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terça-feira, 22 de março de 2022

Saiba como funciona a cirurgia de implantes dentários sem cortes

A técnica faz com que a instalação dos implantes seja ágil, certeira e acessível, além de garantir um pós-operatório mais confortável e indolor

 

Especialmente nos últimos dez anos, o mercado da Odontologia tem passado por grandes impactos tecnológicos, em todas as suas áreas. Hoje, estas inovações permitem resultados clínicos com maior índice de previsibilidade e reduzem o número de visitas do paciente ao consultório, bem como seu tempo na cadeira. 

Na Implantodontia, com a transformação digital, as tradicionais abordagens analógicas se converteram em protocolos de tratamento mais eficientes e simplificados. Nesse contexto, destaca-se a “cirurgia guiada”, indicada tanto para quem perdeu apenas um dente, como para aqueles que perderam vários ou, até mesmo, todos os dentes. 

Nesta modalidade cirúrgica, o dentista elabora uma guia a partir da cavidade bucal do paciente, impressa em resina. “É com esta guia que todo o procedimento é realizado, dispensando cortes e pontos, já que as perfurações serão bastante assertivas, exatamente nos pontos definidos no pré-operatório”, explica o cirurgião-dentista Fábio Bezerra, PhD em Biotecnologia, mestre em Periodontia e diretor global de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “Como se trata de uma técnica minimamente invasiva, o paciente sente menos dor, assim como tem um pós-operatório mais tranquilo, com menos dor e com poucos medicamentos”, completa. 

 

Como funciona a cirurgia guiada? 

O especialista explica que são, basicamente, quatro etapas. Veja a seguir: 

Primeira etapa: tudo começa com a consulta no dentista, na qual o profissional vai pedir três exames essenciais para a colocação de implantes. São eles: fotografia, tomografia e escaneamento. “Todos podem ser feitos no próprio consultório, caso o dentista tenha os equipamentos, ou então o paciente é direcionado para um planning center, que são centros de imagem especializados em Odontologia”, conta Bezerra. Com as imagens em mãos e o auxílio de um software, o profissional pode simular o procedimento no ambiente virtual.

Segunda etapa: o dentista apresenta para o paciente o planejamento de modo objetivo, com detalhamento do caso. Neste momento, o profissional também esclarece todas as dúvidas sobre o procedimento. 

Terceira etapa: a partir da aprovação do planejamento pelo paciente, o dentista faz a impressão da guia cirúrgica, que é feita de material de resina, que se adapta perfeitamente à cavidade oral. “Esta impressão pode ser feita por meio de uma impressora 3D ou fresadora, ambas ficam satisfatórias”, explica Fábio. Com a guia em mãos, a cirurgia é, então, agendada.

Quarta etapa: a realização da cirurgia. “Com o auxílio da guia, são feitas pequenas incisões na gengiva com o auxílio de uma fresa e, então, são inseridos os implantes de titânio, que agem como se fossem as raízes dos dentes e funcionam como base de apoio para as coroas dos dentes”, explica Fábio. “É uma cirurgia extremamente precisa, que dispensa cortes”, conclui. 

 

Quais as vantagens da cirurgia guiada? 

Como é um procedimento sem cortes ou pontos, o pós-operatório fica mais fácil,  com menos inchaço ou sangramentos. Assim, a pessoa pode retomar suas atividades rotineiras em um intervalo menor de tempo. Há também uma redução no uso de analgésicos e anti-inflamatórios. “Além disso, como o processo todo é feito em um número menor de consultas, existe uma economia significativa para o paciente”, explica Bezerra. 

E mais: todos os dados do planejamento virtual da cirurgia ficam armazenados em programas online. “Isso também é vantagem para o paciente. Se ele mudar de cidade ou país, por exemplo, poderá seguir seu tratamento com tranquilidade, já que o novo dentista terá acesso ao seu histórico cirúrgico com apenas um clique”, explica Fábio. 

 

No Brasil, a cirurgia guiada é acessível? 

Sim. “Para começar, 20% dos dentistas de todo o mundo estão no Brasil”, diz Fábio Bezerra. “E inclusive nas cidades do interior, os profissionais estão aderindo cada vez mais à cirurgia guiada, democratizando o tratamento. Além disso, Bezerra afirma que o surgimento de planning centers em várias localidades do país fez com que a prática ganhasse terreno. Ele destaca, ainda, que os pacientes são, no geral, bem informados e a maioria busca por dentistas que atuem com esta modalidade cirúrgica. “Acima de tudo, é preciso lembrar que a Odontologia Digital é a especialidade do presente e não mais do futuro”, conclui.

  

 

S.I.N. Implant System

www.sinimplantsystem.com.br


Por que você deve perguntar ao dentista a marca do seu implante dentário?

No Brasil, a cada três implantes dentários realizados, um é feito com produto pirata, segundo estimativa da Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos). “Este é um problema que deve ser encarado com seriedade, pois o que pode parecer muito barato tende a sair caro”, alerta Fabio Azevedo, especialista em implantodontia e consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “Os implantes ilegais não possuem quaisquer certificações e nem passam por testes laboratoriais ou práticos, essenciais para garantir a excelência do material”, explica Azevedo. 

Ainda segundo o especialista, os riscos que advém da colocação de um implante pirata são enormes. “O organismo responde com rejeição e com uma resposta imunológica inflamatória. Como resultado, são ocasionadas infecções locais e, até mesmo, sistêmicas, com potencial de afetar outros órgãos, além da cavidade bucal”, diz Fabio. “Algumas pessoas desenvolvem, ainda, a necrose, que acontece quando há morte do tecido ósseo. E, nesse caso, ocorre a perda do osso e junto, com ele, do implante”, completa. 

Por todos esses motivos, é importante que o paciente procure um profissional qualificado e que seja especializado em implantodontia. “Vale reforçar que se trata de um investimento para toda a vida”, afirma o especialista. “É preciso entender que, por trás do custo do implante, existe a qualidade e a segurança de um material idôneo, que passou por rígidos processos de certificação”, diz. 

E é interessante ressaltar que, normalmente, as clínicas facilitam as condições de pagamento, ajudando na adesão do paciente ao tratamento. 

Veja, a seguir, cinco boas razões que vão mostrar porque você deve perguntar ao dentista a marca do implante dentário que será utilizado na sua cirurgia:

 

Ter certeza de que o implante é original. Os implantes legítimos passam pelos testes de qualidade e segurança exigidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Já os piratas, apesar de se assemelharem aos originais, não têm certificação do órgão regulatório. E se acontecer qualquer defeito de fabricação, o paciente não tem como recorrer. Já as marcas idôneas dão garantia vitalícia, por exemplo.

 

Garantia contra rejeições. Os implantes dentários certificados são normalmente produzidos em titânio e biocompatíveis; ou seja, quando na cavidade bucal, o organismo entende que aquele elemento faz parte do seu próprio sistema, prevenindo riscos de rejeição. “A biocompatibilidade é requisito fundamental dos implantes de boa procedência”, diz Fabio. “O índice de sucesso em cirurgias de implantes fica em torno de 95% e mesmo quando há problemas, o procedimento pode ser refeito”, completa.

 

Segurança total para a manutenção do implante. O especialista explica que, após a colocação da raiz artificial, é importante que o cirurgião dentista entregue ao paciente uma etiqueta com informações sobre o implante colocado. “Neste certificado do fabricante, geralmente, são discriminados  marca e tamanho do implante, assim como número de série e registro junto aos órgãos reguladores”, explica Azevedo. Esse conjunto de dados será importante porque, caso o paciente mude de cidade ou de país, por exemplo, poderá continuar seu tratamento com outro dentista. “Assim, o profissional saberá onde buscar pelos componentes protéticos correspondentes àquele implante, caso haja a necessidade de reparos ou substituições”, explica.

 

Maior longevidade do implante. Segundo o Dr. Fabio Azevedo, a alta tecnologia somada aos testes realizados para cada peça fabricada asseguram a qualidade e a durabilidade do implante. Estes experimentos verificam, por exemplo, a resistência mecânica ideal (que suporta toda a carga de força do processo de mastigação). Também, evita-se o risco de partículas do material se soltarem com o tempo. Enfim, o processo de fabricação correto garante ao produto durabilidade máxima. Somado a isso, com a manutenção feita em consultas periódicas ao dentista e boa higiene bucal, um implante dentário tem potencial para durar por décadas ou, até mesmo, por toda a vida.

 

Reabilitação total das funções dos dentes. Com o implante dentário de qualidade, a mastigação é totalmente restabelecida e volta a acontecer de forma plena.  Além disso, há o fator estético, fundamental para a autoestima e saúde mental. “Ao utilizar próteses de má qualidade, o mecanismo de encaixe do pino não segue o padrão correto”, alerta Fabio Azevedo. “Os componentes piratas são produzidos com dimensões de encaixe mais alargadas, o que faz com que afrouxem com relativa facilidade. Quando isso ocorre, há um grande risco de proliferação de bactérias e perda do implante”, conclui.

 

Alta no combustível aéreo: O que fazer neste cenário?

 

Passada a crise provocada pela pandemia do covid-19, as companhias aéreas estão sofrendo uma nova dificuldade devido a falta de querosene de aviação (QAV), na esteira do aumento do petróleo.

 

No ano passado, quando o petróleo subiu 54%, o combustível teve um reajuste de 76,2% no preço. Neste momento, com o petróleo registrando uma alta de 45% no acumulado de 2022, existe a tendência de que as empresas elevem os preços das passagens e também tenham de reduzir as operações para conseguir atravessar esse período.

 

O que acontece é que o combustível do avião representa 35% do custo de um voo, ou seja, se esse produto aumenta, gera um impacto diretamente no preço final das passagens aéreas.

 

Essa alta provém muito da guerra entre Rússia e Ucrânia. A Rússia é um país de grande importância geopolítica, grande o suficiente para que os efeitos causem sequelas nos negócios da aviação e demais segmentos.

 

Os principais impactos causados na aviação em um primeiro momento são tarifas de combustível, câmbio, e preço de commodities relevantes para a indústria, como o titânio, que é necessário para a fabricação de aviões.

 

Diante disso, haverá um aumento das tarifas aéreas. Mas sabemos o que as empresas podem fazer visando já esse horizonte de 2022? 

 

Negociação com os fornecedores aéreos: 

 

Apesar do aumento de custo, ele ocorrerá em todas as companhias aéreas. As margens das cias aéreas continuarão "apertadas", já que elas não querem perder Share. Por isso, as cias aéreas devem incentivar as empresas com um percentual de desconto para que a empresa tente priorizar as compras na mesma.

 

Essa é uma prática comum no mercado, e deve contar com uma agência que tenha expertise para dar esse suporte e realizar ótimos acordos. 

 

Antecedência de compra

 

Sem dúvidas aqui é onde haverá bastante impacto no custo de uma passagem aérea. O motivo? A precificação da cia aérea é baseada na antecedência x % vendido.

 

Vejamos: Imagine um voo específico que acontecerá daqui a 6 meses. O sistema faz a seguinte análise: quantos % deveria ter vendido com 6 meses de antecedência? Vamos imaginar que seja 10%, se a cia aérea vendeu só 8%, ela tende a precificar a passagem mais barata.

 

Se 6 meses antes do voo a cia aérea já conseguiu vender 15% dos assentos, o preço da passagem será mais cara, e isso é realizado de forma automática por um algoritmo que faz isso para todos os voos da cia aérea. 

 

Leonardo Bastos -CEO da Kennedy Viagens Corporativas

 

O controle das finanças não é igual para todos e deve ser analisado individualmente

 Thiago Martello, fundador da Martello Educação Financeira, revela as principais dúvidas de grande parte da população endividada, além de apontar possíveis soluções financeiras 

 

A crise estabelecida pela pandemia abalou não só a economia, mas também o mercado de trabalho. Com o desemprego e informalidade crescentes, famílias passaram a conviver com uma renda mensal de até dois salários-mínimos, considerada baixa diante do cenário econômico atual, de inflação e juros altos. Isso faz com que muitas pessoas enfrentem um desafio diário: o controle das finanças.

Dados levantados pelo IBGE revelam que o Brasil, atualmente, possui mais de 30,2 milhões de trabalhadores remunerados com um salário-mínimo por mês. Este é o percentual mais alto já apurado desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), em 2012.

De acordo com Thiago Martello, fundador da Martello Educação Financeira, mesmo que seja difícil não contrair dívidas nesse momento, é possível manter as finanças em dia a partir de uma boa administração dos recursos. “Estabelecer percentuais para cada conta, como se fosse uma receita de bolo que serve para qualquer realidade, não é uma prática financeira saudável, principalmente porque não leva em conta a realidade da família, seus hábitos e motivadores. O resultado obtido com o dinheiro que você tem é uma consequência do seu próprio comportamento, portanto, o melhor caminho para começar esse processo é esquecer as planilhas e buscar conhecimento sobre si mesmo”, revela.

Para o especialista, realidades diferentes pedem um planejamento financeiro personalizado. “Um jovem solteiro que mora com os pais, não tem contas para pagar e recebe um salário de R$ 1.500,00, pode viver tranquilamente com uma divisão de 30% manutenção do custo de vida e contas do dia a dia, 40% para estudos, 20% para lazer e 10% para investimentos, por exemplo. No entanto, quando falamos da mesma quantia para um pai de família, que paga aluguel e tem outras prioridades, esse cenário muda radicalmente”, pondera.

Ao identificar essas características, é possível criar um controle de finanças eficaz e que faça sentido para cada indivíduo. “Não é adequado dizer para uma pessoa o quanto ela deve gastar com a moradia e alimentação de sua família. O que deve ser feito, de forma saudável, é entender o potencial de cada um, trazer consciência e autoconhecimento para que ele tenha um padrão de vida de acordo com a sua realidade e, assim, extrair o melhor resultado disso”, relata Martello.

Parcelar compras grandes pode parecer uma solução momentânea, mas de acordo com o educador financeiro, é necessário ter cautela para não acumular dívidas no futuro. “Dados revelam que 82% da população brasileira tem o hábito de fazer compras parceladas, com boa parte desse público acreditando que comprar parcelado ou à vista é a mesma coisa, tendo diferença apenas na data da fatura, o que não é verdade. Comprar e parcelar o pagamento é um passo para grandes problemas futuros, principalmente pela imprevisibilidade da vida”, alerta.

Embora seja uma prática cada vez menos usada, pedir descontos na hora de realizar uma compra ou solicitar um serviço pode aliviar as contas no fim do mês. “Dependendo da forma de pagamento, o desconto pode se tornar viável para ambas as partes. Quando o pagamento é à vista, seja em dinheiro ou via PIX, o poder de barganha nesse sentido aumenta. Também é válido pedir descontos nos serviços de uso recorrente, como telefone, internet, TV a cabo e até mesmo aluguel, pois na maioria dos casos o prestador de serviços quer continuar com um bom relacionamento”, finaliza. 

 

 

Martello Educação Financeira - fintech e edtech oferece planejamento financeiro com uma metodologia própria e inovadora, por meio de cursos, mentorias e diagnósticos para melhorar o relacionamento do cliente com seu dinheiro. martelloef.com.br/

  

Thiago Martello -  Apaixonado por finanças, Thiago é administrador de formação, pós-graduado pela FGV, especialista e agente autônomo de investimentos, além de atuar como educador e planejador financeiro desde 2015. Ele começou a trajetória aos nove anos, vendendo balas no farol perto de casa e hoje já mudou a vida de mais de mil pessoas através de uma metodologia exclusiva, simples e divertida e que transformou a vida de muitas famílias. Com bom humor, ele mostra que é possível organizar as contas de forma prática e dar uma "martellada" definitiva na desordem financeira. https://martelloef.com.br/


Cursos gratuitos apoiam jovens que saem do Ensino Médio com planos de ingressar na carreira militar

Atento a vários concursos abertos, jovens de 17 a 24 anos encontra nas áreas do exército e da aeronáutica a porta de entrada para uma carreira profissional com ampla perspectiva, contando com opções de aulas isentas de custos para a preparação intensa

 

Em decorrência do atual cenário pandêmico, a realidade socioeconômica do país vem se mostrando cada vez mais crítica para os mais jovens. Segundo a pesquisa Pnad Contínua do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), referente ao 4º trimestre de 2021, jovens de 18 a 24 anos sem ocupação correspondem a 30,8% do total. Para os recém-formados no Ensino Médio, os desafios foram ainda maiores para ingressar no ensino superior pelo ENEM, maior porta de entrada no país. Nesse sentido, muitos deles têm encontrado em cursos gratuitos uma oportunidade de entrar nas carreiras militares. 


“A pandemia prejudicou a economia e pensei que o serviço público seria mais interessante nos curto e médio prazos para me trazer estabilidade financeira”, conta o estudante de Maracanaú, no Ceará, Lucas Lourenço.

 

O coordenador de carreiras do AlfaCon Concursos, Rogério Dal Piva, concorda quanto às possibilidades de benefícios que jovens podem ter em carreiras militares como estabilidade financeira, plano de carreira e até mesmo cursos de formação em Engenharia, por exemplo. “O jovem ganha um salário ainda em formação, além de alojamento, alimentação, saúde, entre outros benefícios. Em uma faculdade, raramente ele concluirá ganhando 5 mil reais, a média de salário que esses concursos oferecem”, afirma o especialista. 

A estudante Roberta Peres, 19, de Pelotas (RS), afirma que tentou entrar no ensino superior por meio do Enem três vezes, sendo a última aprovada em odontologia pela UFRGS. Ela, no entanto, não pretende ingressar na faculdade; atualmente, estuda para o concurso da Escola de Sargentos das Armas (ESA). 

“Em odontologia, eu não teria garantia de futuro ou estabilidade nenhuma. Seriam 5 anos sem saber como me sustentar, sem contar os gastos com materiais, transporte e muito mais. Passando no concurso, essa estabilidade é imediata”, explica a jovem.

Lucas Lourenço, 19, de Maracanaú, Ceará, estuda online para concursos militares pelo curso “SOU+” do AlfaCon Concursos.

 

O coordenador também conta que as forças armadas oferecem direitos que o setor privado não tem, como aposentadoria integral (o militar leva para a reserva o salário que recebe em serviço) e auxílios que se somam à remuneração. “Não há outra área em que isso ocorra. Assistência médica, odontológica, psicológica, familiar, até auxílio funeral para membros da família é possível garantir”, diz.

 

A principal alternativa dita por eles e por outros estudantes tem sido procurar por cursos preparatórios que oferecem gratuitamente algumas apostilas e até mesmo aulas ao vivo. “Há muito conteúdo sendo transmitido, ao vivo, pela internet por professores ou cursos preparatórios”, afirma. O próprio AlfaCon possui aulas completas e eventos gratuitos em seu canal do YouTube.


 

Concursos militares em ascensão 


Assim como eles, outros jovens têm encontrado nas carreiras militares uma oportunidade de conseguir renda e desenvolvimento profissional. Diferentemente de outros concursos públicos, instituições como ESA (Escola de Sargento das Armas), EsPCEx (Escola Preparatória de Cadetes do Exército) e EEAR (Escola de Especialistas de Aeronáutica) oferecem vagas de emprego para pessoas a partir dos 16 anos, semestralmente. 

A ESA está com inscrições abertas até o dia 05 de abril para 1.100 vagas. Os interessados devem acessar o site da instituição e pagar uma taxa no valor de R$ 95,00. A prova será objetiva acontece no dia 09 de setembro. A EsPCEx também abriu edital para suas 440 vagas com formação em 2023. A prova acontecerá no dia 18 de setembro.

 


Primeiros passos

 

Aos jovens que desejam estudar para carreiras militares, Rogério aconselha: “Experiência de concurso é não desistir. Saiba para qual carreira militar você vai estudar e faça um planejamento, se dedique e tenha propósito na escolha que fez, o esforço será recompensado”.

 

Outra dica que pode ajudar é a construção de um cronograma de estudos, separados pelas áreas de conhecimento. Leve em consideração a proporção de temas que serão cobrados na prova. “Se a pessoa trabalha, pense em uma rotina entre duas a três horas de estudo por dia”.

 

 AlfaCon

www.alfaconcursos.com.br

Estação Capão Redondo, na Linha 5-Lilás, recebe na quinta-feira, dia 24/3, a BiblioSesc, projeto de incentivo à leitura

 Biblioteca móvel estará disponível ao público em várias datas ao longo do ano, com oferta de livros e outras atrações

Biblioteca volante oferece livros e diversas outras atividades ao público da estação e seu entorno

 

Nesta quinta-feira, dia 24 de março, a BiblioSesc - biblioteca móvel do Sesc - estará mais uma vez na Estação Capão Redondo de metrô. O projeto teve início em fevereiro e se estende ao longo deste ano, até dezembro. A iniciativa, firmada em parceria com a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás, busca incentivar a prática de leitura em todas as idades, além de aproximar a comunidade da literatura regional, nacional e estrangeira, por meio de quadrinhos e outros gêneros. 

A BiblioSesc integra um projeto de estímulo à leitura que oferece, gratuitamente, o empréstimo e consulta de livros. As bibliotecas móveis possuem mais de 3 mil livros em seu acervo e atendem às regiões de Campo Limpo, Interlagos, Itaquera, Osasco, Santana e São Caetano. 

Para ter acesso aos livros, basta se inscrever, mediante apresentação de um documento de identidade e comprovante de residência. Além da possibilidade de retirar livros, o programa oferece ao público outras atividades, como encontros com escritores, oficinas diversas, narração de histórias e intervenções artísticas, como parte das ações de fomento à leitura do Sesc São Paulo. 

“Mais do que um lugar de passagem, nossas estações são um ponto de encontro com a cultura, em suas diversas manifestações. As atividades que propomos buscam sempre dialogar e interagir com nossos passageiros”, diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaMobilidade.


Serviço:

BiblioSesc -- Estação Capão Redondo - Linha 5-Lilás

Horário: das 10h às 16h

 

Datas:

• 24 de março

• 7 de abril

• 5 e 19 de maio

• 2, 16 e 30 de junho

• 14 e 28 de julho

• 11 e 25 de agosto

• 8 e 22 de setembro

• 6 e 20 de outubro

• 3 e 17 de novembro

• 1 e 15 de dezembro


7 dicas para criar um clube de assinaturas e alavancar suas vendas

 

Com a economia oscilando bastante no último ano, muitos comerciantes tiveram que recorrer a outras alternativas para fugir da falência. Uma saída mais assertiva para esse problema tem sido as vendas recorrentes, modelo de negócio baseado na ideia de vender um produto ou serviço de forma recorrente no qual será cobrado mensalmente, anualmente ou até quinzenalmente. É um mercado tão promissor que registrou um aumento de 18% em 2021 e pode alcançar 75% dos empreendimentos até 2023 (Fonte: Betalabs). 

Mesmo sendo uma promessa, muitos ainda não sabem como criar um clube de assinaturas e mantê-lo. Confira abaixo oito dicas primordiais para criar seu clube de assinaturas.

 

1. Defina seu produto e seu consumidor 

Sua primeira tarefa é definir quais itens irá ofertar. A partir disso, será necessário parar um pouquinho e analisar alguns pontos. O clube de assinatura não é apenas o envio de uma caixa com produtos, ele é também uma experiência de recebimento. Por isso, é importante pesquisar como está o mercado para seu tipo de produto e como o seu possível comprador se comporta. 

Além disso, que tipo de consumidor assinaria um clube para ter os seus produtos todo mês em casa? Estes itens costumam ser comprados todos os meses pelo mesmo cliente? Valeria à pena para ele esse investimento mensal? Essas perguntas são muito importantes para tornar sua ideia praticável. 

 

2. Faça o planejamento Financeiro e Legal 

Ao optar por entrar no mercado de clubes de assinatura você precisará de muito planejamento. Caso não tenha um CPNJ ou uma MEI, será a hora de providenciar para que toda a operação seja regulamentada. É necessário também estabelecer uma meta de vendas a ser atingida para conseguir manter o clube funcionando. Para isso, defina o valor da sua box de acordo com a quantia que será gasta com as embalagens, com o envio, com os fornecedores ou com a produção dos produtos que vão compor o clube. 

Uma informação importante: a assinatura do clube tem que ter um valor inferior ao preço total que seria gasto com os itens se comprados isoladamente. O assinante precisa enxergar a vantagem em manter a assinatura mês a mês e o custo-benefício é uma das formas de atrair sua atenção. 

 

3. Estude suas possibilidades de envio 

Fretes altos intimidam, podendo fazer com que os possíveis clientes desistam de assinar o seu clube. Por isso, estude qual a melhor opção de envio para a box que você quer entregar, considerando limitar a operação para apenas uma cidade, caso queira primeiro sentir como funcionará todo o processo. Está disponível no mercado diversas opções de envio. É importante possuir mais de um fornecedor para que o cliente tenha opções. 

Vale ressaltar que os valores variam de acordo com o tipo de embalagem e peso total das boxes que você vai enviar. Por isso, é importante estudar qual o melhor tipo de pacote, tanto para avaliar o custo da operação, quanto para se certificar de que os itens estarão bem colocados e que serão entregues sem avarias. Não se esqueça de verificar o tempo que cada fornecedor leva para entregar os itens necessários para as suas boxes. Trabalhe com fornecedores de confiança e que cumpram prazos, pois os assinantes não podem ficar esperando. 

 

4. Defina as regras do seu clube 

Todo serviço prestado depende de regras para não gerar ruídos na comunicação entre as duas partes. Tenha definido o valor do frete, as regiões que serão atendidas, os prazos, se haverá ou não aplicação de multa por cancelamento. Essas são informações primordiais. 

É interessante considerar um envio rápido da primeira edição da box. Nas edições seguintes, é comum o clube aguardar o fechamento do mês para fazer novos envios, uma vez que o assinante já recebeu a primeira box e está temporariamente satisfeito. 

 

5. Crie o conceito e as edições do seu clube 

Voltando a falar das experiências que os clubes de assinatura precisam proporcionar: os produtos que serão enviados na caixa precisam ter relação uns com os outros. Eles precisam ser escolhidos para serem utilizados juntos ou então para complementar a ideia geral da box. 

Pergunte-se qual tipo de experiência seu clube vai proporcionar e que tipo de clube você está criando. É um clube de reposição, onde você apenas facilitará o reabastecimento mensal de produtos do assinante? Ou é um clube de curadoria, onde você selecionará os itens pensando nas preferências do assinante com o intuito de agradá-lo ou presenteá-lo com um mimo surpresa? 

A partir daí, esboce quais seriam as suas edições ao longo de, pelo menos, 12 meses. O assinante precisa receber todo mês uma experiência diferente, mesmo que alguns itens se repitam. Quando é positivamente surpreendido, o cliente tende a manter sua assinatura. Por isso, é importante variar dentro dos temas e possibilidades que tangem o universo do seu produto. 

 

6. Procure saber a preferência de seus assinantes 

Mesmo que seu clube não seja de curadoria, é importante montar um questionário para que o assinante responda quais são suas preferências por produtos, por brindes, por temas, se é alérgico a algum produto ou alimento, por exemplo. Quanto mais personalizada e individualizada a box, maiores são as chances de fidelizar o cliente. 

A ideia é realizar uma entrega especial, humanizada, que faça o cliente enxergar o clube como um presente mensal e até esquecer que está pagando pelo serviço. Lembre-se sempre, você está vendendo uma experiência para o seu cliente, e não somente um produto. 

 

7. Prepare tudo para o lançamento 

As empresas que entendem que o consumidor é o centro das atenções são as que estão firmes no mercado e, com os clubes de assinatura a mesma coisa acontece. Antes de lançar seu clube é importante começar o contato com seu público-alvo por meio das redes sociais. Ter um perfil no Instagram, no Facebook ou um blog é muito importante para dar aos internautas uma prévia do serviço que você está prestes a oferecer. 

Aposte em conteúdos que expliquem o quanto um clube de assinatura trará comodidade e experiências que melhorarão a vida de quem o assinar. Faça com que as pessoas tenham vontade de assinar seu clube, entendendo qual é o seu público e qual linguagem utilizar para se comunicar. Afinal, um dos diferenciais do modelo clube de assinatura é a relação afetiva com nichos específicos de consumidores. O seu potencial assinante se interessa por assuntos específicos associados ao seu clube, e é nesses assuntos que você deve apostar, fazendo um paralelo com o serviço de assinatura que vai oferecer e anunciando a data em que ele entrará em vigor. Quando tudo estiver pronto, arasse nas vendas!

 

 Luciana Pimenta - CEO da Hub Home Box, maior marketplece brasileiro de clubes de assinaturas.


Carreiras digitais: Product Management reúne profissionais mais seniores, mesmo com menos tempo de função

Relatório realizado pela Tera, em parceria com a Mindminers, traz dados sobre faixa salarial, soft skills, dificuldades, principais funções e ferramentas dos product managers

 

Recém lançado pela edtech Tera, em parceria com a Mindminers, o relatório Digital Skills traz dados e insights sobre o mercado das profissões digitais e recebeu respostas de mais de duas mil pessoas, sendo 31% da área de Product Management, onde os cargos mais frequentes são de Product Manager e Product Owner. A pesquisa traz diversos dados sobre o perfil do profissional de produto e indica que mais da metade daqueles que estão no cargo (54%) ocupam um nível de senioridade intermediário (Analista Sênior ou Coordenador), mesmo que a área se destaque pelo número de pessoas com pouco tempo de função. Além disso, sete em cada 10 profissionais de Product Management não começaram a carreira em funções relacionadas a essa área e um em cada três profissionais de produto afirma ganhar de R$ 10 mil a R$ 16,5 mil.

 

Para Leandro Herrera, CEO e fundador da Tera, essas informações mostram o diferencial da carreira de produto — já que, diferente de outros ramos digitais, apresenta uma facilidade de acesso maior àqueles que querem se diferenciar no mercado e chegar a posições de remuneração mais alta. “Se vemos que é comum na área, em menos de cinco anos, profissionais atingirem posições de maior senioridade, também entendemos que há uma relação mais difusa entre faixas salariais e tempo na função”, explica. “Caso contrário, mostraria a necessidade de uma especialização mais profunda e recorrente para se destacar”, completa.



Em relação ao salário, um em cada três profissionais de produto afirma ganhar de R$ 10 mil a R$ 16,5 mil. Em seguida, 25% informam receber de R$ 6,6 mil a R$ 9,9 mil e apenas 6% dizem que a faixa salarial está em até R$ 3,3 mil. Já aqueles que ganham mais de R$ 16,5 mil foram 14% dos respondentes. 

 

No cruzamento entre salários e níveis de senioridade, a pesquisa mostrou que 66,7% de profissionais de produto em nível de estágio ou analista júnior recebem até R$ 3,3 mil. Já em cargos intermediários, como analista sênior e coordenador, onde a maioria dos respondentes (54%) afirmou atuar, os salários na faixa entre R$ 3,3 mil e R$ 10 mil são uma realidade para 64,6% das pessoas. Para Herrera, os salários competitivos, mesmo em cargos ainda intermediários, são uma mostra do quanto a área está aquecida. “Product managers podem atuar em diferentes times dentro da empresa, com foco em subprodutos ou no desenvolvimento de novas features. Com isso, um grande negócio inserido no mercado digital pode precisar contratar dezenas de PMs e POs. Ao mesmo tempo, startups que buscam rápido crescimento contam com pessoas com skills da área para dar tração  às iniciativas do negócio”, explica. “É por isso que, além de vermos muitas vagas abertas, existem empresas treinando esses profissionais do zero e oferecendo remunerações bastante atrativas mesmo para iniciantes”, completa.



Das habilidades às ferramentas


Em relação às maiores dificuldades do cargo, 41% dos participantes dizem que a maior delas é a análise de dados, métricas e resultados. Outras tarefas complexas são planejamento estratégico e visão de produto (38,6%), pesquisa com usuário (34,3%), teste A/B (29,3%) e alinhamento com alta liderança (26,9%).  

Nesse contexto, ao serem questionados sobre as soft skills mais importantes para atuar na área, foram destacados comunicação (18%), resiliência, tolerância ao stress e flexibilidade (13%) e liderança e influência (13%). Já as hard skills necessárias são análise de dados e métricas (62,7%), priorização de entregas e atividades (53,8%) e capacidade de escalar produtos e processos (45,6%).

 


“Product managers são profissionais responsáveis por definir diretrizes e acompanhar o cumprimento delas durante o processo de desenvolvimento de produtos. O trabalho é focado em chegar a resultados qualificados a nível de funcionalidade, relevância e aceitação no mercado”, explica Herrera. “Por isso, o papel é geralmente representado pela tríade de design, tecnologia e business, tendo uma intersecção das habilidades de cada uma dessas áreas.”

 

Os dados também mostraram que os respondentes ocupam mais tempo no trabalho com alinhamento de equipe (19,7%), planejamento estratégico e visão de produto (18,9%) e definição de especificações e requisitos (12,8%). Os cinco softwares mais usados na rotina de trabalho são Miro (71,4%), Jira (63,3%), Slack (51,6%), Google Analytics (42,5%) e Trello (41,6%).

 

 

Trajetória profissional e capacitação

 

Sete em cada 10 profissionais de Product Management não começaram a carreira em funções relacionadas a essa área. Na formação universitária, 21% vêm da Engenharia e 20% da Administração. Quase 80% das pessoas contam que se atualizam sobre novas técnicas ou metodologias principalmente por treinamento ou cursos de habilidades digitais. Outras respostas foram livros (65,9%), blogs (52,9%), colegas (50,8%) e podcasts (50,5%).

 

“Como product manager, a skill de comunicação é essencial para ser essa ponte entre stakeholders. É preciso ter visão de negócio, compreendê-la e traduzi-la para o time de produto e de tecnologia, ao mesmo tempo em que entende a necessidade do usuário e garante que o negócio vai propor uma solução relevante para ele. Pensando nessa missão, profissionais de áreas mais tradicionais trazem bagagens muito valiosas, cada um à sua maneira. Engenheiros (as) têm mais facilidade na gestão de projetos, enquanto administradores (as) trazem visão de negócio e pensamento analítico, por exemplo”, contextualiza o CEO da Tera.

 


Diversidade


Diferente de áreas como Dados e Desenvolvimento de Software — que apresentam uma maior desigualdade entre os sexos, com 33,1% e 30,8% de mulheres, respectivamente —, Product Management conta com o número de mulheres respondentes maior que o de homens (51,6% contra 47,7%). Por outro lado, a área apresenta a mais alta disparidade de raça, com 16% de pessoas negras versus 79% de pessoas brancas.

 

Para Herrera, é fundamental que produtos e serviços digitais sejam criados desde o início considerando grupos minorizados — e, para isso, é preciso que estes grupos sejam criadores das tecnologias e não apenas consumidores. “Especialmente no segmento de tecnologia, que tem um impacto social e cultural grandíssimo. Porém, a realidade do mercado ainda é muito distante. Em um país onde mais de 56% da população é negra, a Digital Skills mostrou que o mercado de tecnologia ainda é formado, em média, por 73% de pessoas brancas. O número ainda maior na área de produto mostra uma necessidade urgente de ações intencionais para mudar o cenário”, afirma. 

A Tera trabalha desde 2019 com bolsas de estudo para grupos minorizados, principalmente focados em mulheres brancas e pessoas negras. “As carreiras digitais precisam ser cada vez menos parte de uma bolha pouco conhecida e pouco acessível. Queremos criar pontes para que essas oportunidades cheguem a mais pessoas de diferentes grupos. Quando isso acontecer, teremos um mercado em que as diferentes habilidades, visões de mundo e experiências vão fomentar ainda mais inovação e transformação social. Mas, para isso, é fundamental que as empresas aumentem a capacitação de novos profissionais”, finaliza Leandro.

 

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