no das finanças pessoais. Muito porque ele pode nos ajudar e guiar na priorização dos nossos gastos, pois elenca alguns fatores como prioritários, num formato de pirâmide. Primeiro a subsistência, depois a segurança. Só a partir daí iremos para gastos que vão avançar no campo dos desejos, autoestima e realização pessoal.

Garantir o básico para subsistir e depois disso trabalhar com o que é “desejável” é algo que deve permear a formação de qualquer orçamento. O importante é entender que se não houver a garantia da subsistência e da segurança para uma família, ou empresa, tampouco irá ser útil qualquer gasto feito em outras camadas da pirâmide, como relacionamentos, estima ou auto-realização. 

Apesar de ser muito compartilhado nas redes sociais, o meme “devendo e luxando”, retrata a priorização equivocada. De que adianta comprar um celular de R$ 5 mil ou viajar para o nordeste para “luxar”, se o seu nome irá continuar no Serasa, e continuará recebendo ligação de cobrança do banco?

Não se deve subestimar a importância dessas camadas do topo da pirâmide, mas deve-se respeitar a priorização a fim de garantir a ordem com que as despesas sejam priorizadas. Ou seja, parafraseando um ditado brasileiro famoso “primeiro a obrigação, depois a diversão”.

Esse modelo também pode ser importante para ser utilizado na relação empresa com seus colaboradores. Já que, normalmente, são pessoas que possuem diferentes níveis de satisfação, e o conceito ajuda a entender como pensa cada um em relação às metas pessoais e financeiras.


Lucas Radd - sócio-fundador e CEO da Rufy, plataforma de saúde financeira, destinada para pessoas e empresas, interessadas em oferecer o sistema como benefício aos colaboradores.


Dúvidas de como proteger sua empresa de ciberataques? Especialista aponta plataformas que são essenciais para você começar o ano protegido


O cibercrime continua a ser uma das principais preocupações de todos os empreendedores. Este tipo de ataque tende a aumentar à medida que a tecnologia avança, portanto, é importante garantir que sua empresa esteja preparada. Atualmente, existem diversos tipos de ciberataques - como malware, phishing e ransomware - e as empresas precisam estar cientes dos riscos que esses perigos trazem. Para proteger sua empresa de ciberataques em 2023, é importante investir em segurança de ponta a ponta.

 

Aplicativos e softwares de segurança devem ser instalados em computadores e dispositivos móveis, para garantir que seus dados estejam seguros. Para empresas é fundamental pensar em criar uma cultura de segurança nas empresas, estimulando a criação de estratégias e etapas que possam minimizar possíveis ataques, abaixo segue oito dicas fundamentais para se proteger em 2023.

 

1. Firewalls: Estas aplicações são usadas para prevenir o acesso não autorizado às redes internas e ajudam a aumentar o nível de segurança dos computadores. 

 

É importante usar firewalls, que ajudam a prevenir o acesso não autorizado à rede interna, e computadores devem ser configurados para receber atualizações automáticas de softwares de segurança para se defender contra novas ameaças. Além disso, é importante treinar os funcionários sobre os principais riscos de cibersegurança, além de conscientizá-los sobre as questões relacionadas à segurança da informação. Isso ajudará a garantir que os funcionários estejam cientes das ameaças existentes e como lidar com elas.  

 

2. Segurança de Aplicativos: Estes produtos podem ajudar a proteger as redes de ataques de malware e software malicioso. 


 

3. Segurança de Identidade: Esta tecnologia permite que as empresas detectem e controlem as identidades das pessoas que acessam seus sistemas. 

 

4. Autenticação de Dois Fatores: Esta solução adicional usa dois fatores diferentes (por exemplo, um código e uma senha) para ajudar a verificar se a pessoa que está tentando acessar ou fazer alterações é realmente autorizada.

 

Os funcionários também devem ser orientados a usar senhas fortes e ser cuidadosos ao clicar em links ou baixar arquivos suspeitos. A empresa também deve realizar backups regulares de seus dados, para garantir que, caso ocorra um ataque de malware, eles possam ser restaurados facilmente. Além disso, é importante avaliar periodicamente os sistemas de segurança e usar produtos e serviços de terceiros altamente seguros


 

 5. Gerenciamento de Privilégios: Esta solução permite o controle apertado da distribuição de privilégios de acesso de usuários e controla as alterações realizadas nos sistemas.


 

 6. Inventário de Hardware e Software: Estas soluções permitem que as empresas acompanhem e gerenciem todas as suas instalações de hardware, softwares e servidores. 


 

7. Segurança de E-mail: Esta plataforma ajuda a impedir tentativas de invasão de caixas de e-mail. 


 

8. Auditoria de Segurança: Esta solução ajuda a identificar e corrigir vulnerabilidades de segurança e fornece métricas para medir a eficácia da segurança da empresa.

 

9. Backup: Se mesmo assim houver algum ataque nos ambientes e sistemas das empresas, é importante ter uma solução de backup que garanta a continuidade dos negócios e integridade dos dados. 

Felizmente, as empresas têm mais acesso às soluções de segurança que jamais tiveram, e através de programas de educação e precauções diárias, as empresas podem minimizar os riscos e proteger sua empresa de ciberataques em 2023

 

Romulo Oliveira - Head de Marketing da Ax4B


Posts mais acessados