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terça-feira, 6 de dezembro de 2022

A telefonia na nuvem ajuda empresas no controle e manipulação de dados conforme a LGPD

Telefonia corporativa na Nuvem é uma alternativa que vem apresentando resultados positivos

 

Desde agosto de 2020 a Lei Geral de Proteção de Dados está em vigor e tem como objetivo principal de regulamentar o tratamento de dados tanto no setor público, quanto no privado. Um dos setores de maior impacto da LGPD é o de telefone, seja ela a área de celulares, corporativa, de call center ou voip, todos os segmentos, de uma forma ou outra atuam um volume expressivo de dados. Em 2021 e 2022 vimos crescer as denúncias no setor sobre vazamento de dados. Lilian Albach Baldussi, diretora jurídica na Baldussi Telecom, explica que é preciso entender a abrangência e os impactos tanto da LGPD para o tratamento dos dados, bem como para os casos de punição pelo seu descumprimento.

            Conforme a advogada, a lei é bastante ampla e cerca o setor de telefonia de maneira bem expressiva. “Pela Lei, tratamento de dados abrange qualquer atividade que utilize um dado pessoal na execução da sua operação, como, por exemplo: coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração. Ou seja, todas as atividades que envolvem a telefonia no Brasil”, explica.

            A LGPD estabeleceu uma estrutura legal que empodera os titulares de dados pessoais, fornecendo-lhes direitos a serem exercidos perante os controladores de dados. Esses direitos devem ser garantidos durante toda a existência do tratamento dos dados pessoais do titular realizado pelo órgão ou entidade. “Hoje em dia não é mais possível fazer o tratamento de dados sem a anuição expressa do titular dos dados, que, inclusive, depois da entrada em vigor da lei, passou a poder também condicionar o uso, de revoga-lo, do impedimento de compartilhamento e até da transparência. “Para as empresas que trabalhar com um volume considerável de dados ou a pequena empresa que mantém uma base já fixa de clientes, não importa. A LGPD será aplicada da mesma forma e o tratamento dos dados também. Por isso, é importante que as empresas estejam preparadas e em dia com relação à sua responsabilidade sobre os dados”, orienta.

            As falhas de segurança podem gerar multas de até 2% do faturamento anual da organização no Brasil. Sendo limitada à um valor de R$50 milhões de reais. Quem determina o valor da penalidade é a ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados, sendo utilizado como critério, a gravidade da falha para a aplicação da sanção. “Para evitar não só as sanções, mas o impacto negativo de um problema com a proteção de dados, é importante que as empresas e seus fornecedores estejam bastante preparados e com barreiras de proteção que contribuam para a segura e a preservação dos dados conforme a LGPD”.

Uma dessas alternativas, para as corporações é a Telefonia em Nuvem. Desde 2015 a Baldussi Telecom vem atuando para oferecer às empresas um modelo confiável, seguro e que também facilite o dia a dia do gestor e, agora, do Controlador de Dados. “Nosso trabalho está adequado desde o contrato até a forma de gravação dos dados, recebimento, entregas, relatórios, a autorização para gravação, entre outros. Focamos na segurança, ao oferecer esse serviço e produto aos empresários, disponibilizamos o que há de mais inovador em segurança, mas, também, de estabilidade, contando com a hospedagem do serviço no Google Host, além de possibilitar, de acordo com as necessidades da empresa, que os dados sejam recebidos e manipulados só por aqueles que são efetivamente responsáveis por eles, evitando, assim, muitos dos vazamentos ou tratamentos inadequados de dados”, explica Lilian. 



Baldussi Telecom
www.baldussi.com.br
0800-5912386
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Estudo propõe critérios para ajudar a delimitar e conservar as áreas úmidas do Cerrado

Chuveirinho (Paepalanthus urbanianus) em campo úmido, Chapada dos Veadeiros, Goiás (foto de Rafael Oliveira)

 

O Cerrado é o mais ameaçado dos grandes biomas do território brasileiro. E uma parte especialmente vulnerável do Cerrado são suas áreas úmidas, que garantem a existência de rios perenes e abastecem nada menos do que oito bacias hidrográficas. O Xingu, o Tocantins, o Araguaia, o São Francisco, o Parnaíba, o Jequitinhonha, o Paraná e o Paraguai, entre outros rios importantes, nascem no Cerrado. A destruição de áreas úmidas não ameaça apenas a biodiversidade e a extraordinária beleza das paisagens cerratenses. Põe em risco ainda a segurança hídrica e energética do país.

Além disso, as áreas úmidas são também um extraordinário repositório de carbono (C), estocando mais de 200 toneladas por hectare. E alterações em seu equilíbrio cíclico tendem a liberar metano (CH4) para a atmosfera, um dos principais gases de efeito estufa (GEE).

O problema é que a própria definição de áreas úmidas é confusa. E essa confusão tem sido explorada por grandes produtores rurais que, não contentes em converter descontroladamente áreas secas do Cerrado em terras agriculturáveis, cogitam também drenar as áreas úmidas, para estender as lavouras de soja até o fundo das veredas. Se não fosse por outros motivos, até mesmo do ponto de vista estrito do interesse econômico isso equivaleria a erguer uma pedra para deixá-la cair sobre os próprios pés, pois a possibilidade de irrigação depende da sobrevivência dos mananciais.

Para dirimir a confusão e fornecer aos tomadores de decisão sólidos critérios científicos, um grupo de pesquisadores acaba de produzir um artigo contemplando os múltiplos ecossistemas englobados pelo conceito de áreas úmidas. Trata-se de Cerrado wetlands: multiple ecosystems deserving legal protection as a unique and irreplaceable treasure, publicado no periódico Perspectives in Ecology and Conservation.

“A falta de definições precisas tem embaralhado a regulamentação, deixando importantes segmentos do Cerrado desprotegidos. Nosso objetivo foi esclarecer o que são áreas úmidas; que ecossistemas podem ser abarcados por esse nome; que dinâmicas eles apresentam; e o que devemos fazer para protegê-los”, diz à Agência FAPESP a pesquisadora Giselda Durigan, primeira autora do artigo.

Durigan é pesquisadora do Instituto de Pesquisas Ambientais do Estado de São Paulo (IPA) e professora nos programas de pós-graduação da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Estuda o Cerrado há mais de 35 anos.

“Um exemplo do grave risco que a falta de definições precisas e as ambiguidades na interpretação da lei podem acarretar foi a Resolução número 45, de 31 de agosto de 2022, aprovada pelo Conselho do Meio Ambiente de Mato Grosso (Consema). Desrespeitando decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), essa norma regulamentou o ‘licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos localizados em áreas úmidas’ no âmbito estadual. Por trás dos eufemismos do texto, a resolução, de fato, libera a destruição”, denuncia Durigan.

A pesquisadora define: “Áreas úmidas são porções de terras continentais que estão sujeitas, periódica ou permanentemente, a encharcamento do solo ou inundação. Dada a sua fragilidade e extrema importância para o armazenamento e a filtragem da água, são globalmente protegidas, desde a convenção intergovernamental realizada em Ramsar, no Irã, em 1971. O Brasil é signatário da convenção de Ramsar desde 1996, mas até hoje não atendeu ao compromisso de mapear todas as suas áreas úmidas”.

No país, há exemplos de áreas úmidas em faixas costeiras, onde os pulsos de inundação resultam da oscilação das marés, de modo que a água se apresenta salgada ou salobra. E também longe da costa, compondo dois grandes tipos, hidrologicamente distintos: terras que são periodicamente alagadas pelo transbordamento dos leitos dos rios (várzeas e pantanais) e terras que ficam encharcadas ou até alagadas pela elevação periódica do lençol freático.

“As áreas úmidas do Cerrado geralmente se enquadram no último tipo. As chuvas abundantes, que caem nos meses de verão, infiltram-se lenta e profundamente no solo, recarregando o lençol freático e acumulando-se nas áreas úmidas, de onde brotam os pequenos riachos que nunca secam e alimentam os grandes rios do Brasil, mesmo nos períodos de estiagem. Diferentemente, aliás, das outras grandes savanas do mundo, cujos grandes rios secam de todo durante boa parte do ano”, informa Durigan.

Proteção integral

Segundo a pesquisadora, a confusão que embaralha a regulamentação deve-se ao fato de que, dentro das áreas úmidas do Cerrado, existem diversos tipos de vegetação, que resultam em múltiplas denominações regionais. São campos úmidos, campos de murundus, turfeiras, veredas, palmeirais, buritizais, matas de galeria, matas de brejo e por aí vai. Às vezes, em uma única área úmida, existem dois ou mais tipos de vegetação, desde campos limpos até florestas densas, o que tem dificultado seu entendimento, delimitação e proteção.

“A lei, às vezes, refere-se a apenas um dos tipos, como é o caso das veredas na Lei de Proteção da Vegetação Nativa (12.651), de 2012, deixando os demais tipos desprotegidos. Outras vezes, a lei protege apenas uma parte da área úmida, deixando trechos inteiros sem cobertura legal”, ressalta Durigan.

Ela conta que o artigo em pauta resultou de um esforço multidisciplinar, envolvendo especialistas em vegetação, hidrologia, ecofisiologia, conservação, restauração e legislação ambiental, que utilizaram seus conhecimentos e experiências práticas para unificar e disseminar sua compreensão sobre o assunto. O grupo teve apoio da FAPESP por meio de três projetos (19/07773-120/09257-8 e 20/01378-0).

“Para nós, todas as áreas úmidas devem ser igualmente e integralmente protegidas por lei, garantindo-se que não sejam convertidas para cultivo e que seus pulsos naturais de encharcamento ou inundação não sejam afetados pelo uso da terra ao redor. Práticas de exploração sustentável, como a apicultura e o extrativismo, por exemplo, podem ser admitidas, mas precisam ser validadas e regulamentadas”, enfatiza Durigan.

E sua ênfase se justifica, pois as ameaças às áreas úmidas são muitas no Cerrado, destacando-se barramento dos córregos, drenagem das terras brejosas, expansão de áreas urbanizadas, obras de infraestrutura, extração descontrolada de água de poços para irrigação e plantação de árvores, principalmente de eucalipto, em bacias hidrográficas inteiras, onde a vegetação original não era floresta.

“Todas essas atividades são altamente impactantes. Reduzem o nível do lençol freático ou podem até mesmo exauri-lo localmente, pondo em risco a segurança hídrica e os serviços ecossistêmicos do Cerrado. É algo que precisa ser urgentemente impedido por meio de legislação competente e da aplicação efetiva da lei”, afirma a pesquisadora.

Durigan comenta que a Lei de Proteção à Vegetação Nativa trata de maneira bastante confusa as áreas úmidas, deixando uma parte delas como Áreas de Preservação Permanente (APP) e outra parte como Áreas de Uso Restrito (AUR). Mas que alguns tipos de áreas úmidas do Cerrado não se encaixam nas definições dos tipos mencionados, o que tem gerado imprecisão na aplicação da lei, com conflitos jurídicos, sociais e políticos.

“Buscando pacificar a situação, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, dada a sua inquestionável importância ambiental, todas as áreas úmidas devem ser entendidas como protegidas, sejam como APPs, sejam como AURs, independentemente da nomenclatura. Foi essa decisão que a resolução do Consema do Estado de Mato Grosso desrespeitou”, sublinha a pesquisadora.

A boa notícia é que existe, no momento, um grande grupo de técnicos e cientistas, representativos de diferentes regiões do Brasil, empenhados em realizar o Inventário Nacional de Áreas Úmidas, sob a liderança dos especialistas Wolfgang Junk e Cátia Nunes da Cunha, do INCT Áreas Úmidas (Inau), para dar suporte ao Ministério do Meio Ambiente.

“A Plataforma MapBiomas incluiu recentemente a legenda ‘Áreas Úmidas’ em seus mapas, o que se constitui em grande avanço. Porém, demarcar as áreas úmidas em campo, na escala de uma propriedade rural, não é uma tarefa fácil e isso atrapalha a aplicação das leis. Nosso artigo propõe critérios objetivos, baseados no solo hidromórfico, na flora endêmica e na elevação máxima do lençol freático para facilitar a delimitação de áreas úmidas em escala local”, conclui Durigan.

O artigo Cerrado wetlands: multiple ecosystems deserving legal protection as a unique and irreplaceable treasure pode ser acessado em: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2530064422000384?via%3Dihub.

 


José Tadeu Arantes
Agência FAPESP
https://agencia.fapesp.br/estudo-propoe-criterios-para-ajudar-a-delimitar-e-conservar-as-areas-umidas-do-cerrado/40235/

 

O futebol ajudando a moldar uma sociedade mais inclusiva


O futebol é o esporte mais popular do mundo e move paixões que assumem caráter exponencial sempre que envolve polêmicas, resultados de jogos, clubes e torcidas. Seja por se assemelhar aos dramas, e às delícias da realidade, tudo o que diz respeito ao esporte bretão é carregado de emoção e ganha caráter épico! A visibilidade, o exemplo, a superação dos jogadores e até mesmo os obstáculos encantam e até mesmo motivam as pessoas a atuar na vida de modo mais disciplinado e com maior perseverança. 

E nesta época de Copa do Mundo, esse charme do futebol conquista definitivamente todo o planeta. É nesses dias que as minorias, grupos populacionais que encontram-se subjugados em suas relações de poder, podem ganhar destaque a partir das posturas sociais de atletas, torcedores e demais personagens, assumindo posições de real protagonismo de que tenham sido historicamente alijados. 

Como exemplo, destacamos o papel das mulheres, que estão ganhando progressivamente maior visibilidade neste universo e vêm conquistando posições de destaque nas torcidas e até mesmo como árbitras, comentaristas, jornalistas esportivas e narradoras. O mesmo fenômeno vem se concretizando em relação a outras minorias, sejam elas sexuais, étnico-raciais, ou simplesmente sociais: a transmissão em tv aberta da final da Taça das Favelas é mais um indício desses contínuos progressos. 

A final olímpica do Futebol de Cinco, modalidade paralímpica para pessoas que tenham deficiência visual, transmitida pela tv aberta, é mais um desses exemplos que vêm ganhando destaque na atualidade. Claro que ainda há muito a ser feito! A seleção brasileira de futsal down, ainda que seja a atual bicampeã mundial, é pouco conhecida. Entretanto, a movimentação em favor de estruturas sociais inclusivas vem ganhando maior relevância. 

Aliás, é fato sabido e facilmente observável, que, geralmente, seleções mais diversas e plurais, em que os diferentes jogadores se sintam pertencentes a um todo maior, costumam ter mais sucesso. Times mais inclusivos possuem até mesmo maior capacidade criativa para superar obstáculos advindos dos jogos e campeonatos. 

Nessa esteira, as pessoas com deficiência, ou seja, todas aquelas que sofrem problemas estruturais com a inclusão social, podendo ser aquelas com diversidade funcional ou as pertencentes a quaisquer outros grupos minorizados, ganham maior visibilidade através do futebol e de outros esportes! 

É assim que as paixões suscitadas pelo futebol podem, e devem, ser canalizadas para a edificação de uma sociedade brasileira que se desenvolva de acordo com os pilares da sustentabilidade, igualdade real de oportunidades e Justiça!

 

André Naves - Defensor Público Federal

 

Android 13: o que é preciso saber para ter mais segurança dos seus dados

CCO e fundador da Appreach pontua que o usuário precisa ler as "letrinhas miúdas" e saber quais dados estão ou não autorizados a ser compartilhados

 

Em agosto deste ano o Google lançou um novo sistema operacional móvel, o Android 13. Algumas marcas já possuem essa nova tecnologia, como a Samsung e a Xiaomi. Entretanto, existem algumas configurações escondidas, que os usuários precisam prestar atenção e tomar cuidado.   

Para Francisco Neto, CCO e fundador da  Appreach, empresa especializada em mobile marketing para aplicativos, dependendo da situação, a privacidade dos usuários pode não se tornar algo muito preocupante, pois o impacto ainda é pequeno perto do que coletam os grandes players de mercado, ou perto do que postamos voluntariamente nas redes sociais. “Acho importante a escolha, mas o desafio é fazer o usuário ler as "letrinhas miúdas" e saber quais dados está ou não autorizando de ser compartilhado.” pontua o especialista em mobile marketing. 

Dentre os benefícios do Android 13, está a sensação de privacidade que o usuário Android terá daqui pra frente, pois a funcionalidade adequada de certas aplicações, o usuário terá de flexibilizar nas permissões da tecnologia. Um exemplo disso é a localização, conexão WIFI, ou permissões para aplicativos de jogos mobile.  

Algumas configurações viáveis do Android 13, que não pode ser ignorado, são as  permissões de dispositivo próximo que o Google disponibilizou, impedindo que aplicativos de ouvido solicitem sua localização precisa ao tentar se conectar sem fio aos fones de ouvido. Além disso, a solução impossibilita que permissões de Wi-Fi coletem seus dados de localização. A Atualização se expande também, para o Painel de Privacidade, que permite ao usuário visualizar permissões que os aplicativos possuem, contudo o Google atualizou de modo que mostrará quais aplicativos usam cada permissão nos últimos sete dias, em vez das últimas 24 horas.  

“A configuração de qualquer aparelho ou tecnologia que o usuário esteja utilizando é inevitável para que o mesmo possa se sentir seguro e confortável em utilizar qualquer tecnologia. Essas configurações muitas vezes resultam na escolha do usuário em tratar e utilizar algo pessoal por meio da tecnologia, sem ter seus dados vazados.” destaca Neto. 

Na seção Segurança , o Android fornece uma visão geral do status do seu dispositivo. Ele mostrará quando a última atualização de segurança foi aplicada. Além disso, você pode configurar o aparelho a seu gosto na seção Privacidade, lá as configurações são em torno do o histórico de localização do Google e os controles de atividade, redefinição de ID de publicidade, exclusão do ID de publicidade, além do gerenciador de senhas.  

O Google ainda fala sobre a utilização ID de publicidade que diversos aplicativos utilizam. Um código exclusivo atribuído ao seu dispositivo que deve declarar a permissão do ID do anúncio em sua documentação. “Caso seu aplicativo não declare essa permissão ao segmentar o Android 13 ou superior, o ID de publicidade será removido automaticamente e substituído por uma sequência de zeros”, diz o Google.  

O Android 13 pode impactar em outros modelos de negócio, como o Marketing Mobile, estratégia de marketing que com o tempo vem ganhando ainda mais força. Um desses impactos pode acontecer no inventário, tendo menos celulares que passam uma fonte mais ampla de dados, impactam menos pessoas, tornando o leilão mais competitivo, e o usuário mais caro. A partir desse momento, parceiros estratégicos se tornam muito importantes num plano de mídia diverso e saudável. 

Francisco Neto, finaliza enfatizando que há algo a ser pontuado devido ao melhoramento do Android 13. “Algo que devemos ter atenção é atualização e manutenção dessas permissões ao longo do tempo. Elas não serão mais default, o que acarretará em mais tempo do usuário configurando seu celular.” finaliza Neto.

 

Appreach

https://appreach.app/

 

Produção de plásticos reciclados pós-consumo cresce 14,7% no Brasil

Estudo encomendado pelo PICPlast apontou que índice de reciclagem mecânica se manteve estável entre 2020 e 2021, mas produção de PCR se destaca

 

Em 2021, 23,4% dos resíduos plásticos pós-consumo foram reciclados no país. No período também se destaca um incremento de 14,7% na produção de plástico reciclado pós-consumo, chegando a mais de 1 milhão de toneladas. 

Os dados são da pesquisa sobre a reciclagem mecânica do material para o ano de 2021, encomendado pelo Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), parceria entre a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), representante do setor de transformados plásticos e reciclagem, e a Braskem, maior petroquímica das Américas. 

O estudo é realizado anualmente desde 2018 pela MaxiQuim, empresa de avaliação de negócios na indústria química com foco em análise de mercados e competitividade, e tem como objetivo mensurar o tamanho da indústria de reciclagem de plásticos no Brasil, acompanhando a evolução anual e os desafios do setor. 

Confira aqui a metodologia de pesquisa utilizada pela MaxiQuim e abaixo os detalhes do estudo.

 

Recuperação e concentração

O ano de 2021 pode ser visto como um período de transição para a indústria de reciclagem brasileira, já que se observa uma recuperação da indústria frente à desaceleração causada pela pandemia de COVID-19 e, ao mesmo tempo, inicia-se um movimento de consolidação no mercado, com a formação de empresas de grande porte. Em termos de faturamento bruto, é possível perceber crescimento de 64,9% nos últimos três anos. Já em termos de empresas do setor nota-se diminuição de 5,4%, comparado ao primeiro ano do estudo.


Volumes de resíduos plásticos reciclados no Brasil

Em comparação com 2020, o índice de plásticos pós-consumo reciclados registrou leve aumento percentual (de 23,1% para 23,4%). É importante destacar o crescimento de 14,7% na produção de plástico reciclado pós-consumo, chegando a mais de 1 milhão de toneladas. Se compararmos com 2018, esse crescimento é ainda maior, de 33,9%. “Esse dado de crescimento da produção de plástico reciclado pós-consumo mostra uma recuperação da indústria pós-pandemia, mas também uma maior utilização de PCR por parte das empresas. Acreditamos que a produção deve continuar a subir nos próximos anos, ajudando também no crescimento do índice de reciclagem”, explica Solange Stumpf, sócia da MaxiQuim.

 

Volumes de resíduos plásticos consumidos no Brasil

Segundo o estudo, em 2021 foram consumidas 1,5 milhão de toneladas de resíduo plástico na reciclagem, representando crescimento de 13,2% em relaçãoo a 2020, sendo que um pouco mais de 1,1 milhão de toneladas são de plástico pós-consumo, ou seja, material descartado em domicílios residenciais e em locais como shoppings centers, estabelecimentos comerciais, escritórios, entre outros. Outras 405 mil toneladas de plástico originam-se de resíduo pós-industrial, como sobras dos processos da indústria petroquímica, de transformação de plásticos e da própria reciclagem. 

Do total de resíduos consumidos na reciclagem, 1.070 mil toneladas referem-se aos utensílios de uso único, categoria que representa as embalagens rígidas e flexíveis, além de outros tipos de descartáveis, sendo os produtos que mais passaram pelo processo de beneficiamento, representando 67,4% do montante reciclado em 2021, conforme gráfico abaixo.



“Os resíduos consumidos provenientes de artigos de uso único (embalagens e descartáveis) perderam proporcionalmente participação no total consumido em relação a 2020. Uma das hipóteses para isso é uma diminuição na utilização dos utensílios plásticos mais presentes durante a pandemia como, por exemplo, copos, talheres, recipientes para alimentação etc.”, complementa Solange Stumpf.

 

Origem dos resíduos

As 1,5 milhão de toneladas de resíduo plástico consumidas chegaram às recicladoras por meio dos sucateiros (27%), beneficiadores (21%), empresas de gestão de resíduos (11%) e cooperativas (10%), entre outros.

 


Perdas no processo

O principal motivo de perdas no processamento ainda é a contaminação da sucata plástica com materiais indesejados, que ocorre pela dificuldade na etapa de triagem. Além disso, materiais como adesivos, sujeira orgânica e, dependendo do material, cores indesejadas, contribuem para o descarte da sucata adquirida. No total, foram 188 mil toneladas de material perdido durante os processos de reciclagem, um aumento de 11,4% em comparação a 2020, sendo o PET o material que mais sofreu perdas, devido também ao seu volume de consumo.

 

Produção de Resina Reciclada

Como mencionado, houve um aumento significativo na produção de resina pós-consumo, de 33,9% em relação a 2018. Em mais de 1 milhão de toneladas de resinas pós-consumo recicladas no ano passado, 40% foram de PET, seguidas por PEAD (20%), PP (17%) e PEBD/PELBD (15%).

 


Essas resinas recicladas se transformaram em produtos fabricados pelas indústrias de higiene, cosméticos e limpeza doméstica (13,8%); utilidades domésticas (10,4%); bebidas (10,3%); construção e infraestrutura (9,9%), agroindústria (9,5%), entre outros.

 

Produção de resina pós-consumo por região

A região Sudeste é a responsável por cerca de 53% da produção com 544 mil toneladas, seguida pela região Sul com 283 mil toneladas, Nordeste com 124 mil toneladas, Centro-Oeste com 48 mil toneladas e Norte com apenas 13 mil toneladas. “Importante destacar que, em 2021, a região Nordeste teve um crescimento de 30,3% na produção em comparação com 2020. O crescimento na produção ocorreu por dois fatores: recicladores das regiões Sul e Sudeste abrindo plantas no Nordeste por perceberem que conseguem resíduos com menos concorrência, e, por uma questão logística. É mais barato deixar o resíduo lá do que comprar e direcioná-lo para as regiões Sul ou Sudeste”, complementa a dirigente da MaxiQuim.

 


Índice de reciclagem mecânica

O índice de reciclagem mecânica dos plásticos pós-consumo ficou em 23,4% no Brasil, crescimento de 0,3% em relação a 2020. Esse número é calculado dividindo a quantidade de plástico pós-consumo reciclado pelo volume de plástico pós-consumo gerado. Importante destacar também o índice de recuperação, que em 2021 foi de 27,2%, e que considera toda a quantidade de resíduo consumido sem excluir as perdas no processo. A essas perdas são dadas a disposição final ambientalmente adequada pela indústria da reciclagem, não retornando ao meio ambiente. 

Além disso, esse ano, pela primeira vez, o estudo também calculou o índice de reciclagem para as embalagens plásticas, que ficou em 26,4%.

 


“Mesmo com uma pequena variação positiva no índice, é possível perceber que a reciclagem mecânica de plásticos vem se desenvolvendo rapidamente no país. O aumento registrado da produção de plástico reciclado é uma excelente notícia e acreditamos que nos próximos anos devemos acompanhar o crescimento desses índices”, finaliza Simone Carvalho, membro do comitê técnico do PICPlast. 



Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico - PICPlast
www.picplast.com.br
www.plasticotransforma.com.br


Índice Mensal de Atividade do Turismo paulistano cresce 25,2%, em um ano


Faturamento do setor, em outubro, foi de R$ 31,3 milhões por média diária, aponta FecomercioSP

 

Os eventos continuam a movimentar o turismo na capital paulista. Em outubro, o Índice Mensal de Atividade do Turismo (IMAT), do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), em parceria com o Observatório de Turismo e Eventos da SPTuris, cresceu 25,2% em comparação ao mesmo período de 2021. 

No mês, o faturamento do setor, na cidade, foi de R$ 31,3 milhões por média diária. O número é 85% maior que o registrado em igual período no ano passado. Por outro lado, na comparação com setembro, houve queda de 16,4%. Na mesma equiparação mensal, o IMAT também registrou decréscimo (-5,6%).

A presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, Mariana Aldrigui, explica que, influenciado pelas eleições e pelo período de baixa temporada (outubro), o cenário de retração no mês pode ser encarado como normal. Para novembro e dezembro, a FecomercioSP vislumbra saldos positivos, impulsionados pela Fórmula 1 e pelas festas de fim de ano. 

Isso, porque, em novembro, o GP de São Paulo movimentou R$ 765 milhões no turismo da cidade e contabilizou mais de R$ 1 bilhão de impacto financeiro, segundo informa a SPTuris. Outro ponto favorável é que São Paulo tem se consolidado como destino turístico e de negócios. Consequentemente, o setor deve manter, em dezembro, o turismo mais aquecido.

 

Taxa hoteleira e movimentação nos aeroportos em alta no ano


No décimo mês de 2022, a taxa de ocupação hoteleira foi de 64,9% – no mesmo período de 2021, o porcentual foi de 58,9%. Por outro lado, em relação a setembro, houve queda (no período, a taxa era de 69,2%). A média diária de movimentação nos aeroportos na capital cresceu 31% na comparação anual. Na equiparação mensal, houve queda de 0,8%.

Nos terminais rodoviários, a média diária de movimentação ficou praticamente estável (0,3%), com 34,6 mil pessoas circulando diariamente entre os terminais da cidade de São Paulo. Além disso, continua em alta as contratações de profissionais: o mês outubro contabilizou 411,5 mil empregados formais. O dado aponta que os empresários precisam de mão de obra no setor para atender a uma demanda crescente, que deve continuar aquecida nos próximos meses.

De acordo com a FecomercioSP, flutuações nos resultados serão cada vez mais frequentes no IMAT. Diante de um cenário normalizado – sem influência da pandemia –, a tendência é que o setor aponte ciclos mais curtos de subida e de retração. Consequentemente, novas quedas não significam uma conjuntura ruim. O mais importante será a tendência mostrada pelos dados – a qual, até o momento, é positiva.

 

Nota metodológica


O indicador é composto por cinco variáveis que têm os mesmos pesos para a criação do índice. São analisadas as movimentações de passageiros dos aeroportos de Congonhas (Infraero) e Guarulhos (GRU Airport), assim como dos passageiros das rodoviárias (Socicam), a taxa média de ocupação hoteleira na cidade (FOHB), o faturamento do setor do turismo na capital (FecomercioSP/SMF-SP) e o estoque de emprego nas atividades exclusivas do turismo (Caged). O índice tem sua base no número 100, usada como referência de comparação em janeiro de 2020. Ele pode sofrer mudanças mensais em decorrência dos dados que compõem o cálculo, com a saída de projeções e a entrada de números consolidados na série.

 

FecomercioSP


Secretaria da Justiça comemora os 74 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Evento terá como tema "Princípios que norteiam um Estado Democrático de Direito"


A Secretaria da Justiça e Cidadania, por meio da Coordenadoria Geral de Direitos Humanos (CGDH), vai realizar, no dia 8 de dezembro, o evento “Princípios que norteiam um Estado Democrático de Direito”, em comemoração aos 74 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. “É um documento de profunda relevância para o pleno exercício da cidadania, ainda mais em tempos de violações frequentes dos direitos humanos”, afirma o secretário da Justiça e Cidadania, Fernando José da Costa. 

“Tantos anos após a redação da Declaração, em 1948, num momento difícil do pós-guerra, a Secretaria ainda recebe denúncias, às centenas, de discriminação étnico-racial e religiosa, assim como de violência contra a mulher e tráfico de pessoas e trabalho escravo. Um cenário que combatemos com rigor, e que precisa mudar”, diz o secretário da Justiça e Cidadania. 

O secretário da Justiça e Cidadania participa da abertura do evento, que terá nove palestras programadas entre 9 e 13 horas, no Auditório da FUNDAÇÃO CASA, no bairro da Luz, centro de São Paulo. Também participam da abertura o defensor público geral do Estado de São Paulo, Florisvaldo Fiorentino Júnior, e a chefe do escritório da Agência da ONU para Refugiados – ACNUR em São Paulo, Maria Beatriz Nogueira.

O evento conta com as parcerias do Fórum Inter-Religioso e dos Conselhos ligados à Secretaria: Conselho Estadual da Condição Feminina (CECF); Conselho Estadual dos Povos Indígenas (CEPISP); Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (CEPLGBT);  Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra (CPDCN); Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Nordestina (COPANE); Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (CONED) e Conselho Estadual de Defesa da Pessoa Humana (CONDEPE).

Palestrantes: 

  • Maurício Fiore (Doutor em Ciências Sociais pela UNICAMP)
  • Eunice Prudente (secretária municipal da Justiça e conselheira do CPDCN)
  • Cristiano de Lima Silva (presidente do CEPISP e Coordenador Pedagógico de Escola Indígena formado pela USP)
  • Francis Bezerra (presidente da Associação dos Nordestinos do Estado de São Paulo – ANESP/COPANE, Bacharel em Direito e Jornalista)
  • Priscila Beltrame (vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP/CONDEPE)
  • Anderson Pirota (Conselheiro do CPDS e Mestre em Ciências Políticas pela PUC/SP)
  • Margarete Gonçalves Pedroso (Procuradora do Estado de São Paulo e conselheira do CECF)
  • Damaris Moura (deputada estadual e integrante do Fórum Inter-Religioso).

 

Evento: Princípios que norteiam um Estado Democrático de Direito – 74 Anos da Declaração Universal de Direitos Humanos

Data: 8/12/2022

Horário: das 9 às 13 horas

Local: Auditório da Fundação CASA

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 848 – Luz – São Paulo – SP 

 

30 anos de SMS: quase metade de brasileiros entrevistados leva menos de 5 minutos para abrir um SMS quando recebem

Há 30 anos, primeiro SMS revolucionou maneira de mandar mensagens
Gerd Altmann / Pixabay

 

Pesquisa da Infobip que revelou hábitos dos brasileiros ao usarem o SMS e outras mensagens de texto - 44% dos entrevistados afirmam já terem enviado mensagens SMS focadas em pedir ajuda em situações de emergências pessoais

 

Há 30 anos, era enviado o primeiro SMS no mundo, forma de comunicação que revolucionou a comunicação global. Para celebrar a data, a Infobip, plataforma global de comunicação omnichannel na nuvem, fez uma pesquisa para entender melhor como os brasileiros usam o SMS e outras mensagens de texto em seu dia a dia. 

De acordo com os dados da pesquisa, 41,7% dos brasileiros entrevistados preferem se comunicar via SMS do que por ligação telefônica. Quando o assunto é velocidade para abrir um SMS recebido, 47,6% dos entrevistados afirmaram que levam de 1 a 5 minutos para abrirem uma mensagem de texto recebida em seus celulares, enquanto 33,3% afirmaram que imediatamente abrem uma mensagem de texto ao recebê-la. 

Quando perguntados sobre o motivo pelo o qual mais enviam mensagens SMS, mais de 42,1% afirmaram já terem enviado SMS recomendando e/ou indicando algo para alguém, 44% afirmaram já terem enviado mensagens SMS focadas em pedir ajuda em situações de emergências pessoais e mais de 57% dos entrevistados afirmaram já terem enviado SMS sobre outros assuntos, inclusive, terminando relacionamentos com companheiros (as). 

Ao serem perguntados sobre o futuro do SMS, outro dado interessante revelado pela pesquisa da Infobip foi o de que 26,2% das pessoas acreditam que os SMS conseguirão eliminar futuramente a necessidade de ligações telefônicas.

Ivan Ostojic, Chief Business Officer da Infobip, explica que, esses dados são relevantes principalmente para empresas que querem entender o que o público prefere ao se comunicar, em busca de construir experiências significativas e conectadas em todas as etapas da jornada do cliente. “A Infobip sabe que a comunicação está cada vez mais na palma da mão do consumidor e que as mensagens SMS têm grande importância nesse processo. Na Infobip, oferecemos a solução de SMS para empresas de diversos setores de negócios que buscam se comunicar de maneira rápida e eficiente com seus clientes, contribuindo diariamente para que a experiência deles seja a melhor possível, em toda a sua jornada. Celebrar 30 anos da data em que o primeiro SMS foi enviado é motivo de alegria e orgulho para nós”, afirma Ivan. 


Mensagens de texto são as queridinhas dos brasileiros

Mensagens de texto e SMS são parte essencial e indispensável no cotidiano brasileiro: 90% das pessoas pesquisadas revelaram que mandam e recebem mensagens de texto diversas vezes ao dia, mas o que realmente chama atenção é o número de mensagens trocadas: 46,4% recebem entre 25 e 100 mensagens de texto por dia, e 40% afirmam enviar esse mesmo número de mensagens diariamente. 

Outro dado curioso revelado pela pesquisa é referente à velocidade de resposta, que varia conforme quem vai receber a mensagem. A maioria das pessoas, 38,9%, preferem responder às mensagens de texto dos amigos imediatamente, e 32,5% afirmaram que responderiam imediatamente uma mensagem de texto para seus pais. Já por último na lista de prioridades dos entrevistados estão interesses amorosos (17,5%) - os famosos crushes, e colegas de trabalho (11,1%).


Áudios e emojis: sucesso entre brasileiros

Sobre os hábitos específicos dos brasileiros, a pesquisa da Infobip também revelou que somos bastante amigáveis em mensagens de textos: além de falar mais com (e responder mais rápido) amigos, 54,8% dos respondentes preferem usar emojis em suas mensagens SMS e mais de 40% dizem que não poderiam viver sem a opção de mensagens de voz/áudio dentro das mensagens de texto.

O que a pesquisa revela, comenta Ivan Ostojic, é que com o crescimento constante do envio das mensagens de textos, é cada vez mais importante a elaboração e o desenvolvimento dos processos da comunicação integrada. “A digitalização e o crescimento do uso das mensagens de texto vão continuar acontecendo e, por isso, procuramos atender ao que o cliente quer para oferecermos a melhor experiência possível a ele”, finaliza o Chief Business Officer da Infobip.


Metodologia 

A pesquisa foi realizada pela Infobip com 250 brasileiros para investigar suas preferências quanto ao uso do celular para se comunicar, principalmente no que diz respeito a SMS’s, aplicativos de mensagens de texto e chamadas de voz. A pesquisa foi realizada por meio de um painel online em novembro de 2022.

 

Infobip - plataforma global de comunicação em nuvem que permite às empresas construir experiências conectadas em todas as etapas da jornada do cliente.



Pesquisa mostra que 73% das pessoas buscam planos funerários para evitar lidar com burocracias e gastos imprevisíveis


Uma pesquisa recente da insurtech Amar Assist apontou que 73% das pessoas que buscam planos funerários no Brasil, o fazem para não ter que se preocupar em resolver burocracias e para evitar gastos imprevisíveis. O Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep) confirma este levantamento, visto que concluiu ser necessário, em média, 70 decisões burocráticas a serem tomadas para o enterro de uma pessoa, sem contar com seus custos. 

“Este levantamento feito por nós confirmou algumas de nossas hipóteses e não apenas sobre nossos clientes, mas também como uma visão geral do comportamento dos brasileiros. A maior parte da população não possui nenhum tipo de assistência ou planejamento funerário e aqueles que o buscam têm como principal motivação a precaução para um momento tão inesperado e ao mesmo tempo inevitável, a fim de torná-lo o menos doloroso possível e não prolongá-lo”, ressalta Bruno Gallo, CEO e Founder da Amar Assist. Outro fator que o executivo destaca da leitura de dados de comportamento do consumidor brasileiro é o receio recorrente de golpes, sentimento exacerbado devido ao aumento da frequência dessas tentativas por criminosos, que acabam gerando uma sensação de insegurança para muitas pessoas que cogitam aderir a serviços online. “Agora, com tais dados fornecidos, nós conseguimos entender as dores e comportamentos da população para então podermos oferecer um serviço ainda mais focado e condizente com as suas necessidades", explica Gallo.

O levantamento identificou que a maior parte das pessoas que têm receio de contratar serviços de seguro pela internet dizem que o medo de golpes é o principal fator para tal. O perfil do brasileiro que mais busca informações sobre contratação de planos funerários na internet, segundo identificado pelo levantamento da Amar Assist, são do sexo feminino, com idades entre 35 e 65 anos e com ensino médio e ou superior completos, sendo a porcentagem correspondente a 25,1% e 26,3% respectivamente. 

Ainda segundo o levantamento da insurtech, em termos geográficos, a maioria é da região sudeste, com 64% dos contratantes. No quesito econômico, 46,3% tem renda familiar mensal entre a faixa de R2.900,01 a R7.100,00, com casa própria e possuidor de carro ou moto, representando 64,2% dos entrevistados. Além disso, quase 80% dos entrevistados dizem ter idosos na família, o que pode ser um fator importante para buscar soluções de pós-saúde. 

“Pudemos identificar claramente com nosso levantamento que o perfil do brasileiro que busca uma solução de plano funerário no Brasil hoje é pertencente à classe B, C e D, com certa estabilidade financeira e, portanto, mais propenso a buscar e investir em soluções de saúde e pós-saúde a longo prazo”, completa Gallo.


Amar Assist
https://amarassist.com.br/


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