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terça-feira, 4 de maio de 2021

WhatsApp Pay chega hoje (04/05) e integra modernização dos meios de pagamento

Nova tecnologia atrelada ao serviço de mensagens segue mercado iniciado com o lançamento do Pix


O WhatsApp Pay, serviço de pagamentos por meio do popular aplicativo de mensagens, chega nesta terça-feira (04/05). Com parcerias já firmadas envolvendo grandes empresas do setor, como Mastercard, Visa e Cielo, a nova tecnologia deve começar a operação em fase de testes, atendendo entre 1% a 2% dos 120 milhões de usuários brasileiros. Para o mercado, a chegada do WhatsApp Pay concretiza um movimento iniciado com o Pix: a modernização dos meios de pagamento no Brasil.

“A sociedade brasileira hoje, predominantemente, trabalha com o dinheiro físico. Tecnologias como o Pix, e agora o WhatsApp Pay,  vêm para tentar difundir ainda mais as transações virtuais. Então, é um movimento por menos circulação de papel, e tem um impacto em cadeia”, explica José Luiz Rodrigues, especialista em regulação do mercado financeiro e sócio da JL Rodrigues & Consultores Associados. “As instituições financeiras estão tendo uma mudança de receita, por exemplo. Se antes elas faturavam por valores transacionados nos meios tradicionais, como TED, DOC ou boleto, hoje elas ganham por quantidade de transações. Além disso, é um incentivo a um novo comportamento do consumidor, que vem entendendo, na prática, que as transações digitais não se limitam apenas ao consumo em lojas virtuais”.

José Luiz destaca que os outros meios de pagamento continuarão a funcionar, mas a tendência é que os meios digitais substituam comportamentos de compra hoje existentes. Além disso, a nova realidade digital, iniciada com o Pix e intensificada agora com o WhatsApp Pay, exigirá novas posturas do mercado. “Essa nova realidade cria um ambiente mais competitivo, com mais segurança, onde os bancos tradicionais, as instituições de diferentes portes, fintechs, insurtechs e demais startups disputarão mercado por igual, e levará vantagem aquela prestadora de serviços que puder oferecer qualidade com menores custos e de maneira mais criativa”, pontua.

Para o especialista, novas tecnologias como o Pix e o WhatsApp Pay ainda devem aparecer: “Será cada vez mais comum o surgimento de novos produtos ou empresas no cenário financeiro. Porque a modernização do Sistema Financeiro Nacional, provocada pela chegada de inovações como o Pix, open banking e sandbox, está fazendo com que o mercado se estruture para atender às novas demandas dos consumidores. Isso vem gerando novos processos de fusão, incorporação, parcerias, compra e venda, entre outros modelos de organização ou reorganização”.



JL Rodrigues & Consultores Associados

https://jlrodrigues.com.br/


Redes sociais, uma aliada e não concorrente

Sem dúvida alguma, quando uma empresa, entidade de classe e até mesmo pessoas notórias contratam uma assessoria de imprensa é porque buscam estar na mídia e manterem uma visibilidade nos canais, seja no digital, impresso, televisivo ou radiofônico. Porém, um trabalho de comunicação mal estruturado, que não acompanha as tendências, faz com que essa amplitude seja amena. Por esse motivo, é importante ter as redes sociais como aliadas às atividades da assessoria e não vista como concorrente. 

Mas, por que atrelar as mídias sociais à assessoria de imprensa? É bem simples, o objetivo de todos os contratantes é impactar seu público-alvo e, com isso, gerar lucro! Há ainda uma visão muito romantizada do intuito de quem utiliza as redes. Elevar a visibilidade dessas marcas e chegar ao cliente, seja ele da área B2B ou B2C, são as principais finalidades, então, quando houver a oportunidade de ser fonte para alguma matéria jornalística de importância para seu nicho, participar de algum programa televisivo ou ainda ser articulista para algum jornal, essas ações precisam chegar a quem de fato vai se importar, que é o seu futuro ou já cliente, e como isso é possível? Por meio das redes sociais. Olha que maravilha para as empresas e para as assessorias.

Pronto, o segredo foi revelado nos primeiros dois parágrafos desse artigo, pois a explicação é bastante objetiva e não vale a pena criar “rodeios”, até porque não faz mais parte da cultura do atual leitor a paciência para informação postergada. O consumidor de hoje, em sua maioria, só consegue ler pequenos posts no Instagram e, se o conteúdo vier sinalizado como “lá vem textão”, pode ter certeza que este será pulado, esquecido no feed de quem não tem tempo para ler grandes postagens. Então, esse fator nos leva rapidamente a uma segunda importante etapa do processo de impactar seu público, que são as diferentes maneiras de conversar com ele. 

A assessoria de imprensa pode ser considerada um trabalho mais refinado de conexão com as personas das empresas, pois na maioria das vezes é realizado um relacionamento ávido com os meios de comunicação, que popularmente são conhecidos como relevantes, especialmente pela função social que desempenham, além da seriedade que esses veículos demonstram para a população de forma geral, e essas características agregam sofisticação. Com esse dado, compreendemos que essa é a principal forma de conversar com a persona das empresas contratantes, por meio desses veículos importantes tanto socialmente quanto para o público-alvo. 

Quando ajustamos o foco para imprensa segmentada é ainda mais potencializado e assertivo, pois a “conversa” é direcionada e conta com a relevância que aquele jornal, revista, portal ou canal de televisão representa para o consumidor nichado. Ou seja, mais uma tática de se comunicar e manter a visibilidade em alta. 

Não podemos perder de vista que, hoje, o gerenciamento de redes sociais é desempenhado pelas assessorias das empresas e organizações, pois a atividade é realizada com maior precisão, já que os assessores estão totalmente envolvidos nos assuntos das instituições. Dessa forma, as postagens, envolvimento com seguidores e demais serviços realizados no ambiente das mídias sociais também são refinados, igual às tarefas tradicionais executadas pela assessoria de imprensa, e representa a terceira estratégia de diálogo, e podemos dizer que essa é desempenhada com maior proximidade. 

Obviamente que a forma como as redes sociais funcionam são diferentes dos veículos de comunicação tradicionais, como já conhecemos, e por isso mesmo que precisam ser gerenciadas por comunicadores, pois necessita haver ajustes com o objetivo de atingir positivamente o público-alvo das empresas e haver uma conexão ávida com ele. Então, quando citamos a questão dos indivíduos não lerem tanto quanto antes e recorrer às redes sociais como uma possibilidade de se informarem rapidamente, apontamos a importância de informar a respeito das organizações também de maneira curta e objetiva por meio de seus canais individuais, que podem ser Fanpage do Facebook, Company Page do LinkedIn e perfil no Instagram. 

Já se o intuito for levar o leitor às páginas de meios de comunicação que as instituições estão presentes, as redes sociais também são ótimas opções, inclusive já existem mecanismos nelas que permitem criar esses links, que exportam as pessoas para outros sites com muita facilidade. 

De modo geral, é importantíssimo manter um canal disponível com inúmeras plataformas, pois isso amplia a visibilidade das marcas e potencializa a performance das empresas e instituições de diferentes segmentos. Ou seja, é necessário estar presente nos veículos de comunicação, mas também é relevante informar seu público com um “olá, estou aqui nas redes sociais. Venha saber mais por aqui também” e estreitar ainda mais os laços.


6 Dicas Para Impulsionar as Vendas no Dia das Mães

 A iugu, fintech de gestão e automação financeira para empresas, elencou 6 dicas para impulsionar as vendas das lojas virtuais no dia das mães. Uma data diretamente ligada ao emocional das pessoas, a comemoração passou a ser uma das mais importantes do ano para o varejo brasileiro, perdendo somente para o Natal.

Em 2020, com o agravamento da pandemia, dados do Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian mostraram que as vendas no varejo registraram queda de 30,7% na semana do Dia das Mães (de 4 a 10 de maio). Para 2021, o mercado espera uma reação positiva no consumo -- ainda mais agora -- com novos players no universo digital, que são as lojas que migraram do espaço físico para o e-commerce, em conjunto com o novo comportamento do consumidor, que precisou se adaptar à realidade virtual devido as restrições de distanciamento social.

A iugu listou 6 dicas simples para melhorar os resultados dos negócios: 

• Opções de pagamento. Diversificar as formas de pagamentos é o melhor caminho para atrair e reter diferentes públicos e estar à frente da concorrência. Nesse caso, a iugu oferece essa solução com rapidez e segurança, incluindo o PIX, sistema de pagamento em tempo real lançado recentemente.

• Automatização dos pagamentos. Com a plataforma da iugu, qualquer cliente reduz horas excessivas de trabalho manual no departamento financeiro - permitindo que as empresas realoquem tais recursos para a área comercial, por exemplo.

• Agilidade para dar início no processo de entrega. A redução no tempo de conciliação do financeiro permite maior velocidade para que a loja dê início à etapa de conferência e separação dos itens -- posicionando o e-commerce à frente dos demais. Rapidez na entrega é um fator decisório no processo de compra online.

• Segurança. Ao aderir uma plataforma de meios de pagamentos é possível integrar a funcionalidade no ambiente da loja através de um checkout transparente. Ou seja, quando o cliente for efetuar o pagamento, ele permanecerá na mesma página da loja - sem direcionamento para outro link - trazendo segurança e conforto para quem está comprando e confiando os dados do cartão de crédito, por exemplo, à marca.

• Estar presente na internet. Alimentar e interagir nas redes sociais com frequência é determinante para a credibilidade do negócio - indica que o negócio existe. Fotos com o mínimo de produção ajudam os internautas a conhecer e a namorar os produtos. Campanhas e promoções auxiliam em datas promocionais -- como o dia das mães ou dos namorados. Caso o varejista queira arriscar, a iugu também aconselha investir em anúncios no Instagram Business para atrair diferentes públicos à página da loja.

• Suporte ao Cliente. Presteza no atendimento demonstra parceria e respeito ao consumidor. Além do mais, é uma forma de incentivar que os atuais clientes recomendem a loja pelo boca a boca ou redes sociais.


Estado de São Paulo reduz em 32% o número de mortes em acidentes de trânsito e contabiliza 2.372 vidas salvas desde 201

O levantamento é do Infosiga, sistema gerenciado pelo programa Respeito à Vida, do Detran.SP. Já o Brasil apresentou queda 10% menor



Em 10 anos, o Estado de São Paulo registrou uma queda de 32% nos óbitos em acidentes de trânsito, mesmo com o crescimento de 50% de sua frota de veículos. O resultado é de 2.372 vidas salvas desde 2010, segundo dados do Infosiga, sistema do Governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e Detran.SP. Desse número, 55% referem-se às ocorrências nos municípios e 45% nas rodovias. Já a queda nas fatalidades a nível nacional foi de 22%.

O índice de redução paulista é próximo da meta de 50% estabelecida pela Organização das Nações Unidas, na chamada Década da ONU. A entidade realiza entre os dias 6 e 12 de maio a 6ª Semana Mundial sobre Segurança no Trânsito. Foi em maio que a ONU decretou a Década de Ação para salvar vidas no trânsito. Com isso, o balanço das ações sempre é realizado em maio no mundo todo e tem como objetivo diminuir os riscos de acidentes por meio de ações baseadas em evidências científicas.


De acordo com o Infosiga SP, que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes com vítimas de trânsito nos 645 municípios do Estado, 94% dos acidentes fatais envolvem falha humana. “Os dados de São Paulo, por meio do Infosiga, possibilitam ações mais assertivas na promoção de políticas públicas de redução de acidentes. Uma postura cidadã e preventiva é fundamental para um trânsito mais humano e seguro. A mudança de comportamento é um elemento chave”, afirma o diretor-presidente do Detran.SP, Ernesto Mascellani Neto.

A base de dados do Infosiga é a primeira a ser entregue 100% ao Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) para integrar o Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito, o RENAEST.

Desde o final do ano passado, todos os órgãos responsáveis pelo trânsito a nível federal, estadual e municipal devem enviar, mensalmente, informações ao RENAEST para compor uma base compilada.

O objetivo deste levantamento com metodologia padronizada é o desenvolvimento de políticas públicas de segurança viária, a partir das informações coletadas em todos os estados brasileiros.

Com uma estatística padronizada no Brasil, será possível estabelecer uma sistemática para comunicação, registro, controle, consulta e acompanhamento de tais informações, que subsidiem o desenvolvimento de estudos, pesquisas e ações para melhorar a segurança viária no país, com medidas de educação, engenharia e fiscalização de trânsito.

O RENAEST é integrado aos sistemas Registro Nacional de Veículo Automotores (RENAVAM), Registro Nacional de Condutores Habilitados (RENACH) e Registro Nacional de Infrações (RENAINF), e complementado por informações dos diversos órgãos participantes.


Sobre o programa Respeito à Vida

Programa do Governo do Estado de São Paulo, o Respeito à Vida atua como articulador de ações com foco na redução de acidentes de trânsito. Gerido pela Secretaria de Governo por meio do Detran.SP, envolve ainda as secretarias de Comunicação, Educação, Segurança Pública, Saúde, Logística e Transportes, Transportes Metropolitanos, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Econômico e Direitos da Pessoa com Deficiência.

O Respeito à Vida também é responsável pela gestão do Infosiga SP, sistema pioneiro no Brasil, que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes com vítimas de trânsito nos 645 municípios do Estado. O programa mobiliza a sociedade civil por meio de parcerias com empresas e associações do setor privado, além de entidades do terceiro setor. Em outra frente, promove convênios com municípios para a realização de intervenções de engenharia e ações de educação e fiscalização.

O programa tem cinco anos de existência e promove parcerias com mais de 300 municípios. Os convênios geraram mais de 10 mil projetos para melhorias viárias, além de iniciativas de educação e fiscalização, sendo 5 mil concluídas. Foram investidos mais de R$ 190 milhões de recursos públicos.

STF julga ação que pode corrigir contas do FGTS

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar, dia 13 de maio, uma ação para alterar a forma de correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), hoje corrigido pela Taxa Referencial (TR), que está zerada, mais juros de 3% ao ano. Esse indicador não atinge o patamar da inflação, que nos últimos 12 meses ficou em 6,10% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Se o STF mudar a forma de correção, milhões de trabalhadores, mesmo que já tenham sacado o fundo, terão direito à correção e o impacto nos cofres públicos será significativo. “Essa diferença causou um enorme prejuízo nos saldos que estavam depositados nas contas dos trabalhadores e os sindicatos entraram com várias ações. Muitas foram julgadas improcedentes, outras, procedentes. Por isso o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu o andamento de todas as ações no Brasil inteiro. Se o Supremo disser que a TR não é adequada, todas as ações serão consideradas procedentes”, explica a advogada Thaís Cremasco, especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário.

A notícia do julgamento, no entanto, tem dado margem a muitos equívocos e fez vários trabalhadores procurarem advogados para entrar com ações na esperança de que o STF mude a forma de correção.

Thaís explica que é inócuo fazer isso agora. “As ações estão suspensas, tem que esperar a decisão do Supremo. Só então será possível recorrer a um processo”, diz.

A advogada diz que estudos demonstram que as perdas custariam R$ 538 bilhões aos cofres públicos e que existam mais de 200 mil processos discutindo essa questão. “O procedente é que o Supremo não reconheça a TR como fator de correção, a própria Justiça do Trabalho em decisões recentes acabou afastando a TR como índice de correção de débito trabalhista, mas não é possível prever o resultado”, afirma.

Segundo Thaís, toda pessoa que teve um saldo na conta do fundo de janeiro de 1999 até os dias atuais pode pleitear a correção, se o STF decidir que a TR não é válida. “Aí sim o trabalhador pode ingressar com essa ação na Justiça pedindo a correção monetária dos valores. É importante dizer que os herdeiros também poderão solicitar a correção caso o trabalhador já não esteja vivo. O fato gerador do direito é ter o dinheiro depositado na conta vinculada. Esse é o ponto que vai ser analisado”, observa.

A advogada orienta o trabalhador primeiro a verificar se o sindicato da sua categoria já promoveu uma ação. Se a entidade não tiver agido, a pessoa pode ingressar na Justiça já com base naquilo que o STF decidiu. “Assim fica muito mais fácil. Não procede a informação de que o trabalhador tem que ingressar antes do julgamento sob pena de perder o direito”, orienta.

Para os apressados, Thaís faz um alerta. “Se você entrar com uma ação agora e depois descobrir que o seu sindicato já fez isso, vai pagar dois advogados. Então, primeiro tenha certeza se você tem ação ou não. Espere o resultado do julgamento para, então, procurar seu sindicato ou advogado. Desse jeito, você vai reivindicar um direito já pleiteado”, finaliza.


Aberto prazo para pedir isenção e redução de taxas de inscrição para Etecs e Fatecs

Informações sobre critérios e requisitos para solicitar o benefício estão disponíveis na portaria  
Período para pedir o benefício para o Vestibulinho e Vestibular do segundo semestre vai até quinta e sexta feira, respectivamente, pela internet  

 

A partir desta terça-feira (4), os candidatos aos processos seletivos para o segundo semestre de 2021 podem solicitar redução da taxa de inscrição do Vestibulinho das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e redução e isenção da taxa de inscrição do Vestibular das Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs). Os valores integrais são de R$ 19 para Etecs e de R$ 39 para Fatecs. 

A seleção para os cursos técnicos e superiores de tecnologia se dará por meio de análise do histórico escolar, sem a realização de prova presencial ou online. A mudança de critério foi adotada visando atender ao distanciamento social, para prevenir a transmissão do coronavírus, e respeitando as orientações recomendadas pelo Governo do Estado de São Paulo e autoridades sanitárias.

 

Inclusão digital Para os candidatos com dificuldade de acesso à internet, Etecs e Fatecs vão disponibilizar computadores para a realização dos procedimentos referentes aos processos seletivos. Para utilizar os equipamentos, será obrigatório o uso de máscara de proteção facial e também respeitar as demais medidas de proteção do Protocolo Sanitário Institucional do CPS. Os interessados devem entrar em contato com a sua unidade para confirmar o horário de atendimento.


Redução da taxa do Vestibulinho das Etecs

Os pedidos para redução de 50% da taxa de inscrição do processo seletivo das Etecs para o segundo semestre de 2021 devem ser feitos exclusivamente pela internet, até as 15 horas do dia 6 de maio. O valor integral é R$ 19.

Os interessados no benefício precisam preencher o formulário disponível na seção “redução” do site www.vestibulinhoetec.com.br. Após essa etapa, é necessário enviar por meio de upload, na seção “Documentos Comprobatórios”, os documentos relacionados abaixo, digitalizados com o tamanho de até 1 MB, nas extensões pdf, png, jpg ou jpeg. O período de envio também vai até às 15 horas do dia 6 de maio.

A resposta ao pedido será divulgada a partir das 15 horas do dia 12 de maio somente pelo site www.vestibulinhoetec.com.br.

Requisitos – Para pleitear o desconto, é preciso ser estudante regularmente matriculado em uma das séries do Ensino Fundamental ou Médio; em curso pré-vestibular ou em curso superior de graduação ou pós-graduação. O interessado deve, também, ter uma remuneração mensal inferior a dois salários mínimos (R$ 2.200) ou estar desempregado.

Documentos necessários – Comprovante de escolaridade e de renda. Candidatos desempregados, autônomos e aposentados devem seguir as instruções descritas na portaria, disponível no site.

Recurso – O candidato que tiver sua solicitação de redução de taxa de inscrição indeferida poderá entrar com recurso nos dias 13 e 14 de maio de 2021, no site www.vestibulinhoetec.com.br. O resultado será divulgado em 20 de maio no mesmo site.

Inscrição – Quem for beneficiado com a redução da taxa deverá efetuar sua inscrição no processo seletivo, no período previsto na Portaria que regulamenta o Vestibulinho, que será publicada em breve, exclusivamente pelo site.

As dúvidas ainda podem ser direcionadas para os telefones da Capital e Grande São Paulo (11) 3471- 4071 e nas demais localidades: 0800 772 2829 pelo site.


Isenção e redução da taxa do Vestibular das Fatecs

O prazo para solicitar isenção total e redução de 50% na taxa de inscrição do Vestibular das Fatecs também começa nesta terça-feira, 4, e vai até as 15 horas do dia 7 de maio. Os pedidos devem ser feitos somente no site do processo seletivo. O valor total da taxa é R$ 39.

Candidatos podem pleitear os dois benefícios, desde que atendam aos requisitos. Neste caso, é preciso fazer duas inscrições, preenchendo o formulário específico, disponível no site www.vestibularfatec.com.br. Em seguida, devem selecionar o link “Envio de Documentos”, disponível na seção “Documentos Comprobatórios”, para encaminhar os documentos relacionados abaixo, que precisam ser digitalizados com o tamanho de até 1 MB, nas extensões pdf, png, jpg ou jpeg. O período de envio vai de 4 até 7 de maio. A resposta à solicitação será divulgada somente pelo site no dia 18 de maio.

Requisitos para isenção – O candidato precisa ter concluído integralmente o Ensino Médio no território brasileiro; estar concluindo o terceiro semestre da Educação de Jovens e Adultos – EJA (supletivo) em escolas da rede pública (municipal, estadual ou federal) ou em instituição particular; ou estar concluindo o curso no Centro Estadual de Jovens e Adultos (Ceeja) com carga horária flexível e atendimento individualizado, todas no território nacional. Além disso, deve ter renda familiar bruta mensal máxima de dois salários mínimos (R$ 2.200) por pessoa. Se for independente, sua renda bruta mensal máxima precisa ser nesse mesmo valor.

Documentos necessários: comprovante de escolaridade e de renda. Candidatos desempregados e autônomos devem seguir as instruções disponíveis no site do Vestibular.

Requisitos para redução da taxa – É preciso ser estudante regularmente matriculado em uma das séries do Ensino Fundamental ou Médio; em curso pré-vestibular ou em curso superior de graduação ou de pós-graduação. O interessado deve, também, ter uma remuneração mensal inferior a dois salários mínimos (R$ 2.200) ou estar desempregado.

Documentos necessários: comprovante de escolaridade e de renda. Candidatos desempregados, autônomos e aposentados podem conferir as instruções na portaria, disponível no site.

Recurso – O candidato que tiver sua solicitação de redução e isenção da taxa de inscrição indeferida poderá entrar com recurso nos dias 19 e 20 de maio, no site www.vestibularfatec.com.br. O resultado será divulgado no dia 27 de maio.

Inscrição – A inscrição no processo seletivos poderá ser feita em um único curso a partir do dia 27 de maio até as 15 horas do dia 31 de maio, exclusivamente pelo site.

Outras informações sobre o processo seletivo podem ser obtidas pelos telefones (11) 3471-4103 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-596 9696 (demais localidades) ou pelo site. 

 



 

Centro Paula Souza – Autarquia do Governo do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o Centro Paula Souza (CPS) administra as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e as Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, além das classes descentralizadas – unidades que funcionam com um ou mais cursos, sob a supervisão de uma Etec –, em cerca de 360 municípios paulistas. As Etecs atendem mais de 228 mil estudantes nos Ensinos Técnico, Integrado e Médio. Nas Fatecs, o número de matriculados nos cursos de graduação tecnológica supera 94 mil alunos.

Consultor ensina como se preparar para a crise financeira

Mudar hábitos antigos e de consumo é vital para não aumentar dívidas e inadimplência


O avanço da pandemia de Covid e as incertezas sobre uma possível terceira onda têm tirado o sono de milhões de brasileiros que passam por dificuldades econômicas. A quarentena, o fechamento dos comércios e o crescente desemprego se traduzem em altos índices de endividamento e inadimplência. Pesquisa do Instituto Travessia mostra que oito em cada dez brasileiros (78%) acreditam que o impacto da crise gerada pela pandemia será devastador para a economia nacional. “Em momentos como o que vivemos, fica evidente a importância de construir um orçamento enxuto e de ter reservas financeiras para atravessar a tempestade. O brasileiro não tem a cultura de poupar, mas há medidas que podemos adotar para, ao menos, minimizar o impacto da recessão”, afirma o especialista em planejamento financeiro e gestão de risco Hilton Vieira.

Atitudes simples como colocar no papel todas as despesas, fazer a lista antes de ir ao supermercado e até planejar a compra de medicamentos de uso contínuo podem ajudar a diminuir os custos. “Faça uma previsão dos seus gastos, com as despesas fixas e variáveis, e estabeleça um corte de 15% no valor. Estabelecer essa meta fará com que você se esforce para pensar em todas as possibilidades possíveis para cortar custos”, diz.

Vieira alerta que tudo deve ser negociado e planejado. “Faça acordo para diminuir as anuidades dos cartões. Uma dica é cancelar o cartão atual e pedir um novo. Você ajusta a anuidade e ainda revisa todos os gastos e assinaturas mensais que se renovam automaticamente e de forma inconsciente, sem que você nem perceba. Planeje a compra de remédios em blocos de acordo com os descontos dos laboratórios. Faça pesquisa antes de ir ao supermercado e escolha os dias de promoções. Leve uma lista para não comprar produtos que não precisa e gastar além do que pode e deixe para trás a ideia da compra do mês. Compre apenas o que usará naquela semana", ensina.

Colocar no papel todas as despesas ajuda
a cortar gastos desnecessários

Uma boa fonte de economia é aproveitar as promoções e renegociar contas, como telefone e internet, e rever os hábitos de consumo. Nesses períodos, só se deve comprar o necessário. É preciso resistir ao impulso. “Muitas vezes ficamos acomodados com nossos planos de serviços, mas devemos pensar se precisamos mesmo de tudo o que temos contratado. Por outro lado, também nos apegamos a algumas marcas, mas sempre é bom pensar por que não mudar e comprar outra por um preço melhor? Além disso, questione se a compra é imprescindível. Se não for, adie”, avalia o especialista.

Os programas de cashback, aqueles em que você recebe de volta parte do dinheiro que gastou, são bons aliados na busca da redução de custos. “Vejo os programas de cashback como mais interessante do que cartão de débito, pois eles têm uma contrapartida. Estude-os e busque o melhor para a sua estrutura financeira e comodidade”, diz Vieira.

O especialista orienta que o dinheiro economizado deve ser poupado como uma reserva de emergência. “Esse é o dinheiro que o ajudará nesse período de crise. Aplique em um investimento de liquidez imediata, que renda pelo menos o CDI. Uma opção é abrir contas em bancos digitais que oferecem esses ativos, com rentabilidade superior a uma poupança e ainda não cobram taxas de manutenção e de vários serviços como os bancos tradicionais”, orienta.

Mas se ainda assim os apertos financeiros continuarem e for preciso fazer um empréstimo, é fundamental, segundo o especialista, pesquisar para encontrar a instituição que oferece as menores taxas e os melhores prazos. “E certifique-se que essa parcela esteja previsionada no seu orçamento mensal para não incorrer no risco de inadimplência”, afirma.


DICAS PARA SAIR DO SUFOCO


- Colocar no papel todas as despesas fixas e variáveis.


- Estabelecer a meta de redução de 15% no valor dos gastos.


- Fazer lista de compras e pesquisar promoções.


- Faça compra semanais.


- Planejar compra de medicamentos de uso contínuo para aproveitar descontos de laboratório.


- Buscar bancos e fintechs que não cobram taxas de manutenção e de serviços.


- Renegociar contas como telefone e internet e revisar assinaturas mensais.


- Usar programas de cashback.


- Investir o dinheiro economizado em uma aplicação de liquidez imediata que renda pelo menos o CDI.


- Se fizer empréstimo, pesquise as menores taxas e os melhores prazos e se certifique que as parcelas caibam no orçamento.

 

Desafios no caminho para a sustentabilidade

Especialistas afirmam que um dos primeiros passos para ações sustentáveis é a educação ambiental


Uma das questões mais preocupantes, se não a maior, desde o século passado, se refere ao meio ambiente e os seus desequilíbrios causados pelos maus hábitos da humanidade. Há muito se fala sobre as ameaças globais, tais como, as mudanças climáticas e seus efeitos devastadores como o aquecimento global, a intensidade das chuvas, fenômenos como furacões e ondas fortíssimas de calor.

Com a expansão do coronavírus em todo o mundo, há mais de um ano a pauta principal tornou-se a pandemia, em todas as áreas. Seja na política, no jornalismo, nas redes sociais e em qualquer esfera, o foco passou a ser somente um e assuntos de extrema importância foram deixados de lado. Como consequência, no ano passado a 26ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança Climática, COP26, foi adiada.

Mas muito antes disso, especialistas já alertavam para os danos ao planeta e vem incentivando um estilo de vida sustentável. A professora de Direito Ambiental do Centro de Ciências e Tecnologia(CCT) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) em Campinas, Márcia Brandão, explica a importância de criarmos hábitos saudáveis: "Tudo é feito por meio de contribuições individuais, nossa civilização está correndo risco. Nós enfrentamos um colapso da biodiversidade, mudança climática, contaminação dos solos, então temos que ter esse tipo de olhar e nos convencer que fazemos parte da natureza e não somos donos dela. Ela está desequilibrada e está começando a dar prejuízo para todo mundo.", afirma.

Para o professor de Gestão Ambiental e Química na UPM e doutor em Saúde Pública, Rogério Machado, as maiores dificuldades em desenvolver ações mais sustentáveis partem das empresas, afetadas pelo custo alto de matérias primas e sistemas operacionais menos poluentes. Ele cita também uma falta de informação social, pois "há uma educação e costumes arraigados no povo, onde não conseguem perceber o valor e o significado de ações que preservem o meio em que eles vivem."

Já o Biólogo e professor de Meio Ambiente da UPM, Magno Botelho, compartilha da mesma opinião que Machado. "Há dificuldade em sair da nossa zona de conforto, às vezes temos hábitos muito arraigados e não temos condições necessárias para que façamos mudanças de hábitos". No sentido da readequação do estilo de vida, Magno acredita que a transformação de hábitos é utópica para a maioria da população, pois as pessoas têm de ver incentivos para que reajam a determinadas mudanças.

A avaliação da ONU Meio Ambiente sobre o estado da natureza, realizada em 2019, destaca que se não colocarmos a sustentabilidade em prática, cidades e regiões na Ásia, Oriente Médio e África poderão sofrer com mortes prematuras. A publicação ainda alerta que os poluentes nos atuais sistemas de água potável podem vir a criar uma resistência antimicrobiana, se tornando a maior causa nos índices de mortalidade.

O relatório também ressalta que o mundo tem a tecnologia, estudos científicos e recursos financeiros mais do que suficientes para um desenvolvimento sustentável. Entretanto, ainda falta cooperação da população e das autoridades políticas, que se prendem a modelos de produção extremamente prejudiciais ao planeta. Márcia Brandão acredita que as transformações sustentáveis precisam do impulso dos políticos. "Precisamos de vontade política e de um governo que invista em propagandas educativas e ambientais. Depende de governante sério, pois mais do que os ambientalistas pedem (pela sustentabilidade) é impossível."

Rogério Machado cita que no dia 22 de abril, em reunião presidida pelos EUA com participação de vários governantes, o que ficou do encontro é que os países que não estão fazendo sua parte na questão ambiental. Poluição, devastação ambiental e colaboração no combate contra o aquecimento global estão sendo excluídos na prioridade de investimentos e forma global. O professor ressalta que as nações atrasadas na mentalidade ambiental tendem a não ser prioritários em nada, principalmente em investimentos, pois o investidor não quer seu nome atrelado a destruição do planeta apenas por ganância.

Os três especialistas dão algumas dicas para ações sustentáveis como, ligar luz somente durante o uso, procurar locais adequados para o descarte de pilhas eletrônicas, como a empresa fabricante, comprar somente o necessário e priorizar empresas que se preocupam com a sustentabilidade, usar água racionalmente, optar pelo uso de lâmpadas LED, deixar o carro em casa para trajetos curtos e separar o lixo corretamente.

Confira quatro dicas para comprar o presente do Dia das Mães online e de maneira segur

Com a recomendação do distanciamento social por conta da epidemia de COVID-19, muita gente deve recorrer ao comércio online para comprar presentes de Dia das Mães. Os varejistas de eCommerce, por sua vez, estão apostando em promoções para incentivar o consumidor a gastar.


“Quem for apostar no eCommerce deve prestar atenção em detalhes importantes, como tempo de entrega e políticas de troca, além de se assegurar de que está fazendo negócio com uma empresa séria”, recomenda a gerente de marketing da Zebra Technologies no Brasil, Shirley Klein. A empresa, no mercado há mais de 50 anos, oferece soluções que tornam as operações de Varejo e eCommerce mais eficientes e competitivas.

Confira as recomendações da especialista para não ter surpresas com os presentes de Dia das Mães.

 

  1. Compre em lojas online seguras

Para ter certeza de que você está fazendo um pedido em um site seguro, preste muita atenção a revisões e comentários de outros clientes na loja e em plataformas como o Reclame Aqui, e fuja daquelas com críticas muito negativas e não resolvidas. No geral, as grandes varejistas já possuem operações organizadas e robustas. Para obter mais informações sobre lojas menores, recorrer às redes sociais é sempre uma boa opção. Investigue se algum conhecido já fez negócio com a empresa e peça recomendações.


 2.       Preste atenção nas políticas de pagamento

Antes de fechar o carrinho, confira se a loja conta com selos e certificados de segurança que atestam que ela oferece um ambiente de compra protegido. Além disso, busque saber se ela aceita o método de pagamento que você pretende usar. Vale também ficar atento às variações de preço para comprar à vista e a prazo. É comum que os eCommerces destaquem o preço mais baixo, confundindo os consumidores que pretendem parcelar. Preste atenção também em lojas que dividem, mas que cobram juros a partir de um determinado número de parcelas. Caso você vá pagar com cartão de crédito, emitir um cartão virtual apenas para aquela transação é uma maneira de proteger os dados do seu cartão principal e minimizar o risco de fraudes.


  1. Verifique o tempo de entrega

Às vésperas do Dia das Mães, preste atenção nas condições de entrega que a loja oferece para ter certeza de que o presente vai chegar a tempo, especialmente em tempos de operações sobrecarregadas por conta de data comemorativa. Algumas entregam em poucas horas dentro dos grandes centros por uma taxa extra. Dê preferência também para os varejistas que oferecem rastreio do pedido, assim você consegue acompanhá-lo durante toda a jornada, do centro de distribuição até o destino final.  


  1. Considere a possibilidade de ter que trocar ou devolver

Antes de fechar o pedido, procure pelas políticas de troca e devolução, para o caso de o presente não dar certo. A maioria das lojas online oferece frete reverso para trocas, assim você só precisa levar o pacote aos Correios, com os custos de envio cobertos pelo varejista.  

 


Zebra

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Como higienizar as mãos corretamente?

 Neste Dia Mundial de Lavar as Mãos, especialista do Hospital São Camilo fala sobre a importância do ato e dá dicas para evitar Covid-19 e outras doenças


Higienizar as mãos é a maneira mais simples e eficaz de combater a contaminação pelo COVID-19 e outras doenças. Segundo dados da OMS, o hábito de higienizar as mãos reduz a contaminação por vírus e bactérias, evitando, assim, a ocorrência de gripes, resfriados, entre outras doenças.

A infectologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo Dra. Eliane Tiemi Iokote explica que, quando feita da forma correta, a higienização das mãos contribui significativamente para a redução da transmissão de doenças, uma prática que hoje, em meio à pandemia de Covid-19, se tornou essencial.

De acordo com a especialista, as mãos devem ser higienizadas em diversas situações do cotidiano, por exemplo: ao chegar em casa, antes e depois de manusear alimentos, seja cozinhando ou fazendo as refeições; antes e depois de ter contato com pessoas doentes; após utilizar o banheiro, mesmo em casa; sempre que manipular dinheiro e depois de assoar o nariz.

A infectologista ensina, a seguir, como lavar as mãos com água e sabão corretamente:

  1. Retire anéis ou outros acessórios e molhe as mãos com água corrente;
  2. Aplique uma quantidade de sabão suficiente para cobrir a superfície das mãos;
  3. Friccione as palmas das mãos entre si e a seguir, friccione uma mão na outra, utilizando a palma da mão direita para lavar o dorso da mão esquerda e vice-versa;
  4. Entrelace as mãos, esfregando os espaços entre os dedos. Friccione o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, com movimento de vai vem; 
  5. Esfregue bem o polegar com a palma da mão oposta, fazendo movimentos circulares. Friccione as pontas dos dedos e as unhas na palma da mão oposta, fazendo movimentos circulares;
  6. Enxague as mãos com água corrente;
  7. Por fim, seque-as com papel descartável ou uma toalha limpa, se estiver em casa. Nos espaços públicos, utilize o papel toalha para fechar a torneira, se houver necessidade de contato manual. Todo o processo deve durar em torno de 40 a 60 segundos.


E o álcool gel?

 

Dra. Eliane explica que o álcool gel pode ser usado naquelas situações em que lavar as mãos com água e sabão não é possível. 

“As duas formas de higienizar as mãos são equivalentes nas situações do dia-dia, desde que as mãos estejam visivelmente limpas. Caso haja sujeira visível, como pó ou restos de alimentos, devemos lavá-las com água e sabão”, destaca.

Para se proteger ainda mais contra doenças infecciosas, a especialista recomenda seguir também as demais orientações do Ministério da Saúde. Ou seja, respeitar o distanciamento social, evitar tocar os olhos, boca e nariz antes de lavar as mãos, cobrir a boca e o nariz com o braço ou um lenço de papel ao espirrar ou tossir, descartando-o logo após, evitar contato com pessoas doentes e não compartilhar objetos de uso pessoal.



Hospital São Camilo

@hospitalsaocamilosp


Trend Micro aborda os desafios das startups quando o assunto é cibersegurança

Encontro reuniu executivos das fintechs Neon Pagamentos, Trustly e Vindi

 

Quando falamos em startups e fintechs são muitos os desafios que precisam ser enfrentados: tecnológicos, legais, de estrutura, regulação e, claro, de segurança, afinal as empresas que nascem na nuvem precisam estar protegidas das inúmeras ameaças cibernéticas que surgem a cada momento. Para discutir este e outros assuntos, a Trend Micro, empresa líder mundial em cibersegurança, reuniu lideranças das fintechs Neon Pagamentos, Trustly e Vindi. O encontro, mediado pelo diretor de Vendas da Trend Micro Brasil, Cesar Candido, contou com a participação dos especialistas Bruno Napolitano (Neon), Gustavo Valente (Trustly) e Teógenes Panella (Vindi).

A agilidade das empresas que já nasceram na nuvem foi um dos pontos ressaltados por Bruno Napolitano, Segurança da Informação da Neon. “Todas as ferramentas e mecanismos de proteção que temos no mundo on premise também precisam ser aplicados na nuvem, só que de uma forma diferente. Hoje com cinco ou seis cliques você já tem o seu ambiente montado e seguro. Já numa empresa tradicional até você montar uma máquina, acionar o parceiro, fazer a contratação, liberar a licença e instalar o programa vai no mínimo 30 dias e isso faz total diferença”, pontuou.

Para os participantes, as fintechs e startups são mais rápidas porque elas têm maior clareza dos riscos cibernéticos.  “As empresas que nasceram na nuvem têm um apetite de risco muito maior e uma percepção mais clara da necessidade de estarem protegidas. Isso traz mais velocidade em comparação com os ambientes corporativos gigantescos dos grandes bancos, por exemplo, que apesar da migração de dados para a cloud mantêm a morosidade de seus processos step by step”, critica Teógenes Panella, Head de Segurança da Informação da Vindi.

A estrutura mais unificada e enxuta das startups também exige maior automatização e integração das equipes. “A cultura é mais ágil porque você faz muito com menos e tende a corrigir os erros mais rapidamente. Como cada um exerce mais de um papel isso exige também maior automatização de processos de manutenção, gestão de vulnerabilidades e patches. Por isso é essencial o uso da Infraestrutura como Código (IaC), que é um script que você sobe na nuvem, que cria e atualiza as máquinas automaticamente. É claro que requer também um processo de gestão muito forte dessa configuração”, alerta Gustavo Valente, gerente de Segurança da Informação da Trustly.

Todos concordam que a pandemia acelerou a transformação digital das empresas e que mais do que nunca as organizações precisam entender a importância da segurança cibernética, ainda mais as que usam constantemente dados de clientes. Para o diretor de Vendas da Trend Micro para a América Latina, Cesar Candido, a mudança de cultura e de processos é essencial par competir nesse mercado cada vez mais tecnológico. “O primeiro passo para promover uma transformação cultural é engajar os colaboradores e criar a cultura de segurança. Percebemos que muitos ataques ocorrem por erros de configuração e porque as boas práticas não foram corretamente implementadas”.

Cesar Candido lembrou, ainda, que o desafio é grande, os times são enxutos, e que há um gap enorme de recursos humanos, mas que é preciso ter bons parceiros e saber identificar as possíveis vulnerabilidades. “De nada adianta ter as melhores ferramentas à sua disposição, se não souber usá-las. Novos ataques surgem a todo momento e mais do que nunca é preciso estar preparado para combatê-los com agilidade e eficiência”, recomendou.





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Estudo avalia eficiência de filtragem de 227 tipos de máscara vendidos no Bras

 

Os modelos de uso profissional foram os mais eficazes na retenção de partículas de aerossol com tamanho equivalente ao do novo coronavírus, seguidos pelos feitos de TNT e vendidos em farmácia. A eficácia das máscaras de tecido variou entre 15% e 70%. Bom ajuste no rosto e ausência de costura são fatores que aumentam o grau de proteção (imagem de microscopia digital de diferentes máscaras feitas de material híbrido; Fernando G. Morais Et al./Aerosol Science and Technology)

 

A transmissão do novo coronavírus se dá principalmente pela inalação de gotículas de saliva e secreções respiratórias suspensas no ar e, por esse motivo, usar máscaras e manter o distanciamento social são as formas mais eficazes de prevenir a COVID-19 enquanto não há vacina para todos. Baratas, reutilizáveis e disponíveis em diversas cores e estampas, as máscaras de tecido estão entre as mais usadas pelos brasileiros. Contudo, sua capacidade de filtrar partículas de aerossol com tamanho equivalente ao do novo coronavírus pode variar entre 15% e 70%, como revela estudo conduzido no Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP).

Coordenado pelo professor Paulo Artaxo e apoiado pela FAPESP, o trabalho integra a iniciativa (respire!, cujo objetivo foi garantir o acesso da comunidade uspiana a máscaras seguras. Os resultados foram divulgados na revista Aerosol Science and Technology.

“Avaliamos a eficiência de filtração de 227 modelos vendidos no Brasil, seja em farmácia ou lojas de comércio popular. Nosso objetivo era saber em que medida a população está realmente protegida com essas diferentes máscaras”, conta Artaxo à Agência FAPESP.

Para fazer o teste, os cientistas utilizaram um equipamento que produz, a partir de uma solução de cloreto de sódio, partículas de aerossol de tamanho controlado – no caso 100 nanômetros (o SARS-CoV-2 tem aproximadamente 120 nanômetros). Após o jato de aerossol ser lançado no ar, a concentração de partículas foi medida antes e depois da máscara.

Os modelos que se mostraram mais eficazes no teste, como esperado, foram as máscaras cirúrgicas e as do tipo PFF2/N95 – ambas de uso profissional e certificadas –, que conseguiram filtrar entre 90% e 98% das partículas de aerossol. Na sequência, estão as de TNT (feitas de polipropileno, um tipo de plástico) vendidas em farmácia, cuja eficiência variou de 80% a 90%. Por último vieram as de tecido – grupo que inclui modelos feitos com algodão e com materiais sintéticos, como lycra e microfibra. Nesse caso, a eficiência de filtração variou entre 15% e 70%, com média de 40%. E alguns fatores se revelaram críticos para aumentar ou diminuir o grau de proteção.

“De modo geral, máscaras com costura no meio protegem menos, pois a máquina faz furos no tecido que aumentam a passagem de ar. Já a presença de um clipe nasal, que ajuda a fixar a máscara no rosto, aumenta consideravelmente a filtração, pelo melhor ajuste no rosto. Algumas máscaras de tecido são feitas com fibras metálicas que inativam o vírus, como níquel ou cobre, e por isso protegem mais. E há ainda modelos de material eletricamente carregado, que aumenta a retenção das partículas. Em todos esses casos, porém, a eficiência diminui com a lavagem, pois há desgaste do material”, comenta Fernando Morais, doutorando no IF-USP e no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), que é o primeiro autor do artigo.


Inspira e expira

Segundo Artaxo, as máscaras de algodão de duas camadas filtraram consideravelmente mais as partículas de aerossol que as feitas com apenas uma. Mas, a partir da terceira camada, a eficiência aumentou pouco, enquanto a respirabilidade diminuiu consideravelmente.

“Uma das novidades do estudo foi avaliar a respirabilidade das máscaras, ou seja, a resistência do material à passagem de ar. As de TNT e de algodão foram as melhores nesse quesito. Já as do tipo PFF2/N95 não se mostraram tão confortáveis. Mas a pior foi uma feita com papel. Esse é um aspecto importante, pois se a pessoa não aguenta ficar nem cinco minutos com a máscara, não adianta nada”, afirma Artaxo.

Como destacam os autores no artigo, embora com eficiência variável, todas as máscaras ajudam a reduzir a propagação do novo coronavírus e seu uso – associado ao distanciamento social – é fundamental no controle da pandemia. Eles afirmam ainda que o ideal seria a produção em massa de máscaras do tipo PFF2/N95 para distribuir gratuitamente à população – algo que “deveria ser considerado em futuras pandemias”, na avaliação de Vanderley John, coordenador da iniciativa (respire!, organizada pela Agência de Inovação da USP, e coautor do estudo.

“Hoje já está comprovado que a principal forma de contaminação é pelo ar e usar máscaras o tempo inteiro é uma das melhores estratégias de prevenção, assim manter janelas e portas abertas para ventilar os ambientes o máximo possível”, recomenda Artaxo.

O artigo Filtration efficiency of a large set of COVID-19 face masks commonly used in Brazil pode ser lido em www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/02786826.2021.1915466.

 

 


Karina Toledo

Agência FAPESP

https://agencia.fapesp.br/estudo-avalia-eficiencia-de-filtragem-de-227-tipos-de-mascara-vendidos-no-brasil/35773/


segunda-feira, 3 de maio de 2021

Museu do Futebol abre novo lote de ingressos para maio; terça a entrada é grátis

Exposição principal segue com preço promocional a R$ 20 a inteira, mas na terça-feira a entrada é gratuita para todos, basta emitir o ingresso pelo site


Instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o Museu do Futebol abriu um novo lote de ingressos para a exposição principal. Seguindo orientações do Governo do Estado para conter o avanço da pandemia, o atual horário de funcionamento é de 11h a 18h, com entrada até 17h. A inteira custa R$ 20, e a meia, R$ 10.  Às terças-feiras, a entrada é gratuita para todos os visitantes, mas é preciso emitir as entradas pela internet.

O Museu do Futebol é um passeio para toda a família, com conteúdo voltado para crianças e o público jovem, mas também para torcedores e torcedoras apaixonados por seus clubes ou simplesmente para qualquer um que queira entender a história e a importância do esporte na formação da identidade nacional brasileira.

A instituição adotou medidas sanitárias rigorosas, incluindo interativos adaptados para funcionar sem toque em botões ou telas, com comando a partir do celular dos visitantes. Além disso, a temperatura de todos os visitantes e funcionários é medida logo na entrada, há álcool gel disponível ao longo das salas e o uso de máscara é obrigatório. A capacidade de público está limitada a 10% da capacidade máxima, com venda de ingressos exclusivamente pela internet, com dia e hora marcados.

Todas essas medidas fazem com que 97,9% dos visitantes se sintam seguros ou muito seguros durante a visita, de acordo com uma pesquisa espontânea feita dentro do Museu.

Adquira ingressos pelo site: https://museudofutebol.org.br/ingressos/


Sobre o Museu do Futebol - O Museu do Futebol está instalado em uma área de 6,9 mil metros quadrados sob as arquibancadas do Estádio do Pacaembu. É um espaço interativo, lúdico e multimídia, no qual a história do esporte mais popular do Brasil se confunde com a própria história do país.

O Museu do Futebol é uma iniciativa do Governo e da Prefeitura de São Paulo, com concepção e realização da Fundação Roberto Marinho. Pertence à rede de museus da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e é gerido pelo IDBrasil, Organização Social de Cultura.

A Temporada 2021 do Museu do Futebol tem o patrocínio do Aché Laboratórios Farmacêuticos, que também patrocina o projeto "Museu Amigo do Idoso". Tem como apoiadores: Sportv/Globo, EMS Farmacêutica, TIVIT, Evonik, Pinheiro Neto Advogados e Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A Rádio CBN, UOL, Revista Piauí, Gazeta Esportiva e Guia da Semana são seus parceiros de mídia.  O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a organização social responsável pela sua gestão.


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