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sábado, 2 de outubro de 2021

Modelo internacional comenta as tendências da London Fashion Week



Se antes a London Fashion Week era dividida entre os segmentos masculino e feminino, agora unifica os estilistas em um único evento e abandona as distinções de gênero. Ao contrário do último ano, que aconteceu de forma on-line, o evento, em 2021, retornou aos moldes presenciais.  

 

De acordo com o modelo internacional Valmor Becker, a 25ª London Fashion Week trouxe as tendências da moda – que agora não são mais divididas entre masculino e feminino – para 2021 e para 2022.  

 

“Neste ano, a diversidade foi um dos principais destaques do evento. Mesmo que a London Fashion Week não tenha apresentado modelos plus size, por exemplo, trouxe uma espécie de disrupção para o mundo da moda”, comenta. 

 

Segundo Becker, as peças com transparência e as peças em tons pastéis estiveram presentes em diversos desfiles. “As peças em tons pastéis apareceram em diversos momentos do evento, o que mostra que essa será uma tendência em 2022 – tanto para mulheres quanto para homens. O mesmo acontece com as peças que possuem transparências”, aponta. 




Além das passarelas oficiais, a London Fashion Week contou com os street styles, que acontecem fora do espaço e do calendário do evento. Nestes, foi possível observar ainda mais diversidade e ousadia nas peças. 

 

“No street styles, o que mais chamou a atenção foram as peças com estampas vibrantes. A alfaiataria moderna também foi destaque e, com certeza, será uma das tendências femininas e masculinas neste e no próximo ano”, explica Becker. 

 

A 25ª London Fashion Week aconteceu entre 16 e 21 de setembro e, segundo o modelo internacional, mostrou ao mundo que a moda mudou. 

 

“As peças apresentadas na London Fashion Week mostram que as tendências podem ser usadas por qualquer pessoa, que possui qualquer estilo. A moda mudou, se tornou mais diversa e inclusiva, o que é ótimo”, finaliza Becker. 

 



 


Valmor Becker -modelo internacional e conheceu as passarelas aos 11 anos de idade. Em seu portfólio, tem desfiles para Colcci, Calvin Klein, Chili Beans e para a marca de relógios Cartier.  

 

Foto: Divulgação / MF Press Global


Consultora de moda mostra como arrasar no visual com acessórios coloridos

Cora Soares, elencou alguns pontos para ajudar a deixar o look mais moderno


A moda também pode ser divertida para o dia a dia, home office e escritório. Acessórios coloridos, por exemplo, dão um toque especial ao look, deixando-os mais autênticos e modernos. Pensando nisso, a consultora de moda, Cora Soares, separou três dicas para diversificar o estilo, com as pulseiras e os anéis da Blake Rings, loja online de acessórios de silicone coloridos:


Como combinar acessórios coloridos com o look?
Segundo Cora Soares, criando jogos de cor. "Aproveite o círculo cromático e abuse de contrastes como: azul e laranja, por exemplo, que são cores complementares, ou seja, exatamente opostas na cartela. Elas ficam harmoniosas e são ideais para as propostas das temporadas, dando o match com os looks", ressalta a consultora de moda.


Braceletes Loops e anéis Starks (foto)
Monocromático com anéis e pulseiras da mesma cor? Sem medo de ser feliz. "Eu sou fã de um monocromático porque ele possibilita escolhas certeiras: anéis e pulseiras da mesma cor, vale a dica anterior: cores complementares ou ainda as análogas no círculo, que são as mais próximas e dão efeito ton sur ton. Um exemplo: se usar tudo no pink ou rosa, dê vida com acessórios no verde bandeira ou garrafa, trazem modernidade e muito charme", argumenta Cora.



Anéis e pulseiras coloridas ou com apenas uma das cores no look? Nesse estilo é possível criar pontos de luz. "Aqui você cria um ponto focal. Luz e cor para eles e vale novamente a regra da distância de cores; aproxime ou afaste os tons e voilà: um mix colorido e funcional para seu look", enfatiza a consultora de moda.




Cora Soares - consultora de moda, professora de moda há 20 anos no SENAC e apresentadora do quadro "É Tendência" do SBT Interior. Cora também é madrinha do Instituto As Valquírias, que tem parceria com o Gerando Falcões.



Blake Rings

www.blakerings.com.br


sexta-feira, 1 de outubro de 2021

No Dia do Idoso, especialistas reforçam importância do combate ao sedentarismo

 Doenças como obesidade, diabetes e problemas ósseos podem ser reduzidos quando há a prática regular de exercícios físicos

 

Hoje, 1º de outubro, é comemorado o Dia do Idoso. A data vem para lembrar os cuidados com a saúde na terceira idade, cuidados que precisam de mais atenção em período de pandemia, com o isolamento e o distanciamento social. O profissional de educação física e especialista em treinamento físico aplicado à saúde e alto rendimento, da Bodytech Brasília, Robson Silva, comenta que os níveis de sedentarismo aumentaram consideravelmente desde o começo da pandemia.

Ele aponta que apesar do novo Coronavírus, o sedentarismo também é uma pandemia, que mata anualmente milhões de pessoas em todo o mundo. "A obesidade e inatividade física aumentam os riscos para doenças crônicas não transmissíveis (hipertensão arterial, acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio, câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes). Elas também são responsáveis por um quadro de Covid-19 mais grave", destaca Silva.

O especialista afirma que é com a realização do exercício físico que se melhoram as capacidades físicas que são essenciais para a obtenção e manutenção da saúde. Além disso, a ciência já verificou que indivíduos ativos têm menor chance de um desfecho de morte por COVID-19 e que o exercício físico quando realizado na intensidade adequada pode melhorar a resposta do sistema imunológico, com a publicação de diversas evidências científicas que defendem a prática de exercícios físicos durante a pandemia.

A prática de atividade física nessa fase da vida, é importante porque promove a saúde biopsicossocial. Segundo o profissional, a nível fisiológico, a atividade aumenta capacidades físicas como a força muscular e aptidão cardiorrespiratória, que retardam o processo de envelhecimento e tornam o idoso mais independente para a realização de atividades de vida diária. Além de prevenir e tratar doenças como diabetes e hipertensão arterial porque tem a capacidade de controlar os níveis glicêmicos e de pressão arterial.

No contexto psicológico, há o aumento do fluxo sanguíneo e aporte de oxigênio, melhorando o raciocínio, prevenindo e tratando doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e Parkinson. E nos âmbitos afetivo e social, aumentam a atividade de neurotransmissores como dopamina, endorfina, serotonina, que reduzem os efeitos do estresse e alterações de humor, melhorando as relações pessoais, a autoestima e o convívio social e consequentemente diminui os níveis de ansiedade e os casos de depressão. "Em resumo, a atividade física é crucial para o bem-estar do idoso, atuando como prevenção e o fortalecendo para o tratamento de doenças, além de muitos outros benefícios", conclui.



Saúde óssea

Henrique Mansur, médico ortopedista e especialista em cirurgia de pé e tornozelo, alerta para os cuidados com a saúde óssea do idoso. Para ele, é importante conscientizar a população do risco de quedas e as formas de prevenção, uma vez que as consequentes lesões resultantes, principalmente as fraturas, constituem um problema de saúde pública e de grande impacto social.

"Alguns estudos indicam que 30% a 60% da população com mais de 65 anos caem anualmente, acarretando lesões em 40 a 60% dos casos", alerta. "Nas pessoas com osteoporose, o risco de lesões graves como fraturas do punho e fêmur fica ainda mais elevado, sendo essencial a prevenção delas", acrescenta. Conforme o médico, além disso, mesmo após uma queda sem lesões importantes, é muito comum o idoso perder a confiança na capacidade de caminhar com segurança, causando declínio funcional, depressão, baixa autoestima e isolamento social.


Cuidados com a saúde mental dos idosos


Na semana em que comemoramos o dia do idoso ou da pessoa de melhor idade, aproveitamos para salientar os cuidados que devem ser aplicados em relação à saúde mental destes.

 

O equilíbrio emocional é fundamental para afastar qualquer tipo de pensamento ruim. Mas sabemos que para atingir esse equilíbrio uma série de fatores estão envolvidos.

 

A etapa da vida caracterizada como velhice é carregada de bonitas histórias, velhas lembranças e, em muitos casos, de sofrimento e tristeza também. Nas faixas etárias mais avançadas aumentam os relatos de transtornos depressivos e até suicídios.

 

O envelhecimento apresenta fatores muitos distintos que podem apontar causas que levam a esse desequilíbrio emocional, visto que não se pode afirmar que existe uma causa única para o sentimento de perda demonstrado pelo idoso, mas um complexo de valores associados que devem ser ponderados e reparados por todos e pela sociedade.

 

Estes sofrimentos psíquicos e o desejo de antecipar a vida podem ser motivados por diversas perdas específicas dentro de um processo de envelhecimento, como: perda da saúde, autonomia, produtividade, papéis sociais, perda de cônjuges, amigos, entre outras perdas pessoais.

 

Diante deste cenário, não raro encontrarmos idosos que sofrem de transtornos depressivos em diversos níveis de intensidade. A depressão é a desordem mais comum nesse segmento etário.

 

Tanto que, a vulnerabilidade deles está concentrada no isolamento social, no fato de não serem, muitas vezes, incluídos na sociabilidade de lazer da família, na falta de diálogo e de alguém para ouvi-los, no medo de se tornar um peso para os parentes, na dependência constante do outro e no alto número de medicamentos que precisam ser ingeridos todos os dias, tornando-os prisioneiros dos fármacos.

 

Fatores que geram um conflito interno e uma insegurança que alimentam a angústia associada a uma tristeza profunda. Uma verdadeira enxurrada de sintomas como: solidão, pouca disposição, pessimismo em relação ao futuro, irritações sem motivo, autoacusação, insatisfações, além de distúrbios do sono e do apetite que podem fomentar ideias suicidas.

 

A depressão ainda pode provocar fadiga persistente, mesmo sem esforço físico e demandar maior energia na realização de atividades simples e leves.

 

Não se sentir mais útil é um dos maiores fantasmas do envelhecimento. Mas existe uma falsa impressão impregnada por todos que prega que, o idoso se considera no fim da vida, porque passou pela adolescência, estabeleceu uma família, já enfrentou o pior da vida e agora não sente mais o mesmo ânimo do passado.

 

Eles, podem entrar na energia depressiva por não serem mais compreendidos e acolhidos pelas pessoas mais próximas. Muitos sentem a necessidade do diálogo, mas as conversas já não os comportam mais. Os assuntos em família ficam restritos a um núcleo em que esse idoso não se encaixa por estar “ultrapassado”.

 

Situações estas que, acabam por provocar um isolamento natural. Criam, portanto, a ilusão de que não são mais importantes em seu espaço de convivência. Incentivando a diminuição do prazer pela vida e a redução dos níveis de energia desse idoso.

 

Pesquisas apontam ainda que, o idoso depressivo sente como se seu mundo tivesse se estreitado, suas escolhas ficam menores, seus interesses e preferências menos disponíveis.

 

A ideação de inutilidade está associada à necessidade que a pessoa em terceira idade sinta em se isolar ou “definhar” para minimizar uma situação intolerável, acrescida de sentimentos de desesperança e de “não pertencimento”. 

 

A depressão é, frequentemente, acompanhada por somatizações e reclamações físicas, que podem agravar, em muitos casos, sintomas crônicos recorrentes.

 

Cada pessoa reage e interpreta o sofrimento, físico ou psíquico, que a atinge de um modo particular, não devemos fechar os olhos para ações simples feitas para proteger e garantir uma melhor qualidade de vida para nosso idoso em uma etapa da vida que já vem carregada de tantas privações.

 

Devemos estar atentos aos sinais, as pistas verbais ou comportamentais, que demonstram que algo está errado.

 

O isolamento recluso, a falta de interação, a irritabilidade, pessimismo exagerado, distúrbios do sono e do apetite, tristeza profunda, a falta de energia e motivação, são grandes sinalizadores de que o idoso pede socorro. Acolha e esteja mais próximo. Escute e se deixe levar pelo mundo lapidado pelo envelhecimento.

 

Procure promover ações de integração do idoso no núcleo familiar, demonstrando a ele sua importância e seu papel dentro deste contexto. Além disso, ao ajudá-lo a se sentir útil de alguma forma, uma chama de sobrevida está sendo acesa para auxiliar no processo de equilíbrio mental e psíquico deste indivíduo.

 

Se perceber a necessidade, não hesite em buscar ajuda e apoio de um profissional de saúde mental para que essas perdas sejam amenizadas através do autoconhecimento.

 

Portanto, o que precisa ser feito é diminuir a vulnerabilidade que uma pessoa desta faixa etária carrega em seu inconsciente. Uma fragilidade alimentada por inseguranças e conflitos internos tão cruéis, que são capazes de antecipar, de forma drástica e definitiva, a sua partida.

 

Assim como uma criança, um jovem e um adulto, o idoso também precisa se sentir vivo. Precisa, sobretudo, ter condições de expor seus medos, suas queixas, suas dúvidas, alegrias e tristezas.

 

Ao externar estas emoções, o sofrimento fica mais leve e a carga menos pesada. Não deixe para o dia seguinte, se você pode acolher, ouvir e ajudar uma pessoa em sofrimento. Muitas vezes, temos pessoas a nossa volta que estão sorrindo por fora, mas internamente, apresentam um psicológico abalado e fragilizado, e já não suportam mais a dor.

 

Depressão na velhice é coisa séria, não ignore os sinais. A melhor arma no combate a este mal é o apoio emocional. Acolha, demonstre apoio e tenha empatia.

 

Envelhecer está longe de ser um mar de calmaria, mas pode sim, ser um mar de ondas nostálgicas que tragam velhas lembranças e velhas histórias de uma vida inteira, recheada da individualidade e da marca pessoal desse idoso.

 

Acolher é a maior prova de amor e de reconhecimento por toda uma vida de contribuições e ensinamentos.

 


Dra. Andréa Ladislau - Doutora em psicanálise, psicopedagoga, palestrante, administradora, membro da Academia Fluminense de Letras, colunista do site UOL e de outros veículos importantes do país.


Sem stress: treine a respiração para alívio da ansiedade

Cadastrado no GetNinjas, professor de yoga explica como o ato de respirar é aliado da saúde mental



Apesar de retomar a rotina, muitos brasileiros ainda se sentem ansiosos em situações cotidianas. Apesar de ser um sentimento comum, quando em excesso, a angústia afeta funções físicas do corpo, como a respiração. Segundo Victor Mazzoli, professor de yoga cadastrado no GetNinjas, a respiração fica desregulada, pois assim como as atividades da mente influenciam no ato de respirar, este influencia o estado mental; como em uma via de mão dupla.

Para lidar com isso, é possível praticar exercícios de respiração que ajudam a controlar a ansiedade. "Existe uma relação entre os ritmos respiratórios e os estados mentais. Tais mudanças no ritmo da respiração correspondem não só a mudanças no ritmo do coração, mas a mudanças no potencial elétrico na superfície do cérebro também", comenta Victor. No universo dos exercícios respiratórios há técnicas conhecidas como Kryias (de purificação) e técnicas de Pranayama (de controle de respiração). Ambas as técnicas podem ativar o sistema parassimpático e levar a um estado mais sedativo, promovendo um relaxamento.

Além da sensação de relaxamento, a prática de técnicas de Pranayama também podem complementar o tratamento de doenças respiratórias e melhora a capacidade pulmonar de ex-fumantes. Porém, no caso de condições pré-existentes como diabetes, hipertensão e problemas posturais, podem existir algumas limitações. Além disso, outro ponto de atenção é o de se exercitar sem a orientação de um professor. Ao ser realizado de forma incorreta, a prática pode causar danos para o corpo e para a mente. "Problemas podem surgir quando alteramos a respiração e não damos atenção a uma reação corporal negativa", alerta o professor.


Na prática

Como o Pranayama é um dos membros do Yoga, é possível praticar os dois juntos ou até mesmo antes ou depois do exercício das posturas. Para praticar, é necessário manter a coluna ereta e encontrar uma posição confortável em que o corpo não perturbe a respiração. A postura do lótus com uma base triangular é a ideal, mas os iniciantes podem começar sentando-se em um banco afastado do espaldar, para poder manter o alinhamento da coluna. Apesar de poder ser feito em qualquer momento do dia, o ideal é que o praticante reserve duas horas antes do amanhecer, já que nesse horário a atmosfera está pura e calma.

No GetNinjas, é possível contratar professores de Yoga em todo Brasil. Para se conectar com esses profissionais, basta acessar o site ou aplicativo, selecionar a categoria "aulas" e detalhar que você procura professor de Yoga, tudo isso, de forma gratuita. Após isso, é só aguardar o contato de até quatro profissionais por meio de e-mail ou telefone para realizar a negociação e escolher qual deles atende melhor a sua solicitação. 

Depressão e ansiedade: estudos apontam dados urgentes sobre saúde mental

Especialista da área farmacêutica explica como a indústria de medicamentos funciona como um termômetro para o cenário dessas patologias


No mês em que as questões de saúde mental são discutidas com maior intensidade (setembro Amarelo), a FarmaUSA, indústria farmacêutica e importadora de medicamentos, faz um recorte de estudos recentes sobre depressão e ansiedade na atualidade e no pós-pandemia, uma vez que as patologias estão entre as maiores demandas no portfolio de serviços.


Pandemia em uma pandemia

O Diretor Técnico da FarmaUSA, Helder Dário Colmenero, chama a atenção para uma revisão de dados sobre ansiedade e depressão em 29 pesquisas do período pós pandemia. A análise, parte da revista científica JAMA Pediatrics, aponta que antes da chegada do novo coronavírus os sintomas de depressão atingiam 12.9% dos jovens com 18 anos ou menos. Depois, este número passou para 25,2%. Em ansiedade, os sinais no mesmo grupo saltaram de 11,6% para 20,5%.

Helder também comenta um dado alarmante informado pela Organização Pan-Americana da Saúde em agosto deste ano: 60% da população nas Américas sofre de ansiedade ou depressão. Em entrevista a agências de notícias internacionais, a Opas  ainda alertou sobre o fato de que a grande maioria dos países ligados à organização reportaram dificuldades para apoiar a população que procura por ajuda.

“É possível perceber com muita clareza os impactos da pandemia, suas restrições, o medo e o stress em diferentes níveis. A indústria farmacêutica funciona como um termômetro neste sentido, já que esses problemas refletem em aumento nas buscas por medicamentos ligados a essas patologias. Sem dúvidas, depressão e ansiedade geralmente associados a distúrbios do sono, hoje estão na nossa lista de maiores demandas”, explica o executivo da FarmaUSA.


Novos tipos de tratamento

O primeiro passo é mesmo procurar ajuda médica. É preciso investigar causas e sintomas antes de definir o melhor tratamento, que pode variar do comportamental, como atividades físicas e sociais, passando por acompanhamento psicológico até o uso de medicações específicas ou, provavelmente, várias abordagens combinadas. Em termos de inovação, A USP divulgou resultados de um estudo envolvendo o canabidiol (CBD) com redução de 60% dos sintomas de ansiedade e de 50% nos sintomas de depressão.

Helder explica que, inclusive, o número de pedidos de importação de produtos com canabinoides (CBD é um dos mais conhecidos) pela FarmaUSA cresceu entre 200 e 300% nos últimos meses. “Contudo, sempre reforçamos que os canabinoides entram como uso adjuvante, ou seja, complementam outros medicamentos convencionais. É o que a Anvisa determina e nós seguimos à risca”, diz.

Entre os benefícios do CBD no tratamento de depressão e ansiedade estão a não dependência e uma resposta mais rápida. “Um ponto importante, porém, é que o CBD não é isento de riscos e o uso só deve ser feito sob prescrição médica e com produtos com qualidade farmacêutica”, completa.

Além de CBD, outros canabinoides estão na linha de frente em novas pesquisas para o tratamento de distúrbios do sono e fobias.

 

Dia Nacional do Idoso: Data reforça compromisso em melhorar qualidade de vida para terceira idade

Atenção especial no atendimento do varejo deve ser incluída nas obrigações das empresas

 

Realidade vivida em todo mundo, a população está cada vez mais idosa. De acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a quantidade de pessoas com idade superior aos 60 anos será de 2 bilhões até 2050.

O Brasil, até 2016, conforme o Ministério da Saúde, era o quinto país no ranking de maior população idosa do mundo e previsão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) indica que o número de pessoas na terceira idade em 2030, ultrapassará o total de crianças entre zero e 14 anos.

Não é à toa que neste Dia Nacional do Idoso, comemorado no dia 1º de outubro, políticas públicas e privadas para melhorar a qualidade de vida nestas faixas etárias (a partir dos 60+) são reforçadas.

São desafios que não foram resolvidos no país, dentre eles, o incentivo e ampliação do mercado de trabalho para as pessoas acima de 60 anos, melhores condições nas redes de cuidados e a redução do preconceito, inclusão social e melhor acessibilidade para este público.

Alternativas simples que podem ser colocadas em prática auxiliam as pessoas de idade mais avançada em tarefas simples do dia-a-dia, como fazer compras, por exemplo.

Com o passar dos anos, as pessoas ganham mais experiência e também podem ter certas dificuldades. O envelhecimento pesa para muitos na locomoção, os sentidos - audição, paladar, visão, tato, olfato - podem sofrer alterações.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria, pesquisadores da Universidade de Chicago realizaram um estudo de base populacional de adultos com idade entre 57 e 85 anos e coletaram informações sobre os sentidos dos participantes. Dentre as conclusões estão que 94% dos acompanhados experimentaram perda de pelo menos um dos seus sentidos, 67% tinham duas ou mais perdas sensoriais.

Portanto, atividades comuns na rotina das pessoas com 60+ se tornam mais difíceis, muitas vezes. É, com base nesta sensibilidade de proporcionar mais cuidado, mais acessibilidade ao público idoso, que a Inclue - startup voltada para melhor experiência no varejo para pessoas com deficiência e da terceira idade - visa promover a capacitação das lojas e profissionais do setor para o melhor atendimento e garantir ao público específico o agendamento de dia e horário no estabelecimento comercial.

A tecnologia também é aliada, já que é possível garantir esse atendimento exclusivo por meio de um aplicativo para smartphones de forma descomplicada.

"Um olhar com mais carinho, um cuidado na hora de apresentar os produtos. A ajuda para carregá-los, o apoio para ler e apresentar os preços em prateleiras, a forma correta de atender os idosos e também o público PCD", detalha o objetivo da Inclue, Rodrigo Piris, sócio proprietário da startup.

"É preciso cobrar políticas públicas de melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa, mas é também fundamental que o setor privado invista em ações, em capacitações para o melhor atender as pessoas. Afinal de contas, todos nós envelhecemos e como queremos ser atendidos quando tivermos mais idade?", conclui Sonny Pólito, sócio proprietário da Inclue.


 

Dia do Idoso: profissionais dão dicas de como adaptar a casa para a melhor idade

Segurança e acessibilidade são palavras-chave para os projetos, que devem prezar pela autonomia do idoso

Térrea e com amplos vãos, residência assinada por Isabella Nalon evidencia um projeto com cuidados para o bem-estar de toda família, inclusive na fase que requer precauções redobradas para mobilidade | Foto: Julia Herman

 

Sabia que dia 01 de outubro é comemorado o Dia Internacional do Idoso? A data, mais do que de celebração, é um momento perfeito para refletir como nossos lares devem ser adaptados para garantir uma vida segura e com autonomia para pessoas de todas as idades. Pensando nisso, um time de arquitetos especialistas se reuniu para trazer dicas de como garantir uma casa confortável, bela e, acima de tudo, segura para os idosos.

 

Segundo Isabella Nalon, a arquitetura tem um papel fundamental para a saúde e bem-estar dos idosos, garantindo um dia a dia saudável e sem acidentes - até porque, é comum que, ao envelhecer, o corpo apresente algumas questões relacionadas à saúde, como a diminuição da visão ou problemas de mobilidade. "Cabe então ao profissional de arquitetura trabalhar com elementos que eliminem riscos de futuros acidentes, se atentando às necessidades específicas do morador e prezando por um layout que valoriza o conforto e segurança", afirma. O arquiteto e paisagista Cezar Scarpato complementa: "o layout deve favorecer a circulação, com móveis, objetos e prateleiras longe das rotas principais, mantendo se possível a largura necessária para passagem de cadeira de rodas".

 

Via de regra, uma casa com pessoas da terceira idade deve ser preferencialmente térrea e sem desníveis, seja em sua área interna ou externa. "Quando necessário tê-los, os meios de acesso como rampas e escadas devem contar com revestimentos antiderrapantes e cores que facilitem a diferenciação entre degraus, além de corrimão firme", afirma Scarpato, que indica que a inclinação de rampa e altura do degrau de escadas sejam mais baixos do que a norma. "Um degrau com espelho de 17 cm, ao invés do padrão de 18 cm, torna a locomoção muito mais simplificada", explica. Também é importante considerar a proximidade dos ambientes, facilitando a movimentação pela casa. “A arquitetura bem concebida para esse público estimula a circulação, memória, raciocínio, autoestima e resulta em qualidade de vida”, complementa Isabella Nalon.

 

Nesse projeto do escritório Corradi Mello, o apartamento de um idoso foi todo pensado para sua autonomia e mobilidade. Os espaços integrados priorizam boa circulação e foram pensados para reunir toda a familia | Foto: Evelyn Muller

 

No quesito circulação, a dupla Priscila Tressino e Bernardo Tressino, da PB Arquitetura, relembra a importância dos corredores largos, com no mínimo 1,20 m. "Geralmente idosos têm cuidadores e passagens generosas ajudam no acompanhamento. As portas podem ter entre 0,90 m e 1,00 m, para que seja possível passar uma cadeira de rodas, caso necessário", explicam. Vale também deixar as circulações o mais livres possíveis. "Tire os tapetes do caminho ou qualquer outro obstáculo. Geralmente, com o avanço da idade, a visão periférica tende a se perder, por isso é muito importante tirar qualquer obstáculo que possa ocasionar uma queda", afirmam Priscila Tressino e Bernardo Tressino. 

Apesar das adaptações, a arquiteta Karina Korn relembra a importância de pensar, também, no aconchego. "A casa de uma pessoa idosa precisa ser um lar prazeroso, afinal, são inúmeras lembranças e memórias afetivas. É importante considerar, no briefing, as coisas que o morador gosta e viveu, seu estilo de vida. Deixar aparente quadros, livros objetos que trazem à tona as melhores memórias", opina a profissional, que relembra que tudo deve ser pensado de acordo com o perfil do morador.


Coletivo Pink promove ações de conscientização sobre câncer de mama em sete cidades do país

Quarta edição será marcada por histórias reais representadas em intervenções urbanas em SP, Rio, Porto Alegre, Salvador, Brasília, Manaus e Fortaleza e terá conversas para troca de experiências 

 

O movimento Coletivo Pink – Por um outubro além do rosa promove, ao longo do mês, um conjunto de ações para conscientizar a população sobre o câncer de mama e o câncer de mama metastático. É o quarto ano consecutivo da campanha que promove acolhimento por meio de informação de qualidade sobre prevenção, diagnóstico, envolvimento da família e outros cuidados em relação à doença.

 

Este ano, a campanha dará voz a seis mulheres que enfrentaram ou enfrentam o câncer de mama, sobretudo o metastático, aquele que se espalha para outras partes do corpo. Os relatos foram colhidos em um processo de escuta ativa e afetiva, que representa a essência do Coletivo Pink, uma iniciativa da Pfizer em parceria com associações de pacientes. Essas histórias serão projetadas em uma exposição na Estação Sé do metrô em São Paulo e em mais seis cidades do Brasil, inclusive locais de origem das pacientes, agregando representatividade à conscientização.

 

“Seguimos com avanços importantes para o controle do câncer de mama, com bastante foco no bem-estar e na qualidade de vida das pacientes. Para isso, é muito importante reforçar a conscientização sobre possibilidades de tratamento, necessidade de manter os exames e acompanhamento médico regular”, esclarece Márjori Dulcine, diretora médica da Pfizer Brasil.


 

Um outubro além do rosa em forma de arte


Na capital paulista, nas esquinas das ruas Domingos de Moraes, 907 e Vergueiro, a artista visual Mari Pavanelli criará, durante os primeiros 10 dias de outubro, um grafite que deve impactar a todos não só pelo seu tamanho. A obra, de forma leve e poética, pretende ressignificar a doença ao substituir a cicatriz da cirurgia de retirada do seio, uma das formas de tratamento, pela imagem de flores. Permanecerá em exposição por 300 dias, sensibilizando motoristas e pedestres, que passarem pelo local.

 

Já em uma das estações de metrô mais movimentada da cidade, a da Sé, a exposição multimídia “Artemisa: Arte Urbana” terá painéis de led dispostos em totens para transmissão de mini vídeos com menções de experiências vividas por cada paciente.

 

Esse conteúdo também será transformado em desenhos, inspirados no jeito de ser e nas histórias das pacientes e ganhará o formato de outdoor nas cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador. Já em Manaus e em Fortaleza, a arte será exposta por meio de mobiliários urbanos. E, na capital federal, integrará uma projeção na Esplanada dos Ministérios, no dia 19 de outubro, por meio de parceria com a associação Recomeçar.

 

O Coletivo Pink ainda vai oferecer, semanalmente, durante o mês de outubro, seis rodas de bate-papo sobre os diversos temas relacionados ao câncer de mama. Com transmissão em plataforma digital, as conversas do Sofá Pink foram idealizadas para dar oportunidade de compartilhamento experiências.

 

As iniciativas do movimento poderão ser acompanhadas de maneira virtual, no site e nas redes sociais do Coletivo Pink – Instagram e Facebook. “Neste ano, teremos um evento híbrido, com intervenções urbanas e ações em formato on-line para ampliar o alcance das atividades e atingir um grande número de pessoas em todo o país”, destaca Cristiane Santos, Diretora de Assuntos Corporativos e Comunicação da Pfizer Brasil.

 

Com o apoio das principais associações de pacientes oncológicos do País, o Coletivo Pink é resultado de muitas vozes. Desde a sua criação, fazem parte da iniciativa o Instituto Oncoguia, a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), o Instituto Vencer o Câncer (IVOC), o movimento Todos Juntos contra o Câncer (TJCC) da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), a Fundação Nossa Casa, o Instituto Lado a Lado pela Vida, o Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama), as entidades Recomeçar, Meninas do Peito, Casa do Cuidar, Américas Amigas, Projeto Camaleão, Amor e União Contra o Câncer (AMUCC), Além da Cura, os hospitais Oncoclínicas e Moinhos de Vento e a Pfizer.


 

SERVIÇO GERAL: COLETIVO PINK - POR UM OUTUBRO ALÉM DO ROSA

 

Intervenções urbanas


São Paulo:

·        Esquina das Ruas Domingos de Morais e Vergueiro: em construção entre 1º e 10 de outubro. Em exposição até agosto de 2022.

·        Metrô da Sé: de 1º a 30 de outubro, durante horário de funcionamento da estação

 

Porto Alegre: Avenida Assis Brasil, s/n


Salvador: Avenida Paralela, s/n


Rio de Janeiro: Rua Cândido Benicio


Brasília: Esplanada dos Ministérios: dia 19 de outubro, a partir das 18h

 

Sofá Pink – Rodas de conversa com Associações de Pacientes

06/10 - Casa Paliativa: Contém esperança, um papo com pacientes

13/10 – Oncoguia: Informações que empoderam

20/10 - Instituto Avon: Violência contra a Mulher

21/10 – Femama: Reflexões sobre o Outubro Rosa

27/10 – Instituto Vencer o Câncer (IVOC): Câncer de Mama e Alimentação

28/10 - Lado a Lado pela Vida - tema em definição

A programação poderá ser acompanhada nas redes sociais do Coletivo Pink – Instagram e Facebook

 


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