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domingo, 6 de fevereiro de 2022

QUAL A MELHOR DATA PARA SE CASAR EM 2022?


Numerologia pode te ajudar a escolher o melhor dia para realizar o seu casamento


O casamento é um dos rituais mais importantes da nossa vida adulta. Escolher alguém para passar o resto da vida é muito delicado, e por isso quando encontramos alguém precisamos fazer esse momento ser perfeito. Afinal, é um instante que ficará para sempre na nossa memória.

Quando noivamos, começamos a pensar em todos os detalhes: data, local, decoração, música, convidados e aquela coisa toda que um grande evento exige, não é mesmo? Por isso, Yara Vieira, astróloga  do Astrocentro, explica um truque da numerologia para escolher a melhor data para se casar em 2022.


Numerologia

O cálculo da numerologia de casamento para 2022 é feito através da soma da numerologia do ano de 2022 e o seu ano pessoal. Levando em consideração que os números estudados são de 1 a 9, e também 11, 22 e 33, lembre-se sempre de somar os números compostos.

Sendo assim, se você pretende se casar no dia 3 de março de 2022, a numerologia do seu casamento será:

  • 2022: 2 + 0 + 2 + 2 = 6
  • 3 de março: 3 + 3 = 6
  • 3 de março de 2022: 6 + 6 = 12 | 1 + 2 = 3

A seguir, leia a energia dos números e pense o que você e seu parceiro querem atrair para a vida de vocês, aí sim tomarão a escolha certa. Confira:


Energia da numerologia para o casamento

Soma 1 - O número 1 simboliza o começo para os casais, desse modo, ele representa uma ótima data para um casamento animado e vibrante. Além disso, esse número inspira a honestidade e segurança para a relação.

Soma 2 - O número 2 traz uma excelente energia para os casais que apreciam as celebrações tradicionais. Com decoração romântica, o casamento promete fazer todos os convidados suspirarem com tantas demonstrações de amor.

Soma 3 -Se você está sofrendo com a dificuldade de dialogar com o seu parceiro, o 3 é número ideal para abrir o canal da comunicação. Quem escolhe esta data garante uma festa de casamento muito bem organizada e repleta de emoções.

Soma 4 - O número 4 inspira um relacionamento maduro e estável para quem busca bases sólidas para fazer planos a dois. Sendo assim, o 4 indica uma cerimônia pequena, intimista e simples, mas sem faltar o bom gosto.

Soma 5 - Para os casais que adoram se jogar em uma aventura, o 5 é a escolha perfeita para a data de casamento. Pois, este número traz a energia que beneficia as novas oportunidades e as mudanças. Por isso, desta festa, espera-se muita loucura e criatividade. 

Soma 6 - O número 6 representa a data perfeita para celebrar a união do casal, de acordo com a numerologia de casamento para 2021. Isso porque este número traz afeto, amor, harmonia e carinho para a união dos noivos.

Soma 7 - Para os pombinhos que fazem questão da bênção divina na hora de dizer o “sim”, o número 7 chega acompanhado da religiosidade. Sendo assim, a festa de casamento costuma ser menor, mais reservada e tradicional. 

Soma 8 - Além de uma união sólida e segura, os casais que escolhem o número 8 para celebrar a união encontram também um matrimônio repleto de conquistas e realizações em comum. Já a festa de casamento promete muito estilo e glamour.

Soma 9 -  Já o número 9 garante uma festa muito emocionante e romântica, daquelas de fazer os convidados soluçar. A energia deste número inspira uma união fortalecida no comprometimento do casal e na confiança mútua. 

Número 11: O 11 é um excelente número para o casamento por trazer benefícios como alegria, realizações e prosperidade para a união. Se você acredita no “até a morte os separe”, a vibração deste número é a ideal.

Número 22: Se mesmo depois de uma decepção amorosa, você ainda acredita no amor, confie no número 22 para se casar pela segunda vez. Isso porque ele é o regente das segundas chances e garante uma união harmoniosa e madura.

Número 33: O 33 simboliza o número mestre do amor e quem o escolhe garante a data perfeita para o casamento dos sonhos. 33 vibra a energia do amor eterno, dos afetos verdadeiros e da vida  harmoniosa.

 


Astrocentro

www.astrocentro.com.br

 

Dicas para ter uma boa relação com os brinquedos

  

Brincar é algo muito presente especialmente nos primeiros anos das nossas vidas e é fundamental para o desenvolvimento infantil. Durante o ato de brincar, as crianças desenvolvem habilidades essenciais que o tornarão capazes de aprender, além de estimular o conhecimento do próprio corpo, da força, da elasticidade, do desempenho físico, da coordenação motora, das habilidades do raciocínio, estimula a criatividade, auxiliar no convívio social, etc. Isso significa, que devemos brincar com as crianças desde o seu nascimento. 

 

É importante ressaltar que para brincar não significa que seja necessário ter um brinquedo, um objeto físico nas mãos. É possível brincar exercitando a imaginação e o “faz de conta” e essa é uma experiência extremamente benéfica para as crianças. 

 

Algumas outras dicas importantes a respeito do brincar, quando a atividade envolve brinquedos, são as seguintes

 

- Ensine as crianças, desde bem pequenas, que ao final da brincadeira é preciso organizar o seu espaço, ou seja, recolher e arrumar os brinquedos; 


- Instrua que a criança brinque com um item por vez e quando for trocar por outro, guardar o anterior primeiro; 


- Pratique um exercício com a criança sempre que receber um pedido para compra de um brinquedo novo: pergunte a ela sobre os brinquedos que ela já tem e que são parecidos com aquele que é desejado, questione como esse novo item seria utilizado nas brincadeiras e outros pontos. Dessa forma, é possível que a criança perceba que aquele brinquedo não é tão importante e necessário quanto parecia e até desista do pedido. No entanto, se realmente for significativo e a opção for por comprá-lo, valorize a aquisição de modo que a criança não encare como algo banal; 


- Explique sempre que não é necessário ter um grande volume de brinquedos e que o importante é ter aqueles que realmente serão úteis nas brincadeiras. Ensine, desde cedo, sobre a importância do consumo consciente; 


- Faça sempre uma revisão dos brinquedos junto com a criança para avaliar até que ponto aquele brinquedo ainda faz sentido ou interessa a ela. Incentive a doação daqueles que estiverem em bom estado; 


- Estabeleça um acordo com a criança: sempre que um novo brinquedo chegar um antigo deve ser doado; 


- Explique para a criança a importância de manter os brinquedos organizados e higienizados. Crianças levam muito as mãos à boca. Ressalte que brinquedos bem cuidados e sempre limpos durarão muito mais; 


- Oriente sobre a importância do cuidado com os brinquedos, não só pelo valor que o item tem, mas, principalmente, para que ele possa fazer outra criança feliz, estando em perfeito estado, quando chegar o momento de ser doado; 


- Estimule a criança a compartilhar os brinquedos sem brigas ou ciúme. Isso pode ser feito em casa, em pequenas atividades do dia a dia, durante suas brincadeiras preferidas, por meio de contações de histórias ou durante o lanche, por exemplo. Também é interessante conversar e explicar como é gostoso poder brincar com outras crianças, como pode ser divertido emprestar um brinquedo e pegar outro emprestado também. Vale, ainda, ensinar pelo exemplo, compartilhando e dividindo o tempo todo dentro de casa e deixando isso claro para a criança.

 

 

Sueli Conte – especialista em educação, psicopedagoga, mestre em neurociência, diretora e mantenedora do Colégio Renovação – instituição com mais de 35 anos de atuação do Ensino Infantil ao Médio com unidades nas cidades de São Paulo e Indaiatuba.


Filha de alcoólatra, paulista escreve drama sobre codependência

Divulgação
Vencedora de mais de 30 prêmios literários, escritora Jenny Rugeroni reflete em novo livro dramas familiares e problemas sociais


Filha de pai alcoólatra e histórico de relacionamentos abusivos, Jenny Rugeroni teve que lidar com a codependência por décadas. Na obra ficcional O ano em que não choveu, ela mostra que há caminhos para buscar ajuda, resgatar a autoestima e construir relacionamentos mais saudáveis.

O olhar humanizado da autora refletido nos livros é um convite para reflexão sobre problemas sociais: desemprego, alcoolismo, gravidez na adolescência e machismo estrutural. Ela retrata a empregada doméstica, o trabalhador rural e a balconista da padaria de forma lírica e realista ao mesmo tempo. Na entrevista abaixo Jenny detalha o que transferiu das vivências pessoais para a narrativa. Confira:


  1. 1. Quando e como surgiu sua paixão pela escrita?

Jenny Rugeroni: Minha mãe era bibliotecária e me incentivou a ler desde muito cedo. Sempre fui fascinada pelo mundo dos livros. Assim que comecei a juntar as letras, criava pequenas histórias que falavam de amizade e aventuras. Na adolescência, escrevia uns poemas bem dramáticos, porque tudo que eu sentia era muito intenso e eu precisava extravasar de alguma maneira.

Tive que fazer uma pausa quando me tornei mãe. Assim que meus filhos cresceram um pouco, escrevi meu primeiro livro “A Herdeira do Silêncio”, sobre uma mulher brasileira que luta para sobreviver em meio à pobreza e aos obstáculos. Hoje, tanto nos romances como nos contos, meu foco são os dramas familiares e os problemas sociais.


  1. Como surgiu a oportunidade e motivação de escrever “O ano em que não choveu”? O livro é também inspirado nas suas vivências pessoais?

Jenny Rugeroni: Costumo dizer que a gente só consegue escrever bem sobre aquilo que conhece. Por mais fictício que seja, ao descrever uma situação de medo, por exemplo, o autor se baseia em sua própria experiência com o medo. Então boa parte do livro é inspirada nas minhas vivências, mas não chega a ser autobiográfico. Eu diria que se enquadra melhor no gênero “autoficção”. A motivação foi a vontade de compartilhar o que aprendi com outras mulheres que vivenciam situações semelhantes.


  1. Qual é a principal mensagem que o seu livro traz ao leitor?

Jenny Rugeroni: Antes de mais nada, procuro mostrar um pouco do que é a codependência, uma situação muito comum entre familiares de dependentes químicos, mas desconhecida pela a maioria das pessoas. E que na vida real, as histórias de amor não são perfeitas, porque as pessoas também não são. Mas mesmo assim é possível encontrar uma maneira de viver bem.  


  1. De que forma você acredita que a sua obra pode ajudar mulheres e familiares codependentes?

Jenny Rugeroni: Eu lidei com a codependência durante décadas, sem compreender do que se tratava. Por desconhecimento, existe um certo preconceito, e muitas mulheres são julgadas como “mulher de malandro” ou aquela que “gosta de apanhar”, sendo que, na maioria das vezes, estão só recriando aquilo que tiveram na infância, e no fundo não se sentem merecedoras de algo melhor. Por outro lado, existe o conceito de que é bonito se sacrificar pelo outro, que esse é o dever das esposas e mães.

Basicamente, é preciso aprender a cuidar de si mesma, estar bem psicologicamente, para ter condições de construir relacionamentos mais saudáveis. Na teoria parece simples, mas é muito difícil para uma mulher codependente conseguir fazer isso sozinha. Então, o meu propósito com o livro é mostrar alguns caminhos possíveis para obter a ajuda necessária.


  1. Você é autora de outros dois romances, publicou diversos contos e lançou recentemente este belíssimo drama contemporâneo; você tem outros projetos literários em mente para o futuro?

Jenny Rugeroni: Estou finalizando a continuação do romance “Um Céu de Estrelas Curiosas”, que aborda a desigualdade social através de uma história de amor ao longo de várias décadas. Nesta sequência, o foco é na história dos filhos e netos da protagonista.

Durante a pandemia, mantive um registro dos acontecimentos e sensações que vivenciei, e que servirá de subsídio para um romance sobre a forma como o isolamento e as incertezas em relação ao futuro afetaram as relações familiares.

Também estou iniciando pesquisas sobre mulheres na política, porque tenho planos de escrever sobre o assunto. E, ocasionalmente, escrevo contos ou crônicas sobre assuntos diversos, de acordo com a inspiração ou com as demandas do momento.

 


Jenny Rugeroni - bancária, formada em Comércio Exterior e mãe de dois filhos. É autora dos romances “A Herdeira do Silêncio” e “Um Céu de Estrelas Curiosas”, além de diversos contos e crônicas de sucesso, entre eles os premiados “Identidade”, “Um passo no escuro”, “O crucifixo” e “A idade do exagero”. Publicou em 2020 a versão digital do livro “O ano em que não choveu”, que foi premiado pela União Brasileira de Escritores. Em 2021, o livro ganhou uma versão impressa, através do edital 50/2020 do PROAC/SP. 

Para saber mais sobre o livro “O ano em que não choveu”, clique aqui!


Orgasmo hipnótico: como o tantra pode transformar a sua vida sexual apenas com áudios

Divulgação / MF Press Global
João Vitor Heringer, massoterapeuta tântrico conhecido como ‘o Padrinho’, explica os benefícios por trás da técnica aplicada por ele em áudios de meditação guiada

 

O sexo, ainda hoje, é um assunto que é tratado como tabu e, por isso, muitas pessoas não vivem a vida sexual em sua plenitude. Tais barreiras podem ser quebradas pelo conhecimento adquirido através do tantra. Para João Vitor Heringer, massoterapeuta tântrico conhecido como ‘O Padrinho’, a sexualidade influencia diretamente em diversas áreas da vida e por isso, o tantra pode ser transformador em amplos aspectos. “O tantra é uma constância sobre o entendimento do prazer que pode ser praticado diariamente em pequenos gestos de todas as áreas da vida”, afirma.

 

Nesse contexto, o Padrinho defende a ideia de democratizar o prazer e, por isso, disponibilizou uma técnica inovadora que promete gerar o ‘orgasmo hipnótico’. “O orgasmo hipnótico é como se fosse uma meditação guiada, onde a gente visa acessar, alimentar e permitir que o prazer aconteça na nossa mente, para que a gente possa potencializar aquilo que o corpo nos proporciona”, explica o massoterapeuta tântrico.

 

De acordo com ele, sentir prazer é um processo muito simples. Os áudios criados por ele são recheados de perguntas retóricas leves que possibilitam que a mente compreenda que o prazer é algo bom, melhorando assim, a qualidade da vida sexual das pessoas. “São três áudios, a metáfora da fogueira, a metáfora da cachoeira e um para que você pense em uma pessoa especial. Os áudios contém tecnologia 8D, então é necessário que sejam escutados de fone”, aconselha o Padrinho.

 

O massoterapeuta tântrico defende que essa técnica pode ser uma importante auxiliar para que a independência orgástica seja atingida. “Isto é, não depender de ninguém e de nenhum fator externo para poder se permitir a esse prazer tão maravilhoso”, pontua.

 

Para o tantra, o conhecido ‘orgasmo’, que duraria cerca de 15 segundos, pode ser esticado por minutos ou horas. “Não é só sobre a cama. Se ‘uma mente que se expande jamais retorna ao tamanho original’, como disse Einstein, o prazer com o tantra tem o mesmo parâmetro. É difícil experimentar algo tão poderoso e voltar pro sexo ou para a vida comum”, afirma.

 Link para os áudios

 

  

João Vitor Heringer - mais conhecido como Padrinho, é massoterapeuta tântrico e especialista em hipnose. Nas redes sociais, ele se tornou famoso por dar orientações e tirar dúvidas sobre o Tantra. Ele também oferece livros sobre sexualidade e cursos de massagem tântrica. Ele criou uma nova vertente do Tantra mesclando diversas habilidades de segmentos diferentes e hoje já alcançou através do Método Excessus milhares de vidas que foram transformadas através da Massagem.



Estética íntima: tratamentos estéticos ajudam a eliminar tabu feminino

Rejuvenescimento íntimo com radiofrequência; conheça os procedimentos para a região íntima da mulher

 

Não é novidade a infinidade de tratamentos que existem no mercado de beleza e estética para o corpo, pele e cabelo, porém o que muitas pessoas ainda não conhecem uma área da estética que vem crescendo muito: a estética íntima. Assim como as outras partes do corpo, a região íntima feminina envelhece e sofre alterações como a flacidez, por exemplo. Alguns tratamentos buscam melhorar a aparência dessa região com técnicas como clareamento, tratamento para flacidez e até mesmo gordura localizada. 

Segundo Aline Caniçais, fisioterapeuta dermato funcional da HTM Eletrônica - empresa referência em equipamentos estéticos -, o envelhecimento é um processo natural e fisiológico e ocorre em todas as partes do corpo, inclusive na região genital. “Os procedimentos nessa área traz às mulheres uma oportunidade de resgatar a jovialidade da região, melhorando seu aspecto estético, resgatando a autoestima e proporcionando uma melhor qualidade de vida, inclusive da vida sexual”, comenta.

De acordo com um levantamento da Estética Global, o Brasil é o segundo no ranking de cirurgias estéticas. O destaque do levantamento são os procedimentos de rejuvenescimento vaginal, que registraram crescimento de 23%. A especialista afirma que diversas técnicas podem ser realizadas na região sem precisar de cirurgia. “A radiofrequência, a carboxiterapia, o microagulhamento (com objetivo de melhorar a flacidez local), lipocavitação (gordura localizada do monte de vênus), luz pulsada e laser com objetivo de clarear a região além da própria depilação a laser ou com luz pulsada que já é bem difundida no mercado”, afirma.
 

Rejuvenescimento íntimo

Para esse tipo de tratamento, a HTM Eletrônica possui o Effect, um aparelho de radiofrequência com duas ponteiras diferentes, de uso individual, que garantem maior segurança e conforto a um processo cada vez mais procurado e que impacta diretamente a autoestima das mulheres. De acordo com a Aline os aparelhos de radiofrequência possibilitam tratamentos em regiões maiores. “São ideais para os protocolos contra a flacidez genital cutânea, aumentando o turgor cutâneo dos lábios externos vaginais, melhora da aparência de cicatrizes (como a de cesárea e episiotomia) e tratamento de gordura localizada na região de Monte de Vênus”, explica.

 

HTM Eletrônica

 

Técnicas de relaxamento: a chave para um dia mais produtivo

Confira cinco dicas para relaxar antes de dormir

 

Não é novidade para ninguém que dormir bem é extremamente importante para a saúde e para um despertar mais produtivo, mas manter uma rotina de sono, com atividades calmantes e técnicas de relaxamento, contribui ainda mais para o corpo e para a qualidade do sono. Isso porque as práticas realizadas todas as noites, nos 30 a 60 minutos antes de ir para a cama, ajudam a adormecer mais rápido, reduzem as interrupções do sono durante a noite e diminuem o estresse.

 

“Se realizada diariamente, a combinação de diferentes técnicas de relaxamento, como um banho quente e uma sessão de meditação, possibilita a diminuição da pressão arterial e a frequência cardíaca, contribuindo para uma melhor qualidade do sono em qualquer época do ano, além de aumentar o bem-estar da mente e do corpo”, explica a Dra. Verena Senn, neurocientista e especialista do sono da Emma – The Sleep Company.

 

Mas, afinal, quais são as melhores atividades para ter uma noite de sono mais tranquila e acordar mais motivado? Confira cinco dicas!

 

- Defina um horário para dormir

Apesar da hora ideal depender do relógio biológico de cada um, é importante ter de 7 a 9 horas de sono por dia. Tenha isso em mente quando for determinar o melhor horário para ir para a cama.

 

- Tome um chá ou infusão relaxante

Tomar uma xícara de chá de lavanda, camomila ou erva-cidreira pode ser uma rotina saudável para uma boa noite de sono. Mas atenção: tome cuidado com a quantidade, já que a ingestão excessiva de líquidos pode fazer com que você acorde várias vezes durante a noite.

 

- Tome um banho quente

Um banho com uma temperatura moderada melhora a qualidade do sono, pois contribui para o relaxamento do corpo e para adormecer mais rápido e melhor.

 

- Leia um livro

Ler algumas páginas pode ajudá-lo a ficar com sono. Durante a leitura, o cérebro trabalha duro e os músculos dos olhos se cansam mais rapidamente, fazendo com que se sinta mais cansado e seus olhos se fechem lentamente.

 

- Deixe o quarto aconchegante

Torne o ambiente mais confortável, com velas, almofadas e uma roupa de cama de qualidade. Além disso, pulverizar aromas no travesseiro também ajuda a criar uma atmosfera relaxante.

 

 

 

 Emma – The Sleep Company - empresa alemã da indústria do sono e a mais premiada da Europa. Fundada em 2013 por Dr. Dennis Schmoltzi e Manuel Müeller, a empresa tem sede em Frankfurt (Alemanha) e atua globalmente em mais de 30 países, com mais de 800 colaboradores, e com escritórios em Manila (Filipinas), Lisboa (Portugal), Cidade do México (México) e Xangai (China). Na América Latina, além do México, a Emma está presente no Brasil, onde opera desde 2019, no Chile e, mais recentemente, na Argentina e na Colômbia.

https://www.colchoesemma.com.br/

 

Ano Novo, Date Novo? Bumble compartilha 6 dicas valiosas para quem busca novas conexões

Aplicativo de relacionamento reúne conselhos para ajudar os solteiros em 2022

 

Para muitas pessoas o início do ano é o momento de planejar o que fazer nos próximos 12 meses. Segundo a pesquisa Global Advisor Predictions 2022, feita pelo Instituto Ipsos no Brasil e em outros 32 países, a chegada do novo ano trouxe esperanças para 82% dos entrevistados brasileiros, que dizem crer que será melhor do que o anterior. A mesma proporção de participantes da sondagem -- divulgada em dezembro passado -- afirmava que pretendia traçar resoluções e objetivos para 2022. As possibilidades são infinitas em todas as áreas da vida, incluindo a dos relacionamentos. Pensando nisso, o Bumble, primeiro aplicativo onde as mulheres dão o primeiro passo, reúne dicas para quem planeja buscar novas conexões neste ano.


1. Tenha certeza do que está procurando

Em um levantamento realizado pelo app, mais da metade dos solteiros no Bumble globalmente (54%) afirmou estar mais cuidadoso ao iniciar um relacionamento. Mais do que nunca é hora de deixar claras as suas reais intenções, sendo transparente sobre o tipo de relação que deseja. No Bumble, os membros podem informar o que buscam ao criarem seus perfis, como relacionamento sério, algo casual ou até casamento. Este foi um dos recursos mais utilizados em todo o mundo durante o ano de 2021 e, se você busca por conexões significativas e ainda não adicionou esta informação ao seu perfil no app, recomendamos que o faça.

 

2. Seja curioso

Fazer perguntas interessantes é a chave para a conversa fluir. Para aqueles que sentem que não são tão criativos, o Bumble oferece o Jogo das Perguntas dentro do próprio aplicativo. No jogo, as pessoas podem trocar perguntas e respostas divertidas para terem conversas mais atrativas com suas conexões. É possível uma das perguntas disponíveis no jogo ou criar a sua própria. O Jogo das Perguntas faz tanto sucesso que até a atriz Alicia Silverstone, a eterna patricinha de Beverly Hills e integrante do Bumble, responde a algumas das perguntas mais populares em uma campanha em vídeo do app nos EUA.



3. Busque conexões com interesses e valores comuns aos seus

Conectar-se com pessoas que gostam das mesmas coisas que você auxilia na construção de relacionamentos fortes e saudáveis. Para encorajar sua comunidade a informar suas preferências de forma mais direta, o Bumble permite que sejam selecionados até 5 interesses - dentre os mais de 150 disponíveis. Quando você conhece melhor os valores e qualidades das pessoas, maior a probabilidade de rolar uma conexão significativa com elas.

 

4. Siga seu ritmo e aproveite a jornada

É comum se sentir pressionado quando o assunto é relacionamento, mas não precisa ser assim. É importante lembrar que quanto mais consciente sobre suas intenções, maior a chance de escolhas assertivas.

Priorizando a saúde mental dos membros da sua comunidade, o Bumble permite que seja ativado o ''Modo Não Perturbe'' que pausa sua atividade no app sem perder as conexões ou bate-papos. Enquanto você está dando um tempo, é possível definir um status de ausente para que os contatos existentes possam ver que você está fazendo uma pausa e voltará quando estiver pronto. Ainda no app, é possível usar a ferramenta ''Segurança e bem-estar'', ou acessar o link safety.bumble.com, para conferir conteúdos sobre ansiedade e relacionamentos.


5. Seja você mesmo e não poupe informações

Ser você mesmo é a coisa mais atraente que você pode fazer, então não tenha medo de ser o mais autêntico possível no Bumble. Se você gosta de cozinhar, diga qual seu prato preferido. Comente sobre o que você faz depois do trabalho para se divertir ou descansar. Se você tem um animal de estimação, qual o nome dele? Dê mais detalhes das suas qualidades e diferenciais permitindo que sua potencial conexão conheça mais sobre você. Dados no Brasil mostram que quem completa sua bio pode ter um aumento de até 58% no número de conexões. Aproveite ao máximo o espaço e as ferramentas para a construção do seu perfil e arrase!

 

6. Ajuda amiga

Muitas vezes somos os piores críticos sobre nós mesmos e acabamos não enxergando características importantes da nossa personalidade e alguns bons amigos podem nos ajudar a perceber o que deixamos passar. A dica é perguntar a eles como te descreveriam, além de pedir aquela ajudinha para escolher as fotos e completar o seu perfil. Segundo um estudo da UNSW (Universidade de Nova Gales do Sul) em Sydney, na Austrália, imagens selecionadas por estranhos transmitem primeiras impressões mais favoráveis ​​do que as escolhidas pelos próprios donos dos perfis. Os autores do estudo concluíram que as pessoas fazem escolhas ruins ao selecionar imagens de si mesmas para fotos de perfil on-line, o que afeta a percepção que os outros têm delas.


A grande maioria (71%) dos brasileiros da comunidade Bumble afirmou em pesquisa recente feita pelo aplicativo que estão dispostos a serem mais diretos e transparentes sobre suas expectativas quando estão buscando por novas conexões. “Deixar claro as suas reais intenções aumenta a chance de conexão com alguém com os mesmos valores e interesses que os seus. Com quase metade dos brasileiros pronta para recomeçar do zero sua vida amorosa, acreditamos que os próximos 12 meses serão importantes para criar novas conexões e quem sabe um romance”, comenta Martha Agricola, Diretora de Marketing do Brasil no Bumble.


Para conhecer mais baixe o app na loja de aplicativos do seu celular.



Bumble

 

Profissionais da Saúde necessitam de apoio para evitar o esgotamento profissional

A coordenadora da Psicologia São Camilo, Glaucia Benute, afirma que as redes sociais influenciam de forma negativa as pessoas e que a prevenção do suicido é ainda mais importante agora 


A doença do trabalho pode reduzir a produtividade, gerar afastamentos e causar vários prejuízos e, com a crise sanitária que o mundo está enfrentando, este problema precisa ser olhado com cautela. O relatório COVID-19 Health care wOrkErs Study (HEROES) mostra que, entre os trabalhadores de Saúde de 11 países latino-americanos entrevistados em 2020, pela Universidade do Chile e Universidade da Columbia (nos Estados Unidos), com a colaboração da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), de 14,7% a 22% apresentaram sintomas que levaram à suspeita de episódio depressivo, enquanto entre 5% e 15% deles disseram que pensaram em cometer suicídio. 

 

Durante a pandemia, a saúde mental passou a ser reconhecida como um tema importante pela nossa sociedade. Além da população que enfrenta o Coronavírus, milhões de trabalhadores ao redor do mundo estão enfrentando a síndrome do esgotamento profissional, o burnout. O esgotamento profissional já era um problema invisível, na opinião de Glaucia Benute, coordenadora da Psicologia São Camilo, e até então não considerado relevante. 

 

Segundo Glaucia, os sintomas mais evidentes entre os profissionais de Saúde são o estresse diário e a falta de perspectiva dentre outros motivos, pela falta de equipamentos e de leitos para o tratamento e a internação dos pacientes, além do medo de se contaminar, levar o vírus para dentro de casa e também de presenciar colegas de profissão adoecendo e indo a óbito. "As limitações geram frustração e a sobrecarga emocional afeta a saúde mental desses profissionais", afirma.  

Ela ressalta a necessidade de o profissional reconhecer o momento delicado que está enfrentando e buscar ajuda. "Com este cenário de doença, isolamento social e esgotamento, a atenção à prevenção de doenças mentais é ainda mais necessária. A psicóloga recomenda que os profissionais de Saúde busquem uma rede de apoio fora dos hospitais para que recebam suporte emocional e consigam lidar com os problemas do dia a dia.


Muito além da moda: Como agradecer ao outro pode ser uma forma de cuidar da saúde mental

 

Esse início de ano marca a expectativa de muitas pessoas para tempos mais prósperos e menos conturbados. Uma pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que os casos de depressão dobraram no período de quarentena e que casos de ansiedade e estresse tiveram um aumento de cerca de 80%. Em novembro, um levantamento da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) mostrou que pelo menos 40% dos brasileiros tiveram problemas de ansiedade durante o período. 

Claro, procurar acompanhamento médico e psicológico para manter a saúde mental é essencial, mas segundo um levantamento do Instituto de pesquisas FSB, apenas 10% dos brasileiros fazem isso com regularidade.  

Para a especialista em Saúde Mental e psicóloga da Sami, Simone Matias, “não temos o hábito de auto-perceber nossa saúde mental e por isso não procuramos ajuda. Além disso, poucas pessoas sabem como buscar esse cuidado, por isso alguns problemas se tornam verdadeiras ‘bolas de neve'''.  

Simone identifica que durante a pandemia fomos afetados por um contexto de negatividade que prejudica as sensações que fazem bem para a mente, como esperança, merecimento e gratidão. Esta última representa um importante estado emocional, associado à percepção de benefícios recebidos. 

A gratidão é reconhecida cientificamente por seus efeitos positivos. Um estudo da Universidade da Califórnia (UCLA) aponta que ser grato regularmente modifica algumas moléculas do cérebro, que interferem na nossa felicidade e saúde. Neste estudo, os voluntários foram divididos em 2 grupos: o primeiro deveria listar motivos diários de gratidão, e o segundo deveria listar diariamente seus incômodos durante 10 semanas. A experiência provocou um sentimento de maior disposição no grupo da gratidão, que passou a se exercitar mais e também a oferecer um suporte emocional maior às pessoas de seu convívio. 

Na Sami, cerca de 10% dos atendimentos são de pacientes com queixas ligadas à saúde mental. Destes, 76% estão relacionados à ansiedade e depressão. Para manter a saúde mental dos seus membros em dia, a operadora digital incluiu em seus planos, de forma gratuita, recursos como academias, personal trainers, meditação, yoga, pilates, exercícios de mindfullness e o acompanhamento de Times de Saúde multidisciplinares que cuidam do paciente integralmente. 

Segundo Simone, um dos exercícios que devem ser indicados aos pacientes é o de identificar e de criar momentos de gratidão, seja para agradecer ao outro ou por algo. “Quando é um hábito, ela pode reduzir seu estresse e fortalecer seu sistema imunológico, melhorar sua energia e disposição e diminuir sensações negativas como solidão, medo, inveja e ressentimentos”, destaca a psicóloga. 

Por fim, separamos algumas dicas da especialista para transformar a gratidão em um hábito para uma vida melhor:

  • Faça uma pausa para analisar suas conquistas e como você tem aproveitado as oportunidades do dia a dia;
  • Busque agradecer às pessoas pela importância delas na sua vida, mesmo que virtualmente. Mande mensagens para seus amigos e expresse o quanto vocês vivem boas experiências. Não guarde para si.
  • Espalhe mensagens positivas nos seus materiais de estudo e de trabalho, procurando destacar a importância de percorrer aquele caminho e tudo o que você conseguiu até agora;
  • Procure ser mais presente na vida das pessoas que gosta. Essa é mais uma forma de agradecer e demonstrar afeto através da generosidade;

Procure reservar um momento na semana para contemplar a natureza, como céus, pássaros, cachoeiras e agradecê-la por sua beleza natural. A contemplação faz bem à mente e ao corpo.


A arte de pegar leve: os benefícios do humor para lidar com o estresse

Comediante, psicólogo e neurocientista, escritor Brian King convida o leitor a gerenciar as tensões do dia a dia com técnicas sugeridas em livro publicado no Brasil pela VR Editora, selo Latitude

 

“Você é feliz?”, pergunta o comediante, psicólogo e neurocientista Brian King no prefácio de A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida.  Na obra publicada no Brasil pela VR Editora, selo Latitude, o escritor explora a ciência por trás do estresse e detalha as consequências no corpo e na mente.

Formado em psicologia e neurociência na Universidade do Texas e PhD pela Bowling Green State University, Brian King já realizou centenas de shows como comediante ao redor do mundo para apresentar o humor como uma ferramenta terapêutica no controle do estresse. A união das duas práticas profissionais resultou em técnicas para lidar com o estresse baseadas no relaxamento, resiliência e aceitação apresentadas ao longo dos 10 capítulos da obra.

Além de sugerir maneiras de lidar com as situações tensas do cotidiano, o psicólogo e neurocientista destaca as doenças resultantes da exposição intensa e frequente ao estresse, como transtornos de ansiedade, depressão, hipertensão, obesidade e abuso de substâncias. Brian alerta que a intenção da obra não é substituir a terapia: “O único objetivo é ser fonte de entretenimento, informação e conselhos”, afirma.

O estresse é um fator desencadeante de várias doenças e distúrbios mentais,
como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC),
abuso de drogas e, obviamente, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Se você estiver enfrentando esses ou outros problemas, por favor,
procure ajuda profissional.
(A arte de pegar leve, p. 17)

“Lidar com os ursos”, uma situação que foge ao controle, é uma das metáforas utilizadas pelo escritor para explicar as variadas reações associadas à tensão, como, por exemplo, a percepção de ameaça e sentimento de impotência. “O estresse é simplesmente uma reação. Ser capaz de redirecionar conscientemente as escolhas feitas por outras áreas do cérebro é a chave para ter uma vida menos estressante”, explica Brian.


Divulgação


Ficha técnica:

Título: A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida
Autor: Brian King
Tradução: Alexandre Boide
Número de páginas: 224
ISBN: 978-65-89275-17-6
Editora: VR Editora, selo Latitude
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 59,90
Link de venda: VR Editora

 


Dr. Brian King - formado em Psicologia e Neurociência, bacharel pela Universidade do Texas, Estados Unidos, mestre pela Universidade de Nova Orleans, e PhD pela Bowling Green State University. Desde 2009, como comediante, já realizou centenas de shows ao redor do mundo, apresentando o humor como uma ferramenta terapêutica para o controle do estresse. Ele passa a vida na estrada, viajando regularmente com sua parceira Sarah e sua filha Alyssa.

 

Como enfrentar os ídolos

Opinião

 O irracionalismo não admite o pensar, o diálogo interno. Só há o absoluto, o fixo, o corporificado em palavras: nobreza da alma, sangue, raça, ariano. Palavras concretizadas, ídolos a serem adorados. (Henrique Honigsztejn).

 

Freud, em comunicação a uma associação judaica, em 1926, disse que, a partir da sua condição de judeu, desenvolveu duas características muito importantes para o seu trabalho: a de não alimentar preconceitos e de não temer ir contra à “maioria compacta”. Lembrou que a religião mosaica rejeita os ídolos e que de D’us não nos cabe sequer dizer Seu nome, quanto mais representá-lo de qualquer forma. A essa abstenção das imagens seguiu-se um desenvolvimento das formulações abstratas e, com isso, um esforço interpretativo do mundo, com um grande ganho para a cultura. “Somos o povo do livro”, como lembrou o escritor e ativista israelense Amós Oz, autor do importantíssimo “Como curar um fanático": “A continuidade judaica sempre se articulou em palavras proferidas ou escritas, num sempre expansível labirinto de interpretações, debates e discordâncias, e numa interação humana única.” 

Na História, verificamos que todo governo autoritário volta-se primeiro contra os jornais e livros, depois contras as universidades, professores e cientistas. Trata-se de processo concomitante: na medida em que o governo autoritário se consolida, as vozes, as ideias e seus locais de trocas e formação precisam ser calados. 

O ídolo precisa do olhar fixo, da mente obliterada, da fala direcionada apenas para a repetição e não para o compartilhamento e nunca para a observação dissonante. Por isso, a arte fascista era tão monótona e toda e qualquer forma de inventividade e rompimento dos cânones era vista como “arte degenerada”. 

Muito antes de Freud e dos estados totalitários, o inglês Francis Bacon já lançava as bases das Ciências, falando sobre a importância de cuidar da mente para evitar que as distorções dos ídolos impedissem o “bem pensar”. O ídolos de Bacon eram: a generalização a partir de experiências pessoais; a aceitação somente daquilo que concorda com o seu pensamento; a torção de conceitos e seu uso de maneira equivocada; os dogmas e as ideologias, a crença em tradições e em “autoridades" como se fossem expressões inequívocas da verdade. Todos estes ídolos são os inimigos do bem pensar, do pensar que transforma e amplia o poder sobre a natureza, criador de cultura e promovedor das civilizações.

É importante ressaltar:  ídolos são mais a expressão do medo da mudança do que do desejo de permanência. Não é à toa que todos os governantes autoritários encontram seu público nas pessoas desesperadas por terem ficado sem nada ou nas pessoas ansiosas pelo medo de perderem seu muito. O horizonte mágico dos ídolos é a manutenção do que se tem ou a recuperação do já tido. E na demonização da experiência, da busca por sentidos novos, pelo desfazimento das fronteiras da pátria, da família, da propriedade, do sexo, entre outros ídolos que pairam, dourados, na base dos montes, alienando os  povos, minando suas vontades, criando uma falsa dependência, como objeto de gozo ao qual se recorre pela certeza do prazer repetido.

O combate aos ídolos foi, ao longo dos tempos, a condição do avanço do conhecimento e do enriquecimento da Cultura. Os momentos históricos de espaços livres para o debate, no qual a diferença entre as pessoas não era considerado empecilho para a produção dos saberes, foram determinantes para o desenvolvimento do que chamamos de Cultura Ocidental. Por isso, o alerta do filósofo e psicanalista Cornelius Castoriadis, em sua monumental obra "As encruzilhadas do Labirinto": Sustento que a história humana, assim como as diversas formas de sociedade que conhecemos nesta história, é essencialmente definida pela criação imaginária. Imaginário, nesse sentido, não significa evidentemente fictício, ilusório, especular, mas posição de novas formas, e posição não determinada, mas determinante; posição imotivada, da qual não pode dar conta uma explicação causal, funcional ou mesmo racional.

Ou seja: nossa capacidade de criar e de nos recriarmos, de fazer e de nos refazer, de imaginar e não ficarmos presos aos modelos impostos, é nosso passaporte para um futuro mais rico e interessante, um imaginário radical e libertador, única garantia da autonomia, nossa marca identitária mais importante e valiosa.



Daniel Medeiros - doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.
daniemedeiros.articulista@gmail.com
@profdanielmedeiros


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