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terça-feira, 11 de maio de 2021

Engenharia social: entenda as técnicas aplicadas em golpes financeiros

Segundo especialista, golpistas estão cada vez mais profissionais e se apropriando de temas atuais e de grande apelo emocional 

 

Já se foi o tempo em que golpes financeiros eram realizados somente por e-mails mal escritos ou ligações de falsos sequestros. Atualmente, a estratégia de persuasão da conhecida engenharia social tem se aprimorado tanto que identificar um golpe se tornou cada vez mais difícil. Só neste ano já ocorreram mais de 1,6 milhão de tentativas de golpes online - são 17 mil por dia, segundo a Psafe, empresa de segurança digital. O especialista em renda variável da Me Poupe!, Eduardo Mira, listou alguns dos golpes mais famosos e dicas valiosas para nunca mais cair neles.

 

FALSO MOTOBOY


O golpe do falso motoboy é um clássico da engenharia social. Ele consiste em um infrator que, se passando por um funcionário de banco, liga para o consumidor informando que existe um cartão clonado e que por este motivo, irá mandar um funcionário para retirar o cartão verdadeiro e com ele, a senha. Por mais simples que pareça, se proteger deste golpe pode não ser fácil para todos: a dica de Mira é NUNCA entregar um cartão físico para ninguém! Se ele for clonado, o banco irá cancelá-lo e, em hipótese alguma, enviará alguém para buscá-lo. 

 

EXTRAVIO DE CARTÃO 


Mesmo que envolva certo tipo de fraude financeira, ligada diretamente às instituições, este golpe também se utiliza da engenharia social. Ele acontece quando criminosos interceptam uma remessa de cartão e entram em contato com o cliente, se passando por um agente autorizado, que o persuade a compartilhar a senha. O método tem evoluído bastante e atualmente, ao invés de pedir a chave de acesso, de maneira falada, pedem para que seja digitado, exatamente como fazem os grandes bancos. Para estes casos, deve-se evitar acreditar ou levar adiante qualquer ligação que venha de forma ativa de uma instituição financeira. Se necessário, desligue e retorne contato direto com a central oficial de atendimento. 

 

PHISHING


Significando pescaria, este é um dos golpes mais famosos da atualidade, se não o mais aplicado. Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), este tipo dobrou de 2020 para 2021. Ele consiste na captura de dados a partir de e-mails, SMS ou até mesmo mensagens via Whatsapp. Mas como funciona? Os criminosos espalham mensagens se passando por instituições financeiras ou até mesmo grandes lojas e e-commerces com promoções atrativas para que um cadastro seja atualizado ou uma compra feita. Em um texto ou site, muito bem elaborado, sempre existe um link malicioso, que quando clicado, dados são fornecidos aos criminosos - em caso de compras, até mesmo os do cartão. Neste caso, o benefício da dúvida é a solução: desconfie sempre que receber links ou produtos muito baratos. Confira sempre o endereço de e-mail do remetente ou site da loja em questão. Todo cuidado é pouco. 

 

WHATSAPP


Mais de 20 milhões de pessoas caíram no golpe do WhatsApp clonado no ano passado. Isso significa cerca de 10% da população brasileira. Estas fraudes são uma evolução dos golpes telefônicos. Por meio de um link ou até mesmo uma ligação, os fraudadores ligam para confirmar o código de segurança que acaba de chegar via mensagem - essa solicitação pode se aproveitar de um tema tão atual como até mesmo uma falsa promessa de cadastro para vacina contra covid-19. Após a confirmação, o Whatsapp é clonado e a partir daí, alguém se passando pelo verdadeiro dono distribui mensagens pedindo dinheiro para uma urgência. Com a chegada do PIX, tudo pode acontecer ainda mais rápido, pois a boa vontade de amigos e parentes é o que torna o golpe eficaz. Para se precaver, sempre opte por não acreditar em solicitações de transferências, mesmo que já tenha acontecido algum dia. Ligue para quem está pedindo, faça uma chamada de vídeo, confirme o que está acontecendo antes de acabar caindo em um golpe destes. 

 

CCR ViaOeste promove ação de saúde e segurança para pedestres na Raposo Tavares

 Campanha alerta pedestres sobre cuidados com a saúde através da doação de máscaras de tecido e também com a segurança no trecho em duplicação da rodovia em Sorocaba

 

A concessionária CCR ViaOeste promoveu na manhã desta terça-feira (11/05) uma ação com foco na saúde e segurança dos pedestres na rodovia Raposo Tavares, em Sorocaba. Para reforçar os cuidados contra o Coronavírus, foram distribuídas máscaras de tecido aos pedestres na passarela existente no km 89, no bairro Brigadeiro Tobias.  

As máscaras estavam embaladas e disponibilizadas em um varal montado na passarela, para que os pedestres pudessem retirar individualmente e manter o distanciamento entre as pessoas. Também foram instalados cartazes com orientações de higiene e cuidados para evitar o contágio com o Coronavírus. 

Além dos cuidados com a saúde, os profissionais da concessionária alertaram os pedestres sobre os perigos de caminhar ou atravessar as rodovias em locais inadequados. “Especialmente neste trecho da Raposo Tavares, onde há grande movimentação de máquinas e caminhões trabalhando nas obras de duplicação, os riscos são ainda maiores. Por isso, nossa recomendação é sempre utilizar a passarela do km 89”, enfatiza o coordenador de tráfego da CCR ViaOeste, Alessandro Pereira.  

As obras de duplicação da rodovia contemplam a construção de nova pista no sentido capital com duas faixas de rolamento e acostamento pavimentado. Também serão implantados dispositivos de segurança como defensas metálicas e barreiras rígidas para segregar as duas pistas em toda a extensão deste segmento. O projeto inclui ainda a construção de novos viadutos no km 87+300, km 88+800, km 89+100 e 89+300, em paralelo às estruturas já existentes. Está prevista implantação de nova alça para possibilitar o retorno no dispositivo localizado no km 87+300. 

O investimento previsto neste trecho de quase três quilômetros é de R$ 46 milhões. A duplicação está sendo realizada pela concessionária CCR ViaOeste através do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo, sob a coordenação da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP). O prazo contratual para conclusão desse trecho é dezembro de 2022.

 


www.viaoeste.com.br 


Brasil perde quase R$2 bilhões por ano com o tempo gasto pela população para fazer pagamentos de débitos de trânsito

Segundo números da Zapay, a burocracia para realizar pagamentos é responsável pela perda de 30 minutos de hora produtiva do brasileiro


A Zapay, startup especializada no parcelamento de débitos e na desburocratização dos processos de pagamentos junto aos órgãos de trânsito, levantou números que apontam que o brasileiro perde em média 30 minutos de hora produtiva para pagar os boletos de IPVA, licenciamento e multas. Com uma frota ativa de 55.8 milhões de veículos, a população do país perde quase 28 milhões de horas por ano pagando boleto, o que significa um prejuízo monetário de quase R$2 bilhões por ano ao Brasil.

O Brasil é considerado um dos países mais burocráticos do mundo. Segundo um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) de 2018, estamos entre os países que estão acima da média do tempo necessário para a realização do trâmite burocrático, com tempo de de 5,5 horas, de acordo com a pesquisa. Em um contexto de pandemia que estamos vivendo, alguns processos acabaram ficando ainda mais lentos, como é o caso dos pagamentos e parcelamentos de débitos de trânsito.  

“A Zapay surgiu para atender uma demanda que já existia no mercado. Quem nunca teve problemas para efetuar pagamentos com o DETRAN ou teve que ir e voltar várias vezes e enfrentar filas enormes para conseguir concluir um processo simples? Dentro desse cenário, buscamos uma solução baseada  no uso de tecnologia, para que o consumidor consiga de maneira fácil e rápida, ter acesso a todos os seus débitos e pagar as dívidas do seu carro em um só lugar tendo a facilidade do parcelamento em mais vezes”, ressalta Calleb Mendes, CEO da Zapay.

A startup atua facilitando a consulta dos débitos e viabiliza a realização do pagamento no cartão de crédito em até 12x, reduzindo o tempo de realização desse processo para 3 minutos. A empresa também tem postos físicos, onde consegue ajudar o cliente que não tem intimidade com os meios digitais a quitar seus débitos de forma rápida.

O CEO destaca ainda a importância da digitalização deste tipo de processo para acabar com a burocracia no Brasil. “É interessante ressaltar que a tecnologia é uma aliada  para que procedimentos burocráticos sejam feitos de forma rápida e eficaz, evitando perda de tempo no deslocamento, filas, ou cumprindo protocolos exagerados, que muitas vezes são encontrados nas unidades físicas dos órgãos públicos. A digitalização dos processos públicos veio para facilitar a vida do consumidor”, finaliza. 

 

Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP dá dicas de como declarar o Imposto de Renda

Especialista esclarece dúvidas e lista algumas dicas para facilitar a declaração


A data limite para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2021 foi prorrogada para 31 de maio. Segundo a Receita Federal, a expectativa é receber mais de 32,6 milhões de declarações neste ano. Lembrando que quanto antes for enviada a declaração, mais cedo o contribuinte receberá a restituição do imposto, caso tenha direito. 

Pensando neste momento de muitas dúvidas dos contribuintes, Márcia Silva, gerente de desenvolvimento de negócios e investimentos na Sicredi Vale do Piquiri Abcd SP/PR, esclarece dúvidas e lista algumas dicas para realizar a declaração de forma tranquila.


Não deixe para a última hora

Para os menos organizados, não deixe para realizar a declaração na última hora. Caso o documento seja enviado após o prazo, o contribuinte deverá pagar a primeira cota da multa pelo DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), gerado no sistema do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), e as seguintes cotas em débito automático. 

 

Quem deve declarar o Imposto de Renda em 2021? 

  • Aqueles que receberam rendimentos tributáveis (como salário, investimentos aposentadoria e aluguel) acima de R$ 28.559,70 em 2020 e/ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40 mil; 
  • Contribuintes que possuem bens avaliados acima de R$ 300 mil e tiveram receita superior a R$ 142.798,50 com atividade rural também devem declarar; 
  • Aqueles que realizaram operação na Bolsa de Valores, tanto no Brasil como no exterior, e/ou investiu em criptomoedas – a Receita Federal apresenta códigos individuais para este tipo de investimento, conforme o tipo de moeda virtual na qual investiu; 
  • Para quem é MEI (Microempreendedor Individual) são exercidos dois papéis para este perfil, o de empresário e o de profissional.  Cada um deles envolve obrigações distintas, como a declaração de Imposto de Renda tanto para pessoa física como para pessoa jurídica.

 

Documentos necessários para fazer a declaração 

  • A declaração de seus rendimentos do ano anterior, no caso, ano base 2020;
  • Despesas médicas, odontológicas, escolares, suas e de seus dependentes legais;
  • Comprovantes de aluguéis, se for o caso;
  • Doações a instituições com a possibilidade de deduções legais;
  • Comprovantes de contribuições de Previdência Privada somente na modalidade PGBL (Programa Gerador de Benefício Livre);
  • Comprovantes de rendimentos de seus investimentos, tanto no Brasil como no exterior.

    “Não faça a declaração com pressa, pois é possível se confundir na hora de preencher todos os dados. Caso tenha dúvida, procure por um profissional especializado, para, assim, realizar a declaração de forma correta e não cair na malha fina. Se sua declaração for elegível para restituição, uma dica importante é usar o valor, ou parte dele, para investir, como em uma reserva de emergência. Em nosso site, disponibilizamos um manual com perguntas sobre aplicações financeiras e a declaração”, explica Márcia. O endereço para consulta é
    www.sicredi.com.br/irpf.

 

O que mudou durante a pandemia?

Neste ano, por conta da pandemia, aconteceram algumas mudanças em relação à declaração. Por exemplo, quem recebeu o Auxílio Emergencial do Governo em 2020, deverá declarar e devolver o valor, caso tenha recebido valores anuais superiores a R$ 22.847,76, conforme prevê a Lei 13.982/2020. Isso inclui também o auxílio recebido por dependentes. No caso em que será necessária a devolução do valor, após o envio da declaração, o programa gerará uma DARF para o contribuinte fazer o recolhimento.




Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP

Sicredi

www.sicredi.com.br


Telemedicina: o futuro da saúde na palma da mão

A conexão entre tecnologia e saúde não é recente e acontece há tempos, principalmente quando o assunto é inovação, uma vez que sempre andou lado a lado aos avanços da medicina. Mas, devido ao período pandêmico, uma série de fortalezas e necessidades do mercado foram postas à prova e, com isso, algumas mudanças tiveram de ser repentinas.

A telemedicina é um exemplo disso: uma ferramenta pouco conhecida no passado, que apareceu como solução para o futuro ao ser autorizada no país em caráter emergencial. Foi durante o isolamento social, provocado pela Covid-19, que a tecnologia provou ser uma grande aliada na gestão da saúde e agora, pouco mais de um ano depois, falamos de um caminho sem volta, ao constatar que o futuro da saúde está atrelado à telemedicina.

Com a adesão à tecnologia, pacientes e profissionais de saúde puderam dar continuidade aos cuidados, mesmo que a distância. Enquanto no primeiro período de medidas restritivas da pandemia, em 2020, houve uma queda de 50% nas consultas, no segundo lockdown, agora em 2021, a redução foi menor que 1%. É o que aponta levantamento da Doctoralia, revelando que a telemedicina foi muito bem aceita entre os brasileiros e que chegou para ficar.

O resultado positivo pode ser medido em números. Entre os brasileiros que já utilizaram a telemedicina, 85% consideram a experiência boa (52%) ou ótima (33%). E olha que a quantidade de consultas remotas não foi pequena. Para se ter uma ideia, em um ano, só na Doctoralia, 1 milhão de consultas remotas já foram agendadas e mais de 16 mil profissionais de saúde passaram a utilizar a ferramenta no Brasil.

A experiência do paciente tem sido tão positiva que 81% afirmam que vão continuar utilizando a ferramenta pós-pandemia. E por que todo esse sucesso? Bom, ao oferecer comodidade, segurança e praticidade para médicos e pacientes, a telemedicina se torna um dos principais pontos positivos dentro da transformação digital do setor.

E embora não substitua a medicina presencial, o formato virtual complementa e facilita o acesso à saúde, resolvendo questões distintas e direcionando de maneira muito mais racional casos que realmente precisam ir para a consulta presencial.

Os benefícios são diversos e ficam claros para todos os públicos: a ferramenta diminui a movimentação dos profissionais de saúde de um local para o outro, simplifica agendas e facilita o dia a dia dos pacientes, além de garantir a segurança deles neste momento delicado da pandemia.

Para isso acontecer, o crescente alcance da tecnologia 4G no país abriu portas para a realização de videoconferências com mais qualidade, contribuindo para a adesão e a fidelização de pacientes e profissionais da saúde à telemedicina. Porém, junto com o aumento do uso da ferramenta, veio a necessidade de garantir a segurança e a confidencialidade dos dados.

Nesse ponto, a telemedicina não pode ser tratada apenas como uma consulta virtual. É preciso ir além da plataforma tecnológica e integrar os serviços. Por isso, a Doctoralia vem agregando ferramentas digitais que geram valor excedente quando utilizadas em conjunto. Como é o caso do prontuário eletrônico integrado com a prescrição digital de medicamentos que permite ao profissional de saúde registrar as informações do atendimento e prescrever a medicação enviando a receita diretamente ao celular do paciente. Isso facilita a aquisição dos medicamentos nas farmácias, garantindo a legibilidade do que está escrito e tornando os atendimentos muito mais ágeis, seguros e convenientes.

Hoje, com 15 milhões de usuários únicos por mês, 46 milhões de visualizações mensais e mais de 16 mil especialistas de saúde atendendo na modalidade telemedicina, a Doctoralia segue o padrão americano de criptografia avançada AES e obedece a Lei Geral de Proteção de Dados europeia (General Data Protection Regulation - GDPR), e a Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguros de Saúde (Health Insurance Portability and Accountability Act - HIPAA).

Por fim, a saúde moderna diz respeito aos pacientes estarem no controle e, diariamente, a tecnologia digital prova ser a melhor forma de se fazer isso. Obviamente, a telemedicina nunca substituirá a interação e o contato humano. Mas promove acesso à saúde, ao ofertar conveniência para a população e para os médicos, que encontram na tecnologia e no uso da inteligência artificial novos aliados ao exercício da profissão.



Cadu Lopes - CEO da Doctoralia


As Tendências do Futuro na Construção Civil

A pandemia trouxe uma série de mudanças significativas para o segmento da construção civil e acelerou tecnologias e tendências no mercado das construtoras. Entre as principais transformações desse cenário está a adesão ao home office, que exigiu das empresas do setor a implementação do conceito “work from home”, que é a necessidade de recriar ambientes residenciais, para auxiliar as pessoas a adicionarem espaços corporativos dentro de casa.

Esse modelo de trabalho remoto foi adotado em massa em 2020, se tornando hoje completamente integrado ao meio empresarial. Por conta dessa tendência do futuro, que foi antecipada devido às medidas de distanciamento social, a valorização da moradia em razão da necessidade de criar espaços específicos para escritórios tem sido uma nova exigência no mercado da construção civil. Por isso, se tornou essencial para as empresas acompanharem essas transformações, principalmente pensando no cenário de pós-pandemia.

Transformar um cômodo em um local específico para o trabalho, por exemplo, com boa luminosidade e ventilação, contribui para o bem-estar e ajuda a aumentar a produtividade. Além disso, criar ambientes fora da área residencial, como espaços WFH (work from home), já fazem parte dos principais lançamentos internacionais e são prioridades em projetos do futuro.

Essa modalidade, inclusive, faz parte de um mercado diferenciado denominado de “novo luxo”, onde o consumidor está mais interessado em qualidade de vida, novas relações de trabalho com espaços próximos à suas casas, porém sem interferências, além da vantagem de serem bem localizados. Esses fatores vem se tornando preferência na rotina das pessoas, o que impacta diretamente no mercado da construção civil e as novas tendências em projetos imobiliários.

Outras inovações tecnológicas que também foram impulsionadas pela pandemia são opções de investimento para empresas do segmento, o que pode ser um diferencial para aproveitar a recuperação do mercado.

A sustentabilidade, por exemplo, é um tendência que continuará em alta nos próximos anos. Construções que valorizam a preservação do meio ambiente tem se destacado mais no mercado. A expectativa é que projetos sustentáveis não estejam presentes apenas em jardins e painéis solares, mas na construção em si, com o uso de materiais ecológicos e reciclados, com o objetivo de reduzir o impacto do setor no ecossistema.

A internet das coisas (IoT) é outro destaque que aumentará, significativamente, a capacidade gerencial e, consequentemente, o desempenho mercadológico das construtoras, que se tornarão muito mais eficientes em suas atividades.

Portanto, conhecer as tendências da construção civil é essencial para melhorar o desempenho das empresas nesse momento. E diante dessa perspectiva, se a necessidade de inovar antes era fundamental para se manter no mercado, agora é indispensável para garantir a recuperação econômica e deixar qualquer negócio competitivo nesse cenário de retomada da economia.

 



Daniel Katz - presidente da Katz Construções


Como fazer uma Start Up bem sucedida

 “– É uma empresa? De pequeno porte?  Tem que ser inovadora? Tem que estar dentro da internet? Ter modelo de negócios? É um projeto? É um site? É um blog? 

São perguntas sempre presentes quando se tenta definir o que é uma startup? 

De acordo com o SEBRAE, muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa inovadora com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. 

No entanto, ainda de acordo com o SEBRAE, há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

 Embora uma das principais etapas da constituição de um negócio é a definição do seu objetivo, na verdade, sabemos que as startups são jornadas literais dentro do desconhecido, como a enfrentada por qualquer empreendedor no início da sua jornada. E o que percebemos é que, salvo raras e honrosas exceções, um dos assuntos esquecidos pelos empreendedores é a parte legal. E esse esquecimento pode custar a existência do empreendimento.

Então uma das formas de nos assegurarmos que a startup será bem sucedida é de início entender que o Direito dentro de uma startup vai muito além de questões burocráticas, já que deverá ter base, também, no Direito do Consumidor, Empresarial, Tributário, Civil, Trabalhista e LGPD por exemplo.

Embora as startups se constituam em um bom modelo de negócio porque o potencial de crescimento é muito grande, as oportunidades são absurdas, é uma experiência não só profissional, como também de vida, não podemos perder de vista que sem uma assessoria jurídica competente, os riscos são enormes. 

É preciso adotar cuidados com  atenção na gestão 360º – basicamente ver o marketing, as vendas, a parte legal, a parte financeira, não só a estratégica que lançou a empresa no mercado, mas também a sua atuação empresarial deve ser acompanhada por um profissional que entenda do universo legal. 

E é exatamente nesse ponto que os riscos podem assumir proporções maiores do que as imaginadas. Por exemplo, como os acordos serão registrados? Qual a sociedade a ser constituída? Porque uma S.A (sociedade anônima)  é mais interessante ou pode ser menos custosa que uma empresa  limitada? São perguntas que devem necessariamente ser analisadas pelo profissional da área jurídica, sob pena de não levarmos em consideração questões extremamente importantes e que poderão determinar o sucesso ou o fracasso do empreendimento. 

Dentro dessa premissa, a melhor definição de startup  é um grupo de pessoas iniciando uma empresa, trabalhando com uma ideia diferente, escalável e em condições de extrema incerteza, cuja terminologia  teve origem  durante a época que chamamos de bolha da internet, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto.com o termo "startup" começou a ser usado aqui no Brasil. Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento, em um ambiente muito menor, com uma dinâmica empresarial muito menor, com os processos acontecendo mais rápido, sem tanta burocracia. 

Os   valores são mais flexíveis, as negociações mais rápidas e mais eficientes, as empresas em geral são pequenas, inovadoras e   atendem uma necessidade específica que o mercado tem. Mas para vingar no mercado e se tornar bem sucedida a startup precisa do apoio do direito tributário, trabalhista, empresarial, consumidor, civil e LGPD.

 

 


Vitor Mendonça Prado - bacharel em administração de empresas e direito, mestre em direito tributário internacional e finanças, sócio fundador da Mendonça Prado Advogados, sócio do fundo de venture capital no Vale do silício SaaS Growth Ventures, sócio-diretor da CAVI Participações e Empreendimentos Ltda, empresário, palestrante, mentor, conselheiro, membro da open mind Brazil, membro e investidor anjo na Anjos do Brasil.


Brasil produz cerca de 22 toneladas de joias por ano e tem 250 mil pessoas dependendo dele para sobreviver

A produção de joias e os impactos do setor no Brasil e no mundo


Você sabia que a movimentação de bijuterias feitas a base de tecidos, palhas, pedras e outros materiais orgânicos, chega a cerca de US$45 milhões anualmente, enquanto as joias folheadas a ouro ou prata chegam a movimentar até US$55 milhões por ano? 

Isso, sem contar que 95 % do mercado de joias folheadas brasileiras é composto por micro e pequenas empresas e 70% das exportações desse segmento são para países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Argentina, Peru e Colômbia.

São diversos os pontos a observar e explorar quando falamos sobre o segmento de joias no Brasil. Mas afinal, qual a importância do mercado joalheiro brasileiro para que ele precise se manter ativo em pleno 2021? 


VISÃO OTIMISTA DE MERCADO

Apesar da decorrente crise que estamos enfrentando, os produtores do segmento de joias no Brasil não pararam de trabalhar. Não houve, de maneira geral, registro de quedas em suas produções. 

Ecio Moraes, diretor do Instituto Brasileiro de Gemas e Materiais Preciosos (IBGM), avalia que boa parte dos impactos positivos no setor se dão em razão da queda da inflação e a consequente recuperação do poder de compra dos consumidores.

Vale destacar também que uma pesquisa feita pelo IBGM, com mais de 200 indústrias ligadas ao mercado de joias, apurou que o Brasil está no ranking dos 15 maiores produtores de peças em ouro, contando com um total de 22 toneladas de joias criadas e comercializadas. Por aqui já dá para ter uma ideia dos benefícios do mercado no cenário brasileiro, certo?


COMPETITIVIDADE NO EXTERIOR

Que o setor de joalheria do Brasil tem destaque Mundial, é inegável; mas podemos contar que isso reflete no aumento da exportação de produtos para países, como Estados Unidos, Alemanha e Canadá. Não obstante, esse potencial é crescente. 

Em razão disso, vemos como a melhoria nos processos de produção e qualidade dos produtos brasileiros vêm permitindo que concorramos em níveis de igualdade com nações tradicionais no segmento de joias, como Tailândia, Índia e Itália.

Claro que não podemos deixar de destacar a criatividade de cada designer e fabricante, pois esta, quando aliada à beleza das pedras de naturalidade brasileira e à diversidade de materiais e estilos, faz com que cada peça produzida encante estrangeiros de todos os cantos do mundo.

Por fim, também contamos com a riqueza cultural brasileira que vive uma exponencial crescente quanto à expressividade e exclusividade de joias, que contam com a mistura de tecidos, pedras, palhas e materiais orgânicos em sua elaboração.


GEMAS BRASILEIRAS

O Brasil detém 1/3 da produção de gemas ao redor do mundo; em razão disso, vemos a produção de preciosidades como ametista, citrino, água-marinha, turmalina, topázio e quartzo acontecendo em uma crescente invejável.

Mas você sabe onde fica a grande parte de toda essa riqueza? Já parou para pensar onde podemos encontrar e nos encantar com a beleza das preciosidades brasileiras? Essa é fácil de responder, afinal, toda essa riqueza fica espalhada nas linhas de norte a sul do Brasil.

Estendendo-se e concentrando-se especialmente nos estados de Tocantins, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Isso por que, se contarmos todos esses estados, há aproximadamente 4 mil empresas do ramo de joias. Sem contar que cerca de 99% desse número é formado por pequenos negócios.

É em razão disso que se pode afirmar que o faturamento anual do setor de gemas já alcançou US$ 6,5 bilhões e segue com todas as possibilidades de expansão 


A BASE PARA O INVESTIMENTO: GESTÃO E TECNOLOGIA 

A estratégia de investir em gestão é imprescindível quando falamos em aprimorar a cadeia produtiva do segmento de joias, bem como atender às demandas do mercado exterior com a excelência que já nos é característica. 

Você sabe quais são os melhores recursos que aumentam a gama de qualidade desde os processos até o produto final quando falamos em segmento de joias? O primeiro passo são ferramentas de boa qualidade, como máquinas importadas, equipamentos e investimento em tecnologia. 

Falando em tecnologia, poder contar com a ascensão desta é essencial quando pensamos em aperfeiçoar as técnicas de produção. Sem contar que a atenção às tendências se torna o grande diferencial para os designers. 


CAUSAS DO CRESCIMENTO

Como já destacamos anteriormente, o desenvolvimento do mercado de joias também está ligado à criatividade dos joalheiros. É importante frisar que a criatividade não se prende apenas na hora de fazer o designer das peças, mas também na utilização de pedras de diferentes tipos, bem como materiais variados. Tudo o que levar mais variedade, diversidade e beleza aos produtos oferecidos é um bônus. 

É graças a essa diversidade que o consumidor consegue encontrar aquela peça especial que mais se encaixa em seus desejos e anseios, o que, por consequência, aumenta as chances de compra. E assim o mercado segue em sua crescente, gerando mais empregos e maior renda. Vai desde a produção dos anéis em prata 925 até os designers mais rebuscados e exclusivos. 

Agora que você sabe as principais características do mercado de joias do Brasil, fica evidente o quanto precisamos valorizá-lo, não? 

 

Reuniões que poderiam ser só um e-mail. Quando elas são realmente necessárias?

 “Vocês estão vendo minha tela?”. “Seu microfone está fechado”. Talvez essas sejam algumas das frases que mais falamos e ouvimos na rotina de trabalho nos últimos doze meses. As reuniões online vieram para ficar e aparentemente sem data para acabar. Algumas vezes motivadas pela falta de contato, outras pela falta de confiança, mas o fato é que nem sempre elas precisariam durar o tempo que têm durado. E muitas delas nem deveriam ser realizadas. 

Para ter uma ideia do número de profissionais que tiveram esse formato de reuniões incluído na rotina, basta observar a quantidade de empresas em regime de home office. De acordo com o relatório Demanda por Talentos no Cenário Atual, divulgado pela Robert Half, entre abril e dezembro de 2020, 80% das vagas trabalhadas pela consultoria de recrutamento eram para trabalho remoto: um aumento de 75%, se comparado às vagas ofertadas em 2019. 

E não há como negar que o formato pegou muitos gestores e líderes despreparados para os desafios dessa modalidade. A clássica frase “essa reunião poderia ter sido um e-mail” já se tornou viral na internet e, consequentemente, demonstrou que o problema não atinge somente uma ou duas empresas, e sim todo o mercado. Para os gestores, essa brincadeira pode servir de alerta: como posso otimizar as reuniões do meu setor? 

O primeiro passo para reduzir o tempo e frequência das reuniões é definir o formato de comunicação que a equipe irá usar e deixar isso claro para todos. Canais de contato transparentes e claros auxiliam na comunicação do dia a dia e evitam a necessidade de fazer reuniões para esclarecer dúvidas ou entraves da rotina de trabalho. 

Porém, se a reunião for inevitável, adotar medidas para mantê-la organizada e produtiva são essenciais. Uma periodicidade bem definida é um dos passos que podem auxiliar. Se a equipe souber a data das reuniões e o objetivo claro desse encontro virtual, poderão preparar o material previamente e deixar a discussão mais assertiva. Além disso, compartilhar com todos uma pauta prévia do que será conversado e também uma ata com prazos, atividades e os responsáveis por cada atividade ao final do encontro fazem o fluxo de trabalho funcionar de forma mais ágil e prática.  

Outro ponto importante é entender exatamente quem deve participar de cada reunião. A ideia de chamar a equipe toda, para deixar todos cientes de uma nova atividade, pode parecer inclusiva, mas toma mais tempo e pode gerar o sentimento de repulsa, pelo fato de a pessoa estar em mais um encontro sem necessidade. Para resolver isso, o ideal é chamar somente os envolvidos diretos e, para informar a todos, usar os canais de comunicação definidos, como e-mail, grupos em aplicativos de mensagem direta ou plataformas internas. E, para aqueles que forem convocados para o encontro virtual, é essencial pontuar a importância de ligarem suas câmeras, isso torna a reunião mais interativa e mostra o interesse de cada participante, já que, deixando a câmera desligada, não é possível identificar se os participantes estão mesmo atentos ao conteúdo. 

Além da importância para aumentar a qualidade do trabalho e a produtividade durante o home office, as reuniões também são uma excelente ferramenta para que o gestor entenda sua equipe e gere uma conexão com os colaboradores nesse período difícil. Por isso,  utilizar esses encontros para se aproximar das pessoas, identificar problemas que afetam o trabalho e entender os desafios da vida pessoal para poder oferecer auxílio àqueles que demonstrarem dificuldades podem ser táticas assertivas. Afinal, essa reunião também pode ser uma demonstração de empatia!

 


Matthias Schupp - CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann da América Latina

 

15 alimentos que ficaram mais caros! Tem como substituir?

A conta aumentou, mas, ao sair do mercado, o brasileiro está levando menos itens para casa. É hora de ser criativo para montar o prato

 

15 alimentos que ficaram mais caros! Tem como substituir?

A conta aumentou, mas, ao sair do mercado, o brasileiro está levando menos itens para casa. É hora de ser criativo para montar o prato 

O brasileiro está fazendo um verdadeiro malabarismo para se alimentar. A constante mudança nos preços dos alimentos, geralmente para mais, exige muita criatividade para trocar o arroz e feijão, entre outros itens, do cardápio. 

A “culpa” pela alta dos alimentos é uma combinação de dois fatores: o preço das commodities agrícolas, que é dado em dólar, e desvalorização acentuada do real, justamente por conta da alta da moeda americana.  

As flutuações são comuns, mas, num período de crise, ficam ainda mais acentuadas e impactam nas pequenas decisões que a população toma, como qual item vai comprar no mercado para garantir a alimentação da família.  

Saiba como substituir estes alimentos que encareceram nos últimos tempos, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):


Tomate (+18,69%)

Em alguns períodos do ano, este fruto pode encarecer e pesar no bolso. Felizmente, é possível substituí-lo por outros itens que contenham a substância licopeno, presente nos alimentos vermelhos como goiaba, melancia, morango e caqui. Dá até para fazer um molho para o macarrão. 


Óleo de soja (+17,44%)

Há várias trocas possíveis para o óleo de soja. Para pratos assados, como bolos e tortas, iogurte. Para refogar, use outros óleos vegetais que estiverem mais baratos (coco, girassol, canola) ou manteiga. Para frituras, é possível usar a banha de porco. 

Batata (17,01%)

Unanimidade entre os carboidratos, a batata conta com diversas opções de substituição por outros carboidratos. A batata doce, a mandioquinha, o cará, a mandioca e o inhame são as alternativas para as receitas em que a batata é usada, seja frita, assada ou cozida. 


Arroz (+13,36%)

Mais um vilão do aumento de preços, o arroz não fará falta se for substituído por outro carboidrato. O milho, seja em grãos ou farinha, é uma das opções, assim como os itens feitos de trigo, como a macarronada. Para uma versão saudável, experimente a quinoa.  


Mandioca (+8,31%)

Ótima fonte de carboidratos, a mandioca é um tubérculo 100% brasileiro, muito consumido na região Nordeste do país. Entretanto, caso o item esteja pesando no bolso, a troca pode ser feita por pães, batata doce e inhame. 


Açaí (+6,03%)

Popular no Norte do país como bebida, a troca pode ser feita com suco e outras bebidas típicas da região, como a graviola ou o cupuaçu. Já no Sudeste, o açaí é consumido como sobremesa ou lanche, mas a alternativa é apostar nas frutas. Quando congeladas e batidas no liquidificador, banana, mamão, manga e morango viram uma espécie de sorvete similar ao açaí.


Carne de porco (+5,83%)

Para garantir a proteína na mesa, opte pelos pescados. Cação, merluza e sardinha são algumas saídas. O frango também pode ser consumido para substituir o item, assim como os ovos. 


Vinho (+5,30%)

A bebida vem apresentando um aumento de consumo durante a pandemia e virou um hábito entre a população. Além de adquirir garrafas mais baratas, é possível pela brasileiríssima aguardente, que pode ser consumida em shots, drinks e na famosa caipirinha. 


Contrafilé (+4,46%)

O bom e velho bife encareceu. Para o churrasco ou PF, a dica é escolher carnes bovinas mais baratas, como o músculo, ou acém e a alcatra. Outra alternativa é trocar a carne vermelha pelo frango.


Peito de frango (+3,69%)

O peito costuma ser a parte favorita para o consumo, mas a coxa, sobrecoxa e asa também são deliciosas - e mais baratas. Elas vão bem na churrasqueira, em ensopados e cozidas na pressão. Peixes e ovos são opções para variar o tipo de proteína. 

Açúcar refinado (+3,55%)

Pouco saudável, o açúcar refinado tem o agravante de estar caro. Procure substituições mais saudáveis e econômicas, como o açúcar cristal, o mel e o melado, que, apesar de ser mais caro, rende mais. Aproveite para adquirir o hábito de evitar o açúcar, tomando, por exemplo, o café puro. 


Leite condensado (+3,42%)

Há diversas formas de substituir o uso do ingrediente, dependendo da receita em questão. Em alguns casos, apenas o leite resolve. Em outros, dá para fazer uma versão caseira usando leite em pó ou vegetal e açúcar. O creme de leite também pode ser uma saída para a sua receita. 


Feijão preto (+2,41%)

Há uma boa variedade de grãos para substituir o feijão, como a lentilha, o grão de bico, a ervilha e a soja. Dependendo da região do Brasil, é possível encontrar outros tipos de feijão mais baratos, como o carioca, o fradinho e o branco. 


Queijo (+2,41%) 

A troca do queijo por outro alimento pode ser feita de diversas formas. Em um sanduíche, adicione salada. Numa lasanha, faça o recheio à bolonhesa. Para petiscar, que tal amendoim? Vá adaptando conforme o cardápio. 


Café (+1,82%)

É praticamente impossível ficar sem o cafezinho, mas quem deseja economizar também conta com opções de substituição. Os chás escuros, como o preto, o mate e o verde, são ricos em cafeína e proporcionam a tão desejada energia.

 

Se você preferir, pode recorrer ao supermercado online, existem alimentos que podem estar até mais baratos do que nas gôndolas normais. 

 

Como é feito o score de crédito?

Ao digitarmos no buscador “aumente seu score” há aproximadamente 4.020.000 resultados, mas a grande dúvida é: como é feito o credit score?

Neste artigo, vamos explicá-lo de forma simples. O score de crédito é um método que, utilizando diversas modelagens estatísticas e  combinadas com variáveis pré-determinadas (“credit scoring”), avalia o risco de uma pessoa deixar de pagar uma dívida.

A técnica do “credit scoring” foi criada por David Durand. Denominado “Risk Elements in Consumer Installment Financing”. O método utilizava estatísticas de análise discriminante para distinguir os bons e os maus empréstimos, atribuindo uma pontuação diferente para cada uma das variáveis escolhidas.

 Atualmente, esta modelagem está atrelada a uma série de informações acerca do cumprimento das obrigações, acrescidas de dados pessoais do consumidor inscrito no cadastro de pessoa física e cadastro de pessoa jurídica. São colhidos dados como idade, sexo, estado civil, profissão, renda, composição familiar, residência e domicílio; risco do setor, ano de abertura de empresa, sede e outros.

 O score de crédito agrupa os consumidores em faixas de risco tendo como parâmetro o comportamento médio esperado, baseado no histórico de informações colhidas em convênios públicos, dados adquiridos ou compartilhados por terceiros usuários do sistema de birôs de crédito.

Vale ressaltar que para aumentar seu score é importante ter um relacionamento saudável com o mercado. Fazer compras a prazo e pagá-las em dia, possuir carnês de financiamento direto em lojas, cumprir suas obrigações nos Bancos, manter cadastro pessoal atualizado e evitar negativação.


 

Alexandre Damasio Coelho - presidente da CDL  São Caetano do Sul e advogado.

 

Sete dicas para empreender em tempos de crise

Pandemia e desemprego levaram 25% da população para o empreendedorismo


A vocação empreendedora do brasileiro foi colocada à prova na pandemia de covid. Movidos pelo desemprego, milhares de brasileiros colocaram em prática novos negócios e o empreendedorismo por necessidade bateu recorde no país. Pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) mostra que no ano passado o Brasil atingiu sua maior taxa de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com 25% da população. Desse total, 88,4% decidiram iniciar um negócio para ganhar a vida porque os empregos são escassos.

“O brasileiro, que é reconhecido pela sua criatividade e jogo de cintura, busca reduzir os impactos econômicos no seu dia a dia, procurando novas formas de receita e alguns setores têm sido os mais procurados para burlar a recessão. O comércio de bebidas, as tarefas administrativas, o transporte rodoviário de carga e o preparo de alimentos para consumo doméstico foram as atividades que mais cresceram no último ano”, diz o especialista em planejamento financeiro, Hilton Vieira.

Para quem está sem perspectiva de emprego e precisa empreender para ter receita, Vieira dá dicas para garantir o sucesso da nova jornada. “É preciso analisar quais são as suas habilidades e onde elas podem se encaixar. Você pode ser um analista de RH que cozinha bem e então pode iniciar um comércio virtual de venda de bolos. Ou pode ser um DJ que faz lives on-line para divulgar o seu trabalho, mas dirige bem e pode oferecer seus serviços de transporte. Se você é uma pessoa muito organizada, pode atuar de forma autônoma como secretária virtual”, elenca.

Empreender pela internet é uma boa
opção em tempos de crise

Depositphotos

Além disso, Vieira lembra que a internet é um ambiente fértil para o empreendedorismo e para as vendas e oferece várias oportunidades de novos negócios. “Pegue o seu conhecimento de como tocar violão, por exemplo, faça lives e crie um curso de como tocar violão on-line e veja o resultado. As redes sociais também são ótimas fontes de receitas. Tem vendedora de produtos de beleza que só comercializa pela internet e consegue boa renda”, exemplifica.

O importante, diz Vieira, é enxergar a oportunidade e estabelecer metas. “Fique sempre de olho aberto. Um motorista de transporte alternativo pode prospectar clientes e oferecer um serviço de transporte particular, por exemplo. Ele fideliza os clientes com bom atendimento, carro limpo e cheiroso e um cartão oferecendo seus serviços particulares. Para ganhar mais, estabeleça uma meta clara de faturamento diário e tente se superar diariamente”.

Antes de se aventurar em um segmento, pesquise para definir seu nicho de atuação e garantir um espaço maior. “Conhecer a concorrência ajuda a oferecer um serviço ou produto diferenciado, e isso é sinônimo de sucesso nas vendas”, diz.

Na avaliação do especialista, é fundamental investir seu tempo em cursos profissionalizantes. “Qualificação nunca é demais. Há muitas opções de cursos gratuitos na internet que podem ser, num primeiro momento, uma boa forma de melhorar a qualidade dos produtos e serviços que você vende. Conhecimento nunca é demais”, afirma.



DICAS:

- Descubra suas habilidades

- Fique atento às oportunidades

- Amplie a oferta de serviços em seu nicho

- Estabeleça metas de receita

- Invista em projetos pela internet

- Se profissionalize: há muitos cursos gratuitos na internet

- Estude sua concorrência e ofereça produto diferenciado

 

 

Hilton Vieira - especialista em planejamento financeiro


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